ACREDITAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE VANTAGEM COMPETITIVA

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1 ACREDITAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE VANTAGEM COMPETITIVA

2 QUALIDADE EM SAÚDE

3 ACREDITAÇÃO. Que definição? ISQUA - Um processo que as organizações utilizam para avaliar e implementar a gestão da qualidade nos serviços prestados. Envolve a verificação diária de atividades e serviços em relação a padrões pré estabelecidos. iqg@iqg.com.br

4 Evolução da Administração Empresarial Evolução da Gestão da Qualidade Evolução dos Cuidados à Saúde Evolução dos Conceitos de Risco Evolução dos Conceitos de Acreditação

5 Evolução da Administração Empresarial Modelo Tradicional - Taylor Conflito Divisão entre Direção e Operação. Modelo Atual - Gestão por Processos Cooperação Integração entre Direção e Operação. Relação Hierarquizada e Centralizada. O conhecimento do Trabalhador, transferido sempre para o chefe. Relação Horizontal e Descentralizada. O conhecimento do Colaborador, é valorizado e compartilhado! O Trabalhador não participa das decisões é considerado somente mão-de-obra. Presença de Grupos de Controle O Colaborador participa dos processos é reconhecido pelo seu talento. Presença de Sistema de Medição

6 Evolução da Administração Empresarial Evolução da Gestão da Qualidade Evolução dos Cuidados à Saúde Evolução dos Conceitos de Risco Evolução dos Conceitos de Acreditação

7 A EVOLUÇÃO DA GESTÃO DA QUALIDADE É marcada por quatro eras: 1. da inspeção 2. do controle estatístico 3. da garantia qualidade & 4. da administração estratégica

8 Evolução da Administração Empresarial Evolução da Gestão da Qualidade Evolução dos Cuidados à Saúde Evolução dos Conceitos de Risco Evolução dos Conceitos de Acreditação

9 Os Cinco Movimentos de Melhoria dos Cuidados de Saúde The Five Eras of Health Care Improvement 1. Migração da experiência para a ciência * O Físico Noah Gordon 2. Combinação de biociência e ciência de cuidados de saúde 3. Maturação dos serviços de saúde de investigação * A Peste Noah Gordon 4. Desenvolvimento da ordem de trabalhos para a segurança dos pacientes e de melhoria da qualidade & 5. Melhoria das ações estratégicas

10 Evolução da Administração Empresarial Evolução da Gestão da Qualidade Evolução dos Cuidados à Saúde Evolução dos Conceitos de Risco Evolução dos Conceitos de Acreditação

11 EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE RISCO Risk Management Defensivo Anos 70 Patient Safety Movement Preventivo Pró ativo Anos 90

12 PRESENTE A Evolução do Pensamento sobre Segurança TECHNICAL FATORES TÉCNICOS FACTORS FATORES HUMAN FACTORS HUMANOS ORGANIZATIONAL FATORES ORGANIZACIONAIS FACTORS 1950s 1970s 1990s 2000s Fonte: James Reason

13 HOJE!! Pensamento sobre Segurança Organização Local de trabalho Pessoas Defesas Acidente Dano Trajetória das condições latentes Fonte: James Reason

14 Linha do Tempo Nos Serviços de Saúde Acreditação Hospitalar Auditoria Médica (Revisão de Casos) Garantia de Qualidade Qualidade Total Gestão Melhoria dos processos Segurança do Paciente 1950s CANADÁ EUA 1960s 1970s 1980s 1990s 2000s Primeiras publicações do Dr. Avedis Donabedian Variações na prática médica Wennberg AHCPR atual AHRQ responsável pela pesquisa em serviços de saúde do Governo dos EUA Rand corporation estudos sobre inadequação procedimentos médicos AHRQ lança programa para desenvolver diretrizes clínicas baseadas em evidências. Colaboração Cochrane - Revisões Sistemáticas (1992 Oxford - Inglaterra) Publicado o livro Errar é Humano - IOM - EUA Criada a Aliança para a Seguridade do Paciente na OMS, 2004 IHI PSPB

15 Evolução da Administração Empresarial Evolução da Gestão da Qualidade Evolução dos Cuidados à Saúde Evolução dos Conceitos de Risco Evolução dos Conceitos de Acreditação

16 Evolução dos Programas de Acreditação

17 The International Society for Quality in Health Care

18 ACREDITAÇÃO - Programas Pioneiros Início... Evolução CANADÁ & EUA Austrália 1959 e 1987 ACHS e QIC Canadá (isoladamente) Canadian Council on Health Services Accreditation Reino Unido 1986 e 1989 HAP KFHQS Nova Zelândia 1987

19 Programas de Acreditação 1990 Inglaterra 1995 Finlândia 1996 Espanha 1997 República Checa 1997 França 1998 Polônia, Suíça 1999 Holanda, Italia 1999 Brasil 2000 Portugal 2001 Alemanha, Bulgária 2002 Dinamarca, Irlanda 2003 India,Tailândia 2010 mais de 90 países

20 QUALIDADE EM SAÚDE

21 QUALIDADE EM SAÚDE Maior Probabilidade de Resultados Desejáveis << Segurança / Processos / Resultados >> ( Donabedian )

22 Percepção / Qualidade A partir dos estudos de Donabedian, nas décadas de 1970 e 1980, se reconhece que a qualidade dos serviços de saúde percebida pelos pacientes/clientes, depende de 30 a 40% da capacidade diagnóstica e terapêutica do médico, e de 40 a 50% da relação que se estabelece entre os profissionais de saúde e usuários, em particular entre médico e paciente.

23 Método de Avaliação Avaliação do sistema de gestão da qualidade passa pelo entendimento dos fatores causais entre 1, 2, e 3. ESTRUTURA Nível 1 recursos físicos, materiais, equipamentos, financeiros, organizacionais, humanos, gestão da segurança PROCESSOS Nível 2 Processo da Assistência Ferramenta de Gestão da Qualidade RESULTADOS Nível 3 Resultado obtido em relação ao estado de saúde dos pacientes e sua satisfação com o sistema de prestação de serviço. INDICADORES

24 Lógica do Sistema Respeitar a Lógica dos Serviços de Saúde Entende que estes interagem entre si, com uma consistência sistêmica e que possuem todos o mesmo grau de importância.

25 QUALIDADE EM SAÚDE O ponto de partida Gerenciamento de Risco DESENVOLVER UM PENSAMENTO ESTRATÉGICO BASEADO EM RISCO DENTRO DA CULTURA ORGANIZACIONAL Gerenciamento de Risco Gerenciamento de Risco Gerenciamento de Risco Gerenciamento de Risco Gerenciamento de Risco Gerenciamento de Risco Gerenciamento de Risco

26 GERENCIAMENTO DE RISCOS Garantia da Segurança do Paciente

27 Classificação dos Riscos Riscos Clínicos Riscos Não Clínicos

28 Gestão dos Riscos Não Clínicos Aplicação sistemática de políticas, procedimentos e práticas de gestão das atividades de manutenção da estrutura dos processos. 1. Estrutura Física 2. Equipamentos 3. Ar condicionado 4. Riscos Elétricos e de Incêndio 5. Gases Medicinais 6. Higiene 7. Insumos 8. Segurança Ocupacional 9. Gerenciamento de Resíduos

29 RISCO CLÍNICO Todo Risco associado à ação direta ou indireta dos profissionais da área da saúde, resultante da ausência / deficiência de políticas e ações organizadas na prestação de cuidados de saúde. Acarreta a ocorrência de eventos sentinelas, que determinam danos a saúde física ou psicológica dos pacientes.

30 Abordagem da Metodologia de Gerenciamento de Risco 1. Gestão da Qualidade Segurança do Paciente Gerenciamento de Riscos 2. Gestão da Clínica Protocolos Clínicos 3. Gestão dos Registros Política do Registro Seguro 4. Gestão da Informação Indicadores da Prática Clínica 5. Gestão do Cuidado Plano terapêutico

31 PADRONIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA Técnica que visa reduzir a variabilidade dos processos de trabalho sem prejudicar sua flexibilidade. Analisando criticamente a patologia do paciente, suas comorbidades, associado a estrutura da Instituição. Quem decide a intervenção e aplicação dos protocolos no paciente é o médico. Coordenador da linha de cuidado.

32 Protocolos Clínicos São orientações sistematizadas, em formato de fluxograma ou de uma matriz temporal, baseados nas diretrizes e evidências da literatura e elaborados por Equipe Multidisciplinar de uma instituição no qual os mesmos serão implementados. Marca os pontos críticos e chaves no processo de decisão.

33 Protocolos Clínicos Para que tenha aplicabilidade e legitimidade, a elaboração dos protocolos segue normas e envolve várias etapas: A escolha das condições ou patologias; A definição da equipe multidisciplinar; Prevalência Gravidade Rentabilidade A busca de evidências e de experiências relevantes; A definição do conteúdo; A formalização dos protocolos; A validação dos protocolos; A publicação; A revisão.

34 Abordagem da Metodologia de Gerenciamento de Risco 1. Gestão da Qualidade Segurança do Paciente Gerenciamento de Riscos 2. Gestão da Clínica Protocolos Clínicos 3. Gestão dos Registros Política do Registro Seguro 4. Gestão da Informação Indicadores da Prática Clínica 5. Gestão do Cuidado Plano terapêutico

35 Gestão dos Registros Hospitalares Conjunto de formulários preenchidos por profissional da área de saúde que constituem documentos essenciais para elucidação de questões jurídicas, éticas e da evolução do paciente. Facilitar assistência e garantir segurança ao paciente ; Promover meios de comunicação entre os profissionais de saúde; Assegurar a continuidade do atendimento; Assegurar a assistência adequada pelos diferentes profissionais; Suporte para a área administrativa do hospital, nos aspectos financeiros e legais.

36 Abordagem da Metodologia de Gerenciamento de Risco 1. Gestão da Qualidade Segurança do Paciente Gerenciamento de Riscos 2. Gestão da Clínica Protocolos Clínicos 3. Gestão dos Registros Política do Registro Seguro 4. Gestão da Informação Indicadores da Prática Clínica 5. Gestão do Cuidado Plano terapêutico

37 Gestão do Cuidado As linhas de cuidado são estratégias de estabelecimento do percurso assistencial com o objetivo de organizar o fluxo dos indivíduos, de acordo com suas necessidades. O modelo assistencial deve organizar e articular os processos institucionais, para que seja garantido o cuidado integral.

38 Continuidade da Assistência Interdisciplinaridade: dialogar com diferentes áreas do conhecimento na composição de um programa terapêutico O Médico define e indica qual a estratégia do tratamento definida para o paciente PLANO TERAPÊUTICO, considerando : 1. suas necessidades clínicas; 2. tempo de duração da assistência; 3. programação de alta; 4. além de estabelecer as competências entre a equipe de atendimento.

39 Avaliação do Paciente Preparação para Assistência Gestão do Cuidado Planejamento da Assistência Implementação e Avaliação dos Resultados da Assistência Monitoramento e Melhoria da Qualidade Desenvolver as linhas do cuidado e colocálas operando é uma inovação nas propostas assistenciais. É uma experiência radical de integralidade na atenção à saúde, Paciente Linha de Cuidado Estruturado por Planos Terapêuticos Alta e Seguimento

40 A Continuidade da Assistência A implementação do plano terapêutico, contribui de uma forma decisiva para: 1. aumentar a qualidade e segurança dos cuidados prestados; 2. Identificar de forma pró ativa os problemas da linha de cuidado; 3. Melhoria da gestão; 4. Redução de custos e do desperdício; 5. Racionalizar a utilização de recursos humanos; 6. Facilitar a implementação das práticas mais corretas; 7. Disponibilizar informação para a gestão.

41 AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIO DE HEMODINÂMICA DIREÇÃO E LIDERANÇA GESTÃO ADMNISTRATIVA GESTÃO DE MATERIAIS ENFERMAGEM CORPO CLÍNICO GESTÃO DE PESSOAS GESTÃO DA QUALIDADE SEGURANÇA OCUPACIONAL SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO PACIENTE ASS. FARMACÊUTICA COMITÊ DE BIOSSEGURANÇA CENTRAL DE ESTERILIZAÇÃO ÁREA DE PROCEDIMENTO ATENDIMENTO AO C LIENTE MANUTENÇÃO PREDIAL HIGIENE GESTÃO DE RESÍDUOS GESTÃO DE EQUIPAMENTOS GESTÃO DE SEGURANÇA MATERIAIS E SUPRIMENTOS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS CARDIOLÓGICOS

42 COMO IMPLANTAR A GESTÃO DA QUALIDADE A implantação de um programa de Qualidade é um processo de aprendizado. Deve ser adaptado às necessidades, usos e costumes da Instituição. Conceitos devem ser respeitados: 1. O modelo é implantado de cima para baixo; 2. A implantação é responsabilidade direta da alta administração; 3. A implantação é um processo de mudança cultural e comportamental; 4. É necessário uma liderança persistente!!!!!! 5. Capacitação e envolvimento...

43 Dificuldades na implantação Falta de envolvimento e comprometimento dos Dirigentes; Ausência de ações de Biossegurança formalizadas; Ausência de Programa de Manutenção Preventiva; Ausência de Programa Formalizado de Calibração; Ausência de Programa de Assistência Farmacêutica; Ausência de Programa Educação Continuada; Ausência de manuais, normais e rotinas descritas; Ausência de um programa estruturado de gerenciamento de riscos / Controle de Infecção Hospitalar.

44 Vantagens do Processo de Acreditação Estimula a melhoria contínua da qualidade Aumenta a capacidade para o trabalho Reforça a lealdade dos colaboradores Economiza recursos e diminui retrabalho Reduz os custos dos procedimentos Reduz riscos Aumenta a segurança dos usuários Agrega valor a imagem da Instituição Estabelece estrategicamente um diferencial em relação a concorrência É a Coisa Ética a Ser Feita!!!

45 Medicine used to be simple, ineffective and relatively safe. Now it is complex, effective and potentially dangerous. Sir Cyril Chantler, former Dean Guy s, King and St. Thomas s Medical School, Lancet 1999

46 WWW. IQG.COM.BR WWW. ACCREDITATION-CANADA.CA WWW. ONA.ORG.BR OBRIGADO!

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