Índices de clorofila em partes da planta de arroz de terras altas Chlorophyll index in parts of upland rice

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Índices de clorofila em partes da planta de arroz de terras altas Chlorophyll index in parts of upland rice"

Transcrição

1 Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável Artigo Científico ISSN Índices de clorofil em prtes d plnt de rroz de terrs lts Chlorophyll index in prts of uplnd rice Edurdo Lopes Cncellier, Joedn Silv, Mnoel Mot dos Sntos, Susn Cristine Siebeneichler e Rodrigo Ribeiro Fidelis Resumo - Um possibilidde pr primorr o mnejo d dubção nitrogend seri estbelecer qul o estdo nutricionl de N dequdo trvés d vlição do teor de clorofil ds folhs. Contudo, diferençs entre cultivres, tipo e idde d folh influencim s leiturs do clorofilômetro. Assim, objetivou-se com este trblho vlir dinâmic dos índices de clorofil ns diverss folhs d plnt, bem como influênci resultnte d dubção nitrogend em genótipos de rroz de terrs lts trvés de um vlição do sttus nutricionl de N utilizndo clorofilômetro. As cultivres form vlids em dois experimentos contrstntes qunto á dose de nitrogênio. Avliou-se o índice de clorofil, b, relção entre índices de clorofil /b e índice de clorofil totl (+b). As leiturs form relizds n últim folh completmente expndid, n folh do terço medino e n folh tiv mis velh. Pr s leiturs utilizouse o clorofilômetro ClorofiLOG CFL A folh fisiologicmente mis velh d plnt de rroz é mis indicd pr dignosticr o estdo nutricionl de N d plnt. A vlição do índice de clorofil b ns folhs mis velhs pode ser mis precis n dignose do estdo nutricionl de N do rroz trvés d utilizção do clorofilômetro. Plvrs-chve: oryz stiv, clorofilog, relção entre clorofils /b, clorofil b. Abstrct - As n lterntive to improve the nitrogen mngement, n evlution of chlorophyll content on leves could help to set the correct nutritionl sttus. However, the chlorophylometer redings re influenced by some specific conditions. Among these fctors re the differences mong cultivrs, type nd lef ge. Therefore, the im of this work ws to evlute the dynmic of chlorophyll indexes in different leves on plnt, s well s the resultnt influence of nitrogen fertiliztion over these indexes in uplnd rice genotypes through evlutions of nutritionl sttus utilizing chlorophylometer. The cultivrs evlution ws crried out in two trils where contrsting nitrogen doses were pplied. The evluted chrcteristics were, chlorophyll index (Cl ); chlorophyll b index (Cl b); chlorophyll /b rtio (Cl /Cl b) nd totl chlorophyll index (Cl Totl). The redings were tken in lst completely spred lef, in the middle prt of plnt nd in the older lef out of senescence stge. In order to tke the chlorophyll indexes the chlorophylometer ClorofiLOG CFL 1030 ws utilized. The physiologiclly older rice lef is most pproprite do dignose the plnt nutritionl sttus. The chlorophyll b index evlution in older leves is more ccurte to dignose rice nutritionl sttus through the use of chlorophylometer. Key words: oryz stiv, clorofilog, chlorophyl /b rtio, cholophyll b. INTRODUÇÃO A produção mundil de rroz segundo FAO (2011) em 2009 foi de 685 milhões de tonelds, e que juntmente com o trigo somm 40% d produção de limento no mundo (Mkino 2011). No Brsil, áre cultivd com rroz é de proximdmente 2,9 milhões de hectres com produção de 12,6 milhões de tonelds de rroz em csc. A cultur do rroz é ltmente exigente em nitrogênio, sendo que este é o nutriente que comumente mis limit produtividde (Nscente et l., 2011), principlmente no sistem de terrs lts onde os investimentos em tecnologi no sistem de produção tmbém são menores. Além disso, no sistem de terrs lts ind há um grnde demnd por cultivres com mior potencil produtivo (Hefele et l., 2010) e um sistem de mnejo d dubção nitrogend que supr demnd d cultur com dubções em quntidde Recebido em e ceito em Mestrndo em Ciênci do Solo Universidde Federl de Lvrs 2 Bolsist PNPD-CAPES Universidde Federl do Tocntins Cmpus Universitário de Gurupi 3 Professor Adjunto Universidde Federl do Tocntins Cmpus Universitário de Gurupi 4 Professor Adjunt Universidde Federl do Tocntins Cmpus Universitário de Gurupi 5 Professor Adjunto Universidde Federl do Tocntins Cmpus Universitário de Gurupi Revist Verde (Mossoró RN - Brsil), v. 8, n. 1, p , jn/mr de 2013

2 Índices de clorofil em prtes d plnt de rroz de terrs lts Edurdo Lopes Cncellier et l dequd n époc corret (Alvrez et l., 2006, Fbre et l., 2011). Isto melhorri o sistem produtivo não só pelo umento d produtividde, ms tmbém pelo umento d eficiênci no uso do nitrogênio (N), que por su vez, é um ds mneirs de reduzir o custo de produção d cultur e, consequentemente os riscos de contminção mbientl (Dwson et l., 2008). Um possibilidde pr primorr o mnejo d dubção nitrogend seri estbelecer qul o estdo nutricionl de N dequdo (teor de N no tecido folir) ds plnts durnte seu desenvolvimento pr vlir necessidde de um eventul complementção com dubção (Silv et l., 2007). Entre outrs possibiliddes, vlição do teor de clorofil ds folhs, estimdo trvés de um medidor portátil de clorofil, denomindo clorofilômetro, tem sido considerdo como bo lterntiv pr estimr o nível de N no tecido de rroz (Peng et l., 1993, Peng et l., 1996, Prdo et l., 2008, Lin et l., 2010). Segundo Mkino (2011) o potencil fotossintético de um únic folh pode ser ftor importnte pr determinr o potencil de produção de biomss d cultur. Pesquiss form desenvolvids pr demonstrr existênci de correlção entre s leiturs do clorofilômetro e o teor de clorofil n folh de cereis (Argent et l., 2001) e entre s leiturs do clorofilômetro e o teor de N ns folhs de plnts de diverss culturs evidencindo que s leiturs relizds com o clorofilômetro podem dignosticr o sttus de N n plnt (Jinwen et l., 2009). No entnto, ssim como outros métodos de dignóstico do nível nutricionl ds plnts, s leiturs do clorofilômetro são influencids por lgums condições específics. Ftores como por exemplo, um nutrição deficiente em fósforo que interfere nos índices de clorofil devido o crescimento limitdo d célul que cb por umentr concentrção de N (Hefele et l., 2010). Mlvolt et l. (1997) fzem lgums considerções qunto às condições de uso do prelho, como por exemplo, s diferençs entre cultivres, tipo e idde d folh que tmbém influencim tonlidde e portnto leitur do clorofilômetro. Juntmente com estes ftores Jinwen et l. (2011) firmm que há diferenç entre s cultivres principlmente qunto à espessur e peso específico d folh. Pocojeski (2007) vlindo o estdo nutricionl do rroz irrigdo trvés de vlições de diverss prtes d plnt encontrou diferenç no teor de N entre vlições feits n ultim folh completmente expndid, penúltim folh completmente expndid e vlição d plnt inteir. Isto ocorre pelo fto do N ser um nutriente móvel e su deficiênci prece primeirmente ns folhs mis velhs d plnt, devido um relocção de nutrientes em que se prioriz o desenvolvimento de órgãos mis novos d plnt (Tiz & Zeiguer, 2004). Jinwen et l. (2011), Jinwen et l. (2009) e Li et l. (2007) vlirm o estdo nutricionl de N d cultur do rroz utilizndo clorofilômetro em diverss folhs d plnt e encontrrm diferenç entr els e ind sugerem que um vlição ns folhs mis velhs d plnt pode ser um melhor indictivo do estdo nutricionl de N d cultur, o invés de um vlição n últim folh completmente expndid, como tem sido tomdo como idel té os tempos tuis. Assim, objetivou-se com este trblho vlir dinâmic dos índices de clorofil ns diverss folhs d plnt, bem como influênci resultnte d dubção nitrogend em genótipos de rroz de terrs lts trvés d vlição do sttus de N utilizndo clorofilômetro. MATERIAL E MÉTODOS A vlição ds cultivres foi conduzid em dois experimentos, contendo doses contrstntes de nitrogênio (bixo e lto nível), em terrs lts, no município de Gurupi (TO), no cmpo experimentl d Universidde Federl do Tocntins, ns coordends 11º46 18 S e 49º02 35 O, no no grícol 2009/2010. Em mbos experimentos, o delinemento experimentl utilizdo foi o de blocos csulizdos, com qutro repetições. Cd prcel experimentl foi constituíd por qutro linhs de 5,0 m de comprimento, espçds de 45 cm e 60 sementes por metro liner. Como áre útil, form utilizds s dus linhs centris com 4 metros de comprimento. Pr o estudo, form utilizdos s cultivres BRS-Primver, BRS-Cipó, BRSMG- Curing, BRSMG-Coni, BRS-Sertnej e BRS-Bonnç e Epgri-109. A correção d cidez do solo foi relizd plicndo-se 2,1 tonelds h -1 de clcário de cordo com nálise químic e físic do solo que presentou s seguintes crcterístics: ph (H 2 O) 5,0; C+Mg 0,8 cmol c dm -3 ; Al 0,4 cmol c dm -3 ; H+Al 4,1 cmol c dm -3 ; CTCt 1,2 cmol c dm -3 ; K 26,6 mg dm -3 ; P 1,2 mg dm -3 ; V 17,1%; m 32,0%; MO 1,8%; Arei 69%; Silte 4,1% e Argil 27,0%. A semedur foi relizd mnulmente, no di 10 de dezembro de A dubção de semedur foi relizd no sulco de plntio, seguindo recomendções pr região e resultdos d nálise de solo. Pr simulr mbientes com bixo e lto nível de nitrogênio, form utilizds s doses 20 e 120 kg h -1 de N em cobertur, dividido em dus plicções, sendo primeir, plicdo metde d dose de lto N e dose complet de bixo N por ocsião do perfilhmento efetivo médio ds cultivres e segund metde do lto N n diferencição do primórdio florl em médi ds cultivres. Ests dus doses contrstntes de nitrogênio form identificds em experimentos nteriores, pr discriminr s cultivres de rroz qunto o uso de nitrogênio (Fgeri et l., 2003). Os trtos culturis form relizdos utilizndo cpin mnul, qundo se fez necessário. Não houve necessidde d plicção de inseticids e fungicids durnte condução do experimento. As crcterístics vlids form índice de clorofil (Cl ); índice de clorofil b (Cl b); relção entre índices de clorofil e b, obtidos trvés d divisão do índice de clorofil pelo índice de clorofil b (Cl / Cl Revist Verde (Mossoró RN - Brsil), v. 8, n. 1, p , jn/mr de 2013

3 Índices de clorofil em prtes d plnt de rroz de terrs lts Edurdo Lopes Cncellier et l b); e índice de clorofil totl (Cl Totl). As leiturs do clorofilômetro form relizds em três folhs provenientes de três prtes d plnt, sendo primeir n ultim folh emitid completmente expndid, sendo considerd prte superior d plnt, segund n folh do terço medino d plnt (qundo hvim qutro folhs completmente expndids por plnt leitur foi relizd n segund folh prtir do ápice d plnt). A terceir prte lid foi o terço inferior d plnt, o qul foi representdo pel folh mis velh for do estágio de senescênci. As leiturs form tomds sempre ds 14 às 18 hors do di. Tods s leiturs form relizds no centro do limbo folir os 75 dis pós plntio, onde que nenhum ds cultivres ind hvi florescido. Est époc de vlição que represent o estádio de mior cúmulo de clorofil n plnt, identificdo em nálises prévis como representtiv, considerndo diversos genótipos. Pr s leiturs dos índices de clorofil utilizou-se um clorofilômetro d mrc comercil ClorofiLOG modelo CFL 1030, produzido pel Flker Automção Agrícol. Este prelho possui diodos que emitem luz, e est pss trvés d mostr d folh tingindo um receptor (fotodiodo de silício) que converte luz trnsmitid em sinis elétricos nlógicos. A prtir desse ddo, o prelho fornece vlores de leitur proporcionis à bsorbânci ds clorofils, b e totl ( + b). O ClorofiLOG utiliz emissores em três comprimentos de ond: dois emitem dentro d bnd do vermelho, próximos os picos de cd tipo de clorofil (λ=635 e 660nm) e um outro no infrvermelho próximo (λ=880nm). O ClorofiLOG fornece resultdos em uniddes dimensionis, vlores ICF (Índice de Clorofil Flker) (Flker, 2008). Foi relizd um nálise conjunt e dus nálises esttístics individuis dos experimentos de lto e bixo nitrogênio. N nálise individul dos experimentos, o delinemento foi o de blocos csulizdos em esquem ftoril (7x3), sendo s cultivres e s posições n plnt como fontes de vrição. Foi plicdo o teste de Tukey 5% de probbilidde pr testr significânci dos trtmentos. A nálise conjunt dos experimentos (2x3) com delinemento de blocos csulizdos foi feit visndo à comprção ds médis ds prtes ds plnts entre os mbientes, plicndo o teste F, isto pós ter sido verificd homogeneidde ds vriâncis dos experimentos. Pr nálise dos ddos foi utilizdo o softwre SISVAR (Ferreir, 2008). RESULTADOS E DISCUSSÃO Consttou-se trvés d nálise individul dos experimentos flt de significânci d interção cultivres versus prtes d plnt pr tods s crcterístics vlids independentemente do nível de N. A nálise conjunt dos experimentos tmbém não detectou interção significtiv entre os mbientes (lto e bixo N) e prtes d plnt. Isto indic que tods s cultivres seguem mesm tendênci de cúmulo de clorofil ns diverss folhs e seus índices de clorofil respondem homogenemente dubção nitrogend. Pr os índices de clorofil (Figur 1 A), houve diferenç significtiv entre s cultivres n prte inferior d plnt qundo ocorreu suficiênci no suprimento de N No entnto, em mbiente de bixo N, consttou-se diferenç significtiv entre s cultivres tmbém no terço médio d plnt. Sbe-se que retrnslocção do nitrogênio cumuldo nos tecidos ocorre d prte inferior d plnt, ou sej, ds folhs fisiologicmente mis velhs pr os órgãos mis jovens, e que tmbém existe diferenç entre os genótipos qunto à intensidde e período de trnslocção destes ssimildos. Em mbos mbientes, prte inferior d plnt presentou menor índice de clorofil de que o terço médio d plnt, contudo, somente sob bixo N existiu diferenç entre prte superior e inferior. Não foi verificdo diferenç significtiv entre os índices de clorofil entre plnts cultivds com lt e bix dubção nitrogend.. Pr os índices de clorofil b (Figur 1 B), em mbos mbientes, s cultivres diferirm entre si somente no terço médio d plnt. Tmbém observou-se que pr este pigmento, houverm miores índices no terço médio d plnt e com os menores índices n prte inferior d plnt. A dubção nitrogend não influenciou significtivmente os índices de clorofil b e nem distribuição d concentrção destes pigmentos pel plnt. Revist Verde (Mossoró RN - Brsil), v. 8, n. 1, p , jn/mr de 2013

4 Índices de clorofil em prtes d plnt de rroz de terrs lts Edurdo Lopes Cncellier et l (A) Índice de Clorofil (ICF) Bixo N A 1 A B b 3 b b b b b b b b b b AB A B b b b b b b b (B) Índice de Clorofil b (ICF) Bixo N A C b bc bc c bc c A C b b b b b b Coni Curing Sertnej Primver Cipo Epgri 109 Bonnc 1 Letrs iguis miúsculs não diferem entre si pelo teste Tukey 5% de probbilidde n comprção ds médis ds cultivres entre s posições d plnt no mesmo mbiente. 2 Letrs iguis gregs não diferem entre si pelo teste F 5% de probbilidde n comprção entre s médis ds cultivres em um mesm prte d plnt entre os mbientes (lto e bixo N). 3 Letrs iguis minúsculs não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de probbilidde n comprção entre s cultivres em um mesm posição d plnt. Figur 1. Índices de clorofil (A) e b (B) em folhs do terço superior, médio e inferior de cultivres de rroz de terrs lts cultivdo sob lt e bix dubção nitrogend (Gurupi TO, sfr 2009/2010). Qunto à relção entre índices de clorofil /b (Figur 2 A), tnto pr lto qunto pr bixo N, não houve diferenç significtiv entre s cultivres em nenhum prte d plnt. Nos dois mbientes, relção entre os índices de clorofil /b foi menor no terço médio d plnt, no entnto, sem diferir d prte superior no mbiente de lto N. Devido diverss literturs, tis como Tiz & Zeiger (2006), Kerbuy (2004) e Hikosk & Tershim (1995) reltrem menores relções entre índices de clorofil /b em plnts ou folhs sombreds, esperv-se que s folhs do terço inferior presentssem miores índices de clorofil b devido o utosombremento que ocorre ns folhs inferiores pels superiores. Revist Verde (Mossoró RN - Brsil), v. 8, n. 1, p , jn/mr de 2013

5 Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável Artigo Científico ISSN (A) Bixo N A 1 2 B A 3 Relção entre índices de clorofil /b AB B A (B) Índice de Clorofil Totl (ICF) Bixo N A A B b b b b b b b b b b B A b b b b b C b b b b b b b b 35 Coni Curing Sertnej Primver Cipo Epgri 109 Bonnc 1 Letrs iguis miúsculs não diferem entre si pelo teste Tukey 5% de probbilidde n comprção ds médis ds cultivres entre s posições d plnt no mesmo mbiente. 2 Letrs iguis gregs não diferem entre si pelo teste F 5% de probbilidde n comprção entre s médis ds cultivres em um mesm prte d plnt entre os mbientes (lto e bixo N). 3 Letrs iguis minúsculs não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de probbilidde n comprção entre s cultivres em um mesm posição d plnt e mbiente. Figur 2. Relção entre Índices de clorofil /b (A) e Índice de clorofil Totl (B) em folhs do terço superior, médio e inferior de cultivres de rroz de terrs lts cultivdos sob lt e bix dubção nitrogend (Gurupi TO, sfr 2009/2010). Como mior relção entre clorofils /b encontrds não se seu pelo umento de clorofil no terço inferior d plnt, já que, s folhs inferiores tmbém possuem o menor índice de clorofil, pode-se Recebido em e ceito em Mestrndo em Ciênci do Solo Universidde Federl de Lvrs 2 Bolsist PNPD-CAPES Universidde Federl do Tocntins Cmpus Universitário de Gurupi 3 Professor Adjunto Universidde Federl do Tocntins Cmpus Universitário de Gurupi 4 Professor Adjunt Universidde Federl do Tocntins Cmpus Universitário de Gurupi 5 Professor Adjunto Universidde Federl do Tocntins Cmpus Universitário de Gurupi Revist Verde (Mossoró RN - Brsil), v. 8, n. 1, p , jn/mr de 2013

6 Índices de clorofil em prtes d plnt de rroz de terrs lts Edurdo Lopes Cncellier et l inferir que nests folhs, tnto clorofil b qunto clorofil já tenhm inicido su utodegrdção pr retrnslocção do N pr folhs mis jovens. Isto porque folh inici seu processo de senescênci e retrnslocção ntes mesmo que este efeito sej perceptível um vlição visul, o que justificri os menores índices de clorofil e b dests folhs. Outro ftor importnte que pode ter contribuído pr ests menores relções entre índices de clorofil /b, é o fto ds cultivres estudds, serem melhords e de rquitetur modern, ou sej, com folhs mis erets, de form diminuir o utosombremento resultndo no umento do índice de áre folir e d eficiênci fotossintétic dests plnts. De cordo Hikosk & Tershim (1995) o umento n relção entre clorofils /b, represent um umento n relção de centros de reção do fotossistem II em relção o número de complexo coletor de luz do fotossistem II (CCL II), (mbos quntificdos em mol x áre folir -1 ). Se o N é limitdo sob condições de lt intensidde luminos, o N locdo no CCL II é mntido em nível similr, enqunto o N do centro de reção II irá umentr com o custo d diminuição do N locdo pr Rubisco, resultndo no umento d relção de clorofil /b com diminuição d disponibilidde de N. Isto se d pelo fto de quse tod clorofil b estr ssocid o CCL II (Kerbuy, 2004, Hikosk & Tershim, 1995). Jinwen et l. (2009) tmbém vlirm relção entre os índices de clorofil /b em diverss cultivres, e reltrm em seu estudo que s plnts com mior teor de N e consequentemente mior concentrção de clorofils possuem menor relção de clorofils /b e ind que, plnts ou folhs que são submetids menores intensiddes luminoss possuem menores relções entre os índices de clorofil, o que pode ser rzão pr que s relções encontrds neste trblho sejm miores, vrindo entre 2,7 e 4,3, enqunto eles encontrrm vlores vrindo entre 1,3 e 2,7 em rroz irrigdo n Chin os 30º de ltitude norte. Isto lido às diferençs que existem entre s cultivres qunto às relções de clorofils /b. Neste trblho form encontrds menores relções de clorofils /b qundo houverm miores índices de clorofil totl, conforme pode ser observdo n Figur 2 nos gráficos A e B. Ests menores relções ocorrem devido o fto de hver proporcionlmente mis clorofil b que em plnts com miores índices de clorofil totl, ssim como observdo por Cncellier et l. (2011). Este efeito tmbém ocorreu no trblho de Jinwen et l. (2009), que ind firmrm que relção de clorofils /b ns folhs jovens pode ser um indicdor do sttus de N d plnt, já que s lts relções entre s clorofils são crcterístics de folhs com deficiênci de N. Isto explicri s miores relções encontrds n prte inferior d plnt no presente trblho, como pode ser visto n Figur 2. Entretnto, resultdos d litertur tmbém firmm que deveri hver menores relções em folhs inferiores, por serem mis sombreds. Dinte disso, verific-se necessidde de estudos mis profunddos respeito ds interções entre sttus de N d plnt e d folh com o sombremento, e o reflexo dest interção ns relções de clorofil /b. No presente trblho, menores relções entre clorofils /b form encontrds n prte médi d plnt, e não n prte mis bixeir, onde está o mior utosombremento, e que ssim, induziri menores relções entre clorofils /b segundo litertur. Est menor relção pode ser indictivo de bo nutrição de N d folh, evidencido pelo mior índice de clorofil totl que é um indicdor do sttus de N. Pr o índice de clorofil totl, s cultivres diferirm entre si no terço médio e inferior em mbos os mbientes. Form encontrdos os miores índices de clorofil totl no terço médio d plnt em lto e bixo nitrogênio, no entnto, sem diferir d prte superior d plnt em bixo N. Houve menor índice de clorofil totl n prte superior d plnt qundo comprdo o terço médio em lto N. Teoricmente plnt priorizri o desenvolvimento dos tecidos mis jovens, trnslocndo o N ds prtes mis velhs (terço inferior) pr s mis novs (terço superior), elevndo o teor de N dos tecidos jovens qundo comprdo com os tecidos mis velhos. Entretnto, folh d prte médi d plnt prece estr fotossinteticmente mis tiv, ou sej, com miores índices de clorofil. Os resultdos deste estudo pontrm que o mior cúmulo de N n form de clorofils se dá no terço médio d plnt, provvelmente devido o sombremento imposto pels folhs superiores els. Menores índices de clorofil totl ns folhs fisiologicmente mis velhs tmbém form encontrds por Jinwen et l. (2009) e Li et l. (2007), este efeito devese provvelmente o fto d retrnslocção do N já ter sido inicid devido o início do processo de senescênci d folh. Jinwen et l. (2009) estudrm os índices de clorofil em folhs de tods s prtes d plnt e relcionrm o coeficiente de vrição (CV) dests leiturs com o potencil que est folh possui pr ser utilizd como índice pr dignose folir do sttus nutricionl de N. Consider-se que miores CVs ds leiturs de um determind folh, indicrá mior sensibilidde dos índices de clorofil dest qunto às lterções mbientis, principlmente em se trtndo d disponibilidde de N pr plnt e seus efeitos n dinâmic dos índices de clorofil ns diverss prtes d plnt. Assim como no trblho cim citdo, tmbém form encontrdos miores CVs n prte inferior d plnt pr todos os índices vlidos (Tbel 1), com exceção do índice de clorofil b em bix disponibilidde de N. Revist Verde (Mossoró RN - Brsil), v. 8, n. 1, p , jn/mr de 2013

7 Índices de clorofil em prtes d plnt de rroz de terrs lts Edurdo Lopes Cncellier et l Tbel 1. Coeficientes de vrição ds leiturs do clorofilômetro em prtes d plnt de rroz cultivdo sob lt e bix dubção nitrogend Índice de clorofil Índice de clorofil b Crcterístic Relção entre índices de clorofil /b Índice de clorofil Totl Prte d Plnt CV 1 (%) Bixo N 8,0 8,8 7,1 8,9 11,9 12,6 16,9 12,7 12,6 16,2 18,3 13,3 12,0 9,5 8,4 11,6 12,6 13,0 9,4 9,0 8,0 10,5 11,0 11,8 1 Coeficientes de vrição obtidos dos desdobrmentos d ANAVA individul de cd experimentos. Dest form, pode-se inferir que de fto, um vlição ns folhs fisiologicmente mis velhs poss ser mis dequd pr dignosticr o sttus nutricionl de N d cultur do rroz. E neste mesmo sentido, nlisndo os coeficientes de vrição, pode-se sugerir que um vlição com o clorofilômetro, considerndo pens o índice de clorofil b sej ind mis dequdo pr o dignóstico do estdo nutricionl de N d cultur. Isto, porque este índice present os miores CVs e ind, bem como encontrdo em pesquiss ind não publicds, os índices de clorofil b respondem os estímulos mbientis com diferençs proporcionlmente miores ns leiturs com o clorofilômetro, qundo comprdo com o índice de clorofil, índice de clorofil totl ou mesmo relção entre índices de clorofil /b. CONCLUSÕES A folh tiv fisiologicmente mis velh d plnt de rroz prent ser mis indicd pr dignosticr o estdo nutricionl de N d plnt. A vlição do índice de clorofil b ns folhs mis velhs pode ser mis precis n dignose do estdo nutricionl de N do rroz trvés d utilizção do clorofilômetro. O clorofilômetro pode ser utilizdo pr vlição do estdo nutricionl de N independentemente d dubção utilizd. AGRADECIMENTOS À fundção CAPES pelo porte finnceiro necessário pr relizção dos experimentos. LITERATURA CITADA ALVAREZ, R. de C.F.; CRUSCIOL, C.A.C.; RODRIGUES, J.D.; ALVAREZ, A.C.C. Mrch de bsorção de nitrogênio de cultivres de rroz de terrs lts com diferentes tipos de plnts. Científic, Jboticbl, v.34, n.2, p , ARGENTA, G.; SILVA, P.R.F.D.; BORTOLINI, C.G. Clorofil n folh como indicdor do nível de nitrogênio em cereis. Ciênci Rurl, Snt Mri, v.31, n.4, p , CANCELLIER, E.L.; BARROS, H.B.; KISCHEL, E.; GONZAGA, L.A.M.; BRANDÃO, D.R.; FIDELIS, R.R Eficiênci gronômic no uso de nitrogênio minerl por cultivres de rroz de terrs lts. Agrári, Recife, v.6, n.4, p , DAWSON, J.C. HUGGINS, D.R.; JONES, S.S. Chrcterizing nitrogen use efficiency in nturl nd griculturl ecosystems to improve the performnce of Revist Verde (Mossoró RN - Brsil), v. 8, n. 1, p , jn/mr de 2013

8 Índices de clorofil em prtes d plnt de rroz de terrs lts Edurdo Lopes Cncellier et l cerel crops in low-input nd orgnic griculturl systems. Field Crops Reserch, Amsterdm, v.107, n.2, p , FABRE, D.V.O.; CORDEIRO, A.C.C.; FERREIRA, G.B.; VILARINHO, A.A.; MEDEIROS, R.D. Doses e épocs de plicção de nitrogênio em rroz de várze. Pesquis Agropecuári Tropicl, Goiâni, v.41, n.1, p , FAGERIA, N.K.; SANTOS, A.B.; STONE, L.F. Mnejo de nitrogênio em rroz irrigdo. Snto Antônio de Goiás: EMBRAPA, (Circulr Técnic, 58). FALKER AUTOMAÇÃO AGRÍCOLA LTDA. Equipmento eletrônico portátil pr medição do teor de clorofil em plnts. BUAES, A.G.; DELVAN, F.H.; SILVA, M.A.M. Ptente Brsileir, Int. Cl. G01N 21/25, BR PI A2, 09/12/2008. FAO - Food And Agriculture Orgniztion of the UN, FAOSTAT, Disponível em: http: //fostt.fo.org/site/567/defult.spx#ncor. Acesso em: 02/11/2011. FERREIRA, D.F. SISVAR: um progrm pr nálises e ensino de esttístic. Revist Symposium, Lvrs, v.6, p , HAEFELE, S.M.; SIOPONGCO, J.D.L.C.; AMARANTE, S.T.A.; TUONG, T.P. Effect of biotic stresses on the nondestructive estimtion of rice lef nitrogen concentrtion. Interntionl Journl of Agronomy, New York, v.2010, p HIKOSAKA, K.; TERASHIMA, I.A model of the cclimtion of photosynthesis in the leves of C3 plnts to sun nd shde with respect to nitrogen use. Plnt Cell Environment, Mlden, v.18, p , JINWEN, L.; JINGPING, L.; DONGSHENG, L.; PINPIN, F.; TIANTAI, G.; CHANGSHUI, G.; WENYUE, C. Chlorophyll Meter s Estimte of Weightbsed Nitrogen Concentrtion in Rice Lef is Influenced by Lef Thickness. Plnt Production Science, Tokyo, v.14 n.2 p , JINWEN, L.; JINGPING, Y.; PINPIN, F.; JUNLAN, S.; DONGSHENG, L.; CHANGSHUI, G.; WENYUE, C. Responses of rice lef thickness, SPAD redings nd chlorophyll /b rtios to different nitrogen supply rtes in pddy field. Field Crops Reserch, Amsterdm, v.114, n.3, p , KERBAUY, G.B. Fisiologi Vegetl. São Pulo-SP: Gunbr koogn, p. LI, G.H.; XUE, L.H.; YOU, J.; WANG, S.H.; DING, Y.F.; WU, H.; YANG, W.X. Sptil distribution of lef N content nd SPAD vlue nd determintion of the suitble lef for N dignosis in rice. Scienti Agricultur Sinic, Chin, v.40 n.6, p , LIN, F.F.; QIU, L.F.; DENG, J.S.; SHI, Y.Y.; CHEN, L.S.; WANG, K. Investigtion of SPAD meter-bsed indices for estimting rice nitrogen sttus. Computers nd Electronics in Agriculture, Amsterdm, v.71, n.1, p.60-65, MAKINO, A. Photosynthesis, grin yield, nd nitrogen utiliztion in rice nd whet. Plnt Physiology, Wterbury, v.155, p , MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avlição do estdo nutricionl ds plnts. Pircicb: POTAFÓS, p. NASCENTE, A.S.; KLUTHCOUSKI, J.; RABELO, R.R; OLIVEIRA, P.; COBUCCI, T.; CRUSCIOL, C.A.C. Produtividde do rroz de terrs lts em função do mnejo do solo e d époc de plicção de nitrogênio. Pesquis Agropecuári Tropicl, Goiâni, v.41, n.1, p , PENG, S.; GARCÍA, F.V.; LAZA, R.C.; CASSMAN, K.G. Adjustment for specific lef weight improves chlorophyll meter s estimte of rice lef nitrogen concentrtion. Agronomy Journl, Mdison, v.85, n.5, p , PENG, S.; GARCIA, F.V.; LAZA, R.C.; SANICO, A.L.; VISPERAS, R.M.; CASSMAN, K.G. Incresed N-us e efficiency using chlorophyll meter on high-yielding irrigted rice. Field Crops Reserch, Amsterdm, v.47 p , POCOJESKI, E. Estimtiv do estdo nutricionl de rroz irrigdo por lgmento. Snt Mri: Universidde Federl de Snt Mri, p. Dissertção Mestrdo. PRADO, R.M.; ROZANE, D.E.; VALE, D.W.; CORREIA, M.A.R.; SOUZA, H.A. Nutrição de plnts: dignose folir em grndes culturs. Jboticbl: FCAV/CAPES/FUNDUNESP, p. SILVA, L.S.; BOHNEN, H.; MARCOLIN, E.; MACEDO, V.J.M.; POCOJESKI, E. Respost doses de nitrogênio e vlição do estdo nutricionl do rroz irrigdo. Revist Brsileir de Agrociênci, Pelots, v.13, n.2, p , TAIZ, L.; ZEIGER, E. Plnt physiology. Sinuer Assocites, Sunderlnd p. Revist Verde (Mossoró RN - Brsil), v. 8, n. 1, p , jn/mr de 2013

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Efeito de Diferentes Fontes de Nitrogênio no Teor de Clorofil em Diferentes Híbridos de Milho Cultivdos em Segund Sfr

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO RESPOSTA DE CANA-SOCA A ADUBAÇÃO NITROGENADA EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO Fábio Luis Ferreir Dis 1 ; Lucs Augusto d Silv Gírio 2 ; Victor Dll Cost 3 ; Augustus Ytiro Wtnbe 3 ; Emerson Scbor Allev 3

Leia mais

FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA

FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 1981-83 FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA An Lur Roch Srmento Eng. Agro. pel Universidde Federl de Cmpin Grnde - Cmpus

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo. Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

Enxertia e irrigação com água carbonatada na produção de pepino japonês cultivado em ambiente protegido em duas épocas do ano.

Enxertia e irrigação com água carbonatada na produção de pepino japonês cultivado em ambiente protegido em duas épocas do ano. Enxerti e irrigção com águ crbontd n produção de pepino jponês cultivdo em mbiente protegido em dus épocs do no. Kthi A. L. Cñizres 1 ; João D. Rodrigues 2 ; Rumy Goto 3 ; 1 Bolsist pós-doutordo (Fpesp

Leia mais

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO Flávi Pndolfi 1, Ricrdo Miguel Penchel Filho, Edvldo Filho dos Reis 1, Muro

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG.

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG. Avlição de cultivres de cebol em cultivo de verão no município de Viços - MG. Sndr Oliveir de Souz 1 ; Phlevi Augusto de Souz; Alcin Mri d Silv; Fernndo Luiz Finger. 1 UFV - Deprtmento de Fitotecni - CEP

Leia mais

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE XXV CONIRD Congresso Ncionl de Irrigção e Drengem 08 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE DETERMINAÇÃO DO TEOR RELATIVO DE CLOROFILA EM PLANTAS DE MILHO DOCE SOB ESTRESSE HÍDRICO E SILICATO DE

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA

DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA M. B. Crvlho 1, T. A. F. Sores 2, J. P. H. Cruz 3, P. O. H. Cruz 4, F. D. Silv 5, E. F. Frg Jr. 6

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Influênci do rrnjo de plnts no desempenho produtivo de sorgo scrino (Sorghum bicolor (L.) Moench), em Sete Lgos-MG André

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres

Leia mais

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio

Leia mais

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1).

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1). Infestção de Holopotripes fulvus em cjueiro-não (1). Gbriel Priscil de Sous Mciel (2) ; Dimitri Mtos Silv (3) ; Nivi d Silv Dis- Pini (4) ; Polin Mrtins Durte (5) ; Frncisco Vidl ds Chgs Neto (6) ; Mri

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

FONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO

FONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 191-23 FONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO Mri do Crmo Silv Eng. Agro. pel Universidde Federl

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS

O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS Doses e prcelmentos ADUBAÇÃO d dubção PARA de N PRIMEIRO e K 2 O... ANO PÓS-PLANTIO (N e K 2 O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS 137 Rubens José Guimrães 1, Myrine Stell Sclco 2,

Leia mais

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul

Leia mais

(Zea mays L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA RESUMO

(Zea mays L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA RESUMO 1 FATORES AMBIENTAIS QUE AFETAM A TAXA DE SECAGEM NO GRÃO DE MILHO (Ze mys L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA Josine Mrlle GUISCEM 1, Luiz Mrcelo de Aguir SANS 2, João NAKAGAWA 3, Murício Dutr ZANOTTO 3

Leia mais

Bragantia ISSN: Instituto Agronômico de Campinas Brasil

Bragantia ISSN: Instituto Agronômico de Campinas Brasil Brgnti ISSN: 6-875 editor@ic.sp.gov.br Instituto gronômico de Cmpins Brsil Cost Crusciol, Crlos lexndre; Peres Sortto, Rogério; rf, Orivldo Produtividde de grãos e exportção de nutrientes de cultivres

Leia mais

Época de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul André Ricardo Gomes Bezerra

Época de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul André Ricardo Gomes Bezerra 02 1 INTRODUÇÃO O desempenho d lvour de soj está intimmente relciondo às condições de umidde, tempertur e fotoperíodo que mesm estrá submetid. Est últim, por su vez, pode influencir durção ds fses vegettiv

Leia mais

RENDIMENTO FORRAGEIRO DE GENÓTIPOS DE MILHETO EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

RENDIMENTO FORRAGEIRO DE GENÓTIPOS DE MILHETO EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO ZOOTECNIA/ZOOTECNHY 177 RENDIMENTO FORRAGEIRO DE GENÓTIPOS DE MILHETO EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO CAMPOS, F. S.¹; SANTOS, E. M.²; BENEDETTI, E.³ 1 Mestrndo do Progrm de Pós

Leia mais

RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO

RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 2016 Rfin Plce Hotel & Convention Center- Foz do Iguçu - PR 29 de gosto 1 de setembro de 2016 RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR

Leia mais

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO 1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO

Leia mais

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE COLMOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A DIFERENTES FONTES E DOSES DE NITROGÊNIO EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO

PRODUTIVIDADE DE COLMOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A DIFERENTES FONTES E DOSES DE NITROGÊNIO EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO PRODUTIVIDADE DE COLMOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A DIFERENTES FONTES E DOSES DE NITROGÊNIO EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO F. H. F. Gomes 1, L. C. Lopes Filho 2, F. N. Cunh 3, M. B. Teixeir 4, C.

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO PORTARIA Nº 276, DE 28 DE JULHO DE

Leia mais

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A.

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A. CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO J. A. FRIZZONE Dep. de Eng. Rurl - ESALQ/USP, CEP: 13418-900, Pircicb - SP 1 INTRODUÇÃO O objetivo de se mnter um nível dequdo de águ no solo, pr o bom

Leia mais

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA 196 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA Bruno Bssi¹*, Lurimr Gonçlves Vendrusculo², Jder Willin Evristo¹, Thigo Grci¹ ¹UNEMAT, Sinop,

Leia mais

16/06/2016. Integração lavoura-pecuária. 1. Introdução FORRAGICULTURA E PASTAGENS. 1. Introdução. 1. Introdução. 1. Introdução. 1.

16/06/2016. Integração lavoura-pecuária. 1. Introdução FORRAGICULTURA E PASTAGENS. 1. Introdução. 1. Introdução. 1. Introdução. 1. UNESP de Ilh Solteir 1. Introdução FORRAGICULTURA E PASTAGENS Integrção lvour-pecuári - Pstgens ntivs - 0,3-0,4 nimis/h - Abte 48-50 meses D é c d 70 Prof. Lendro C. Arujo Zootecnist 1 (ARRUDA, 1994) 2

Leia mais

Produtividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento

Produtividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento Produtividde e qulidde de grãos de trigo em função d plicção de nitrogênio no florescimento Dnielle Almeid 1, Christin Bredemeier 2, Clever Vrini 3, Alexndre Tonon Ros 4, Cleer Henrique Lopes de Souz 4

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA

DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA Eliz Brboz¹, Ederlon Flávio d Veig Moline², Ariel Dotto Blind 2, Eline Aprecid de Pul Fris 3, Jiro André Schlindwein

Leia mais

Comunicado Técnico. 149 ISSN Dezembro, 2006 Pelotas, RS. Manejo da água e do nitrogênio em arroz irrigado 1

Comunicado Técnico. 149 ISSN Dezembro, 2006 Pelotas, RS. Manejo da água e do nitrogênio em arroz irrigado 1 Comunicdo Técnico 49 ISSN 806-985 Dezembro, 2006 Pelots, RS Mnejo d águ e do nitrogênio em rroz irrigdo Wlkyri Bueno Scivittro 2 Algenor d Silv Gomes 2 O rroz é cultur com mior potencil de umento de produção

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem III Seminário de Inicição Científic e Pós-Grdução d Embrp Tbuleiros Costeiros 161 Susceptilidde de Vrieddes Cop e Port-enxerto de Citros o Ácro-dfls-ferrugem (Phyllocoptrut oleivor) (Acri: E riophyide)

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU DOSES E MODOS DE APLICAÇÃO DE FÓSFORO NA NUTRIÇÃO E PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO CULTIVAR PÉROLA LIANA

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN005) Prov : Amrel MATEMÁTICA 1) Num triângulo ABC, AB = AC, o ponto D interno o ldo AC é determindo

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e

Leia mais

Manejo da adubação com sulfato de amônio no desempenho produtivo do milho cultivado após aveia e trigo

Manejo da adubação com sulfato de amônio no desempenho produtivo do milho cultivado após aveia e trigo ARTIGOS/ARTICLES DOI: 10.5433/1679-0359.2014v35n2p577 Mnejo d dubção com sulfto de mônio no desempenho produtivo do milho cultivdo pós vei e trigo Mngement of mmonium sulfte fertiliztion on productive

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Mecânic Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

Revista Terra & Cultura: Cadernos de Ensino e Pesquisa

Revista Terra & Cultura: Cadernos de Ensino e Pesquisa _ DESENVOLVIMENTO E ASSIMILAÇÃO DE NUTRIENTES DA CULTURA DE MILHO INOCULADO COM Azospirillum brsilense E DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO E POTÁSSIO DEVELOPMENT AND ASSIMILATION OF MAIZE CULTURE INOCULATED

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - APES DETERMINANTES Prof Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr iêncis

Leia mais

Densidade de Plantio em Transplante de Mudas em Cebolas, Cultivar Serrana e Híbrido Mercedes.

Densidade de Plantio em Transplante de Mudas em Cebolas, Cultivar Serrana e Híbrido Mercedes. Densidde de Plntio em Trnsplnte de Muds em Cebols, Cultivr Serrn e Híbrido Mercedes. 1 Lázro Gonçlves Siqueir 1 ; Tiyoko Nir Hojo Rebouçs 2 ; Anselmo Eloy Silveir Vin 2 ; Fernnd Almeid Grisi 2 ; José Lindorico

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS EM SOLO DE CERRADO SOB CAFEICULTURA TECNIFICADA E SUBMETIDA A DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO

VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS EM SOLO DE CERRADO SOB CAFEICULTURA TECNIFICADA E SUBMETIDA A DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS EM SOLO DE CERRADO SOB CAFEICULTURA TECNIFICADA E SUBMETIDA A DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Dniel Gdi Cunh, Mrcos André Silv Souz, Elis Nscentes Borges,Gilberto

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

DOSES DE ZINCO EM DUAS CULTIVARES DE ARROZ DE TERRAS ALTAS

DOSES DE ZINCO EM DUAS CULTIVARES DE ARROZ DE TERRAS ALTAS DOSES DE ZINCO EM DUAS CULTIVARES DE ARROZ DE TERRAS ALTAS Willin Dllgnol 1, Suzn Pereir Melo 2*, Milton Ferreir Mores 2, Pulo Afonso Ferreir 2, Gluco Vieir Oliveir 2 RESUMO: Ojetivndo vlir o efeito de

Leia mais

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016 1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued

Leia mais

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES CULTIVO DO RABANETE CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMETIDO A REPOSIÇÕES HÍDRICAS E FERTIRRIGAÇÃO COM FONTES DE NITROGÊNIO M. M. Bernrdino 1, D. M. Alves 2, J. H. R. Dis 2, A. V. S. Bstos, L. N. S. Sntos, C. T.

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

MANEJO DE FONTES ALTERNATIVAS DE FERTILIZANTES NITROGENADOS NA SUCESSÃO BRAQUIÁRIA-ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO NO CERRADO SAFRA 2007/2008 (1)

MANEJO DE FONTES ALTERNATIVAS DE FERTILIZANTES NITROGENADOS NA SUCESSÃO BRAQUIÁRIA-ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO NO CERRADO SAFRA 2007/2008 (1) VII Congresso Brsileiro do Algodão, Foz do Iguçu, PR 2009 Págin 1944 MANEJO DE FONTES ALTERNATIVAS DE FERTILIZANTES NITROGENADOS NA SUCESSÃO BRAQUIÁRIA-ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO NO CERRADO SAFRA

Leia mais

, Pombal-PB;

, Pombal-PB; Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P

Leia mais

BIOMETRIC RESPONSE OF SUGAR CANE UNDER DIFFERENT IRRIGATION SYSTEMS IN THE SUB MIDDLE VALLEY OF SAN FRANCISCO

BIOMETRIC RESPONSE OF SUGAR CANE UNDER DIFFERENT IRRIGATION SYSTEMS IN THE SUB MIDDLE VALLEY OF SAN FRANCISCO BRASIL & BAHIA (2013) RESPOSTA BIOMÉTRICA DA CANA DE AÇÚCAR SOB DIFERENTES SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO NO VALE DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO M. Clgro¹; W. L. Simões 2 ; J. A. de Lim 3 ; M. A. de Souz 3 ; M. J. M.

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5771-5775 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO NO USO DE NITROGÊNIO CARVALHO, Glaucilene Duarte 1 ; DE CAMPOS, Alfredo Borges 2 & FAGERIA,

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais