Análise da capacidade aeróbia em jovens atletas de futebol Análisis de la capacidad aeróbica en jugadores juveniles de fútbol

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1 Análise da capacidade aeróbia em jovens atletas de futebol Análisis de la capacidad aeróbica en jugadores juveniles de fútbol *Centro Universitário de Belo Horizonte. UNI-BH. Belo Horizonte, MG **Universidade Federal de Minas Gerais. UFMG. Belo Horizonte, MG ***Universidade Federal de Viçosa. UFV. Viçosa, MG (Brasil) Varley Teoldo da Costa* ** Israel Teoldo da Costa*** Renato Melo Ferreira** Eduardo Macedo Penna** Guilherme Passos Ramos** Resumo A medida da capacidade aeróbia de atletas da categoria de base do futebol brasileiro é pouco explorada, sendo a mesma considerada importante para o desempenho físico do atleta. Os métodos diretos para estimar o consumo máximo de oxigênio (VO 2máx) exigem uma estrutura que, atualmente, a maioria dos clubes no Brasil não possuem, fazendo então com que os mesmos optem por testes indiretos. O objetivo do presente estudo é avaliar o consumo máximo de oxigênio (VO 2máx) de atletas da categoria de base sub-13 (mirim) de um clube de futebol profissional brasileiro e comparar seus resultados medidos através dos métodos direto e indireto. A amostra foi composta por 20 atletas com idade média de 12,7 ± 0,6 anos; estatura média de 168,0 ± 7,7 cm; massa corporal média de 53,8 ± 8,2 kg e percentual de gordura corporal médio de 9,0 ± 2,5%. O VO 2máx foi estimado pelo método indireto através do teste de corrida de 2400 metros e a medida direta foi obtida por meio do teste de espirometria de circuito aberto utilizando o protocolo de Bruce em esteira rolante. Foram encontradas diferenças significativas entre o método direto (49,4 ± 5,2 mlo 2.kg -1.min -1 ) e o método indireto (46,6 ± 3,6 mlo 2.kg -1.min -1 ) (p<0,05). Conclui-se que os valores médios de VO 2máx obtidos através do método indireto subestimam os valores de VO 2máx medidos diretamente por espirometria de circuito aberto.. Unitermos: Futebol. Categoria de base. Atletas jovens. Consumo máximo de oxigênio. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 153, Febrero de / 1 Introdução Atualmente a condição física dos atletas das mais diversas modalidades esportivas é um dos principais fatores que influenciam o rendimento esportivo. Na literatura relacionada ao futebol, são recorrentes os debates sobre a importância dos sistemas (aeróbio e anaeróbio) de fornecimento de energia. Apesar dessa modalidade esportiva ser dependente de ações táticas e técnica e muitas vezes ser definida por movimentos rápidos, de alta intensidade e curta duração, como sprints, saltos e mudanças de direção, o futebol pode ser caracterizado como um esporte predominantemente aeróbio (98% da energia necessária para jogar futebol é proveniente do metabolismo aeróbio) (BANGSBO, 1994). Nesse sentido uma elevada capacidade aeróbia é importante para o desenvolvimento físico do atleta, constituindo um fator imprescindível no programa anual de treinamento. Helgerud et al. (2001) demonstraram que a elevação do VO 2 max dos jogadores diminui a queda da intensidade do primeiro para o segundo tempo, aumenta a permanência dos atletas em zonas consideradas de alta intensidade, aumenta o número de toques na bola e a participação em jogadas decisivas. O desenvolvimento do sistema aeróbio melhora o desempenho físico pelo aumento da capacidade de recuperação e consequente manutenção, por maior tempo possível, de um nível elevado de tolerância à fadiga (REILLY, BANGSBO e FRANKS, 2000; WEINECK, 2000).

2 Para a avaliação da capacidade aeróbia de atletas geralmente é feita a medida direta VO 2 máx obtido através de equipamentos de espirometria que medem as trocas gasosas realizadas pelos indivíduos durante a execução de um exercício progressivo até a fadiga (BARROS e GUERRA, 2004) Dentre os estudos relacionados à medida da capacidade aeróbia de jogadores de futebol podemos citar o de Reilly, Bangsbo e Franks (2000), que constataram valores de VO 2 max entre 55 a 65 ml. Kg -1. min -1 de jogadores profissionais adultos e o estudo de Al-Hazzaa et al., (2001) que verificaram o VO 2 máx por posição específica dos jogadores: zagueiros 52,3 ± 7,3 ml.kg -1.min -1, laterais 57,7 ± 5,1 ml.kg -1.min -1, meios campistas 59,9 ± 0,9 ml.kg -1.min -1, atacantes 56,9 ± 2,5 ml.kg -1.min -1. No futebol de base, podemos citar o trabalho de Jones e Helmes apud Reilly, Clarys e Stibbe (1993), que encontraram em atletas de futebol de campo entre 14 e 18 anos, valores de VO 2 max entre 55.1 a 61,1 ml. kg -1.min -1. Já Bunc e Psotta (2001) analisaram 22 jovens atletas de futebol com média de idade de 8,1 anos. Os valores encontrados para esse grupo foram de 56.7 ± 4,9 VO 2 max (ml.kg -1.min -1 ). Apesar da precisão e tecnologia sofisticada da medida direta do VO 2 máx, esse método requer altos custos financeiros envolvidos nos procedimentos e equipamentos e geralmente são avaliações inespecíficas em relação aos movimentos executados nas modalidades esportivas. Sendo assim, são sugeridos métodos indiretos alternativos para a medida do VO 2 máx que podem ser úteis para o acompanhamento do treinamento além de permitirem a reprodutibilidade da especificidade das ações motoras da modalidade (POWERS, 2000; McARDLE, KATCH e KATCH, 2001; ACSM, 2000; BARROS e GUERRA, 2004). Apesar da proposição e facilidade de utilização desses métodos indiretos para avaliação da capacidade aeróbia, não foram identificados estudos que comparassem protocolos direto e indireto de medida do VO 2 máx em categorias de base do futebol, para averiguar a viabilidade e fidedignidade da utilização desses métodos nessa população. Dessa forma, o presente estudo tem como objetivo analisar a capacidade aeróbia máxima de atletas da categoria mirim (sub-13) de um clube de futebol profissional brasileiro e comparar os resultados obtidos através do método direto por espirometria de circuito aberto e um teste indireto de campo. Materiais e métodos Sujeitos A amostra foi composta por 20 atletas do sexo masculino, pertencentes à categoria mirim (sub-13) de um clube de futebol profissional que disputa competições a nível nacional e internacional. Os indivíduos avaliados participavam de treinamentos regulares cinco vezes por semana com uma carga horária média de 1 a 2 horas por sessão de treino, além do que os mesmos pertenciam a esta equipe há pelo menos 6 meses.

3 Esse estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário de Belo Horizonte UNI-BH (Parecer 087/05) e, todas as informações referentes ao estudo foram detalhadamente repassadas aos pais dos atletas. Na tabela 1, estão apresentados as características antropométricas dos atletas. Tabela 1. Características antropométricas dos atletas sub-13. Dados em média ± desvio-padrão. Procedimentos experimentais Inicialmente os voluntários passaram por avaliações antropométricas nas quais foram medidas a massa corporal e estatura utilizando-se uma balança com um estadiômetro acoplado (Welmy ). Em seguida foram feitas as medidas das dobras cutâneas utilizando-se um plicômetro (The Body Caliper ) e o somatório das dobras foi utilizado para o cálculo do percentual de gordura (BROZEK et al., 1963). A avaliação da capacidade aeróbia foi feita através de dois protocolos de exercício. No primeiro protocolo os voluntários realizaram um exercício progressivo até a fadiga em esteira (Imbrasport ) e a análise das trocas gasosas foi realizada por espirometria indireta de circuito aberto (VO ). No segundo teste os indivíduos realizaram o protocolo de 2400 metros de corrida no próprio campo de jogo e o VO 2 máx foi estimado a partir do tempo de corrida (MARINS e GIANNICHI, 2003). Antes da realização de ambos os protocolos os indivíduos foram informados sobre todas as características das situações experimentais e foi respeitado um intervalo mínimo de 48 horas entre as coletas do método direto e indireto. Além disso, os indivíduos foram orientados a não participarem de qualquer tipo de atividade física nas 24 horas que antecedessem as situações experimentais. Esta informação foi verificada através de um recordatório de atividade física das últimas 48 horas. Para a avaliação realizada em esteira utilizou-se o protocolo de Bruce. Esse protocolo inicia-se a uma inclinação de 10% e velocidade de 1,7 mph. Durante o protocolo são acrescidos 2% de inclinação a cada 3minutos e a velocidade é aumentada de 1,7 para 2,5; 3,4; 4,2; 5; 5,5 a 6,0 mph nos mesmos períodos. Antes do início do protocolo em esteira, os indivíduos permaneceram por 5 minutos em repouso para se adaptarem ao aparelho analisador de gases, para estabilização das variáveis ventilatórias e registro da freqüência cardíaca de repouso. Após essa fase, realizaram uma atividade preparatória na esteira, onde os caminharam a 4 km.h -1 durante 2 minutos. Ao término da atividade preparatória iniciou-se o protocolo de exercício progressivo e as variáveis respiratórias foram medidas continuamente e registradas a cada 20 segundos.

4 Para a realização do teste de corrida de 2400 metros foi utilizado uma fita métrica de 50 metros, para aferição da distância a ser percorrida, além de quatro cones e um cronômetro digital (Adidas ). Esse teste consistiu na cronometragem do tempo gasto pelo avaliado para percorrer a distância pré-determinada (2400 metros). Os voluntários foram instruídos a percorrer essa distância no menor tempo possível e o consumo máximo de oxigênio foi estimado a partir da seguinte fórmula: Em ambos os protocolos a freqüência cardíaca foi medida continuamente utilizando-se cardiofreqüencímetros (Polar modelo S610i). A temperatura e a umidade relativa do ar foram registradas através de um higrômetro (Incotherm ). Durante os testes direto e indireto para medida do VO 2 máx a temperatura e a umidade do ar, estavam respectivamente entre 21 e 24 C e 67 e 82%. Análise estatística Todos os dados foram submetidos a um teste de normalidade (Kolmogorov-Smirnov, Shapiro-Wilk) e posteriormente foi feita uma análise descritiva composta por média e desvio padrão. Para a comparação entre os testes de medida direta e indireta do consumo máximo de oxigênio foi utilizado teste t pareado para amostras dependentes. O nível de significância adotado foi de 5%. Todos os procedimentos estatísticos foram realizados no pacote estatístico SPSS (Statistical Package for Social Sciences) for Windows, versão Resultados A figura 1 apresenta os valores médios de VO 2 máx mensurados através dos métodos diretos e indiretos. Verifica-se que os resultados obtidos pela técnica direta (49,4 ± 5,2 mlo 2.kg -1.min -1 ) foram maiores que aqueles obtidos pela técnica indireta (46,6 ± 3,6 mlo 2.kg -1.min -1 ).

5 Figura 1. Comparação entre os métodos direto e indireto do VO 2máx de atletas Sub-13. A tabela 2 apresenta os resultados de FC no pré e pós exercício do grupo de atletas durante os testes de VO 2 máx utilizando os métodos direto e indireto. Foram encontradas diferenças na FC pré-exercício (método direto x método indireto, p<0,01), onde e pós-exercício (método direto x método indireto, p<0,05). Tabela 2. Média e Desvio-Padrão da FC de pré e pós-exercício durante os testes direto e indireto do grupo de jogadores. Discussão Os dados obtidos nesse estudo mostram diferenças significativas no VO 2 max medido de forma direta quando comparado à medida indireta, sendo que os valores encontrados no teste direto foram superiores aos encontrados no método indireto (p <0,05). Esse achado esta de acordo com os resultados de Fontana (1983) no qual foram identificadas diferença entre as duas formas de mensuração, sendo maiores os valores obtidos de forma direta. Silva (1999) indica que a capacidade aeróbia mensurada de forma direta é a mais fidedigna para obtenção desta variável. Contudo Lima et al. (2005) não verificaram diferenças significativas entre as duas metodologias empregadas envolvendo atletas da modalidade futsal. A diferença entre o presente estudo e o estudo de Lima et al. (2005) pode ser explicada devido à falta de um teste de campo de medida indireta do VO 2 max específico para a modalidade futsal, que reproduzisse com maior exatidão a especificidade do esporte, conforme citado pelo autor.

6 Já em relação ao VO 2 máx observado (49,4 ± 5,2 mlo 2.kg -1.min -1, 46,6 ± 3,6 mlo 2.kg -1.min -1 medido e estimado, respectivamente), Chamari et al. (2005) encontraram valores médios de 59,8 mlo 2.kg -1.min -1, para jogadores de 14 anos de idade e Jones e Helmes apud Reilly et al (1996) citam que atletas de futebol de campo com idades entre 14 e 18 anos possuem VO 2 máx entre 55,1 a 61,1 mlo 2.kg -1.min -1. Esse aparente menor valor de VO 2 máx encontrado no presente estudo em relação ao estudos citados pode ser justificado devido à fase de treinamento em que os indivíduos se encontravam no período avaliado e a possíveis fatores genéticos. De fato, Denadai (1995) verificou uma grande variabilidade do VO 2 máx em uma população homogênea, mantida sob o controle de fatores extrínsecos, como o treinamento e a altitude, e intrínsecos como a idade e o sexo, propondo que o fator genético seria o principal responsável pela variabilidade do VO 2 máx, chegando a influenciar em até 67% a variabilidade observada nessa variável. Apesar disso, os valores obtidos no presente estudo mostraram similaridade com o trabalho de Tolfrey et al (2006), que encontraram os valores médios de 51,1 mlo 2.kg -1.min -1 para os rapazes com idade média 12,3 ± 0,3 anos e com o estudo de Fonseca et al.(2008) que avaliaram 65 rapazes com idade média de 16,2 ± 0,9 anos, os quais obtiveram um valor médio de 49,7 ± 3,05 mlo 2.kg -1.min -1 ao realizarem um teste de m para estimativa do VO 2 máx. Em relação a FC, os valores observados no presente estudo estão de acordo com os resultados de Chamari et al (2005) que encontraram uma média final de 198 ± 7 bpm em jogadores com idade média de 14 ± 4,4 anos durante a realização de um teste progressivo. Entretanto no presente estudo foram observados maiores valores de FC tanto no repouso quanto ao término do protocolo indireto quando comparado ao protocolo direto em esteira. Uma possível hipótese para justificar maiores FC no pré-exercício realizado em campo seria o fato de outros atletas poderem observar a execução do protocolo, o que possivelmente levou a um maior estresse/nervosismo associado à execução do teste. Além disso, uma possível maior pré-alimentação pode ser esperada no protocolo indireto devido a sua menor duração de execução (McARDLE, KATCH e KATCH, 2001) Os maiores valores de FC encontrados ao término da execução do protocolo indireto comparado à medida direta podem ser justificados por fatores motivacionais, uma vez que no campo jogadores podem ver o desempenho de seus companheiros. Dessa forma, a relativização da intensidade de jogos de futebol a partir da freqüência cardíaca máxima de jogadores deve ser utilizada com cautela, uma vez que resultados diferentes podem ser encontrados em testes laboratoriais e de campo. Em relação à temperatura ambiente no dia da realização dos testes, no presente estudo estavam respectivamente entre 21 e 24 C, estando de acordo com Mortimer et al.(2006), que realizaram um trabalho de medida de VO 2 máx e FC em futebolistas profissionais das categorias juvenil e júnior, onde a

7 temperatura média do ar foi de 23,9 ± 2,6 ºC. Desta maneira em ambientes termoneutros, com temperaturas entre 21 e 24 C, os mecanismos termorregulatórios não estarão sendo muito solicitados20. Conclusão Com base no objetivo deste estudo pode-se concluir que os atletas avaliados nesta amostragem apresentaram maiores VO 2 máx no teste de medida direta, quanto comparado com o teste de medida indireta, para estabelecimento dos níveis de capacidade aeróbia. Cabe ressaltar, entretanto as limitações desta pesquisa que avaliou somente atletas sub-13 pertencentes a um único clube de futebol na categoria sub-13. Este fator limitante aliado ao baixo número de publicações relacionadas ao assunto, bem como, as controvérsias existentes na literatura sobre o custo benefício da utilização de testes de medida direta e indireta reportam para os cuidados que devem ser tomados na interpretação destes resultados. Apesar destas limitações expostas acima, os resultados deste estudo servem como parâmetros de comparação para preparadores físicos e fisiologistas que trabalham com atletas nesta faixa etária e que encontram limitações na literatura esportiva de indicadores de rendimento para esses atletas. O trabalho serve também para suscitar uma discussão sobre o custo benefício da utilização de medidas diretas e indiretas para avaliar capacidade aeróbia em atletas de futebol. Cabe aos profissionais responsáveis pela preparação física decidirem que tipo de método e forma de medida é a mais viável e aplicável a realidade do clube e da faixa etária em que trabalham. Referências bibliográficas ACSM- American College of Sports Medicine: Testes de Esforço e Prescrição de Exercício. 5a edição. Rio de Janeiro: Revinter, AL HAZZAA, H. M. et al. Aerobic and anaerobic power characteristics of Saudi elite soccer players. Journal Sports Medicine Physical Fitness, v. 41, n. 1, p , mar BANGSBO, J. LINDQUIST, F. Comparison of various exercise tests with endurance performance during soccer in professional players. Int. J. Sports Med. 1992; 13 (2): BANGSBO, J. The physiology of soccer, with special reference to intense intermittent exercise. Acta physiologica Scandinavica. An international journal of physiological sciences, v. 151, suplementum 619, BARROS, T. e GUERRA, I. Ciência do futebol. 1a edição. Barueri: Manole, BROZEK J, GRANDE F, ANDERSON JT, KEYS A. Densitometric analysis of body composition: revision of some quantitative assumptions. Ann. N. Y. Acad. Sci. 1963; 110: BUNC V, PSOTTA R. Physiological profile of very young soccer players. J. Sports Med. Phys. Fitness. 2001; 41 (3): BUNC, V. e PSOTTA, R. Physiological profile of young soccer players. Journal of Sports Medicine and Physical Fitness. v. 41, n. 3, p , 2001.

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