POEMA EU, ETIQUETA. Carlos Drummond de Andrade, O Corpo. Rio de Janeiro, Record, 1984, p Carlos Drummond de Andrade

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1 POEMA EU, ETIQUETA Carlos Drummond de Andrade Em minha calça está grudado um nome que não é meu de batismo ou de cartório, um nome... estranho. Meu blusão traz lembrete de bebida que jamais pus na boca, nesta vida. Em minha camiseta, a marca de cigarro que não fumo, até hoje não fumei. Minhas meias falam de produto que nunca experimentei mas são comunicados a meus pés. Meu tênis é proclama colorido de alguma coisa não provada por este provador de longa idade. Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro, minha gravata e cinto e escova e pente, meu copo, minha xícara, minha toalha de banho e sabonete, meu isso meu aquilo, desde a cabeça ao bico dos sapatos, são mensagens, letras falantes, gritos visuais, ordens de uso, abuso, reincidência, costume, hábito, premência, indispensabilidade, e fazem de mim homem-anúncio intinerante, escravo da matéria anunciada. Estou, estou na moda. É doce estar na moda, ainda que a moda seja negar a minha identidade, trocá-la por mil, açambarcando todas as marcas registradas, todos os logotipos do mercado. Com que inocência demito-me de ser eu que antes era e me sabia tão diverso de outros, tão mim-mesmo, ser pensante, sentinte e solidário com outros seres diversos e conscientes de sua humana, invencível condição. Agora sou anúncio, ora vulgar, ora bizarro, em língua nacional ou em qualquer língua (qualquer principalmente). E nisto me comprazo, tiro glória da minha anulação. Não sou - vê lá - anúncio contratado. Eu é que mimosamente pago para anunciar, para vender em bares festas praias pérgulas piscinas, e bem à vista exibo esta etiqueta global no corpo que desiste de ser veste e sandália de uma essência tão viva, independente, que moda ou suborno algum a compromete. Onde terei jogado fora meu gosto e capacidade de escolher, minhas idiossincrasias tão pessoais, tão minhas que no rosto se espelhavam, e cada gesto, cada olhar, cada vinco da roupa resumia uma estética? Hoje sou costurado, sou tecido, sou gravado de forma universal, saio da estamparia, não de casa, da vitrine me tiram, recolocam, objeto pulsante, mas objeto que se oferece como signo de outros objetos estáticos, tarifados. Por me ostentar assim, tão orgulhoso de ser não eu, mas artigo industrial, peço que meu nome retifiquem. Já não me convém o título de homem, meu nome novo é coisa. Eu sou a coisa, coisamente. Carlos Drummond de Andrade, O Corpo. Rio de Janeiro, Record, 1984, p

2 HISTÓRIA DA PUBLICIDADE E DA PROPAGANDA Professora: Meire de Falco DISCIPLINA: ARTES O primeiro livro sobre História da Publicidade foi escrito por Henry Sampason, em 1874, na Inglaterra. Afirmam os livros sobre o assunto que a Propaganda é tão antiga quanto a civilização, perde-se na noite dos tempos. Quando o homem desejou negociar, trocar algo que possuísse como uma pele de animal ou qualquer outra coisa, evidentemente precisou comunicar isso a outro homem Alguns historiadores afirmam que quando os trogloditas colocavam peles de animais nas entradas das cavernas, eles queriam dizer que desejavam comercializar tais peças. A documentação histórica sobre o assunto surgiu, segundo o livro Introduction to Advertising, com um fragmente de papiro egípcio, conservado no Museu de Londres, que relata sobre a fuga de um escravo. Trata-se provavelmente, do primeiro anuncio escrito de que se tem comprovação na História da Civilização. Assim, quem redigiu aquela mensagem parece ter sido o primeiro redator de publicidade do mundo. Esse fragmento de papiro, segundo historiadores, é de 1000 a.c., assim, há três milênios já havia o que se poderia chamar de Publicidade. Isso porque o escravo convém notar, era mercadoria, era negociado como objeto, mercadoria, de acordo com as leis antigas. Na Grécia, havia grandes Oradores, que faziam discursos com objetivos políticos ou propaganda política. Assim fica bem caracterizada a Propaganda propriamente dita, pois envolvia ideologias políticas e não Publicidade. Mas estes mesmos oradores eram utilizados, muitas vezes, para fazer propaganda comercial, ou seja, Publicidade. Eram homens que sabiam falar em publico, tinham facilidade de expressão e apregoavam alguns produtos. Conta ainda, e há documentação a respeito, que na China existiam tabuletas indicando lugarejos e casa onde se vendiam determinadas mercadorias. Tais tabuletas também foram encontradas em Roma, há 2000 anos. Havia, pois em Roma, não apenas placas e tabuletas que indicavam mercadorias a vender, mas a publicidade falada, através dos oradores. No fórum romano realizava-se a venda de artigos e também o comercio de escravos. Os próprios filmes modernos retratam o comercio de escravos de Roma, quando o apregoador divulga em voz alta, as virtudes e as qualidades dos homens e mulheres expostos como mercadoria, expostos nas praças romanas. Surgiram, também na referida praça romana, os primeiro sinais de propaganda escrita, através de tabuletas, que anunciavam combates de gladiadores, o que era feito também pelos oradores, e também pequenos painéis que indicavam as características de escravos foragidos. A vida urbana de Roma, naquela época, permitia apenas empregos de tabuletas, de álbuns ou de palavras falada Das ruínas de Pompéia depreende-se que a propaganda política já era praticada,pois, há mensagens e convites ao povo para votar no candidato tal gravados nas paredes. A folha de São Paulo (20/10/1965) publicou a titulo de curiosidade a segunda nota: A gente pensa que propaganda é uma Arte Moderna, mas não é. Descobrira nas ruínas de Pompéia e de Corneto painéis anunciando combates de gladiadores

3 ostentando, como complemento, reclames de diversas casas de banho e de medicamentos alem de convites a todos se distraírem, depois do combate, em certas casas cuja atrações descritas, em termos persuasivos, deviam ter toda semelhança com o Streep-tease que acreditamos ser coisa moderníssima. Conforme se observa, o que realmente evoluiu na propaganda foram os meios, os veículos e não as idéias. Daquela época ate a Idade Media não houve realmente uma evolução, continuou-se a usar apenas a palavra falada e o emprego de tabuletas. Na Inglaterra, o Arauto (orador), desempenhou papel importante como divulgador e até hoje em certas localidades daquele país, as notícias governamentais são lidas por arautos e precedidas por toques de clarins. O Arauto, além de se utilizado para a divulgação de notícias, era chamado para apregoar doutrinas políticas e produtos comerciais, embora fosse apenas um porta voz do governo. Treinado para falar em público, o Arauto lembra o camelô, que também procura chamar a atenção do publico com sua matraca. No século XVI, ocorreu grande desenvolvimento no campo das Artes na Inglaterra e nessa época surgiu Shakespare, que deu notável impulso ao tetro naquele país. O teatro de Shakespare,( época da Rainha Elizabeth I), não tinha teto e sua arena formava um semicírculo. Logo, quando chovia, não havia espetáculo. Na arena permaneciam artistas e espectadores em confusão, pois não havia separação. O publico sentava-se no chão ou permanecia de pé, comendo ruidosamente e gritando. Havia porém balcões, onde ficavam as pessoas de maior poder aquisitivo. Consta que o teatro não era para quem tinha maior poder aquisitivo maior, mas a popularidade os atraiu, inclusive as damas que não se privavam de ver os espetáculos, embora camufladas com véus. Shakespare decidiu introduzir prólogos em suas peças, a fim de acalmar o vozerio dos espectadores. Havia um tipo de prólogo, entre duas personagens, que não quebrava a continuidade da peça, ou uma introdução marcial, que era feita com muito barulho para superar a bulha da multidão. O fato, era o sistema de comunicação empregado para avisar o público se haveria ou não espetáculo à tarde. Existia um simbolismo curioso, que consistia no hasteamento de uma bandeira. Normalmente as pessoas mandavam seus escravos verificar se bandeira estava hasteada ou não naquele dia. Nota-se que, isso era mais uma vez uma forma de comunicação, uma maneira ainda rudimentar de publicidade. Além disso, havia na Inglaterra outra característica de publicidade externa. Como as casas e ruas não eram numeradas e nem possuíam qualquer designação, o comerciante que desejasse identificar sua loja lançava Mao também de um símbolo. Por exemplo: Uma peruca, para indicar uma barbearia, uma cabeça de boi para indicar um açougue ( formas de publicidade evocativa). A publicidade Evocativa é muito curiosa e importante, pois os emblemas se transformaram em marcas de comércio, o que prova não apenas a evolução, mas também a importância do símbolo visual no processo de identificação e memorização. Observa-se, então, que houve um período em que a Publicidade quase desapareceu e durante a Idade Media não houve evolução. Quando Gutemberg inventou a Imprensa, surgiu um veiculo inteiramente novo e predomina ate hoje: a palavra impresssa. Isso mudou completamente o panorama das comunicações. Inicialmente, não como publicidade, apenas como divulgação de fatos. Posteriormente, surgiria o conceito de produção em massa. De 1456, quando

4 Gutemberg publicou sua primeira Bíblia, até 1770, aproximadamente, a evoluçao foi muito lenta, mas houve evolução. Nessa época os jornais norte-americanos e ingleses começavam a aceitar anúncios pagos. Justamente aqui tem início a publicidade moderna. Anúncios inteiramente pagos e que, de certa forma, contribuíram para manter o jornal. No começo, o jornal quase não precisava de anunciantes. Quatro paginas, apenas eram facilmente impressas. E o jornal vivia naquela época da venda de assinaturas. Mas, quando apareceu o anúncio, surgiu então um nova fonte de receita. Foi o Mercurius Bitanicu, em 1625, o primeiro jornal a publicar anúncios. Fonte: ( Brown J. A. C.-( Técnicas da Persuasão: Da propaganda a lavagem cerebral, 1965,Rio de Janeiro, pag: 158) Com a principal desse primeiros anúncios era simplesmente chamar a atenção do leitor para determinado produto ou serviço, geralmente revestiam da forma de uma declaração seca, tal como no exemplo do mesmo periódico datado de 30 de setembro de 1658: Essa excelente bebida, China, aprovada por todos os médicos, chamada de Tcha pelos chineses, por outras nações, Tay, aliás Tez, é vendida na Cafeteria Cabeça de Sultana, em Sweeting s Rents, pelo Royal Exchange, Londres. No Brasil, não havia jornal ou impressos, antes de Somente 10 de setembro desse ano surgiu o primeiro jornal editado em nosso pais. Seu nome era Gazeta do Rio de Janeiro, que no numero um publicou: Estão no prelo as interessantes obras seguintes: Memórias Históricas da Invasão dos Franceses em Portugal, no ano de Observações sobre o comércio franco no Brasil. No numero dois da Gazeta do Rio de Janeiro, de 17 de setembro de 1808, saiu o segundo anuncio publicado no Brasil: Quem quiser comprar uma morada de casas de sobrado com frente para Santa Rita, fale com Ana Joaquina da Silva que mora nas mesmas casas ou vom o Capitão Francisco Pereira de Mesquita que tem ordens para as vender. Em 07 de Novembro de 1808, o jornal publicou o primeiro anúncio de venda de navio: Quem quiser comprar a sumaca Senhora do Desterro, de 40 toneladas, fale com Francisco José da Cunha, morador defronte da Candelária, nº 11. As notas no tocante à publicidade brasileira, foram extraídas do livro: Biografia do Jornalismo Carioca, de Gondim Fonseca, que ainda informa: Antes da existência de Jornais no Rio de Janeiro, o anuncio era lido pelo padre à hora da missa, pregados a porta da igreja ou transmitidos oralmente nas ruas pelos cegos das folhinhas. É de saber-se que, de acordo com a provisão de D. João V, de 07 de Janeiro de 1749, mencionada por Ribeiro Guimarães no sumario de Vária História, só os cegos podiam vender folhinhas e só eles anunciavam nas ruas. E mais adiante, presta-nos o autor de Biografia do Jornalismo Carioca, dois preciosos e,ao mesmo tempo, curiosos esclarecimentos:

5 Faz-se saber ao publico que a Gazeta do Rio de Janeiro, deve sair todos os sábados pela manhã. Que se vende nesta corte em casa de Paulo Martin Filho, mercador de livros no fim da Rua da Quitanda a preço de 80 réis. Que as pessoas que quiserem ser assinantes deverão dar os seus nomes e moradas na sobre-dita casa, pagando logo os primeiros seis meses réis; e lhe serão remetidas as folhas em suas casas no sábado pela manhã. Que na mesma Gazeta se porão quaisquer anúncio que se queiram fazer, devendo estes estar na quarta-feira no fim da tarde na impressão Régia. E eis os dois primeiro anúncios sobre a venda de Escravos: Quem tiver um negro ferreiro e quiser vender, fale na loja da Gazeta que se lhe dirá quem o quer comprar. (26/04/1809) Vende-se uma preta de 30 anos que sabe cozinhar, lavar, engomar e coser. Quem a quiser comprar fale com Venâncio José Lisboa, na Rua da Quitanda, nº 49. (03/05/1875) Em 1825 surgiu o Diário de Pernambuco e, dois anos depois, o Jornal do Comércio, no Rio de Janeiro. Em São Paulo, O Estado de São Paulo comemora o seu primeiro centenário, pois surgiu em Mas afinal, o que significa a palavra Gazeta? A origem desta palavra é curiosa: a palavra Gazeta era uma moedinha veneziana. Consta que, por ocasião da guerra entre venezianos e turcos, ocorrida em 1536, os comerciantes, sentindo-se prejudicados em suas atividades comerciais, reuniam-se em recintos fechados a fim de ouvir notícias sobre a luta que se tratava em diferentes pontos. Uma gazeta era o preço do tal ingresso no recinto. Ali um emissário lia em voz alta as últimas notícias da guerra. A moedinha desapareceu, mas em tudo isso há um sentido da evolução. Antes de surgir no Brasil, o nome Gazeta já havia sido utilizado em títulos de jornais na França, Inglaterra e Portugal, por volta de A evolução vai prosseguindo até o século XVIII, quando surgem os primeiros cartazes murais, impressos inicialmente pelo processo litográfico, na França, com artistas renomados como Toulouse-Lautrec e Cheret e mais tarde nos Estados Unidos. Estes cartazes que, são hoje exibidos em grandes cidades, não existiam a duzentos anos atrás. Nos Estados Unidos o cartaz tomou um grande impulso e implantou-se como o mais importante veículo publicitário. Por volta d 1800, época da Revolução Industrial, os veículos de propaganda sofreram uma grande mudança. Em virtude da produção em massa, graças aos recursos das máquinas e dos novos instrumentos de trabalho, tornou-se necessária a ampliação do mercado consumidor, o que foi possível através da publicidade. É de notar-se que até a pouco, a publicidade era considerada sobre aspecto negativo, isto é, fazia propaganda quem tinha artigos que não prestavam mais ou que estavam encalhados. Em 1879, com a invenção da lâmpada incandescente, por Thomas Alva Edison, a publicidade passou a dispor de um novo veículo: os luminosos. O cinema surgiu na França em Coube aos irmãos Lumiere a iniciativa de promover a primeira seção pública do então chamado Cinematógrafo.

6 Por volta de 1900, os Estados Unidos surgiu no cenário do mundo comercial e industrial, contribuindo para mudar a mentalidade negativa da publicidade de que anunciar significava fraudar, que ainda acontece nos dias atuais, sobretudo da parte dos comerciantes sem clientela tradicional e fixa. Além do mais, tais comerciantes não desejam aumentar sua produção. No começo do século, além do cinema, aperfeiçoam-se também as grandes revistas norte-americanas, francesas e inglesas e posteriormente o veiculo que apresenta um novo elemento de atração psicológica: a Cor. Em 1920, nos Estados Unidos, entrou no ar a emissora KDKA, de Pisttburg, em 1922 no Rio de Janeiro e em 1924 em São Paulo o radio passa a ter uma boa difusão. Convém esclarecer que no Brasil, especialmente no RJ, o rádio como fonte de divulgação cultural e educativa. A Radio Sociedade do RJ não aceitava anúncios, ou seja, nasceu sem influência comercial ou política. Todavia, os programas começaram a melhorar, os custos ficaram cada vez maiores e em três a quatro anos não era possível manter uma estação de radio no ar sem recursos financeiros externos. Havia dois caminhos: cobrar do próprio ouvinte uma taxa, como se fazia na Inglaterra, ou permitir anúncios mediante pagamento. Preferiu-se a segunda alternativa, não obstante o fato de que se fizeram algumas restrições quanto ao tipo de publicidade permitida. Mas isto foi sendo gradativamente abrandado até chegar ao estágio atual, onde tudo é anunciado sem a mínima consideração para com o ouvinte ou com o consumidor. Logo após a Segunda Guerra Mundial, desenvolveu-se um veículo revolucionário: a Televisão. A televisão não rádio, nem cinema, nem revista ou jornal. Ela é um veiculo diferente e não é fácil encontrar definição adequada para ela, uma vez que ela representa todos os veículos ao mesmo tempo. E a televisão, sob aspecto de publicidade tem o seguinte valor: coloca dentro de casa pessoas que querem vender um produto. Convém atentar bem para este ponto. Quando uma pessoa está fazendo a demonstração de um produto, é um vendedor que entra em sua casa, senta-se a sua frente e o apresenta, mas as vezes a televisão deixa de ser tão perfeita, fica elementar a maneira de como certos produtos são apresentados, as vezes com inexperiência e mau gosto. Por isso cada vez mais para criar publicidade as Agencias elaboram grandes pesquisas, escolhem o publico ideal, os horários e muitos outros detalhes que fazem com que a publicidade alcance o sucesso desejado. Concluindo, as formas de publicar são inúmeras, como veremos detalhadamente a seguir, como a publicidade impressa, luminosa, auditiva, visual e audiovisual. Bibliografia utilizada: Sampson Henry: História da Propaganda e da Publicidade, Inglaterra, 1874; P. Datz: Historie de La Publicité, Paris, 1894; Presbey Frank: The history and Development of Adverting, Nova York, 1929;

7 PUBLICIDADE E PROPAGRANDA PUBLICIDADE É o conjunto de técnicas de ação coletiva utilizadas no sentido de promover o lucro de uma atividade comercial, conquistando, aumentando ou mantendo clientes; Dar a conhecer algo afim de vender. A Publicidade é paga pelo produto e pelo consumidor; Apela para o conforto, é comercial e dirigido à massa. PROPAGANDA É o conjunto de técnicas de ação individual utilizadas no sentido de promover a adesão a um dado sistema ideológico: político, social ou econômico; Dar a conhecer algo com um fim ideológico, seja ele social, político, religioso, ambiental, etc. A propaganda é paga pela entidade e grátis para o individuo; Apela para os sentimentos morais, cívicos e religiosos; É ideológica e dirigida ao individuo; VEÍCULOS PUBLICITÁRIOS Um dos maiores problemas nas Agências Publicitárias é a escolha dos veículos para a divulgação de um produto. É preciso selecionar, com muito critério, o veículo a ser utilizado. Tem que estar coerente com o público, com a faixa etária, com o status social e muitos outros detalhes importantes, principalmente quando é transmitido através da televisão que atinge o publico em massa. Será mais econômico atingí-lo pelas revistas ou pelos jornais? Pelo rádio ou pela TV? Onde encontrar o público mias interessado em determinado produto ou assunto? A competição dos veículos publicitários pela verba do anunciante é cada vez mais acirrada. Cabe portanto, aos responsáveis do setor conhecer profundamente as vantagens do seu veiculo, para poder apresentá-lo aos seus clientes e obter resultado.

8 CLASSIFICAÇAO DOS VEÍCULOS PUBLICITÁRIOS GRÁFICOS: Jornais; Revistas; AUDITIVOS: Rádio; Impressos; Auto-falante; VISUAIS EXTERIORES TEMPORÁRIOS: Cartazes, Murais; PERMANENTES: Painéis,tapumes,luminosos e vitrinas; VISUAIS INTERIORES: Expositores, Cartazes de balcão, Giratório (móbiles), Anúncios em ônibus (interior); AUDIOVISUAIS: Televisão, Fita de vídeo, Cds, Mp3,4, Computadores, celulares, cinema e outros; SUBSIDIÁROS: Folhetos, catálogos, amostras e brindes; ANIMADO: Reclamistas em geral; ( palhaço, homem- lanche, fantasias em geral); ELEMENTOS DA PUBLICIDADE E DA PROPAGANDA LOGOTIPO OU LOGOMARCA É a marca ou o símbolo do produto ou da fábrica do anunciante. Enquanto expressão portuguesa (marca de fábrica), tem um conteúdo eminentemente jurídico, a marca se exprime visualmente. O objetivo do logotipo é facilitar a imediata identificação do anunciante, podendo ser incorporado num símbolo ou em qualquer um dos elementos da publicidade. É muito importante o registro da marca de um produto, expressão ou figura e não deixar que ela caia no uso geral como: Gilete para lâminas de barbear, Bombril para esponja de aço, Maisena para amido de milho, etc... Para a criação de uma marca deve-se observar: Originalidade;

9 Número reduzido de letra; Eufonia; Personalidade ligada ao produto; Para ser eficiente deve ser: Nítido: Simples para poder ser identificado facilmente; Coerente: Simbolizar o produto ou a instituição; Flexível: Que possa se aumentado ou diminuído, sem perder as características; Reproduzível: Em qualquer material e para qualquer veículo; Há três tipos de marcas: Nominativa: Formada por um nome. Ex: KIBON, SADIA... Figurativa: Formada por um desenho ou figura. Ex: a estrela da Mercedes bens; Mista: Formada pelas duas. EX: Hering, azaléia... Fantasia: Uma palavra que o fabricante cria especialmente para o produto, as vezes sem ter nenhuma relação com ele. SLOGAN A palavra Slogan deriva de uma expressão gaélica (o gaélico é a língua das populações de estirpe céltica), que traduzida significa: Grito de guerra, anúncio ou sinal de guerra. Com o passar dos séculos, o que originariamente era apenas um grito para incitar os guerreiros ao assalto e a vitória transformou-se em reclame propagandístico e numa ondulação para a compra. Podemos definir Slogan como um Lema, como uma sentença máxima que expressa uma qualidade, uma vantagem ou uma norma de ação do anunciante ou do produto para servir de guia ao consumidor. O slogan é de fato, na maioria dos casos, um lema, que expressa uma idéia ou uma lembrança do produto ou anunciante. COMO CRIAR U SLOGAN? O Slogan deve consistir de uma frase curta, concisa e eufônica ( com som agradável); Deve ser simples e claro, apropriado e distinto, com um toque de originalidade, se possível. Como os títulos, o lema deve expressar algo de específico e concreto e não simples generalidades ou abstrações. Redigir um slogan é dirigir uma idéia, ou seja, concentrá-la, reduzi-la a uma forma breve, concisa e expressiva, sem perder sua clareza e sua força sugestiva. O Slogan não deve ser exagerado Enem apelar para o absurdo; deve ser curto, com quatro a seis palavras, mais ou menos. Ex: Supergel, o modo fácil de comer bem! Juntamente com as palavras que tem a função de cimentar a construção da frase, tais com os advérbios e os adjetivos demonstrativos, são largamente utilizados nos slogans

10 termos adjetivos qualitativos. As palavras de efeito, por exemplo: Amor, mulher, coração, desejo, ainda que muito exploradas, tem um grande efeito graças ao seu conteúdo emocional. MATERIAIS DE BASE: Entre os materiais de base que servem para a construção de um slogan publicitário, pode-se dizer que o produto a publicitar é evocado em três de cada quatro títulos, sobretudo em relação as suas características de maior relevo. Cerca de dois terços dos slogans recordam a marca, sendo também muito numerosos os que escolhem o consumidor para centro de interesse, por exemplo, "O aperitivo do desportista", O cigarro do verdadeiro fumador", etc. Outras vezes apelam para datas comemorativas com a páscoa, dia das mães e dos pais, natal, ano novo, etc. COMO CRIAR UM SLOGAN? O Slogan deve possuir as seguintes qualidades: Deve ser positivo: Por exemplo: Não se deve dizer " KA faz engordar", mas sim " KA faz emagrecer"; Deve ser breve: Na verdade, é mais sabido que os slogans de poucas palavras são os que mais induzem a ação; Deve ser compreensível: Para que todos possam fixar na memória. A propósito, convém lembrar que, na maioria dos casos, a mensagem publicitária quando dirigido ao um publico de massa, é preciso calcular o nível de inteligência e de cultura desse público; Deve ser dinâmico e preciso: Para obter tal efeito, deve-se usar tanto quanto possível,termos apropriados; Deve ser Vocativo: isto é, dirigir-se a alguém de forma explicita. Por exemplo: Nunca dizer " 10% na economia", mas sim " poupe 10% ou Você poupa 10%"; Não se deve usar a condicional dos verbos: Na medida em que soa como dubitativo,e portanto, não favorece a venda. Por exemplo: Nunca dizer: " Você poderia ser mais bela", e sim " Você pode ser mais bela" ou, " Você será mais bela"; Exemplos de Logomarcas e slogans: A COR NA PUBLICIDADE A cor na embalagem é o que realmente faz a diferença na hora da compra. A embalagem vende por si só. Além do desenho do produto, a tipologia empregada e a aplicação de cromia, a cor tem muita influência na decisão de um produto e não outro. Portanto, é para ela que devem se dirigir os primeiros cuidados principalmente se considerarmos as ligações emotivas que envolvem e seu grande poder sugestivo e persuasivo. A cor na embalagem age sobre a mente e atua sobre a sensibilidade e está ligada

11 diretamente às funções ópticas, fisiológicas e neurológicas. A classificação das sensações luminosas é feita pelo cérebro e é ele que identifica as cores primárias de onde derivam todas as outras tonalidades. Mesmo que determinadas pessoas afirmem gostar mais de uma cor ou tom e não de outra, ninguém ignora a força emotiva das cores básicas, que agem como estímulo fisiológico violento e que tem, inclusive, o poder de alterar a respiração e muitas vezes modificar a pressão arterial. Existem outras associações com relação às cores e produto. A cor na embalagem pode atingir as pessoas na sua necessidade de se alimentar, no seu desejo de possuir saúde e prestígio ou de personalidade ou ainda aparência. Também influencia na questão de peso, ou seja, se você utilizar numa embalagem cores muito escuras ela se tornará muito pesada. OBSERVE: VERMELHO: Aumenta a atenção, é estimulante, motivador. Indicado para uso em anúncios de artigos que indicam calor e energia, artigos técnicos e de ginástica. LARANJA: Indicado para as mesmas aplicações do vermelho, com resultados um pouco mais moderados. AMARELO: Visível a distância, estimulante. Cor imprecisa, pode produzir vacilação no indivíduo e dispersar parte de sua atenção. Não é uma cor motivadora por excelência. Combinada com o preto pode resultar eficaz e interessante. Geralmente indicada para aplicação em anúncios que indiquem luz, é desaconselhável seu uso em superfícies muito extensas. VERDE: Estimulante, mas com pouca força sugestiva; oferece uma sensação de repouso. Indicado para anúncios que caracterizam o frio, azeites, verduras e semelhantes. AZUL: Possui grande poder de atração; é neutralizante nas inquietações do ser humano; acalma o indivíduo e seu sistema circulatório. Indicado em anúncios que caracterizem o frio. ROXO: Acalma o sistema nervoso. a ser utilizado em anúncios de artigos religiosos, em viaturas, acessórios funerários etc. Para dar a essa cor maior sensação de calor, deve-se acrescentar vermelho; de luminosidade, o amarelo; de calor, o laranja; de frio o azul; de arejado o verde. PÚRPURA E OURO: Cores representativas do valor e dignidade. Devem ser aplicadas em anúncios de artigos de alta categoria e luxo. MARROM: Esconde muito a qualidade e o valor e, portanto, pouco recomendável em publicidade. VIOLETA: Entristece o ser humano, não sendo, portanto, muito bem visto na criação publicitária. CINZA: Indica discrição. Para atitudes neutras e diplomáticas é muito utilizado em publicidade.

12 PRETO: Deve ser evitado o excesso em publicações a cores, pois tende a gerar frustração. AZUL E BRANCO: Estimulante, predispõe à simpatia; oferece uma sensação de paz para produtos e serviços que precisam demonstrar sua segurança e estabilidade. AZUL E VERMELHO: Estimulante da espiritualidade; combinação delicada e de maior eficácia na publicidade. AZUL E PRETO: Sensação de antipatia; deixa o indvíduo preocupado; desvaloriza completamente a mensagem publicitária e é contraproducente. VERMELHO E VERDE: Estimulante, mas de pouca eficácia publicitária. Geralmente se usa essa combinação para publicidade rural. VERMELHO E AMARELO: Estimulante e eficaz em publicidade. Por outro lado as pesquisas indicam que pode ausar opressão em certas pessoas e insatisfação em outras. AMARELO E VERDE: Produz atitude passiva em muitas pessoas, sendo ineficaz em publicidade. Poderá resultar eficaz se houver mais detalhes coloridos na peça. O significado das cores em nossas vidas:

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