USABILIDADE DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM ACESSADOS ATRAVÉS DE DISPOSITIVOS MÓVEIS 1
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- Norma Palhares Padilha
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1 USABILIDADE DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM ACESSADOS ATRAVÉS DE DISPOSITIVOS MÓVEIS 1 ROCHA, Tiago Rios da 2 ; FIALHO, Roberto da Costa 3 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Professor do Curso de Sistemas de Informação do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Curso de Sistemas de Informação do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil tiagoriosrocha@unifra.br; rcfialho@gmail.com; RESUMO Devido ao avanço da computação móvel nos últimos anos, vem sendo possível utilizar seus recursos em diversas áreas, entre elas, no processo de ensino e aprendizagem, proporcionando suporte para educação a distância. A mobilidade, permite o acesso de informações a qualquer hora e lugar. Os conteúdos acessados por dispositivos móveis necessitam de maior preocupação com a usabilidade, em virtude das restrições em relação ao tamanho de tela, o que diferencia sua apresentação e interação comparada aos conteúdos visualizados em um navegador de computador. Este trabalho propõe uma avaliação de usabilidade em três Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs), são eles: Aulanet, Moodle e Teleduc, acessados por meio de dispositivos móveis. Para obtenção dos resultados, foi realizada uma inspeção dos critérios de usabilidade através do software Ergolist. Para validar as respostas do documento de inspeção, são utilizadas as normas da ISO O trabalho apresenta como principal contribuição, sugestões de melhorias para os AVAs. Palavras-chave: Usabilidade; Ergolist; Critérios Ergonômicos. 1. INTRODUÇÃO O avanço da computação móvel e das redes de comunicação sem fios estão permitindo o desenvolvimento de sistemas computacionais em diversos domínios de aplicação (DEITEL, et al., 2001), (SANCHES, 2005). Uma das áreas em destaque está relacionada com Educação a Distância (EAD) em que surgem algumas propostas a fim de promover atividades pedagógicas com o uso de dispositivos móveis (POSSER E SILVEIRA, 2006), (SANTOS, 2009). Devido as inúmeras atribuições das pessoas e as atividades diárias, nota-se um considerável aumento na oferta e na procura por cursos de EAD. Como são cursos à distância, o uso de plataformas móveis para acessar o conteúdo em qualquer lugar e momento pode ser de grande relevância, pois assim o usuário consegue otimizar o seu tempo. Para utilizar o EAD, foram desenvolvidos diversos Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA). Entre os ambientes mais utilizados, estão o TelEduc, o Moodle e o AulaNet. Segundo Ribeiro et al. (2007), o TelEduc apresenta como ponto forte a facilidade de uso por 1
2 qualquer pessoa, mesmo o usuário possuindo pouco conhecimento em informática, já o Moodle, por ser um software open-source conta com melhorias e novas funcionalidades por parte de várias pessoas ao redor do mundo, permitindo uma adequação das necessidades das instituições e dos usuários. O AulaNet, tem como principal característica a capacidade de possuir referências a elementos físicos da escola e, também, se baseia na abordagem de groupware, assim, não é necessário que o usuário seja experiente em criação de cursos à distância porque o curso a ser criado reutilizará conteúdos já existentes no formato digital de outros cursos. Portanto, ao perceber o avanço acelerado das tecnologias, a grande demanda em cursos de EAD, o uso crescente de dispositivos móveis e a necessidade de novas propostas de gerenciamento de conteúdos de EAD em dispositivos móveis, este trabalho propõe um estudo sobre a usabilidade dos principais AVAs que possuem versões de software para smartphones, com o intuito de identificar os principais problemas e suas consequências. Por ser um tema atual e relativamente novo (PEREIRA E GUEDES, 2004), o acesso a conteúdos de EAD em dispositivos móveis (smartphones), necessita de constantes pesquisas gerando a possibilidade de exploração acadêmica e comercial, surgindo, a motivação para o desenvolvimento deste trabalho. Com o avanço da tecnologia na área de EAD, as instituições estão, cada vez mais, disponibilizando os seus conteúdos e materiais didáticos em um formato adaptado à realidade digital, principalmente para dispositivos móveis (RIBEIRO, et al, 2007). Uma das alternativas utilizadas para atingir tal objetivo são os AVAs, que reúnem facilidades em acessar informações e prover comunicação em tempos distintos, sem a necessidade dos usuários compartilharem o mesmo espaço físico (FERREIRA E MARQUES, 2007). Este artigo apresenta na Seção 2 alguns conceitos relevantes a EAD. Na Seção 3, este trabalho apresenta as definições em relação a ergonomia e usabilidade, o padrão de avaliação chamado Critérios Ergonômicos e o software Ergolist. Na Seção 4, é apresentado a metodologia utilizada para a inspeção dos softwares de EAD, na Seção 5 é apresentado uma síntese dos resultados obtidos e, por fim, na Seção 6 são apresentadas as conclusões do trabalho. 2. EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA EAD trata-se de uma modalidade de ensino e aprendizagem no qual o aluno não se encontra fisicamente no ambiente educacional, sendo uma alternativa de acesso ao conhecimento, permitindo flexibilidade de deslocamento e de horário (DUARTE, 2007). A conexão entre o aluno e o conteúdo pedagógico pode ser feito de várias maneiras, tais como: correspondência, rádio, televisão, computador e também, através de dispositivos 2
3 móveis como celulares e smarphones. No Brasil, o conceito de EAD surgiu em 1939 com o Instituto Monitor (SCHLEM- MER, 2007) oferecendo cursos de conserto em rádios por correspondência. Também é possível citar o Telecurso, que utilizava a televisão para disponibilizar os conteúdos de educação (GARCIA E ASSAD, 2002). Atualmente, a maneira mais utilizada de EAD, é através da Internet, em que os alunos se conectam em ambientes virtuais de aprendizagem (AVAs), para aprender ou complementar o aprendizado (SANTOS, 2009). Os AVAs são ambientes virtuais, em que é possível disponibilizar e integrar diversas interfaces e ferramentas de comunicação, permitindo interação com elas. Seu mecanismo de funcionamento é análogo ao de uma sala de aula física. Com o advento da Internet, surgiu o conceito de E-Learning, que é denominado o acesso aos conteúdos de EAD, utilizando o computador (ROMISOWSKI, 2003). O conceito de e-learning, refere-se ao ensino/aprendizagem não presencial, disponibilizando conteúdos em um computador, através da Internet ou Intranet, proporcionando a aprendizagem do aluno (PAIVA, 2002). O aluno pode estabelecer o seu ritmo de formação, interagir com os conteúdos conforme sua necessidade, com o auxilio do professor, ou não (DIEGUES, 2009). Existe uma grande diversidade de AVAs disponíveis no mercado, alguns com acesso gratuito e outros com acesso pago. Como exemplo de ambientes de acesso gratuitos, é possível citar o AulaNet, Moodle, TelEduc, entre tantos. 3. ERGONOMIA E USABILIDADE Segundo Cybis et al. (2007), ergonomia está na origem da usabilidade, pois, tem por objetivo, proporcionar eficiência, eficácia, saúde e bem estar do usuário, através da adaptação do trabalho ao homem. Outro objetivo da usabilidade é garantir que dispositivos e sistemas, estejam adaptados de maneira como o usuário pensa, comporta-se e trabalha e, assim, proporcionem usabilidade. O autor também relata o cuidado que os desenvolvedores de sistemas interativos devem ter em relação a conhecer bem o usuário e o seu trabalho, para assim, gerar interfaces ergonômicas que proporcionem usabilidade. Uma das primeiras definições sobre usabilidade partiu de Shackel (1991), no qual destaca que a usabilidade é apenas um dos fatores que irá promover a aceitabilidade do produto e conceitua que os sistemas precisam ser fáceis para usar e aprender e ser flexíveis, ou seja, é a habilidade do usuário em poder utilizar as funcionalidades dos sistemas na prática. 3
4 Para avaliação de usabilidade, Shackel (1991) sugere que alguns critérios deverão ser levados em consideração, tais como: eficiência; aprendizado; flexibilidade; atitude. Estes critérios estão disponibilizados na Figura 1. Figura 1: Modelo de atributos de aceitabilidade de um sistema Fonte. SHACKEL, Segundo o autor, uma maneira de entender usabilidade, é vê-la preocupada em atingir o equilíbrio entre os principais fatores do design de sistemas centrados no humano, que são pessoas, atividades que as pessoas querem realizar, contextos nos quais a interação acontece e as tecnologias do tipo hardware e software. A lista atual dos critérios ergonômicos foi criada em 1993 por Dominique Scapin e Christian Bastien (MORAES,1998). Definem-se por um conjunto de qualidades ergonômicas que as interfaces humano-computador deveriam apresentar e servem como ferramenta de avaliação da usabilidade que pode apoiar/dar suporte a outras técnicas. Para Moraes (1998), mesmo leigos ou não especialistas em usabilidade têm capacidade para melhorar significamente a qualidade dos próprios projetos através da realização de avaliações utilizando o conjunto de critérios ergonômicos desenvolvidos. A lista atual deste conjunto é formada por oito critérios ergonômicos principais, subdivididos em dezoito sub-critérios e, ainda, alguns desses divididos em critérios elementares. O Quadro 1, exibe a relação destes critérios em três níveis de detalhe. 1 nível 2 nível 3 nível Presteza Agrupamento/distinção de itens Agrupamento/distinção por localização Agrupamento/distinção por formato Condução Feedback Imediato Legibilidade Carga de Brevidade Concisão Ações mínimas trabalho Densidade Informacional Controle Ações explícitas do usuário 4
5 explícito Controle do usuário Flexibilidade Adaptabilidade Consideração da experiência do usuário Proteção contra erros Gestão de Qualidade das mensagens de erros erros Correção dos erros Homogeneidade coerência Significado dos códigos e denominações Compatibilidade Quadro 1: Critérios Ergonômicos. A ferramenta ERGOLIST foi desenvolvida por diversos profissionais do Laboratório de Utilizabilidade da Informática da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com o intuito de auxiliar na avaliação de interfaces por profissionais da área de IHC ou projetistas leitos, tornando seus projetos mais funcionais sob o ponto de vista do usuário. O ERGOLIST encontra-se disponível para ser utilizado por qualquer interessado em melhorar softwares de empresas, lojas, etc., buscando facilidade e rapidez na navegação e localização de informações. Para melhor entendimento do usuário o ERGOLIST é dividido em módulos. O módulo Checklist refere-se a avaliação da interface com o utilizador do sistema, já o módulo Questões coloca o usuário em contato com as perguntas. Por fim o módulo Recomendações oferece dicas ergonômicas para o ajudar o usuário. 4. AVALIAÇÃO DE AMBIENTES DE EAD PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS Segundo Nielsen (2003), a usabilidade é importante para responder algumas perguntas relacionadas a um determinado produto, como por exemplo, informar a facilidade e o tempo estimado com que os usuários cumprem e executam determinadas tarefas, depois do mesmo ter aprendido como manusear o produto e até mesmo saber o grau de satisfação relacionado ao uso da aplicação ou produto. Baseado nestes conceitos, este trabalho fará uma avaliação da usabilidade dos AVAs AulaNet, Moodle e TelEduc acessados através de um smartphone Samsung Galaxy 5 3G com sistema operacional Android. Para avaliar a usabilidade, este trabalho utilizará a técnica de inspeção de usabilidade, com avaliações heurísticas, no qual, é baseada em uma lista de heurísticas de usabilidade. Segundo Rocha e Baranauskas (2003), os métodos de inspeções podem ser aplicados em fases iniciais ou finais do projeto e também em produtos em uso, em que o resultado é um relatório formal dos problemas identificados com recomendações para mudanças. 5
6 A opção em útilizar este tipo de avaliação, se dá por ser um dos métodos mais utilizados, por apresentar melhores resultados práticos, maior facilidade de aprendizagem e também porque apresenta um excelente custo benefício (BETIOL, 2004). Esta técnica consiste em um especialista (usuário) que irá navegar pelos AVAs, utilizando o checklist do software ERGOLIST, para avaliar a usabilidade de cada ambiente. Com o intuito de justificar as respostas, cada questão assinalada no checklist foi relacionada a sua norma ISO correspondente e também com uma descrição de onde se aplica a respectiva regra do questionário. Com o objetivo único de capturar as telas para apresentar na pesquisa, foi utilizado o emulador Android, que é um software instalado no computador que simula um smartphone, já que o dispositivo móvel utilizado (Samsung Galaxy 5), não disponibiliza esta função. Para Bona (2002), é de grande relevância criar cenários baseados nos requisitos que se deseja alcançar e, após, testar como se fosse um usuário típico. O cenário irá nortear o usuário de maneira a repetir os testes de uma mesma maneira para todos os ambientes inspecionados. Para acessar os conteúdos dos AVAs, foram criados quatro cenários de testes. Estes cenários são composto de atividades comuns em um ambiente de EAD, portanto, todos os AVAs analisados possuíam estas funcionalidades. Em cada cenário se analisou todos os critérios ergonômicos para cada sistema. Os cenários são descritos a seguir: Cenário 1 - o usuário, por meio do dispositivo móvel e através da Internet, acessa a página de login e senha de cada ambiente, primeiro será digitado um login inexistente com uma senha correta, depois o inverso, com um login correto e uma senha errada, e por último, senha e login corretos; Cenário 2 depois de logado, o usuário acessa um módulo de mensagens instantâneas para se comunicar com outro usuário do ambiente. A Figura 2 exibe a execução do Cenário 2 em que o usuário logado acessa o módulo de mensagens instantâneas; Cenário 3 a seguir, o usuário realizará uma tarefa (exercício ou atividade) proposta no curso; Cenário 4 por último, o usuário irá navegar pelo ambiente observando as diversas funcionalidades como envio de mensagens, chat, relatório de atividades, agenda entre outros. 6
7 Figura 2: Página de envio de mensagens dos AVAs: (A) AulaNet; (B) Moodle; (C) Teleduc. 5. RESULTADOS E DISCUSSÕES Para obtenção dos resultados, a avaliação foi feita da seguinte forma: foram realizados os testes dos AVAs AulaNet, TelEduc e Moodle, acessados pelo smartphone Samsung Ga- laxy5, seguindo um roteiro de funções pré definidas, onde teve que cumprir as etapas descritas nos cenários de testes. Após a interação com os AVAs, foi respondido um checklist, de acordo com a percepção no momento da interação. Em cada questão respondida do checklist foi identificado a situação no ambiente e associado à norma, com base na ISO A obtenção dos resultados teve como base, os laudos disponibilizados pelo Ergolist, no qual exibe um relatório com os totalizadores das inspeções realizadas. Para obtenção dos resultados, foram respondidas 194 questões para cada AVA. As questões estão alocadas em módulos, conforme a sua classificação ergonômica exibida no Quadro 1. As questões foram respondidas com base nos cenários citados, em que, a resposta Sim se deve ao ambiente estar em conformidade com a questão avaliada, a resposta Não quando o ambiente não estava em conformidade com a questão avaliada e Não aplicável, quando a questão não se encaixava no contexto do ambiente avaliado. Para Cybis et al. (2007), um software não está em conformidade com os padrões de usabilidade sob o ponto de vista ergonômico, quando os critérios avaliados se encontrarem abaixo de 50%. A Tabela 1, exibe dados estatísticos sobre a inspeção feita nos AVAs em relação a cada os critérios avaliados. 7
8 Tabela 1: Resultados das inspeções dos AVAs. Com base nesta informação perceber que vários itens dos ambientes avaliados, não se encontram em conformidade com os padrões estabelecidos. No ambiente AulaNet, os critérios de usabilidade que não atingiram os padrões foram: feedback, flexibilidade, controle do usuário e correção de erros. No ambiente Moodle, os critérios de usabilidade que não atingiram os padrões foram: feedback, flexibilidade, proteção contra erros, controle do usuário, experiência do usuário e correção de erros, também, que o ambiente mantém um percentual bem acima do regular, observando que ele está em conformidade com os padrões de usabilidade avaliados e com alguns critérios a serem melhorados. No ambiente TelEduc, os critérios de usabilidade que não atingiram os padrões foram: presteza, feedback, flexibilidade, proteção contra erros, experiência do usuário e correção de erros. O ambiente ficou com percentual acima do regular, observando que ele se encontra em conformidade com os padrões de usabilidade avaliados, mas com alguns critérios a serem melhorados. Por fim, fazendo as médias das avaliações feitas, o ambiente AulaNet obteve 71% de conformidade e 23% de itens não conformes, 6% dos critérios não se aplicaram. O ambiente Teleduc obteve 62% de conformidade, 30% de não conformidade e 8% de critérios que não se 8
9 aplicaram e, o ambiente Moodle, 67% de conformidade, 24% de não conformidade e 9% de itens que não se aplicaram. 5. CONCLUSÃO Buscando realizar os objetivos dessa pesquisa, que foi a avaliação através do uso de um dispositivo móvel três AVAs (Aulanet, Moodle, Teleduc) foi possível perceber que em termos de usabilidade, há alguns quesitos que não estão em conformidade com as normas estabelecidas, isso não é um indicativo que o produto não seja bom, apenas mostra a necessidade em reavaliar critérios. É necessário que sejam feitas algumas melhorias para que os ambientes possam atender as necessidades dos usuários de uma maneira satisfatória a todos os níveis de utilizadores. Tais melhorias podem ser bem pontuais, com relação aos critérios de usabilidade dos ambientes. O ambiente AulaNet se destacou dos demais ambientes, quanto aos critérios de usabilidade, sob o ponto de vista ergonômico, proporcionando um bom desenvolvimento na área de educação a distância, podendo ser sugerido para ser adotado por instituições de ensino ou empresas que queiram utilizar seus atributos de colaboração em aprendizado presencial, não presencial ou misto. Portanto diante destas conclusões e de algumas dificuldades encontradas na realização dessa pesquisa, é sugerido como trabalhos futuros, pesquisas no que diz respeito a tempo de acesso a AVAs através de dispositivos móveis. REFERÊNCIAS BETIOL, Adriana. AVALIAÇÃO DE USABILIDADE PARA OS COMPUTADORES DE MÃO: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE TRÊS ABORDAGENS PARA ENSAIOS DE INTERAÇÃO f. Tese (Doutorado em Engenharia da Produção) Programa e Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Cata- rina, Florianópolis, BETIOL, Adriana. AVALIAÇÃO DE USABILIDADE PARA OS COMPUTADORES DE MÃO: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE TRÊS ABORDAGENS PARA ENSAIOS DE INTERAÇÃO f. Tese (Doutorado em Engenharia da Produção) Programa e Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Cata- rina, Florianópolis, BONA, Cristina. Avaliação de Processos de Software: um estudo de caso em XP e ICO- NIX f. Dissertação (Mestrado em Engenharia da Produção) - Programa de Pós- Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópo- lis, CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana; FAUST, Richard. Ergonomia e Usabilidade: conheci- mentos, métodos e aplicações. 1.ed. São Paulo: Novratec, DIEGUES, Paulo et al. E-Learning Disponível em Acesso em 19 mai
10 DUARTE, Veridiana de Vasconcelos. UM ESTUDO SOBRE A QUALIDADE DOS PROCESSOS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA IMPLANTADA ATRAVÉS DE AM- BIENTES COMPUTACIONAIS Disponível em Acesso em 08 abr FERREIRA, Aline; MARQUES, Waldenize. Análise da Usabilidade no Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle f. Monografia (Graduação em Engenharia da Computa- ção) Instituto de Estudos Superiores da Amazônia, Belém GARCIA, Fabrisia Almeida; ASSAD, Luise Xavier. Implementação de Um Módulo de Ambiente Virtual para Aplicação em Educação a Distância f. Monografia (En- genharia de Redes de Comunicação) Universidade de Brasília, Brasília, MORAES, A.M; Ergonomia. Conceitos e aplicações. Rio de Janeiro : 2AB, Série Design NIELSEN, Jakob. Projetando Websites. 1.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, PAIVA, Joao et al. E-Learning: O estado da Arte Disponível em /Art_/e-learning_o_estado_da_arte.pdf. Acesso em 21 abr PEREIRA, Mirela; GUEDES, Leonardo. Perspectivas das Comunicações Móveis no Brasil. Revista Digital Online, Brasília, v.2, Edição Especial, P.25-41, POSSER, Lucas Nascimento; SILVEIRA, Sidnei Renato. COMPUTAÇÃO MÓVEL E M- LEARNING. In: Seminário de Informática, Torres (RS). Anais Eletrônicos... Disponí- vel em: Acesso em 14 mai RIBEIRO, Patric S. et al. Validação de um Ambiente de Aprendizagem Móvel em Curso a Distância. In: Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, 20.ed., Florianópolis (SC). Anais eletrônicos... Florianópolis (SC): UFSC, Disponível em Acesso em 16 abr ROCHA, HELOÍSA VIEIRA; BARANAUSKAS, MARIA CECÍLIA. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR. 1.ed. Campinas: NIED/ UNICAMP, p. ROMISOWSKI, Alexander. O Futuro de E-Learning Como Inovação Educacional: Fato- res Influenciando o Sucesso ou Fracasso de Projetos. Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância, São Paulo, v.2, SANCHES, Andrey. Integrando Aplicações Para Smartphone a Outras Tecnologias. NET. Revista Web Mobile, edição 03, ano 01 Jun/Jul 2005, Editora DevMedia. SANTOS, Lisiane Danesi. EaD-mobile: Educação a Distância usando recursos da Computa- ção Móvel p. Monografia (Sistemas de Informação) Centro Universitário Ritter dos Reis, Porto Alegre, 2009 SCHLEMMER, Eliane et al. M-LEARNING OU APRENDIZAGEM COM MOBILIDA- DE: casos no contexto brasileiro Disponível em Acesso em 25 abr SHACKEL, B. Usability Context, Framework, Design and Evaluation. 2ed. Massachu- setts. Cambridge University Press,
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