Plano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Medicina de Urgência
|
|
- Letícia Carrilho
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Plano de Ensino-prendizagem Roteiro de tividades Curso: Medicina de Urgência CÓDIGO RCG 0458 Medicina de Urgência NOME D DISCIPLIN Período(s) de oferecimento PRESENCIL ESTUDO DIRIGIDO TOTL 15/07 a 8/11/2019 (anualmente, no segundo semestre) CRG HORÁRI 28 h 2 h 30 h CONTEXTO: disciplina oferece o treinamento das habilidades necessárias ao atendimento das principais emergências médicas. Trata-se de conteúdo essencial à formação de médico generalista, capacitando-o para atuação em unidades de pronto atendimento e serviços médicos que atendam situações de urgência e emergência. OJETIVOS DE PRENDIZGEM: Propiciar ao aluno do quarto ano médico treinamento prático baseado em simulação para a abordagem das principais situações de emergências médicas. MTRIZ DE COMPETÊNCIS: O que será aprendido? Como será aprendido? Como será a avaliação? Objetivos de aprendizagem Estratégias de ensino e valiação aprendizagem utilizadas na disciplina - cognitivos: Filosofia do atendimento e reconhecimento das situações de emergência. ulas teóricas e vídeo ilustrativo. - cognitivos: por meio de prétestes realizados antes de cada aula prática. - habilidades: Manejo de vias aéreas, obtenção de acesso vascular, desfibrilação, cardioversão e uso de marcapasso transcutâneo, ressuscitação cardiopulmonar, atendimento inicial no trauma. Vídeos demonstrando as técnicas de realização dos procedimentos que serão ensinados nas aulas práticas. ulas práticas fundamentadas em ensino baseado em simulação de média complexidade, com utilização de manequins. - habilidades: por meio de prova prática, constituída de três estações, em que o aluno deve resolver problema clínico e realizar um procedimento. 1
2 - atitudinais: manuseio adequado e responsável dos equipamentos e dispositivos durante a realização dos procedimentos. - atitudinais: atitude na utilização dos equipamentos e dispositivos avaliada durante a prova prática. 2
3 Roteiro de tividades CURSO: Medicina CÓDIGO: RCG 0458 NO: 2019 COORDENDORES D DISCIPLIN: na Paula de Carvalho Panzeri e Fabio Carmona NOME D DISCIPLIN: Medicina de Urgência Data Horário Local Turma Tema da atividade Objetivos de prendizagem/ Resultados esperados 15/07 C presentação da Disciplina Conhecer os objetivos da disciplina, a metodologia de ensino, o roteiro de atividades e os critérios de avaliação. Estratégias de Ensino & prendizagem Exposição por meio de slides Docente responsável 15/07 8:30 h C Filosofia do atendimento Conhecer os princípios do atendimento inicial ao traumatizado e identificar as prioridades de tratamento. 15/07 9:00 h C 15/07 9:30 h C 15/07 9:30 h C 16/07 C Reconhecimento de situações de emergência tendimento inicial de emergência Caso 1 tendimento inicial de emergência Caso 2 Manejo não invasivo de vias aéreas Conhecer os princípios da avaliação na emergência, os sinais de instabilidade clínica e a abordagem inicial. Ser capaz de realizar o atendimento e a avaliação inicial do paciente pediátrico vítima de trauma em ambiente préhospitalar, realizar imobilização cervical com abertura de vias aéreas, colocação do paciente em prancha rígida e fazer o transporte até o hospital. Ser capaz de fazer a avaliação inicial intra-hospitalar. Conhecer a semiologia do manequim de alta fidelidade para simulação de vítimas adultas de trauma. Conhecer as indicações e os dispositivos de manejo não invasivo de vias aéreas e ser capaz de realizar manobras de desobstrução de vias aéreas, inserção de dispositivos de administração de oxigênio e ventilação bolsa-valva-máscara. Marcos C. orges 3
4 16/07 C 17/07 17/07 C 17/07 14:00 h C 17/07 14:00 h C 18/07 C 18/07 C Manejo invasivo de vias aéreas C cesso vascular Desfibrilador I Desfibrilador II Desfibrilador III cardiopulmonar do adulto cardiopulmonar da criança 18/07 14:00 h C Trauma no adulto 18/07 14:00 h C Trauma na criança 19/07 14:00 h C Prova prática Conhecer as indicações, possíveis complicações e os dispositivos e equipamentos necessários ao manejo invasivo de vias aéreas e ser capaz de realizar intubação traqueal. Conhecer as prioridades de acesso vascular de acordo com o contexto clínico, as indicações, contraindicações e complicações dos diversos tipos de acesso vascular e ser capaz de realizar punção venosa periférica e intraóssea. Conhecer o desfibrilador manual e ser capaz de configurá-lo e utilizá-lo no tratamento dos diferentes distúrbios do ritmo cardíaco. Ser capaz de configurar e utilizar o desfibrilador manual no tratamento dos ritmos taquicárdicos. Ser capaz de configurar e utilizar o desfibrilador manual/marcapasso transcutâneo no tratamento dos ritmos bradicárdicos. Ser capaz de realizar manobras de ressuscitação cardiopulmonar em adulto. Ser capaz de realizar manobras de ressuscitação cardiopulmonar em criança. Ser capaz de realizar a avaliação inicial e o manejo sistematizado de paciente adulto vítima de trauma. Ser capaz de reconhecer e tratar pneumotórax e choque relacionados ao trauma. Ser capaz de realizar a avaliação inicial e o manejo sistematizado da criança vítima de trauma crânio-encefálico. Ser capaz de realizar intubação traqueal com imobilização manual da coluna cervical. Fabio Carmona Octávio M. Pontes Neto ntonio Pazin Filho ntonio Pazin Filho, Marcos C. orges, 4
5 CURSO: Medicina CÓDIGO: RCG 0458 NO: 2019 Data Horário Local Turma Tema da atividade 19/08 D 19/08 8:30 h D 19/08 9:00 h D 19/08 19/08 19/08 9:30 h 9:30 h 14:00 h D D D Roteiro de tividades COORDENDORES D DISCIPLIN: na Paula de Carvalho Panzeri e Fabio Carmona NOME D DISCIPLIN: Medicina de Urgência presentação da Disciplina Filosofia do atendimento Reconhecimento de situações de emergência tendimento inicial de emergência Caso 1 tendimento inicial de emergência Caso 2 Manejo não invasivo de vias aéreas Objetivos de prendizagem/ Resultados esperados Conhecer os objetivos da disciplina, a metodologia de ensino, o roteiro de atividades e os critérios de avaliação. Conhecer os princípios do atendimento inicial ao traumatizado e identificar as prioridades de tratamento. Conhecer os princípios da avaliação na emergência, os sinais de instabilidade clínica e a abordagem inicial. Ser capaz de realizar o atendimento e a avaliação inicial do paciente pediátrico vítima de trauma em ambiente pré-hospitalar, realizar imobilização cervical com abertura de vias aéreas, colocação do paciente em prancha rígida e fazer o transporte até o hospital. Ser capaz de fazer a avaliação inicial intrahospitalar. Conhecer a semiologia do manequim de alta fidelidade para simulação de vítimas adultas de trauma. Conhecer as indicações e os dispositivos de manejo não invasivo de vias aéreas e ser capaz de realizar manobras de desobstrução de vias aéreas, inserção de dispositivos de Estratégias de Ensino & prendizagem Exposição por meio de slides Docente responsável Fabio Carmona Marcos C. orges 5
6 19/08 14:00 h D Manejo invasivo de vias aéreas 20/08 D cesso vascular 20/08 D 22/08 D 22/08 D 22/08 14:00 h D 22/08 14:00 h D 23/08 D Desfibrilador I Desfibrilador II Desfibrilador III cardiopulmonar do adulto cardiopulmonar da criança Trauma no adulto administração de oxigênio e ventilação bolsavalva-máscara. Conhecer as indicações, possíveis complicações e os dispositivos e equipamentos necessários ao manejo invasivo de vias aéreas e ser capaz de realizar intubação traqueal. Conhecer as prioridades de acesso vascular de acordo com o contexto clínico, as indicações, contraindicações e complicações dos diversos tipos de acesso vascular e ser capaz de realizar punção venosa periférica e intraóssea. Conhecer o desfibrilador manual e ser capaz de configurá-lo e utilizá-lo no tratamento dos diferentes distúrbios do ritmo cardíaco. Ser capaz de configurar e utilizar o desfibrilador manual no tratamento dos ritmos taquicárdicos. Ser capaz de configurar e utilizar o desfibrilador manual/marcapasso transcutâneo no tratamento dos ritmos bradicárdicos. Ser capaz de realizar manobras de ressuscitação cardiopulmonar em adulto. Ser capaz de realizar manobras de ressuscitação cardiopulmonar em criança. Ser capaz de realizar a avaliação inicial e o manejo sistematizado de paciente adulto vítima de trauma. Ser capaz de reconhecer e tratar pneumotórax e choque relacionados ao trauma. Fabio Carmona Octávio M. Pontes Neto ntonio Pazin Filho ntonio Pazin Filho 6
7 23/08 D Trauma na criança 23/08 14:00 h D Prova prática Ser capaz de realizar a avaliação inicial e o manejo sistematizado da criança vítima de trauma crânio-encefálico. Ser capaz de realizar intubação traqueal com imobilização manual da coluna cervical. Fabio Carmona, ntonio Pazin Filho, Octávio M. Pontes Neto 7
8 Roteiro de tividades CURSO: Medicina CÓDIGO: RCG 0458 NO: 2019 COORDENDORES D DISCIPLIN: na Paula de Carvalho Panzeri e Fabio Carmona NOME D DISCIPLIN: Medicina de Urgência Data Horário Local Turma Tema da atividade Objetivos de prendizagem/ Resultados esperados 30/09 30/09 8:30 h 30/09 9:00 h 30/09 9:30 h 30/09 9:30 h 01/10 presentação da Disciplina Filosofia do atendimento Reconhecimento de situações de emergência tendimento inicial de emergência Caso 1 tendimento inicial de emergência Caso 2 Manejo não invasivo de vias aéreas Conhecer os objetivos da disciplina, a metodologia de ensino, o roteiro de atividades e os critérios de avaliação. Conhecer os princípios do atendimento inicial ao traumatizado e identificar as prioridades de tratamento. Conhecer os princípios da avaliação na emergência, os sinais de instabilidade clínica e a abordagem inicial. Ser capaz de realizar o atendimento e a avaliação inicial do paciente pediátrico vítima de trauma em ambiente préhospitalar, realizar imobilização cervical com abertura de vias aéreas, colocação do paciente em prancha rígida e fazer o transporte até o hospital. Ser capaz de fazer a avaliação inicial intra-hospitalar. Conhecer a semiologia do manequim de alta fidelidade para simulação de vítimas adultas de trauma. Conhecer as indicações e os dispositivos de manejo não invasivo de vias aéreas e ser capaz de realizar manobras de desobstrução de vias aéreas, inserção de dispositivos de administração de oxigênio e ventilação bolsa-valva-máscara. Estratégias de Ensino & prendizagem Exposição por meio de slides Docente responsável Marcos C. orges 8
9 01/10 02/10 02/10 02/10 14:00 h 02/10 14:00 h 03/10 03/10 03/10 14:00 h 03/10 14:00 h 04/10 14:00 h Manejo invasivo de vias aéreas cesso vascular Desfibrilador I Desfibrilador II Desfibrilador III cardiopulmonar do adulto cardiopulmonar da criança Trauma no adulto Trauma na criança Prova prática Conhecer as indicações, possíveis complicações e os dispositivos e equipamentos necessários ao manejo invasivo de vias aéreas e ser capaz de realizar intubação traqueal. Conhecer as prioridades de acesso vascular de acordo com o contexto clínico, as indicações, contraindicações e complicações dos diversos tipos de acesso vascular e ser capaz de realizar punção venosa periférica e intraóssea. Conhecer o desfibrilador manual e ser capaz de configurá-lo e utilizá-lo no tratamento dos diferentes distúrbios do ritmo cardíaco. Ser capaz de configurar e utilizar o desfibrilador manual no tratamento dos ritmos taquicárdicos. Ser capaz de configurar e utilizar o desfibrilador manual/marcapasso transcutâneo no tratamento dos ritmos bradicárdicos. Ser capaz de realizar manobras de ressuscitação cardiopulmonar em adulto. Ser capaz de realizar manobras de ressuscitação cardiopulmonar em criança. Ser capaz de realizar a avaliação inicial e o manejo sistematizado de paciente adulto vítima de trauma. Ser capaz de reconhecer e tratar pneumotórax e choque relacionados ao trauma. Ser capaz de realizar a avaliação inicial e o manejo sistematizado da criança vítima de trauma crânio-encefálico. Ser capaz de realizar intubação traqueal com imobilização manual da coluna cervical. Fabio Carmona Octávio M. Pontes Neto ntonio Pazin Filho ntonio Pazin Filho, Marcos C. orges, 9
10 Roteiro de tividades CURSO: Medicina CÓDIGO: RCG 0458 NO: 2019 COORDENDORES D DISCIPLIN: na Paula de Carvalho Panzeri e Fabio Carmona NOME D DISCIPLIN: Medicina de Urgência Data Horário Local Turma Tema da atividade Objetivos de prendizagem/ Resultados esperados 04/11 04/11 8:30 h 04/11 9:00 h 04/11 9:30 h 04/11 9:30 h 04/11 14:00 h presentação da Disciplina Filosofia do atendimento Reconhecimento de situações de emergência tendimento inicial de emergência Caso 1 tendimento inicial de emergência Caso 2 Manejo não invasivo de vias aéreas Conhecer os objetivos da disciplina, a metodologia de ensino, o roteiro de atividades e os critérios de avaliação. Conhecer os princípios do atendimento inicial ao traumatizado e identificar as prioridades de tratamento. Conhecer os princípios da avaliação na emergência, os sinais de instabilidade clínica e a abordagem inicial. Ser capaz de realizar o atendimento e a avaliação inicial do paciente pediátrico vítima de trauma em ambiente préhospitalar, realizar imobilização cervical com abertura de vias aéreas, colocação do paciente em prancha rígida e fazer o transporte até o hospital. Ser capaz de fazer a avaliação inicial intra-hospitalar. Conhecer a semiologia do manequim de alta fidelidade para simulação de vítimas adultas de trauma. Conhecer as indicações e os dispositivos de manejo não invasivo de vias aéreas e ser capaz de realizar manobras de desobstrução de vias aéreas, inserção de dispositivos Estratégias de Ensino & prendizagem Exposição por meio de slides Docente responsável Fabio Carmona Marcos C. orges 10
11 04/11 14:00 h 05/11 05/11 06/11 06/11 06/11 14:00 h 06/11 14:00 h 07/11 07/11 Manejo invasivo de vias aéreas cesso vascular Desfibrilador I Desfibrilador II Desfibrilador III cardiopulmonar do adulto cardiopulmonar da criança Trauma no adulto Trauma na criança de administração de oxigênio e ventilação bolsa-valvamáscara. Conhecer as indicações, possíveis complicações e os dispositivos e equipamentos necessários ao manejo invasivo de vias aéreas e ser capaz de realizar intubação traqueal. Conhecer as prioridades de acesso vascular de acordo com o contexto clínico, as indicações, contraindicações e complicações dos diversos tipos de acesso vascular e ser capaz de realizar punção venosa periférica e intraóssea. Conhecer o desfibrilador manual e ser capaz de configurálo e utilizá-lo no tratamento dos diferentes distúrbios do ritmo cardíaco. Ser capaz de configurar e utilizar o desfibrilador manual no tratamento dos ritmos taquicárdicos. Ser capaz de configurar e utilizar o desfibrilador manual/marcapasso transcutâneo no tratamento dos ritmos bradicárdicos. Ser capaz de realizar manobras de ressuscitação cardiopulmonar em adulto. Ser capaz de realizar manobras de ressuscitação cardiopulmonar em criança. Ser capaz de realizar a avaliação inicial e o manejo sistematizado de paciente adulto vítima de trauma. Ser capaz de reconhecer e tratar pneumotórax e choque relacionados ao trauma. Ser capaz de realizar a avaliação inicial e o manejo sistematizado da criança vítima de trauma crânioencefálico. Ser capaz de realizar intubação traqueal com imobilização manual da coluna cervical. Fabio Carmona Octávio M. Pontes Neto ntonio Pazin Filho ntonio Pazin Filho 11
12 07/11 14:00 h Prova prática Fabio Carmona,, Octávio M. Pontes Neto REFERÊNCIS para leitura: 1. dvanced Cardiovascular Life Support Provider Manual 16th Edition, dvanced Trauma Life Support Student Course Manual. 9 th Edition merican Heart ssociation, PLS - Pediatric dvanced Life Support - Provider Manual ERG, M. D. et al. Pediatric basic life support: 2010 merican Heart ssociation guidelines for cardiopulmonary resuscitation and emergency cardiovascular care. Pediatrics, v. 126, n. 5, p. e1345-e1360, FIELD, J. M. et al. Part 1: executive summary: 2010 merican Heart ssociation guidelines for cardiopulmonary resuscitation and emergency cardiovascular care. Circulation, v. 122, n. 18, p. S640-S656, Supplement Simpósio: Emergências Pediátricas. Medicina (Ribeirão Preto) 2012;45(2):
ANEXO VII ESPECIFICAÇÃO DA PROVA PRÁTICA. Escolaridade Provas Práticas. Nível Médio. Nível Médio /Técnico. Curso Superior Especifico do cargo Trauma 1
ANEXO VII ESPECIFICAÇÃO DA PROVA PRÁTICA Cargos CONDUTOR SOCORRISTA TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMEIRO MÉDICO Escolaridade Provas Práticas /Técnico Trauma 1 Trauma 1 Nº de Estações Curso Superior Especifico
Leia maisURGÊNCIA E EMERGÊNCIA. Prof. Adélia Dalva
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Prof. Adélia Dalva 1. O tratamento emergencial da hipovolemia grave, em uma unidade de pronto atendimento, causada por choque hemorrágico, compreende as seguintes condutas terapêuticas,
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº002 / 2009
1 PARECER COREN-SP CAT Nº002 / 2009 Assunto: Realização de intubação traqueal por enfermeiros. 1. Do fato Solicitado parecer pela diretoria do Colégio Brasileiro de Enfermagem em Emergência e Sociedade
Leia maisPlano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina
Plano de Ensino-prendizagem Roteiro de tividades Curso: Medicina CÓDIGO RCG 0384 Epidemiologia NOME D DISCIPLIN Período(s) de oferecimento PRESENCIL ESTUDO DIRIGIDO TOTL Turma : 15/7 a 6/8 de 2019 Turma
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA CRONOGRAMA DA DISCIPLINA
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA CRONOGRAMA DA DISCIPLINA - 2018 CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM ( X ) BACHARELADO E LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
Leia maisTotal de créditos: 3
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA CRONOGRAMA DA DISCIPLINA - 2019 CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM ( ) BACHARELADO E LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
Leia maisComponente Curricular: ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA PLANO DE CURSO
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Código: ENF - 212 Pré-requisito: ENF
Leia maisVIII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Desfibrilador externo automático (DEA)
VIII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Desfibrilador externo automático (DEA) Resumo: Gabriel Rodrigues de Mendonça e-mail: gabriel_enfermagem@hotmail.com Adélia Maria
Leia maisSuportes Básico e Avançado de Vida em Cardiologia
Suportes Básico e Avançado de Vida em Cardiologia PROFª LILIA DE SOUZA NOGUEIRA DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA Alguns conceitos PCR: Interrupção da atividade mecânica do coração caracterizada
Leia maisPRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL
PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP Programa de PG em Medicina Mestrado Profissional Associado à Residência Médica MEPAREM AUTOR:
Leia maisEQUIPE DE SUPORTE À URGÊNCIA E RESGATE ESUR PARAÍBA ADMISSÃO DE MEMBROS EFETIVOS EDITAL DE SELEÇÃO. Cajazeiras PB, Brasil
EQUIPE DE SUPORTE À URGÊNCIA E RESGATE ESUR PARAÍBA ADMISSÃO DE MEMBROS EFETIVOS EDITAL DE SELEÇÃO Cajazeiras PB, Brasil 2 0 1 8 1. ATRIBUIÇÕES INICIAIS A Coordenação-Geral da Equipe de Suporte à Urgência
Leia maisProcedimento Operacional Padrão
Procedimento Operacional Padrão Serviço de Pronto Atendimento (SPA) Atendimento à Parada Cardiorrespiratória (PCR) Versão 1.0 Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. HU-FURG Procedimento Operacional
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES CURRICULARES NOME:
CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES CURRICULARES NOME: Suporte de Vida em Urgência e Emergência Código: MED Carga horária (total, teórica e prática): 30 horas Créditos: OB Período do curso: oitavo período Pré-requisitos:
Leia maisSuportes Básico e Avançado de Vida em Cardiologia
Suportes Básico e Avançado de Vida em Cardiologia P R O F ª L I L IA D E S O U Z A N O G U E I R A D E P A R T A M E N T O D E E N F E R M A G E M M É D I C O -C IRÚ R G ICA Alguns conceitos PCR: Interrupção
Leia maisSOMITI Relatório de Gestão Somiti
SOMITI Relatório de Gestão Somiti - 2018 Eventos Biênio 2016/2017 RELATÓRIO DE GESTÃO SOMITI - 2018 Crescimento e realizações Fortalecimento de parcerias importantes, nacionais e internacionais Cumprimento
Leia maisControle de Cópia Impressa
Estabelecido em: MARÇO - 2017 Atividade: Parada Cardio- Pulmonar Cerebral 1. Objetivo Nortear equipe de enfermagem e médicos do setor no atendimento à Parada Cardio-Respiratória 2. Abrangência Docente,
Leia maisOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO (OVACE)
OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO (OVACE) Lucimar Aparecida Françoso Definições: Lactente ou bebê: menor de um ano de idade Criança: de um ano até antes do início da puberdade (detectado na
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS GERAIS
PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO Atividade Curricular/Disciplina: Habilidades Médicas I Carga Horária Semestral: 68/semestre Natureza: Teórico-Prática Fase: 1º semestre DADOS GERAIS 1. EMENTA/SÚMULA Observação
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA CRONOGRAMA DA DISCIPLINA
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA CRONOGRAMA DA DISCIPLINA - 2017 CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM ( X ) BACHARELADO E LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
Leia maisCURSO DE FIRST RESPONDER
INTRODUÇÃO O Curso de First Responder oferece aos alunos os procedimentos e técnicas mais atualizadas conforme descritas nos protocolos mundiais de saúde, repassando-as de forma simples compreensível e
Leia maisReconhecimento, Avaliação E Estabilização Em Emergências Pediátricas (PEARS)
Reconhecimento, Avaliação E Estabilização Em Emergências Pediátricas (PEARS) Instituto de Ensino - Hospital do Coração O Curso de Avaliação, Reconhecimento e Estabilização em Emergências Pediátricas da
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE CIRURGIA
PLANO DE ENSINO DISCIPLINA LABORATÓRIO DE HABILIDADES I RESPONSÁVEL Prof. João de Carvalho Castro E-mail joao.castro@pucrs.br COORDENADOR DO DEPARTAMENTO Prof. Jorge Antonio Pastro Noronha E-mail jorge.noronha@pucrs.br
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ERG ( ) ERM ( x ) ERP ( ) CRONOGRAMA DA DISCIPLINA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ERG ( ) ERM ( x ) ERP ( ) CRONOGRAMA DA DISCIPLINA - 2016 CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM ( ) BACHARELADO E LICENCIATURA EM ENFERMAGEM (
Leia maisTÍTULO: PROVA PRATICA DE (PCR) PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA, TRABALHO DE EQUIPE SALVA VIDA : UM RELATO DE EXPERIÊNCIA.
TÍTULO: PROVA PRATICA DE (PCR) PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA, TRABALHO DE EQUIPE SALVA VIDA : UM RELATO DE EXPERIÊNCIA. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO:
Leia maisCURSO DE FIRST RESPONDER
INTRODUÇÃO O Curso de First Responder oferece aos alunos os procedimentos e técnicas mais atualizadas conforme descritas nos protocolos mundiais de saúde, repassando-as de forma simples compreensível e
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE CIRURGIA
PLANO DE ENSINO DISCIPLINA LABORATÓRIO DE HABILIDADES I RESPONSÁVEL Prof. João de Carvalho Castro E-mail joao.castro@pucrs.br COORDENADOR DO DEPARTAMENTO Prof. Lucio Fillmann E-mail lucio.fillmann@pucrs.br
Leia maisFORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA DOS ESTUDANTES DE ENSINO MÉDIO PROFISSIONALIZANTE PARA ATUAREM NA PARADA CARDIO- RESPIRATÓRIA: UM ESTUDO PROSPECTIVO
FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA DOS ESTUDANTES DE ENSINO MÉDIO PROFISSIONALIZANTE PARA ATUAREM NA PARADA CARDIO- RESPIRATÓRIA: UM ESTUDO PROSPECTIVO Autores : Jadson de Oliveira RODRIGUES; Vanessa de Freitas
Leia maisRESSUSCITAÇÃO MATERNA. Agosto de 2016
RESSUSCITAÇÃO MATERNA Agosto de 2016 Óbitos maternos segundo Ano do Óbito Período: 2004-2014- DATASUS 1900 1850 1800 1750 1700 1650 1600 1550 1500 1450 1400 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Leia maisPALS Pediatric Advanced Life Support SAVP Suporte Avançado de Vida em Pediatria
PALS Pediatric Advanced Life Support SAVP Suporte Avançado de Vida em Pediatria Centro de Ensino, Treinamento e Simulação-CETES-HCor A simulação aplicada ao ensino em saúde é uma técnica destinada a substituir
Leia maisRESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR NA ESCOLA: UMA AÇÃO DA LIGA ACADÊMICA DE EMERGÊNCIAS CLÍNICAS DO AMAZONAS (LAEC-AM)
RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR NA ESCOLA: UMA AÇÃO DA LIGA ACADÊMICA DE EMERGÊNCIAS CLÍNICAS DO AMAZONAS (LAEC-AM) Pietro Pinheiro Alves 1 Marcelo de Assis Ferreira 2 Alex Wilker Alves Soares 3 RESUMO Este
Leia maisComo você pode melhorar sua performance na RCP?
www.airliquide.com.br Como você pode melhorar sua performance na RCP? LIDANDO COM A PARADA CARDIORESPIRATÓRIA: É NECESSÁRIO UMA VENTILAÇÃO ADEQUADA PARA OTIMIZAR A CIRCULAÇÃO. Durante a RCP (ressuscitação
Leia maisPLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE PRIMEIROS SOCORROS
PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE PRIMEIROS SOCORROS PROFESSOR: Henrique Pereira Faria 1. EMENTA: A disciplina de primeiros socorros aborda: Suporte básico de vida Técnicas básicas de socorro Prestação
Leia maisBLS Basic Life Support SBV - Suporte Básico de Vida para Profissionais da Saúde
BLS Basic Life Support SBV - Suporte Básico de Vida para Profissionais da Saúde Centro de Ensino, Treinamento e Simulação-CETES-HCor A simulação aplicada ao ensino em saúde é uma técnica destinada a substituir
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Saúde Habilitação Profissional: Qualificação: Sem Certificação Componente
Leia maisCatálogo Laboratório de Simulação
Catálogo Laboratório de Simulação Cirurgia Clínica Médica Emergência Emergência Pediatria Ginecologia e Obstetrícia Odontologia Oftalmologia Ortopedia Otorrino Pediatria Urologia Assessoria de Comunicação
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
333 Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec :Paulino Botelho Código:091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisLESÃO MEDULAR TRAUMÁTICA
LESÃO MEDULAR TRAUMÁTICA ADAURI BUENO DE CAMARGO MÉDICO FISIATRA NEUROFISIOLOGISTA FACULDADE MEDICINA USP FISIOPATOGENIA DISFUNÇÕES MICCIONAIS FUNÇÃO INTESTINAL SEXUALIDADE DISCUSSÃO NEW YORK UNIVERSITY
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA CRONOGRAMA DA DISCIPLINA
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA CRONOGRAMA DA DISCIPLINA - 2018 CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM ( ) BACHARELADO E LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
Leia maisSuportes Básico e Avançado de Vida em Cardiologia
Suportes Básico e Avançado de Vida em Cardiologia PROFª LILIA DE SOUZA NOGUEIRA DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA Cenário 1 Você está correndo no Parque do Ibirapuera quando observa um homem
Leia maisPALS Pediatric Advanced Life Support SAVP Suporte Avançado de Vida em Pediatria
PALS Pediatric Advanced Life Support SAVP Suporte Avançado de Vida em Pediatria Centro de Ensino, Treinamento e Simulação-CETES-HCor A simulação aplicada ao ensino em saúde é uma técnica destinada a substituir
Leia maisATENDIMENTO A PCR. Prof. Fernando Ramos -Msc 1
ATENDIMENTO A PCR Prof. Fernando Ramos -Msc 1 HISTÓRICO Primeira reanimação - bíblia Trotar sobre um cavalo com a vítima debruçada sobre este, rolar a vítima sobre um barril 1899 - Prevost e Batelli introduziram
Leia maisINTERNATO MEDICINA DE URGÊNCIA E TRAUMATOLOGIA
INTERNATO MEDICINA DE URGÊNCIA E TRAUMATOLOGIA CÓDIGO DA DISCIPLINA: MED 034 NOME: INTERNATO DE MEDICINA URGÊNCIA E TRAUMATOLOGIA CARGA HORÁRIA ATUAL: 495 (180 horas para a clínica medica) COORDENADOR(A):
Leia maisNovas diretrizes da ressuscitação cardiopulmonar
Novas diretrizes da ressuscitação cardiopulmonar Maria Celia Barcellos Dalri I ; Izilda Esmenia Muglia Araújo II ; Renata Cristina de Campos Pereira Silveira III ; Silvia Rita Marin da Silva Canini IV
Leia maisIDOSO TRAUMATIZADO: A IMPORTÂNCIA DA CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL PARA A ENFERMAGEM EM APH
IDOSO TRAUMATIZADO: A IMPORTÂNCIA DA CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL PARA A ENFERMAGEM EM APH Caminha, Kelen Jussara Tavares¹ Bezerra, José Airton Xavier ² Lordão, Alana Vieira 3 Fortunato, Cibelly Nunes 3 ¹Graduada
Leia maisCOORDENADORIA DO CURSO DE MEDICINA CAMPUS DOM BOSCO PLANO DE ENSINO
COORDENADORIA DO CURSO DE MEDICINA CAMPUS DOM BOSCO PLANO DE ENSINO Unidade Curricular: Grandes Síndromes Clínicas - URGÊNCIA E EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA Período: 8º Currículo: 2016 Coordenador do Eixo: Professoras
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA
UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Enfermagem Disciplina: Cuidar de Enfermagem nas Emergências e Traumas Carga Horária: 120h Teórica: 60h Prática: 60h Semestre: 2016.2 Período: 7º Obrigatória:
Leia maisNúcleo: NE Código: 7748 Semestre: 2º Ano: horas Teóricas: 40 horas Práticas: 60 horas 2012
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ COORDENAÇÃO D CURSO DE ENFERMAGEM 1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Unidade: Campus Jataí - UFG Curso: Enfermagem Disciplina: Assistência de
Leia maisCATÁLOGO DE MANEQUINS E SIMULADORES LABORATÓRIO DE HABILIDADES
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE MEDICINA LABORATÓRIO DE HABILIDADES CLÍNICAS CATÁLOGO DE MANEQUINS E SIMULADORES LABORATÓRIO DE HABILIDADES Elaboração: Profa.
Leia maisTRAUMA: O MAL DO SÉCULO?
TRAUMA: O MAL DO SÉCULO? Paulo Jesuino Prof. Assistente Clínica cirúrgica FAMEB/UFBA EBMSP/FDC Diretor da Escola de Ciências da Saúde UNIFACS/Laureste International Universities Titular Colégio Brasileiro
Leia maisOBJETIVOS DE APRENDIZAGEM (CONHECIMENTOS, HABILIDADES, ATITUDES):
PROGRAMA DO INTERNATO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA/FACULDADE DE MEDICINA-UFMG CÓDIGO DA DISCIPLINA ATUAL: MED 034 CARGA HORÁRIA: 495 horas Clínica Médica: 80 horas Pediatria: 96 horas Cirurgia e : 9 horas
Leia maisAtendimento Inicial ao Traumatizado
MEDICINA DE URGÊNCIA RCG - 0458 Atendimento Inicial ao Traumatizado Prof. Dr. Sandro Scarpelini Departamento de Cirurgia e Anatomia Objetivos Aplicar os princípios do exame primário e secundário Identificar
Leia maisPLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE PRIMEIROS SOCORROS
PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE PRIMEIROS SOCORROS PROFESSOR: Henrique Pereira Faria 1. EMENTA: A disciplina de primeiros socorros aborda: Suporte básico de vida Técnicas básicas de socorro Prestação
Leia maisBLS Basic Life Support SBV - Suporte Básico de Vida para Profissionais da Saúde
BLS Basic Life Support SBV - Suporte Básico de Vida para Profissionais da Saúde Centro de Ensino, Treinamento e Simulação-CETES-HCor A simulação aplicada ao ensino em saúde é uma técnica destinada a substituir
Leia maisAALS Anaphylaxis and Asthma Life Support
AALS Anaphylaxis and Asthma Life Support Centro de Ensino, Treinamento e Simulação CETES-HCor A simulação aplicada ao ensino em saúde é uma técnica destinada a substituir experiências de pacientes reais
Leia maisPARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA Laura Orlandini Lodi Matheus Dorigatti Soldatelli Samanta Gerhardt Andrés Di Leoni Ferrari UNITERMOS PARADA CARDÍACA; RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR; MASSAGEM CARDÍACA KEYWORDS
Leia maisRessuscitação Cardiopulmonar 2005 Básico e Avançado
Ressuscitação Cardiopulmonar 2005 Básico e Avançado Manoel Canesin Comitê Brasil ECC / AHA Diretor Científico da SBC / Regional PR Faculdade de Medicina da UEL Centro de Treinamento RCP/ECV Cor/UEL Diretrizes
Leia maisTUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA REANIMAÇÃO CARDÍACA EM GESTANTES
TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA REANIMAÇÃO CARDÍACA EM GESTANTES Dr. Márcio de Pinho Martins Rio de Janeiro, Brasil. Correspondência para marciopinho2007@yahoo.com.br QUESTIONÁRIO Antes de continuar, tente
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA CRONOGRAMA DA DISCIPLINA 2019
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA CRONOGRAMA DA DISCIPLINA 2019 CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM ( x ) BACHARELADO E LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
333 Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec :Paulino Botelho Código:091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA E URGÊNCIA Unidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: MEDICINA DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE MEDICINA ESPECIALIZADA DISCIPLINA: NEUROLOGIA CARGA HORÁRIA: 120 HORAS CRÉDITOS: 07 CÓDIGO: SME0013 PROFESSOR: REGINA MARIA PAPAIS ALVARENGA
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Código: ENF - 212 Pré-requisito: ENF
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS EDITAL CGDP/SRH Nº 005/2012
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS EDITAL CGDP/SRH Nº 005/2012 ABERTURA E DISPOSIÇÕES GERAIS DO CURSO DE ATENDIMENTO
Leia maisCLÍNICA E TÉCNICA CIRÚRGICAS (RCG 321) 2011
CLÍNICA E TÉCNICA CIRÚRGICAS (RCG 321) 2011 OBJETIVOS GERAIS Fornecer ao aluno conhecimento sobre os processos fisiológicos, fisiopatológicos, metabólicos e psicológicos envolvidos no trauma cirúrgico,
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009, E SUAS ALTERAÇÕES.
ETEC DOUTORA RUTH CARDOSO SÃO VICENTE PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009, E SUAS ALTERAÇÕES. 194/04/2016 DE 21/01/2016. PROCESSO Nº 410/2016. AVISO DE DEFERIMENTO
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO. Enfermagem em Terapia Intensiva - UTI
PÓS-GRADUAÇÃO Enfermagem em Terapia Intensiva - UTI *De acordo com a RDC 07/2010, o coordenador de enfermagem da UTI deve ser especialista em terapia intensiva, isto é, enfermeiro intensivista. Assim,
Leia maisENFEM ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIAS
ENFEM ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIAS CENTRO DE ENSINO, TREINAMENTO E SIMULAÇÃO-CETES-HCOR A simulação aplicada ao ensino em saúde é uma técnica destinada a substituir experiências de pacientes reais por experiências
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ERG ( ) ERM ( X ) ERP ( ) CRONOGRAMA DA DISCIPLINA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ERG ( ) ERM ( X ) ERP ( ) CRONOGRAMA DA DISCIPLINA - 2017 CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM ( ) BACHARELADO EM ENFERMAGEM ( X ) Informações
Leia maisCAPACITAÇÃO DE ENFERMEIROS EM ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR 1
Artigo Original CAPACITAÇÃO DE ENFERMEIROS EM ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR 1 Rosana Chami Gentil 2 Laís Helena Ramos 3 Iveth Yamaguchi Whitaker 3 A atuação do enfermeiro na área de atendimento pré-hospitalar
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisGuia Prático da Residência em Cirurgia Geral R1, R2 e R3
Guia Prático da Residência em Cirurgia Geral R1, R2 e R3 Conteúdo Prático e Teórico Atividades Práticas R1 nos Rodízios obrigatórios e facultativos Ambulatório Consultas eletivas. História e exame físico
Leia maisI Curso de Suporte Avançado de Vida no Trauma Pediátrico (SAVTP) Braga, 28 a 30 de Novembro de 2013
I Curso de Suporte Avançado de Vida no Trauma Pediátrico (SAVTP) Braga, 28 a 30 de Novembro de 2013 Universidade do Minho - UM Objetivos específicos do Curso Ensinar a realizar uma avaliação integral organizada
Leia maisBLS Basic Life Support SBV Suporte Básico de Vida para Profissionais da Saúde. Treinamentos em Emergências AAGAPE/CTESM
BLS Basic Life Support SBV Suporte Básico de Vida para Profissionais da Saúde Treinamentos em Emergências AAGAPE/CTESM A AAGAPE Santa Marcelina é uma associação de fomento para as ações de ensino, pesquisa,
Leia maisBLS Basic Life Support SBV - Suporte Básico de Vida para Profissionais da Saúde
BLS Basic Life Support SBV - Suporte Básico de Vida para Profissionais da Saúde Centro de Ensino, Treinamento e Simulação-CETES-HCor A simulação aplicada ao ensino em saúde é uma técnica destinada a substituir
Leia maisIII Curso pós-graduado de atualização Ecografia Torácica na Emergência e Cuidados Intensivos
III Curso pós-graduado de atualização Ecografia Torácica na Emergência e Cuidados Intensivos Curso monotemático de ultrasonografia point-of-care Instituto de Formação Avançada da Faculdade de Medicina
Leia maisTer material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.
EXAMES DIAGNÓSTICOS EM PACIENTES PEDIATRICOS - HOSPITAL SINO- BRASILEIRO 1. FINALIDADE Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA: Tópicos em Enfermagem V Enfermagem em Cuidados Intensivos CÓDIGO: EFM069 COORDENADOR:
PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Tópicos em Enfermagem V Enfermagem em Cuidados Intensivos CÓDIGO: EFM069 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO TEÓRICA PRÁTICA 45 15 04 VERSÃO
Leia maisPALS Pediatric Advanced Life Support SAVP Suporte Avançado de Vida em Pediatria
PALS Pediatric Advanced Life Support SAVP Suporte Avançado de Vida em Pediatria Centro de Ensino, Treinamento e Simulação-CETES-HCor A simulação aplicada ao ensino em saúde é uma técnica destinada a substituir
Leia maisCurso - PICC. Local Lorena - SP. Curso de Habilitação no uso do Cateter Venoso Central de Inserção Periférica (em RN, Criança e Adulto)
Curso - PICC Local Lorena - SP Curso de Habilitação no uso do Cateter Venoso Central de Inserção Periférica (em RN, Criança e Adulto) INSIGHT Educação e Conhecimento Informações Gerais Carga Horária: 20
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ÁREA DE ATUAÇÃO DE EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA
PRM Emergência Pediátrica 1 PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ÁREA DE ATUAÇÃO DE EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA Introdução Ao projetar um programa de residência na área da pediatria, deve- se ter em mente que os pediatras
Leia maisReanimação Neonatal 2015
Reanimação Neonatal 2015 Preview das novas diretrizes da SBP Maria Fernanda B de Almeida & Ruth Guinsburg Membros de ILCOR Delegação Neonatal Coordenação Geral PRN-SBP http://www.sbp.com.br/reanimacao
Leia maisCONCURSO PARA OBTENÇÃO DE TÍTULO DE ESPECIALISTA EM MEDICINA INTENSIVA / ADULTO
CONCURSO PARA OBTENÇÃO DE TÍTULO DE ESPECIALISTA EM MEDICINA INTENSIVA / ADULTO - 2018 Anexo VI REFERÊNCIAS UTILIZADAS Links conforme a consulta em 16/04/2018 PROCOMI e Livros-Texto 1) ( ) PROCOMI Programa
Leia maisTreinamento SBV Programa MDB Nível
Treinamento SBV Programa MDB Nível 1-2017 Módulo 1 Introdução Conceitos Fundamentais Mapa do Módulo A missão dos MDBs A importância do SBV na sociedade Os 4 ritmos de PCR Cadeias da sobrevivência Os 4
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Dr Francisco Nogueira de Lima Código: 059 Município: Casa Branca Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnica de Nível
Leia maisPLANO DE CURSO. Código: Carga Horária: Créditos: 04 Pré-requisito(s): Período: VII Ano/ Semestre:
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Enfermagem em Atendimento Pré-Hospitalar Professor: Raema Neves Cotrim E-mail: raema.cotrim@fasete.edu.br Código: Carga
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA RCP PEDIÁTRICA ENFA. MA. AMANDA ROSSI MARQUES-CAMARGO
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA RCP PEDIÁTRICA ENFA. MA. AMANDA ROSSI MARQUES-CAMARGO ETIOLOGIA Adulto Criança PCR súbita e de origem cardíaca; PCR resulta de insuficiência respiratória e choque O reconhecimento
Leia maisRINALDO, A. MARTINS,D.C
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO(POP):PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA NA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE JANDAIA DO SUL- PARANÁ RINALDO, A. MARTINS,D.C Resumo: Esse
Leia maisAcessórios e Produtos de Treinamento AED Plus
Acessórios e Produtos de Treinamento AED Plus Eletrodos CPR-D-padz Este revolucionário eletrodo em peça única para adultos garante a colocação rápida e precisa; capta e informa a profundidade e o ritmo
Leia maisUnidade Curricular: Grandes Síndromes Clínicas: MEDICINA INTENSIVA Período: 8º Currículo: Co-requisito: Não há. EMENTA
COORDENADORIA DO CURSO DE MEDICINA CAMPUS DOM BOSCO PLANO DE ENSINO Unidade Curricular: Grandes Síndromes Clínicas: MEDICINA INTENSIVA Período: 8º Currículo: 2016 Coordenadora do Eixo: Professoras Viviane
Leia maisAVALIAÇÃO DOS TRABALHOS III SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE TRAUMA DO NORDESTE DIA 23 DE MAIO DE 2019 HORÁRIO TELA CÓDIGO TÍTULO
AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS III SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE TRAUMA DO NORDESTE DIA 23 DE MAIO DE 2019 HORÁRIO TELA CÓDIGO TÍTULO 1 RE_001 A IMPORTÂNCIA DO MANEJO CORRETO DO CINTO DE SEGURANÇA E SUA CORRELAÇÃO
Leia maisGuia Prático da Residência em Cirurgia Geral R1, R2 e R3
Guia Prático da Residência em Cirurgia Geral R1, R2 e R3 Conteúdo Prático e Teórico Atividades Práticas R1 nos Rodízios obrigatórios e facultativos Ambulatório Consultas eletivas Avaliação clínica pré-operatória
Leia maisMemória Descritiva. Curso: Suporte Básico de Vida Adulto (SBV-Adulto) Fundamentação:
Curso: Suporte Básico de Vida Adulto (SBV-Adulto) Fundamentação: As situações de paragem cardiorrespiratória em vítimas adultas representam uma das principais causas de morte que ocorre habitualmente fora
Leia maisRELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico.
1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico. IDENTIFICAÇÃO Nome do estabelecimento: Hospital Memorial
Leia maisCuidados de Enfermagem no Paciente Crítico. Prof. Enf. Fernando Ramos Gonçalves Msc Intensivista-HR
Cuidados de Enfermagem no Paciente Crítico Prof. Enf. Fernando Ramos Gonçalves Msc Intensivista-HR 1. Trauma: Considerações Iniciais O Traumatizado Prioritário Funções Vitais Comprometidas; Lesões Orgânicas;
Leia mais