CONHECIMENTOS BÁSICOS SOBRE SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV) EM ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS
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- Ester Silva Prada
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1 CONHECIMENTOS BÁSICOS SOBRE SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV) EM ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS BASIC KNOWLEDGE OF BASIC LIFE SUPPORT (BLS) IN UNIVERSITY STUDENTS SANTOS, Giancarla Aparecida Botelho 1 GONÇALVES, Thallys Sampaio Pires 2, Fernanda Aparecida 2 BRUZI, Flávia Alvarenga Fernandes 3 SANTOS, Antônio Claret dos 4 RESUMO Conhecimentos a respeito de primeiros socorros são fundamentais, visto que eventos clínicos ou traumáticos podem ocorrer em diferentes locais e situações. O objetivo deste estudo foi avaliar através de questionários, o conhecimento sobre suporte básico de vida (SBV) entre universitários e verificar se eles têm conhecimento de que a universidade oferece a disciplina de Primeiros Socorros. A amostra foi constituída de 320 discentes da Universidade Federal de Lavras. Verificou-se que 84% sabem verificar a respiração, 27% conhecem a técnica de hiperextensão do pescoço, 30% sabem aplicar a técnica de respiração boca a boca, 79% sabem o que é e para que serve a massagem cardíaca e 100% desconhecem a frequência das compressões torácicas. A disciplina de primeiros socorros é ofertada na grade do curso de educação física, sendo optativa para alguns cursos. Porém, somente 10% sabem que há esta disciplina na universidade. Pela falta dos devidos conhecimentos sobre SBV muitas pessoas deixam de realizar ou realizam de forma incorreta os procedimentos de primeiros socorros em situações de urgência e emergência. Além disso, poucas são as instituições onde se há a preocupação de divulgação dos protocolos de SBV. Palavras-Chaves: suporte básico de vida, conhecimento, primeiros socorros. 1 Doutora em Fisiologia e Farmacologia. Professora Adjunta do Departamento de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Lavras. Docente da disciplina de Socorros Urgentes. Campus Universitário - Caixa Postal CEP Lavras Minas Gerais - Brasil. Telefone: (35) giancarla@dsa.ufla.br. Categoria do trabalho: ensaio. Área de conhecimento: Ciências da saúde. Classificação das áreas/subáreas do CNPq/CAPES: / Universidade Federal de Lavras. Acadêmico do curso de Educação Física. 3 Universidade Federal de Lavras. Especialista. Enfermeira do Ambulatório da Universidade Federal de Lavras. Revisão crítica do conteúdo intelectual e aprovação final da versão a ser publicada. 4 Centro Universitário de Lavras. Mestre. Professor e Coordenador de Curso. Revisão crítica do conteúdo intelectual e aprovação final da versão a ser publicada. 42
2 ABSTRACT Knowledge about first aid are essential, as clinical or traumatic events may occur in different locations and situations. The aim of this study was to evaluate through questionnaires the knowledge about basic life support (BLS) among university students and checks if they know that University offers the first aid discipline. The research covered 320 students of Lavras Federal University. It was found that 84% of interviewed students know how to check breathing, 27% know hyperextension technique of the neck, 30% know how to apply the mouth breathing technique mouth, 79% know what is and the objective of cardiac massages and 100% don t know how cardiac frequency compression should be done. The first aid discipline is offer to the Physical Education Course, but it is optional for other courses. However, only 10% know that there is this discipline at the university. Due to the lack of knowledge about BLS several people don t perform the procedures or perform them in a wrong way in urgency and emergencies situations. In addition, there are few institutions where there is concern for the dissemination of BLS protocols. Keywords: basic life support, knowledge, first aid. INTRODUÇÃO O Suporte Básico de Vida (SBV) é definido como o primeiro atendimento recebido pela vítima, cuja finalidade é a manutenção de seus sinais vitais até a chegada de uma equipe especializada 1. Quando executado de maneira correta e rápida, diminui a mortalidade e aumenta a sobrevida das vítimas, tanto de eventos clínicos quanto de eventos traumáticos 2,3. O conhecimento dos protocolos utilizados no ambiente pré-hospitalar tem como objetivo capacitar pessoas leigas nas práticas dos primeiros socorros, uma vez que apenas o espírito de solidariedade não é suficiente para um socorro de emergência eficiente. É necessário o domínio das técnicas de primeiros socorros. Há evidências de redução da mortalidade em vítimas que receberam de maneira imediata as manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP), por voluntários treinados nos protocolos de atendimento préhospitalar 3,4. No Brasil as doenças cardiovasculares são as principais causas de morte. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde 5, 6,1 milhões de pessoas com 18 anos ou mais de idade tiveram diagnóstico médico de alguma doença do coração, onde a necessidade do uso de técnicas, como a de RCP, desobstrução de vias aéreas, respiração boca a boca e imobilização, foram indispensáveis. Com relação aos acidentes de trânsito, o cenário não é diferente. No ano de 2000, as causas externas representaram a terceira causa de morte no país, com 14,5% do total de mortes 6. De acordo com a pesquisa de Waiselfisz (2013) 7, mais de 43 mil pessoas 43
3 foram mortas no trânsito brasileiro em 2011, com uma maior taxa de pedestres e motociclistas. Dentro deste contexto, algumas pessoas se sentem inseguras e com medo de que no momento de emergência faltem coragem e habilidades suficientes. Por isso, são de fundamental importância o esclarecimento e o treinamento da população nos protocolos de SBV, para que não haja paralisia do socorrista e dúvidas nos próximos passos a seguir. Além disso, é importante lembrar que o simples conhecimento de que solicitar por socorro especializado, no caso o Corpo de Bombeiros ou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), já se está prestando socorro à vítima 1. Dessa forma, considerando a importância do tema abordado, o presente trabalho teve como objetivo avaliar os conhecimentos sobre SBV entre estudantes de graduação de uma Universidade Federal do Sul do Estado de Minas Gerais. MÉTODOS A amostra compreendeu discentes da Universidade Federal de Lavras (UFLA), com idade superior ou igual a 18 anos, que concordaram em participar da pesquisa. No período de coleta de dados, a UFLA contava com cerca de alunos de graduação e com 26 cursos de graduação. Os discentes foram abordados nos períodos entre as aulas, nos horários diurno e noturno, na cantina central da UFLA. Somente participaram aqueles que tinham disponibilidade e interesse em responder aos questionários. Como instrumentos de coleta de dados foram utilizados questionários referentes aos conhecimentos de suporte básico de vida (SBV), validado por Pergola & Araújo (2009) 1, e conhecimentos a respeito da existência da disciplina de primeiros socorros na universidade, à realização prévia de algum curso relacionado aos primeiros socorros e interesses pessoais sobre o tema. Ambos os instrumentos de coleta foram elaborados após leitura e análise da bibliografia revisada que aborda os princípios básicos de SBV. O questionário sobre os conhecimentos de SBV é constituído por nove questões abertas e de múltipla escolha, sendo as quatro primeiras relativas à respiração e as cinco últimas à massagem cardíaca (apêndice). O segundo questionário é formado por questões que avaliam se os participantes já haviam tido algum treinamento na área de atendimento préhospitalar, se tinham interesse em realizar, se tinham conhecimento de que havia uma 44
4 disciplina de primeiros socorros na universidade e suas respectivas opiniões a respeito da mesma se tornar uma disciplina obrigatória para todos os cursos. Ambos os questionários foram aplicados pelos discentes da disciplina de Socorros Urgentes oferecida pelo Departamento de Educação Física da Universidade Federal de Lavras após treinamento prévio nos protocolos de atendimento pré-hospitalar e discussão dos mesmos. A atividade foi pré-requisito para aprovação na disciplina. O tratamento e análise dos dados foram realizados de forma descritiva, com a distribuição relativa das informações obtidas dos questionários. Os resultados estão representados na forma tabular. Para a realização do estudo foram observados os preceitos éticos da Resolução do Conselho Nacional de Saúde 466/2012 do Ministério da Saúde 8 que envolve pesquisa com seres humanos, garantindo-se o anonimato dos pacientes quanto às informações coletadas. Essa pesquisa foi apreciada pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos, ratificado com o seguinte protocolo: CAAE: RESULTADOS A amostra foi constituída por 320 graduandos com idade média de 21 ± 2 anos. Os entrevistados pertenciam a diferentes cursos da Universidade Federal de Lavras, como agronomia, nutrição, zootecnia, educação física, matemática, medicina veterinária e dentre outros, escolhidos aleatoriamente, conforme disponibilidade e interesse de responder ao questionário. As primeiras quatro questões do questionário que avalia os conhecimentos sobre suporte básico de vida foram relativas à respiração. Na questão 1 onde o participante foi questionado se ele sabia ou não verificar se a vítima está respirando, 271 (84,70%) entrevistados marcaram a opção correta (olhando o movimento do peito ou da barriga e/ou aproximando a mão ou o rosto da boca/nariz da pessoa para sentir a saída de ar), 10 (3,12%) responderam incorretamente (tampar o nariz da vítima e ver se ela reage) e 39 (12,18%) não souberam responder (não sei). Na questão sobre facilitar a respiração da vítima, 88 (27,5%) dos entrevistados responderam corretamente ao marcar a opção levantando o queixo da vitima, 134 (41,9%) responderam incorretamente ao optar pelas respostas levantar a cabeça da vítima, abaixar a cabeça da vítima ou sentar a pessoa e 98 (30,6%) não souberam responder (não sei). 45
5 Em relação a como realizar a técnica de respiração boca a boca, 98 dos participantes (30,62%) responderam corretamente (inclinando a cabeça da vítima para trás, tampando o nariz e abrindo a boca. Após encher o peito de ar, assopre dentro da boca da vítima, protegendo a minha boca), 176 (55%) responderam incorretamente (inclinando a cabeça da vítima para trás e abrindo a boca. Após encher o peito de ar, assopre na boca da vítima ou assopra dentro da boca da pessoa) e 46 (14,38%) não souberam responder (não sei). As frequências das respostas das questões 1,2 e 3 são mostradas nos dados da tabela 1. Tabela 1. Distribuição das respostas dos entrevistados em valores absolutos e relativos (%) quanto aos conhecimentos referentes à respiração. Questões Acertos Erros Desconhecimento da resposta Verificar a respiração da vítima 271 (84,70%) 10 (3,12%) 39 (12,18%) Facilitar a respiração da vítima 88 (27,50%) 134 (41,90%) 98 (30,60%) Respiração boca a boca 98 (30,62%) 176 (55,00%) 46 (14,38%) Na questão que avalia a realização da técnica de respiração boca a boca em uma pessoa desconhecida sem equipamento de proteção, 211 (66%) participantes não realizariam a técnica sem o dispositivo de proteção para evitar a própria contaminação, 107 (33,4%) responderam que realizariam mesmo sem o dispositivo de proteção, usando a justificativa de que estariam salvando uma vida e 2 (0,6%) responderam que dependeria da situação. Quanto à possibilidade de realizar a massagem cardíaca isoladamente (realização da massagem cardíaca mesmo não tendo feito respiração boca a boca), 175 (54,68%) dos entrevistados fariam a massagem cardíaca, 143 (44,68%) não fariam e 2 (0,62%) disseram que dependeria da situação. Dos entrevistados que não realizariam a massagem cardíaca, 84 (58,04%) não realizariam por falta de conhecimentos específicos e 61 (41,96%) não se justificaram. Em relação ao conhecimento sobre o que é e para que serve a massagem cardíaca, 254 (79,38%) entrevistados responderam que sabiam e 66 (20,62%) responderam que não sabiam. Dos que responderam que sabiam, 223 (87,79%) deram respostas corretas, como reanimar o coração da vítima e manter a circulação, enquanto 31 (12,20%) dos entrevistados que responderam que sabiam o que é e para que serve a massagem cardíaca, responderam de forma incorreta, de acordo com as diretrizes vigentes de RCP da American Heart Association 9. Na tabela 2 encontram-se as distribuições das respostas dos participantes da pesquisa sobre a finalidade da massagem cardíaca. 46
6 Tabela 2. Distribuição das respostas dos participantes da pesquisa sobre a finalidade da massagem cardíaca. Justificativas N % Reanimar o coração da vítima ,44 Manter a circulação 28 12,55 Outros 31 12,20 Sobre a posição da vítima para realização da massagem cardíaca, 115 (35,95%) entrevistados responderam corretamente (vítima deitada de costas em superfície plana e dura com a cabeça pouco inclinada para trás), enquanto 186 (58,12%) responderam incorretamente (deitada de costas ou em qualquer posição ou deve permanecer da maneira como desmaio) e 19 (5,93%) responderam não saber (não sei). Considerando a região do corpo da vítima onde se realiza a massagem cardíaca, 109 (34,06%) responderam corretamente (dois dedos antes do final do osso que está no meio do peito), 181 (56,56%) responderam incorretamente (sobre o coração ou no meio do peito ou em qualquer local) e 30 (9,37) não souberam responder (não sei). Em relação à quantidade de compressões torácicas que deve ser realizada por minuto durante a ressuscitação cardíaca, 229 (71,56%) participantes responderam não ter conhecimento e 91 (28,43%) afirmaram ter conhecimento, no entanto, as respostas estavam incorretas. Dessa forma, 100% dos entrevistados não sabiam que o número correto de compressões torácicas deve ser de 100 a 120 compressões torácicas por minuto durante a ressuscitação cardíaca de um adulto 9. As frequências das respostas das questões 7 a 9 são mostradas nos dados da tabela 3. Tabela 3. Acertos, erros e não conhecimento das respostas relativas à massagem cardíaca. Questões Acertos Erros Desconhecimento da resposta Posição da vítima para realização 115 (35,95%) 186 (58,12%) 19 (5,93%) da massagem cardíaca Local do corpo da vítima para 109 (34,06%) 181 (56,56%) 30 (9,37%) realização da massagem cardíaca Número de compressões torácicas por minuto. 0 (0%) 320 (100%) 0 (0%) Na questão sobre se os entrevistados já tinham realizado algum treinamento sobre primeiros socorros, 75 (23,59%) responderam afirmativa, com a maioria dos cursos tendo 47
7 sido feitos nas escolas de formação de condutores. 245 (76,41%) dos entrevistados nunca tiveram aula de primeiros socorros. Em relação se era do conhecimento que havia uma disciplina de primeiros socorros na universidade, 34 (10,56%) dos entrevistados sabiam da existência e 286 (89,44%) não sabiam. Na opinião dos entrevistados, 253 (79,22%) responderam que deveria ter esta disciplina na grade curricular de todos os cursos, independentemente da área, enquanto 67 (20,78%) consideraram desnecessário. Com referência ao interesse dos mesmos em realizar esta disciplina, 257 (80,28%) tinham interesse e 63 (19,72%) não tinham (tabela 4). Tabela 4. Conhecimento dos estudantes a respeito de primeiros socorros e sobre a existência da disciplina de primeiros socorros na Universidade Federal de Lavras (UFLA) e suas opiniões. Os números de respostas positivas e negativas estão representados em valores absolutos e relativos (%). Questões Sim Não Você já teve alguma aula sobre primeiros socorros? 75 (23,59%) 245 (76,41%) Você sabe que a UFLA oferece a disciplina de primeiros 34 (10,56%) 286 (89,44%) socorros? Você acha que deveria ter a disciplina de primeiros 253 (79,22%) 67 (20,78%) socorros para todos os cursos? Você se interessa em fazer a disciplina de primeiros socorros? 257 (80,28%) 63 (19,72%) DISCUSSÃO O Suporte Básico de Vida (SBV) visa o primeiro atendimento à vítima, fazendo com que essa pessoa tenha os devidos cuidados, mantendo seus sinais vitais e evitando complicações 1. Acidentes e eventos clínicos podem ocorrer em qualquer local e com qualquer pessoa, como em casa, trabalho, escola, esportes, lazer e no trânsito 10,11. De acordo com a AHA 12, quanto maior o número de pessoas leigas treinadas nos protocolos de suporte básico de vida (SBV), melhor a sobrevida da vítima e menor o índice de morbidade e mortalidade, pois na cena do evento clínico ou traumático, quanto mais rápido e eficiente forem os cuidados prestados, maior será o sucesso de recuperação da vítima. Assim, fica evidente que quando há conhecimento dos protocolos, melhores serão as condições para se identificar o evento e iniciar rapidamente os cuidados à vítima, mantendo dessa forma, os sinais vitais até a chegada da equipe especializada
8 Indicadores de morbidade e mortalidade e fatores de risco no Brasil indicam que os agravos clínicos têm sido os mais prevalentes, sendo responsáveis pelos altos índices de doença e morte 14. Sendo assim, quanto maior for a participação da população leiga no atendimento a esses eventos, maior será a chance de sucesso. Entretanto, poucas são as pessoas que se interessam pela aprendizagem dos protocolos de primeiros socorros, tornando o conhecimento insuficiente e incompleto e muitas das vezes incorreto, como demonstrado por Pergola & Araújo (2008) 15. Os pesquisadores encontraram baixo índice de conhecimento sobre SBV em uma população leiga de uma cidade do interior do estado de São Paulo. Dados similares foram encontrados na população universitária avaliada no presente trabalho, uma vez que a proporção de pessoas conhecedoras dos protocolos de SBV, também foi baixa. Estes dados sugerem que independentemente da população avaliada, os conhecimentos a respeito de SBV são reduzidos, demonstrando o pouco interesse da população em geral por esse assunto, assim como do estado, instituições, associações e demais responsáveis. Com relação à respiração, grande parcela dos entrevistados (84,7%) sabia como verificar a respiração da vítima, que consiste em seguir os passos do ver/ouvir/sentir, ou seja, o socorrista deve aproximar seu ouvido da boca e nariz da vítima para ver se há movimentação torácica, ouvir se há algum ruído de ar durante a respiração e sentir se há fluxo de ar entrando e saindo das vias aéreas 16. Poucos sabiam como facilitar a respiração (27,5%), que consiste em realizar a manobra de hiperextensão do pescoço. Esta manobra por abrir as vias aéreas, evita obstrução das mesmas por queda de língua em situações de redução do tônus muscular, como na inconsciência, por exemplo. A manobra de hiperextensão puxa superiormente a base da língua, consequentemente, abrindo as vias aéreas 17. No entanto, deve ser realizada de forma cautelosa em casos de vítimas de traumas, principalmente sob suspeita de lesão de coluna cervical ,38% dos entrevistados não sabiam ou não tinham conhecimento de como realizar a respiração boca a boca. No entanto, de acordo com a AHA 9, o socorrista leigo treinado deve realizar ventilações de resgate. Caso ele não tenha condições de realizar de forma efetiva essa técnica, deve no mínimo aplicar compressões torácicas em vítimas de parada cardiorrespiratória (PCR). As compressões torácicas geram variações de pressão dentro da 49
9 caixa torácica, e consequentemente, entrada e saída de ar 12,19, mantendo dessa forma, os níveis de oxigênio durante os primeiros minutos da ressuscitação cardiopulmonar 20. No que diz respeito à realização da técnica de respiração boca a boca em uma pessoa desconhecida sem equipamento de proteção, 66% dos entrevistados não fariam. Tal dado demonstra a preocupação do indivíduo em contrair doenças infecto-contagiosas por meio da respiração boca a boca, embora haja na literatura poucos relatos de contágio durante a execução das manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) 21. Sendo assim, o ideal seria que em todos os ambientes pré-hospitalares, como escolas, comércio, universidades, shoppings, clubes e dentre outros, houvesse disponíveis, além de indivíduos treinados nas técnicas de SBV, material de primeiros socorros, como equipamentos pessoais de segurança, máscaras de ventilação, desfibriladores externos automáticos, colares cervicais, equipamentos de imobilização e de resgate aquático. Estes últimos deveriam ser obrigatórios em ambientes aquáticos. Quanto à possibilidade de realizar a massagem cardíaca isoladamente, 54,68% dos entrevistados fariam a massagem cardíaca contra 44,68% que não fariam e 0,62% que disseram que dependeria da situação. Dos entrevistados que não fariam a massagem cardíaca, 58,04% seria por falta de conhecimento e 41,96% não se justificaram. É importante ressaltar que vítimas de parada cardíaca fora do ambiente hospitalar dependem da assistência da comunidade até a chegada do socorro adequado. Dessa forma, quanto maior o número de leigos treinados nas técnicas de RCP, maiores serão as chances de reconhecimento da PCR, ativação do sistema médico de emergência e início da RCP 9, 15. No que se referem às compressões torácicas, estas têm como objetivo promover circulação artificial do sangue oxigenado para evitar isquemia dos órgãos vitais, já que se trata de uma manobra básica de reanimação juntamente com a ventilação artificial. Caso o indivíduo fique mais de cinco minutos em parada cardíaca sem nenhuma intervenção, pode ocorrer a morte do tecido cerebral 20, 22. Dessa forma, para manter a oxigenação cerebral de um adulto em PCR, são indicadas de 100 a 120 compressões torácicas por minuto no terço médio do osso esterno com a vítima em decúbito dorsal 9. No presente estudo, 79,38% dos entrevistados disseram ter conhecimento do que é a massagem cardíaca e qual sua finalidade. Porém, com relação à posição da vítima, apenas 35,95% dos entrevistados responderam corretamente e quanto ao número de compressões torácicas, 100% dos entrevistados deram respostas incorretas. 50
10 Estes dados evidenciam a falta de conhecimento a respeito dos protocolos de primeiros socorros pela população universitária. Tal fato pode ser um reflexo do desinteresse dos mesmos em se capacitarem nas técnicas ou devido à ausência de uma disciplina obrigatória ou eletiva de primeiros socorros nas matrizes curriculares dos cursos. Pela importância do assunto, é necessária a divulgação dos protocolos de SBV para um maior número possível de pessoas, sejam elas universitárias ou não, com o objetivo de redução da morbidade e da mortalidade entre as vítimas de eventos clínicos ou traumáticos 15,16. Estudos de Neves et al. (2010) e de Sardinha et al. (2006) também encontraram pequena porcentagem de indivíduos conhecedores dos protocolos de SBV 23,24. Além disso, o presente trabalho observou que apenas 23,59% dos entrevistados tinham feito alguma aula relativa ao assunto, com a maioria em cursos de formação de condutores. Tais dados corroboraram com os achados de Pergola & Araújo 1,15, que demonstraram que a população leiga possui conhecimento insuficiente sobre SBV e que, além de incompletos, alguns são incorretos, podendo comprometer o socorro prestado. Em relação se era do conhecimento que havia uma disciplina de primeiros socorros na universidade, a grande maioria dos entrevistados (89,44%) não sabia. Além disso, 79,22% eram a favor da obrigatoriedade desta disciplina na grade curricular de todos os cursos, independentemente da área e 80,28% tinham interesse em fazer esta disciplina. Dessa forma, os dados sugerem a necessidade de divulgação dos cursos oferecidos e a oferta da disciplina de primeiros socorros a todos os cursos da instituição. Sugerem também, a necessidade de um maior investimento e divulgação do assunto por parte dos responsáveis. Assim, a aprendizagem dos protocolos é de suma importância a todas as áreas de atuação, já que ninguém esta imune a uma situação de urgência ou emergência. Dessa forma, quanto mais preparada a sociedade leiga estiver para prestar socorro, maiores serão as chances da vítima em sua recuperação. Além disso, isto deixa evidente a necessidade de uma maior participação das instituições, como clubes, escolas, shoppings, universidades, fábricas e etc., na divulgação dos protocolos de SBV através de cursos de capacitação e palestras. CONCLUSÃO Embora exista uma grande necessidade de aprendizagem dos protocolos de primeiros socorros por socorristas leigos, há ainda um conhecimento insuficiente por parte da população universitária. No entanto, a população avaliada apresentou interesse na aprendizagem desses 51
11 protocolos, o que futuramente poderá refletir nos cuidados prestados às vítimas no ambiente pré-hospitalar. Além disso, enquanto o assunto primeiros socorros não se torna uma disciplina obrigatória nos cursos superiores, sugere-se que as instituições de ensino superior incentivem a divulgação da disciplina eletiva através das diversas mídias institucionais e apoie iniciativas científicas de divulgação do SBV, tais como seminários, congressos e projetos de extensão. REFERÊNCIAS PERGOLA A.M., ARAUJO I.E.M. O leigo e o suporte básico de vida. Rev Esc Enferm USP. 2009; 43(2): FERREIRA A.V.S., GARCIA E. Suporte Básico de Vida. Rev Soc Cardiol Estado São Paulo. 2001; 11(2): FERREIRA D.F., QÜILICI A.P., MARTINS M., FERREIRA A.V., TARASOUTCHI F., TIMERMAN S., et al. Essência do suporte básico de vida perspectivas para o novo milênio: chame primeiro - chame rápido. Rev Soc Cardiol Estado de São Paulo. 2001; 11(2): VELDE S.V., BROOS P., BOUWELEN M.V., WIN R., SERMON A., VERDUYCKT J., et al. European first aid guidelines. Resuscitation. 2007; 72(2): Pesquisa Nacional de Saude 2013, IBGE, Disponivel em: ftp://ftp.ibge.gov.br/pns/2013/pns2013.pdf. Acesso em 16 de Setembro de Brasil. Ministério do Planejamento. Orçamento e Gestão. Síntese de indicadores sociais: Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: [Estudos e pesquisas. Informação Demográfica e Socioeconômica; n.12]. WAISELFISZ J.J. Mapa da violência Acidentes de trânsito e motociclistas. Rio de Janeiro, Disponivel em: Conselho Nacional de Saúde. RESOLUÇÃO Nº466, DE 12 DE DEZEMBRO DE American Heart Association. Destaques da American Heart Association Atualização das Diretrizes de RCP e ACE. Guidelines, PEREIRA W.A.P., LIMA M.A.D.S. Atendimento pré-hospitalar: caracterização das ocorrências de acidente de trânsito. Acta Paul Enferm. 2006;19(3): VERONESE A.M., OLIVEIRA D.L.L.C., ROSA I.M., NAST K. Oficinas de primeiros socorros: relato de experiência. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS). 2010; 31(1): American Heart Association. Destaque das diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE. Guidelines,
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