CURRÍCULO: O QUE É ISTO?1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CURRÍCULO: O QUE É ISTO?1"

Transcrição

1 CURRÍCULO: O QUE É ISTO?1 Cláudia Valentina Assumpção Galian A diversidade nas Prescrições Curriculares para a Educação Básica pós LDB 9.394/ Introdução 1.2 Currículo 1.3 Conclusão Referências Licenciatura em Ciências USP/ Univesp

2 O material desta disciplina foi produzido pelo Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada (CEPA) do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP) para o projeto Licenciatura em Ciências (USP/Univesp). Coordenação de Produção: Beatriz Borges Casaro. Revisão de Texto: Marcia Azevedo Coelho, Marina Keiko Tokumaru e Paulo Barroso. Design Instrucional: Gezilda Balbino Pereira, Juliana Moraes Marques Giordano, Marcelo Alves da Silva, Maria Angélica S. Barrios, Michelle Carvalho e Vani Kenski. Projeto Gráfico: Daniella de Romero Pecora, Leandro de Oliveira, Priscila Pesce Lopes de Oliveira e Rafael de Queiroz Oliveira. Diagramação: Daniella de Romero Pecora, Leandro de Oliveira e Priscila Pesce Lopes de Oliveira. Ilustração: Alexandre Rocha, Aline Antunes, Benson Chin, Camila Torrano, Celso Roberto Lourenço, João Costa, Mauricio Rheinlander Klein e Thiago A. M. S.

3 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo Introdução Neste bloco I, iniciaremos a discussão acerca do tratamento da diversidade nos textos orientadores do currículo na escola desde a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n 9.394/96. Mas, antes de focalizarmos as questões específicas referentes ao tratamento da diversidade, é preciso afinar o nosso entendimento do conceito de currículo, pois disso depende a compreensão dos encaminhamentos que se desenvolvem na tentativa de ajustá-lo às novas demandas da sociedade. Assim, nesta primeira aula, apresentaremos um breve panorama da discussão acadêmica em torno da definição do conceito de currículo; na segunda, o conceito de currículo em processo, com a identificação das dimensões do currículo, e, na terceira aula, o que significa lidar com o tratamento da diferença e com a desigualdade no encaminhamento dos debates sobre o currículo. E, para isso, precisamos tratar do entendimento do que é o currículo. Lidamos com o termo em muitas situações no dia a dia e é preciso definir qual é o significado com o qual estaremos lidando daqui para frente em nossas aulas. 1.2 Currículo Quando estamos, por exemplo, preparando-nos para procurar um emprego ou, em ambientes escolares, quando nos referimos aos documentos produzidos em diferentes esferas no nível do governo federal, estadual ou municipal, no nível da escola, ou de um curso de graduação ou pós-graduação, utilizamos o termo currículo. Nesses contextos, ele assume o caráter de registro do que já se viveu ao longo de um tempo como no caso do Curriculum Vitae, destinado a explicitar suas experiências para um futuro empregador ou de definição do que deve ser vivido, de um plano para a formação como no caso das definições curriculares de um curso. Para nós, importam os entendimentos em torno dessas definições curriculares assumidas para orientar o trabalho da escola e dos seus agentes professores e alunos. Nesse sentido, pensamos em currículo para nos referirmos àquelas listagens de conteúdos, competências, habilidades, objetivos, direitos de aprendizagem, expectativas de aprendizagem etc. que devem ser desenvolvidos ao longo da escolarização. Especificamente quando se trata da escola e de seu trabalho, A diversidade nas Prescrições Curriculares para a Educação Básica pós LDB 9.394/96

4 4 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 8 por vezes, fala-se em currículo como o conjunto de atividades desenvolvidas, às vezes restritas àquelas que envolvem o trabalho com o conhecimento ou, numa perspectiva mais abrangente, incluindo todas as experiências de qualquer natureza vividas no ambiente escolar. No campo acadêmico, também, o currículo vem sendo entendido de diferentes maneiras. Desde uma perspectiva mais técnica, segundo a qual não cabe o questionamento sobre o que se ensina, mas, unicamente, sobre a forma de fazê-lo, até a adoção de visões mais críticas, que ressaltam o viés político do debate sobre o currículo. Os teóricos dessa linha mais crítica enfatizam que o currículo é uma construção social que só pode ser entendida se considerarmos as especificidades do contexto sócio-histórico no qual foi desenvolvido. Consideram, também, que ele expressa as tensões, as lutas de diferentes grupos sociais para verem os seus interesses ali representados. Por isso, é tão importante podermos analisar documentos referentes ao currículo desenvolvidos em diferentes momentos históricos eles deixam explícito o que estava em jogo em cada um desses pontos da história de uma sociedade, quando o assunto era o que se esperava das novas gerações e o que se escolhia para alcançar tal formação. Nessa abordagem, admite-se a relevância de discutir o que a escola ensina e por que ela ensina isso afinal, entende-se que essa escolha responde ao tipo de cidadão a ser formado naquele contexto. Assim, no campo acadêmico, cada forma de teorização do currículo busca explicitar e legitimar essas escolhas referentes ao tipo de cidadão que se pretende formar e ao lote de conhecimentos que devem ser disponibilizados na escola para a sua formação. E, no campo da elaboração de prescrições para orientar o trabalho da escola e dos professores, os documentos curriculares representam acordos provisórios que resultam do debate de diversos interesses, inclusive os que se referem às discussões acadêmicas, mas também os que tratam de aspectos sociológicos, políticos e econômicos. Ao se definir o currículo, portanto, está subentendida uma série de concepções: sobre a função social atribuída à escola, sobre o cidadão que se deseja formar, sobre o que deve saber esse cidadão. Definir currículo, portanto, é fazer escolhas orientadas politicamente. As discussões, dessa forma, não podem restringir-se ao debate sobre a forma de organizar a escola e o trabalho de professores e alunos, ou mesmo sobre os métodos de ensino, sobre materiais didáticos ou mesmo sobre como avaliar a aprendizagem. É preciso também enfrentar a discussão sobre o que se ensina e por que isso é considerado relevante num determinado contexto. 1 Currículo: o que é isto?

5 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 8 5 Forquin (1993) trata da questão da seleção na cultura do que deverá compor o currículo. Confira no Excerto 1 a perspectiva desse autor: Excerto 1 Reconheçamos, a escola não ensina senão uma parte extremamente restrita de tudo o que constitui a experiência coletiva, a cultura viva de uma comunidade humana. [ ] se se considera então a cultura como um conjunto das maneiras de viver características de um grupo humano num dado período, é bastante evidente que o que constitui o objeto de uma transmissão formal explícita e intencional nas escolas não representa senão uma parte muito pequena dela. [ ] O que se ensina é, então, com efeito, menos a cultura do que esta parte ou esta imagem idealizada da cultura que constitui o objeto de uma aprovação social e constitui de qualquer modo sua versão autorizada, sua face legítima. Mas, no interior mesmo do que é tido por legítimo no seio da cultura, isto é, na cultura considerada como patrimônio intelectual e espiritual merecedor de ser preservado e transmitido, acontece também de fato que a educação escolar não consegue jamais incorporar em seus programas e seus cursos senão um espectro estreito de saberes, de competências, de formas de expressão, de mitos e de símbolos socialmente mobilizadores. Que é, pois, que, nos conteúdos vivos da cultura, nas significações que atualmente têm poder de interpelar nossos pensamentos e de regular nossas existências, pode ser considerado como tendo um valor intrínseco ou uma pertinência social suficientes para justificar os gastos de todo tipo exigidos por um ensino sistemático e mantido pelo Estado? Sabe-se que não existe resposta simples, unívoca e universal para a questão. Segundo os países, as épocas, as ideologias políticas ou pedagógicas dominantes, os públicos de alunos aos quais se dirigem, os critérios de seleção cultural escolar irão variar e se contradizer. É possível e pertinente, também, pensar no que esses debates representam para os profissionais que estão atuando na escola. Para refletir! Em que medida as discussões do campo acadêmico auxiliam ou podem auxiliar na compreensão do processo e na tomada de decisões para quem atua no desenvolvimento do currículo nas escolas? A diversidade nas Prescrições Curriculares para a Educação Básica pós LDB 9.394/96

6 6 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 8 Nesse sentido, o Excerto 2, a seguir, é bastante apropriado e instigante. Nele, Moreira (2004) procura destacar a relevância dos estudos de currículo para o desenvolvimento do trabalho das escolas e dos professores, ressaltando o que já enfatizamos anteriormente, que o currículo é uma construção social e que nesse processo de construção participam todos os agentes da escola, por meio das escolhas que fazem. Depois da leitura, vamos destacar alguns aspectos para que você desenvolva uma reflexão sobre o tema da aula 1: Excerto 2 Eu lhes diria que currículo é algo que concerne a todos nós, professores e cidadãos. E aí surge a pergunta: Como é que a gente não consegue dar conta desse assunto mesmo com tantos esforços envidados para esse fim? Toda e qualquer revista hoje traz um artigo sobre currículo, o número de textos que abordam questões curriculares cresceu, os espaços que em cada congresso se dedicam à questão do currículo têm permanentemente aumentado. Apesar disso, não surgem os resultados esperados no que tange ao desempenho do aluno na escola. Neste momento, os professores sempre repetem a pergunta que tem a ver com a sala de aula concreta: De que forma tudo isso que vocês falam, pensam e escrevem sobre currículo (às vezes, de uma maneira um pouco esotérica demais, às vezes de uma maneira que torna a leitura difícil, densa, arrastada) tem a ver conosco concretamente? Será que vale a pena, nós que estamos na sala de aula concreta, lidando com o aluno concreto, gastarmos nosso tempo com o estudo de toda essa publicação intensa que cada vez mais se torna intensa? Eu diria que sim. Vou defender minha posição listando alguns pontos que os estudos de currículo nos permitem compreender melhor. [ ]. Avançamos bastante da época em que os estudos eram por demais voltados para as questões de ordem técnica: como fazer, como elaborar, como implementar currículos. Somente de 1970 em diante é que os estudiosos e pesquisadores de currículo começaram a tratar de questões que vão um pouco mais a fundo. É claro que planejar é importante, mas é necessária uma série de outras reflexões para inclusive se poder planejar melhor. O que temos aprendido nos últimos anos com os estudos de currículo e que pode nos ajudar a entender melhor nossa prática? O primeiro ponto que destaco é o fato de que currículo é uma construção social. Isso hoje é óbvio, inclusive afirmei há pouco que currículo é o resultado de um processo de escolhas situadas e interessadas: logo, é uma construção social. 1 Currículo: o que é isto?

7 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 8 7 Acho que essa ideia nos traz uma outra dimensão, que me parece importante reiterar. Se o currículo é uma construção social, todos nós (secretárias, diretores, professores, orientadores, coordenadores) estamos envolvidos no processo curricular, estamos permanentemente construindo o currículo. Até quando me limito a olhar o índice de um livro didático e repeti-lo nos meus cursos, estou fazendo uma escolha, estou participando do processo de uma maneira que, eu diria, não é tão boa quanto poderia ser. Certamente, nós temos uma contribuição muito melhor para dar. A ideia do currículo como construção social nos leva a concluir que todos estamos envolvidos no processo curricular. Portanto, isso significa que não aceitamos pacotes prontos, não aceitamos processos não democráticos de renovação curricular, não aceitamos imposições. Isso indica que precisamos estar sendo permanentemente criativos, defendendo nossa participação, que precisa se dar de uma forma autônoma, de uma forma bastante refletida. Currículo não tem como característica a inocência, a ingenuidade. Não é um instrumento que sirva para o bem, indistintamente. Não é isso, nem nunca foi. Se a escola atende a uma série de interesses, ela deixa de atender a outros. Quando ela atende bem a certos grupos, ela deixa de atender bem a outros. Portanto, ela também pode contribuir para causar desigualdades. Currículo é instrumento que também pode reproduzir desigualdades. [ ]. Currículo precisa ser visto também como um espaço de resistência, um espaço de resistir a autoritarismos, a escolhas arbitrárias da escola, a justificativas que nada justificam. O aluno faz isso de uma forma que apenas é vista pela escola como rebeldia, como indisciplina, pela qual ele costuma ser punido. Sobre isso, muitos estudos mostram que o aluno, ao resistir, acaba não avançando, não conseguindo ascender em termos sociais. Embora se saiba o quanto ascender está difícil para todo e qualquer jovem, é preciso considerar que a escola deixa de canalizar para outros propósitos a energia jogada na rebeldia, na indisciplina. Assim, ao invés de ajudar, atrapalha. [ ]. Enfim, o que estou tentando trazer para vocês é uma série de exemplos, no âmbito dos estudos de currículo, que me parece que ainda têm muito a dizer a todos nós e que podem enriquecer a discussão, em nossas escolas, sobre questões de currículo. Há também uma série de estudos que procuram identificar ideologias subjacentes ao livro-texto e a outros materiais didáticos, denunciando visões preconceituosas que aparecem nesses textos. Sabemos o quanto é importante que a professora analise e trabalhe bem o livro didático: um mau livro didático na mão de uma professora boa pode se tornar melhor; um bom livro didático, nas mãos de uma má professora, às vezes pouco ajuda. A diversidade nas Prescrições Curriculares para a Educação Básica pós LDB 9.394/96

8 8 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 8 Há também uma série de estudos que me entusiasmam muito: são os estudos sobre a sala de aula, os estudos que tentam entender os mecanismos complexos que se dão na sala de aula quando estamos junto com nossos alunos. Não se trata de entrar na sala de aula e dizer como o professor trabalha mal, mas, inclusive, de se verificar como o professor sabe trabalhar bem, como, em certos momentos, ele transforma aquele cotidiano rotineiro em momentos de alguma coisa extremamente criativa e consegue, a despeito das circunstâncias extremamente adversas, fazer um trabalho que a gente precisa saber admirar e aplaudir. [ ]. Destaco também os estudos que se fizeram sobre o currículo oculto (que é o currículo implícito) e os que hoje se fazem sobre o chamado currículo nulo, que não trata do que está subjacente, mas sim do que fica de fora do currículo, e que poderia ficar dentro. São estudos que tentam responder: a quem pertence esse conhecimento que não teve permissão de entrar na escola? Por que essa permissão foi negada? Quais as consequências disso? São estudos que tentam entender o porquê dessas omissões no currículo, por que alguns temas têm sido considerados difíceis pela escola e pelo professor e como é que se pode fazer diferente. 1.3 Conclusão Feita essa primeira abordagem sobre o que é o currículo num âmbito mais geral, na próxima aula, vamos aprofundar uma determinada concepção que norteará toda a aproximação à discussão acerca das formas encontradas no plano da elaboração de diretrizes curriculares para o tratamento da diversidade nas escolas de educação básica no Brasil, a partir da LDB n 9.394/96. É importante que façamos essa aproximação para entender que a inclusão de temáticas diversas no currículo da educação básica tal como a das relações étnico-raciais, entre outras responde aos interesses presentes na sociedade, em discursos com diferentes possibilidades de expressão segundo a configuração de poder e de controle da sociedade. Agora é sua vez... Finalizada a leitura do texto, realize as Atividades Online para verificar o seu aprendizado sobre o assunto que foi tema de estudo desta aula. 1 Currículo: o que é isto?

9 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 8 9 Referências Forquin, Jean-Claude. Escola e Cultura. As bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993, p. 9. Moreira, A. F. B. Currículo: novas trajetórias para a escola pública básica. In: Geraldi, C. M. G.; Riolfi, C. R.; Garcia, M. F. (Orgs.) Escola Viva. Elementos para a construção de uma educação de qualidade social. Campinas, São Paulo: Mercado das Letras, 2004, p A diversidade nas Prescrições Curriculares para a Educação Básica pós LDB 9.394/96

Saúde e Educação em Ciências

Saúde e Educação em Ciências Curso RedeFor de Especialização em Ciências para Professores de Ciências Módulo 2 Saúde e Educação em Ciências Paulo Takeo Sano Equipe Multidisciplinar Coordenação Geral: Gil da Costa Marques Coordenação

Leia mais

AS DIMENSÕES DO CURRÍCULO2

AS DIMENSÕES DO CURRÍCULO2 AS DIMENSÕES DO CURRÍCULO2 Cláudia Valentina Assumpção Galian A diversidade nas Prescrições Curriculares para a Educação Básica pós LDB 9.394/96 2.1 Introdução 2.2 em processo 2.2.1 prescrito 2.2.2 planejado

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA APRENDIZAGEM E O ENSINO DE CIÊNCIAS

A IMPORTÂNCIA DA APRENDIZAGEM E O ENSINO DE CIÊNCIAS 1.1 Iniciando a conversa 1.2 Por que é importante aprender Ciências? 1.3 O que abordar no Ensino de Ciências? 1.3.1 Alfabetização Científica 1.3.2 Enculturação Científica 1.4 Conclusão Referências 1 A

Leia mais

CONSTRUINDO IDEIAS SOBRE O TRABALHO CIENTÍFICO

CONSTRUINDO IDEIAS SOBRE O TRABALHO CIENTÍFICO 1 CONSTRUINDO IDEIAS SOBRE O TRABALHO CIENTÍFICO Lúcia Helena Sasseron Fundamentos Teórico-Metodológico para o Ensino de Ciências: a Sala de Aula 1.1 Introdução 1.2 O que é a ciência? 1.3 Um pouco sobre

Leia mais

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II GRANDEZAS ESCALARES E VETORIAIS1. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II GRANDEZAS ESCALARES E VETORIAIS1. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques GRANDEZAS ESCALARES E VETORIAIS1 TÓPICO Gil da Costa Marques Fundamentos da Matemática II 1.1 Grandezas Escalares e Vetoriais 1.2 Representando vetores 1.3 Operação com vetores 1.3.1 Multiplicação por

Leia mais

Prof. Eduarda Maria Schneider Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena

Prof. Eduarda Maria Schneider Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena Prof. Eduarda Maria Schneider Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena Objetivos da aula de hoje Discutir sobre a concepção de currículo; Compreender

Leia mais

PROJETO POLÍTICO- PEDAGÓGICO

PROJETO POLÍTICO- PEDAGÓGICO PROJETO POLÍTICO- PEDAGÓGICO Muitas vezes temos alguns conceitos tão arraigados em nossas cabeças, que não conseguimos encontrar outras possibilidades... PPP É projeto porque reúne propostas de ação concreta

Leia mais

Habilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer

Habilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer Habilidades Cognitivas Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Construindo as competências sob os pilares da educação

Leia mais

União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação

União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação CME s e a implementação da BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR: Encaminhamentos Institucionais Francineide Pinho Coordenadora da UNCME-CE Linha do Tempo 2ª

Leia mais

PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE SISTEMAS DE EAD. Silvane Guimarães Silva Gomes. e-tec Brasil Tópicos em Educação a Distância.

PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE SISTEMAS DE EAD. Silvane Guimarães Silva Gomes. e-tec Brasil Tópicos em Educação a Distância. 5 PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE SISTEMAS DE EAD Silvane Guimarães Silva Gomes e-tec Brasil Tópicos em Educação a Distância Gokhan Okur Fonte: www.sxc.hu Meta Apresentar as bases para o planejamento e a

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA Monyke Hellen dos Santos Fonsêca 1 Dulcinéia da Silva Adorni 2 INTRODUÇÃO O avanço na qualidade

Leia mais

Marcia Serra Ferreira. Faculdade de Educação da UFRJ

Marcia Serra Ferreira. Faculdade de Educação da UFRJ Marcia Serra Ferreira Faculdade de Educação da UFRJ marciaserra.f@gmail.com Objetivo refletir acerca da Prática como Componente Curricular como um possível espaço/tempo de inovação curricular na formação

Leia mais

CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA

CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA Isabel Lima da Silva Oliveira ¹ Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, limaisabel16@gmail.com

Leia mais

O USO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA POR PROFESSORES NO ENSINO FUNDAMENTAL

O USO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA POR PROFESSORES NO ENSINO FUNDAMENTAL O USO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA POR PROFESSORES NO ENSINO FUNDAMENTAL Matheus Marques de Araújo, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), marquesmatheusaraujo@gmail.com Gardênia Pereira Brito, Universidade

Leia mais

Conteúdo:Liderança Escolar

Conteúdo:Liderança Escolar Data:01/02/2018 Conteúdo:Liderança Escolar Professora:Verbena Roque Gonçalves EMENTA: LIDERANÇA ESCOLAR, CORRESPONSABILIZAÇÃO, COTIDIANO ESCOLAR OBJETIVO: DISCUTIR LIDERANÇA ESCOLAR NO PAPEL DO COORDENADOR

Leia mais

GRIM: A gente pode dizer que as crianças aprendem com a mídia, e o que elas aprendem?

GRIM: A gente pode dizer que as crianças aprendem com a mídia, e o que elas aprendem? Entrevista com Roxane Rojo Multiletramentos, multilinguagens, novas aprendizagens. GRIM: O que é o multiletramento? Rojo: Há uma preocupação de que a juventude que está na escola pública está muito ligada

Leia mais

Relembrando a aula

Relembrando a aula Relembrando a aula 29-03... A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider E-mail: emschneider@utfpr.edu.br Aula 31-03 Interpretando imagens... Imagem 2. Imagem 1. Questão inicial A relação

Leia mais

LATIM ORIGEM E ABRANGÊNCIA CURSO, PERCURSO, ATO DE CORRER

LATIM ORIGEM E ABRANGÊNCIA CURSO, PERCURSO, ATO DE CORRER O CURRÍCULO O que é currículo? Etimologicamente o termo currículo encontra a sua raiz na palavra latina curriculum, derivada do verbo currere, que significa caminho ou percurso a seguir. CURRICULUM = LATIM

Leia mais

OBJETIVOS DE ENSINO- APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA. Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider

OBJETIVOS DE ENSINO- APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA. Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider OBJETIVOS DE ENSINO- APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider E-mail: emschneider@utfpr.edu.br O que são objetivos de ensino/aprendizagem? O que espero que meu aluno aprenda?

Leia mais

O curso terá a duração de 40 horas, com início em 26 de março de 2013 e término em 18 de abril de Além dos quatro módulos de estudo que abordam

O curso terá a duração de 40 horas, com início em 26 de março de 2013 e término em 18 de abril de Além dos quatro módulos de estudo que abordam CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES AULA 01: POLÍTICAS E LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL TÓPICO APRESENTAÇÃO: ESTRUTURA DAS AULAS VERSÃO TEXTUAL DO FLASH Prezado(a) cursista, O Curso de Formação de Gestores da Educação

Leia mais

O CURRÍCULO ESCOLAR EM FOCO: UM ESTUDO DE CASO

O CURRÍCULO ESCOLAR EM FOCO: UM ESTUDO DE CASO O CURRÍCULO ESCOLAR EM FOCO: UM ESTUDO DE CASO Introdução Mayara Carvalho Peixoto (UFCG) mayaracarvalho-@hotmail.com O currículo é tido como um resultado das tensões, conflitos e concessões culturais,

Leia mais

CURRÍCULO. Profª. Paula Regina Costa Ribeiro Profª. Raquel Pereira Quadrado

CURRÍCULO. Profª. Paula Regina Costa Ribeiro Profª. Raquel Pereira Quadrado FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SISTEMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL ESPECIALIZAÇÃO EM TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO CURRÍCULO Profª. Paula Regina Costa Ribeiro Profª.

Leia mais

Sem medo da indisciplina: a construção participativa da disciplina na sala de aula

Sem medo da indisciplina: a construção participativa da disciplina na sala de aula Sem medo da indisciplina: a construção participativa da disciplina na sala de aula Sobre o projeto A Fundação Telefônica Vivo atua há 20 anos no Brasil e integra uma rede de 17 fundações do Grupo Telefônica,

Leia mais

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA.

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. Nilda Guedes Vasconcelos¹; Dra. Cláudia Patrícia Fernandes dos Santos² Universidade Federal de Campina Grande¹² - nildagvasconcelos@gmail.com

Leia mais

ENSINO DE HISTÓRIA: UM ESTUDO DESCRITIVO DA LEITURA E DA INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS NO ENSINO FUNDAMENTAL

ENSINO DE HISTÓRIA: UM ESTUDO DESCRITIVO DA LEITURA E DA INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS NO ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO DE HISTÓRIA: UM ESTUDO DESCRITIVO DA LEITURA E DA INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS NO ENSINO FUNDAMENTAL Isabel Rodrigues Diniz Graduanda em História pelo PARFOR da E-mail: eldinhasoares@hotmail.com José

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO As diferentes unidades que compõem o conjunto de cadernos, visam desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos. A

Leia mais

PERFIL DO ALUNO CONHECIMENTOS. CAPACIDADES. ATITUDES.

PERFIL DO ALUNO CONHECIMENTOS. CAPACIDADES. ATITUDES. PERFIL DO ALUNO CONHECIMENTOS. CAPACIDADES. ATITUDES. Educar para um Mundo em Mudança. Educar para Mudar o Mundo. Maria Emília Brederode Santos PERFIL DO ALUNO 2 INTRODUÇÃO As mudanças no mundo, hoje,

Leia mais

IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD A PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES SOBRE PLANEJAMENTO E A AÇÃO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR

IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD A PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES SOBRE PLANEJAMENTO E A AÇÃO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD 31 de janeiro, 01 e 02 de fevereiro de 2017 ISBN:978-85-7846-384-7 A PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES SOBRE PLANEJAMENTO E A AÇÃO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR

Leia mais

CHECKLIST PARA REVISÃO DO PPC

CHECKLIST PARA REVISÃO DO PPC ANEXO 3 CHECKLIST PARA REVISÃO DO PPC UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR - COPAC CHECKLIST DO PPC Esse documento foi

Leia mais

A Construção Coletiva do Projeto Político-Pedagógico

A Construção Coletiva do Projeto Político-Pedagógico A Construção Coletiva do Projeto Político-Pedagógico PPP NA ESCOLA: 1 - ESTABELECE UMA DIREÇÃO, UMA INTENCIONALIDADE. 2 - EXIGE UMA REFLEXÃO ACERCA DA CONCEPÇÃO DE ESCOLA E SUA RELAÇÃO COM A SOCIEDADE.

Leia mais

Avanços, obstáculos e superação de obstáculos no ensino de português no. Brasil nos últimos 10 anos 1 Tânia Maria Moreira 2

Avanços, obstáculos e superação de obstáculos no ensino de português no. Brasil nos últimos 10 anos 1 Tânia Maria Moreira 2 Brasil nos últimos 10 anos 1 2 Avanços, obstáculos e superação de obstáculos no ensino de português no Nos últimos dez anos, muitas coisas importantes aconteceram na expectativa de promover avanços no

Leia mais

INTRODUÇÃO. Política Educacional e Organização da Educação Básica. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp

INTRODUÇÃO. Política Educacional e Organização da Educação Básica. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp INTRODUÇÃO Política Educacional e Organização da Educação Básica Licenciatura em Ciências USP/ Univesp O material desta disciplina foi produzido pelo Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada (CEPA) do Instituto

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL PROJETOS INTERDISCIPLINARES: planejamento e execução Professora: SAMARA SANTIAGO 06.02.2018 TRABALHANDO COM PROJETOS INTERDISCIPLINARES

Leia mais

Educação, tecnologia, aprendizagem exaltação à negação: a busca da relevância

Educação, tecnologia, aprendizagem exaltação à negação: a busca da relevância Educação, tecnologia, aprendizagem exaltação à negação: a busca da relevância Marilú do Nascimento Salvador Lourenço Doutoranda em Ciências da Informação UFP/PT Orientadores: Paulo Rurato e Luis Borges

Leia mais

Eixo: 3 - Ciências Agrárias RESUMO

Eixo: 3 - Ciências Agrárias RESUMO O papel do monitor- educador nos cursos de Licenciatura da Esalq: um relato de experiência Francynês da Conceição Oliveira Macedo, Débora Gomes Ruiz e Vânia Galindo Massabni Universidade de São Paulo,

Leia mais

A DEFINIÇÃO DO CURRÍCULO E AS DIFERENÇAS

A DEFINIÇÃO DO CURRÍCULO E AS DIFERENÇAS 3 A DEFINIÇÃO DO CURRÍCULO E AS DIFERENÇAS Cláudia Valentina Assumpção Galian A diversidade nas Prescrições Curriculares para a Educação Básica pós LDB 9.394/96 3.1 Introdução 3.2 A perspectiva da teoria

Leia mais

O CAMINHO DA PESQUISA

O CAMINHO DA PESQUISA NECESSIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DA EJA Aproximação com a temática Aluna do curso de formação do ensino médio (teologia da libertação, Escritos de Paulo Freire). Aluna do curso de Pedagogia

Leia mais

CURRÍCULO MANIFESTAÇÕES DO CURRÍCULO CURRICULO FORMAL CURRICULO REAL CURRICULO OCULTO

CURRÍCULO MANIFESTAÇÕES DO CURRÍCULO CURRICULO FORMAL CURRICULO REAL CURRICULO OCULTO CURRÍCULO O currículo constitui o elemento nuclear do projeto pedagógico, é ele que viabiliza o processo de ensino e aprendizagem. Libâneo (2007, p. 362) entende que o currículo é a concretização, a viabilização

Leia mais

FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR

FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR Profª. Carla Verônica AULA 03 SUPERVISÃO E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Identificar os princípios da gestão participativa; Analisar a dialética do ambiente escolar; Perceber

Leia mais

Um breve histórico das aulas de Ciências Naturais. Profª Lúcia Helena Sasseron (FEUSP)

Um breve histórico das aulas de Ciências Naturais. Profª Lúcia Helena Sasseron (FEUSP) Um breve histórico das aulas de Ciências Naturais Profª Lúcia Helena Sasseron (FEUSP) Um breve histórico das aulas de Ciências Naturais LDB (4024/61): insere a obrigatoriedade do ensino de ciências em

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Maria Eloiza Nenen dos Santos 1 ; Lucicleide Maria de Andrade Silva

Leia mais

Cátia Carrazoni Lopes Diana Salomão Emerson Lima Soares Marli Spat Taha

Cátia Carrazoni Lopes Diana Salomão Emerson Lima Soares Marli Spat Taha Cátia Carrazoni Lopes Diana Salomão Emerson Lima Soares Marli Spat Taha Formação para cidadania Autonomia Alfabetização científico tecnológico Opinar e se posicionar com responsabilidade tem por finalidades

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO: PESQUISA E CURRÍCULO.

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO: PESQUISA E CURRÍCULO. IVSEMINARIO DE FILOSOFIA E SOCIEDADE: GOVERNO E GOVERNANÇA, DIREITOS HUMANOS E BIOPOLÍTICA E V COLÓQUIO SOBRE EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO CULTURAL E SOCIEDADE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO: PESQUISA E CURRÍCULO. Amanda

Leia mais

MATERIAL COMPLEMENTAR PARA A (RE)ELABORAÇÃO DOS CURRÍCULOS

MATERIAL COMPLEMENTAR PARA A (RE)ELABORAÇÃO DOS CURRÍCULOS MATERIAL COMPLEMENTAR PARA A (RE)ELABORAÇÃO DOS CURRÍCULOS Apresentação Este material tem o objetivo de apoiar as equipes de currículo dos estados* no início do processo de (re)elaboração curricular, subsidiando

Leia mais

Universidade dos Açores Campus de angra do Heroísmo Ano Letivo: 2013/2014 Disciplina: Aplicações da Matemática Docente: Ricardo Teixeira 3º Ano de

Universidade dos Açores Campus de angra do Heroísmo Ano Letivo: 2013/2014 Disciplina: Aplicações da Matemática Docente: Ricardo Teixeira 3º Ano de Universidade dos Açores Campus de angra do Heroísmo Ano Letivo: 2013/2014 Disciplina: Aplicações da Matemática Docente: Ricardo Teixeira 3º Ano de Licenciatura em Educação Básica - 1º Semestre O jogo é

Leia mais

ENTREVISTA PROF. DR ELIO CARLOS RICARDO 1

ENTREVISTA PROF. DR ELIO CARLOS RICARDO 1 ENTREVISTA PROF. DR ELIO CARLOS RICARDO 1 Livre-docente de Ensino de Ciências e Matemática, Faculdade de Educação da USP. Entrevista concedida à TV SENAI/SC por ocasião de Formação continuada, no âmbito

Leia mais

Reitor Prof. Antonio Joaquim da Silva Bastos. Vice-reitora Profª. Adélia Maria Carvalho de Melo Pinheiro

Reitor Prof. Antonio Joaquim da Silva Bastos. Vice-reitora Profª. Adélia Maria Carvalho de Melo Pinheiro Universidade Estadual de Santa Cruz Reitor Prof. Antonio Joaquim da Silva Bastos Vice-reitora Profª. Adélia Maria Carvalho de Melo Pinheiro Pró-reitora de Graduação Profª. Flávia Azevedo de Mattos Moura

Leia mais

ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS NOS CURRÍCULOS OFICIAIS: A DICOTOMIA ENTRE O PRESCRITO E O VIVIDO NO ENSINO DE CIÊNCIAS

ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS NOS CURRÍCULOS OFICIAIS: A DICOTOMIA ENTRE O PRESCRITO E O VIVIDO NO ENSINO DE CIÊNCIAS ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS NOS CURRÍCULOS OFICIAIS: A DICOTOMIA ENTRE O PRESCRITO E O VIVIDO NO ENSINO DE CIÊNCIAS Resumo Roselene Ferreira Sousa - UFC Claudia Christina Bravo e Sá Carneiro - UFC As orientações

Leia mais

TEXTO 2 EDUCAÇÃO DE QUALIDADE UM DIREITO SOCIAL

TEXTO 2 EDUCAÇÃO DE QUALIDADE UM DIREITO SOCIAL Curso Gestão para Educação de Qualidade 1 TEXTO 2 EDUCAÇÃO DE QUALIDADE UM DIREITO SOCIAL Sonia Balzano... a escola de qualidade é aquela que tem como valor fundamental a garantia dos direitos de aprendizagem

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2º PERÍODO

CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2º PERÍODO 1 CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2º PERÍODO 2 BIOINFORMÁTICA É a junção da ciência computacional e da biologia molecular. Para tal associação utiliza conhecimentos: Da física; Biologia; Química;

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA OBSERVAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA II

A IMPORTÂNCIA DA OBSERVAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA II A IMPORTÂNCIA DA OBSERVAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA II Djeisci Monique Maldaner (UNIOESTE)1 Tábata Vanessa Schulze (UNIOESTE)2 Jéssica Paula Vescovi (Orientadora - UNIOESTE)3

Leia mais

Prof. Dra. Eduarda Maria Schneider Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena

Prof. Dra. Eduarda Maria Schneider Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena Prof. Dra. Eduarda Maria Schneider Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena Aula 20/04 e 27/04 Conhecer a proposta curricular nacional dos PCN

Leia mais

Orientações para o Dia D dabase Nacional Comum Curricular em Minas Gerais

Orientações para o Dia D dabase Nacional Comum Curricular em Minas Gerais Orientações para o Dia D dabase Nacional Comum Curricular em Minas Gerais 1 1 2 3 4 Primeiras Palavras Formato do Encontro Roteiros de Diálogo Próximos Passos 2 1 Primeiras Palavras SEJAM BEM-VINDOS! *

Leia mais

Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial.

Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Ana Letícia Carneiro de Oliveira (PIBIC /UEPG), Djane Antonucci Correa (Orientadora), e-mail: anale_oliveira@yahoo.com.br

Leia mais

novas tecnologias, novas pedagogias? A evolução das práticas pedagógicas

novas tecnologias, novas pedagogias? A evolução das práticas pedagógicas novas tecnologias, novas pedagogias? A evolução das práticas pedagógicas transformações educacionais Novo olhar sobre o uso de tecnologia em sala de aula pode refletir melhores práticas pedagógicas O professor

Leia mais

Palavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução

Palavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS Priscilla Ferreira de Castro (Escola Estadual

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA UTILIZAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO NO ENSINO DE BIOLOGIA

DIAGNÓSTICO DA UTILIZAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO NO ENSINO DE BIOLOGIA DIAGNÓSTICO DA UTILIZAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO NO ENSINO DE BIOLOGIA Girlene dos Santos Souza girlenessouza@gmail.com Mário Luiz Farias Cavalcanti mariolfcavalcanti@yahoo.com.br Maria de Fátima Machado Gomes

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO-CCE PROGRAMA PIBIC/UFPI BASE DE PESQUISA FORMAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO-CCE PROGRAMA PIBIC/UFPI BASE DE PESQUISA FORMAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO-CCE PROGRAMA PIBIC/UFPI BASE DE PESQUISA FORMAR A PRÁTICA PEDAGÓGICA DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ADOLESCENTES EM CUMPRIMENTO DE MEDIDA

Leia mais

Dia D. Dia Nacional de Discussão

Dia D. Dia Nacional de Discussão Dia D Dia Nacional de Discussão sobre a BNCC introdução A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) foi homologada no dia 20 de dezembro de 2017. O documento define o que todos os alunos têm o direito de aprender

Leia mais

MANUAL DO COORDENADOR. 1ªsérie/2ºano até 8ªsérie/9ºano

MANUAL DO COORDENADOR. 1ªsérie/2ºano até 8ªsérie/9ºano MANUAL DO COORDENADOR 2223ª 1ªsérie/2ºano até 8ªsérie/9ºano 33333 ÍNDICE Introdução... 2 Temática das Avaliações... 2 As Questões Propostas... 3 Sugestão de Procedimentos... 3 O que fazer com os resultados

Leia mais

RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E O ENSINO DE CIÊNCIAS

RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E O ENSINO DE CIÊNCIAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E O ENSINO DE CIÊNCIAS Gisele Arruda UNIPAR/NRE 1 Sirlei Pereira Martins NRE 2 Lucília Gouveia NRE 3 Caroline Baldessar Dalmolin UFFS 4 Resumo: Este estudo procura compreender as

Leia mais

ENSINO DE BIOLOGIA E A PERSPECTIVA DE CURRÍCULO NOS DOCUMENTOS ORIENTADORES NACIONAIS E DO ESTADO DE GOIÁS

ENSINO DE BIOLOGIA E A PERSPECTIVA DE CURRÍCULO NOS DOCUMENTOS ORIENTADORES NACIONAIS E DO ESTADO DE GOIÁS ENSINO DE BIOLOGIA E A PERSPECTIVA DE CURRÍCULO NOS DOCUMENTOS ORIENTADORES NACIONAIS E DO ESTADO DE GOIÁS Resumo: Christianne de Lima Borges Moraes Mestranda do PPG em Educação em Ciências e Matemática

Leia mais

Planejamento curricular para o ensino de Ciências - 1

Planejamento curricular para o ensino de Ciências - 1 Planejamento curricular para o ensino de Ciências - 1 Nelma R. S. Bossolan 13/04/2015 Objetivos propostos pela disciplina para o tema Planejamento Curricular. Conhecer as etapas do planejamento de uma

Leia mais

GOvERNO DO ESTADO DO RiO DE JANEiRO

GOvERNO DO ESTADO DO RiO DE JANEiRO GOvERNO DO ESTADO DO RiO DE JANEiRO Governador Luiz Fernando Pezão Secretário de Educação Antonio José Vieira de Paiva Neto Subsecretária de Gestão de Ensino Patrícia Carvalho Tinoco Subsecretária de Gestão

Leia mais

LEI / 2003: NOVAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DA CULTURA AFRICANA E AFROBRASILEIRA.

LEI / 2003: NOVAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DA CULTURA AFRICANA E AFROBRASILEIRA. GT-10 - EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS LEI 10.639/ 2003: NOVAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DA CULTURA AFRICANA E AFROBRASILEIRA. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora

Leia mais

Oficina de Apropriação de Resultados Diretores e Pedagogos PAEBES 2015

Oficina de Apropriação de Resultados Diretores e Pedagogos PAEBES 2015 Oficina de Apropriação de Resultados Diretores e Pedagogos Organização da Oficina 1 MOMENTO: As avaliações externas do Espírito Santo: vantagens e possibilidades do PAEBES, PAEBES ALFA e PAEBES TRI; 2

Leia mais

TÍTULO: A EXTENSÃO E A FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR : UM CAMINHO PARA O PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DA UNIVERSIDADE AUTORAS: Alba Lúcia Castelo Branco

TÍTULO: A EXTENSÃO E A FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR : UM CAMINHO PARA O PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DA UNIVERSIDADE AUTORAS: Alba Lúcia Castelo Branco TÍTULO: A EXTENSÃO E A FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR : UM CAMINHO PARA O PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DA UNIVERSIDADE AUTORAS: Alba Lúcia Castelo Branco (albacbraco@uol.com.br), Malvina Tania Tuttman (tuttman@rio.com.br),

Leia mais

EJA E A DIVERSIDADE ÉTNICO- RACIAIS. Profa. Angela Maria dos Santos- SEDUC

EJA E A DIVERSIDADE ÉTNICO- RACIAIS. Profa. Angela Maria dos Santos- SEDUC EJA E A DIVERSIDADE ÉTNICO- RACIAIS Profa. Angela Maria dos Santos- SEDUC Pensamento Racial brasileiro Mito da Democracia Racial Teoria do branqueamento Preconceito de Marca AS DIMENSÕES DO PRECONCEITO

Leia mais

ENSINO DE GEOGRAFIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO MÉDIO DO MUNICÍPIO DE CAICÓ - RN: RECURSOS DIDÁTICOS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

ENSINO DE GEOGRAFIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO MÉDIO DO MUNICÍPIO DE CAICÓ - RN: RECURSOS DIDÁTICOS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ENSINO DE GEOGRAFIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO MÉDIO DO MUNICÍPIO DE CAICÓ - RN: RECURSOS DIDÁTICOS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Andrei Gomes de Azevedo; Bruno Ferreira; Erick Jansen Sales de Oliveira Universidade

Leia mais

Potencialidades de atividades baseadas em Categorias do Cotidiano em uma sala de aula da Educação Básica

Potencialidades de atividades baseadas em Categorias do Cotidiano em uma sala de aula da Educação Básica Potencialidades de atividades baseadas em Categorias do Cotidiano em uma sala de aula da Educação Básica Cleiton Ramos de Souza 1 GD 7 Formação de Professores que Ensinam Matemática Este trabalho tem porobjetivo

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira PRÁTICAS AVALIATIVAS DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM RONDONÓPOLIS-MT Kelly Bomfim Alves de Oliveira - PPGEdu/UFMT/CUR Adelmo Carvalho da Silva - PPGEdu/UFMT

Leia mais

TÍTULO: O ENSINO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA NAS REPRESENTAÇÕES DO DISCENTE DE EJA: UMA ANÁLISE NA PERSPECTIVA DA HISTÓRIA ORAL

TÍTULO: O ENSINO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA NAS REPRESENTAÇÕES DO DISCENTE DE EJA: UMA ANÁLISE NA PERSPECTIVA DA HISTÓRIA ORAL TÍTULO: O ENSINO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA NAS REPRESENTAÇÕES DO DISCENTE DE EJA: UMA ANÁLISE NA PERSPECTIVA DA HISTÓRIA ORAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA

Leia mais

Reunião de Trabalho Professores Coordenadores. Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017

Reunião de Trabalho Professores Coordenadores. Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017 Reunião de Trabalho Professores Coordenadores Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017 Pauta Acolhimento; Aquecimento; o que nos dizem os registros? Refletindo

Leia mais

O PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO. Resumo: UNIDADE 2. Abril de 2013

O PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO. Resumo: UNIDADE 2. Abril de 2013 O PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO Resumo: UNIDADE 2 Abril de 2013 Segundo Libâneo (1994), o planejamento é um processo de racionalização, organização e coordenação da

Leia mais

O QUE NÃO PODE FALTAR NO PLANEJAMENTO ESCOLAR?

O QUE NÃO PODE FALTAR NO PLANEJAMENTO ESCOLAR? O QUE NÃO PODE FALTAR NO PLANEJAMENTO ESCOLAR? SUMÁRIO 1. O QUE É O PLANEJAMENTO ESCOLAR E QUAL A SUA IMPORTÂNCIA? 2. O QUE NÃO PODE FALTAR NO PLANEJAMENTO ESCOLAR? 3. QUAIS OS BENEFÍCIOS DE UM BOM PLANEJAMENTO

Leia mais

SILVA, Samara de O. Orientadora do TCC no Curso de Especialização em Gestão da Educação Municipal PRADIME/MEC/UFPI.E-

SILVA, Samara de O. Orientadora do TCC no Curso de Especialização em Gestão da Educação Municipal PRADIME/MEC/UFPI.E- ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (IDEB): contextos de implantação de Políticas Educacionais voltadas para elevação da qualidade do ensino nos municípios de Cocal dos Alves e Caxingó (PI). Darkson

Leia mais

VI JOPEMAT II ENCONTRO NACIONAL DO PIBID/MATEMÁTICA/FACCAT, I CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

VI JOPEMAT II ENCONTRO NACIONAL DO PIBID/MATEMÁTICA/FACCAT, I CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA EDUCAÇÃO FINANCEIRA ESCOLAR: TEORIA E PRÁTICA Zenar Pedro Schein zenar@faccat.br Faculdades Integradas de Taquara Resumo O presente trabalho aqui intitulado Educação financeira escolar: teoria e prática

Leia mais

REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO

REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO Jéssica Caroline Soares Coelho 1 Elson M. da Silva 2 1 Graduanda em Pedagogia pela UEG- Campus Anápolis de CSEH 2 Doutor em Educação e docente da UEG Introdução O objetivo

Leia mais

Resultados e discussão

Resultados e discussão Letramento Digital e Prática Docente: um estudo de caso do tipo etnográfico numa escola pública Universidade Estadual da Paraíba Wellington de Brito Silva- UEPB wbs_01@oi.com.br Introdução Com o advento

Leia mais

Palavras-chave: Competências; habilidades; resolução de problemas.

Palavras-chave: Competências; habilidades; resolução de problemas. AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIA: TEORIA E PRÁTICA NO CONTEXTO DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Camilla da Rosa Leandro (Bolsista PUIC) 1 Diva Marília Flemming (Profa. Orientadora) 2 INTRODUÇÃO Na Educação é frequente,

Leia mais

Matriz dos resultados da aprendizagem Versão em Português

Matriz dos resultados da aprendizagem Versão em Português Learning Outcomes Matrix, English Version Matriz dos resultados da aprendizagem Versão em Português Compilado por: LMETB Título do módulo Perfil pessoal Matriz dos resultados da aprendizagem Nível introdutório

Leia mais

CICLOS DE FORMAÇÃO OU APROVAÇÃO AUTOMÁTICA? UMA ANÁLISE SOBRE RELATOS DE PROFESSORES RAPHAELA DEXHEIMER MOKODSI

CICLOS DE FORMAÇÃO OU APROVAÇÃO AUTOMÁTICA? UMA ANÁLISE SOBRE RELATOS DE PROFESSORES RAPHAELA DEXHEIMER MOKODSI CICLOS DE FORMAÇÃO OU APROVAÇÃO AUTOMÁTICA? UMA ANÁLISE SOBRE RELATOS DE PROFESSORES RAPHAELA DEXHEIMER MOKODSI RESUMO: O sistema de ciclos de formação apresenta- se como uma alternativa ao sistema seriado,

Leia mais

Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica

Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica Lúcia Helena Gazólis de Oliveira Professora do Colégio de Aplicação da UFRJ lhgazolis@gmail.com Formação de professores na universidade Decreto-Lei

Leia mais

DE OLHO NA BNCC. Volume 1

DE OLHO NA BNCC. Volume 1 DE OLHO NA BNCC Volume 1 Afinal, o que é a BNCC? Linha do tempo A importância de ter uma Base Comum Orientação por competências Base Comum Parte diversificada MATERIAL DE ACORDO Base Nacional Comum Curricular

Leia mais

A importância das aulas laboratoriais como uma ferramenta didática para os professores de Biologia. Apresentação: Pôster

A importância das aulas laboratoriais como uma ferramenta didática para os professores de Biologia. Apresentação: Pôster 1 A importância das aulas laboratoriais como uma ferramenta didática para os professores de Biologia Apresentação: Pôster Maicon Gonçalves BALBINO 1 ; Alisson Abreu RODRIGUES 2 ; Wendell Kennedy Azevedo

Leia mais

APRESENTANDO O GÊNERO DIÁRIO

APRESENTANDO O GÊNERO DIÁRIO CAMPUS DE BAGÉ CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PIBID - LETRAS APRESENTANDO O GÊNERO DIÁRIO Bolsista: Camila da Luz Peralta Kassandra dos Santos Pâmela Castro Melina Pereira Andréia Castro Coordenadora:

Leia mais

PEB I - PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I (Ensino Fundamental 1ª. Fase) (Professores de Anos Iniciais)

PEB I - PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I (Ensino Fundamental 1ª. Fase) (Professores de Anos Iniciais) PEB I - PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I (Ensino Fundamental 1ª. Fase) (Professores de Anos Iniciais) 01. Num plano de aula o último item a ser realizado pelo professor é: (A) a metodologia; (B) o conteúdo;

Leia mais

Projeto de pesquisa. Introdução. O que é o projeto de pesquisa FIQUE ATENTO

Projeto de pesquisa. Introdução. O que é o projeto de pesquisa FIQUE ATENTO Projeto de pesquisa Introdução Quando se tem um objetivo, procura-se cumprir com a meta traçando as etapas e estratégias necessárias para atingir o resultado esperado. Para isso, é preciso planejamento.

Leia mais

A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E AS TECNOLOGIAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE CRÍTICA E CONSTRUÇÃO DE NOVAS POSSIBILIDADES

A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E AS TECNOLOGIAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE CRÍTICA E CONSTRUÇÃO DE NOVAS POSSIBILIDADES A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E AS TECNOLOGIAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE CRÍTICA E CONSTRUÇÃO DE NOVAS POSSIBILIDADES Thais Cristina Rodrigues Tezani¹ ¹Departamento de Educação;

Leia mais

CURRÍCULO ESCOLAR VMSIMULADOS

CURRÍCULO ESCOLAR VMSIMULADOS CURRÍCULO ESCOLAR 01. Segundo a LDB (Lei no 9394/96), os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar,

Leia mais

O FRACASSO ESCOLAR EM SUAS MÚLTIPLAS DIMENSÕES: INTERPRETAÇÕES E PROJETOS

O FRACASSO ESCOLAR EM SUAS MÚLTIPLAS DIMENSÕES: INTERPRETAÇÕES E PROJETOS O FRACASSO ESCOLAR EM SUAS MÚLTIPLAS DIMENSÕES: INTERPRETAÇÕES E PROJETOS THE SCHOOL FAILURE IN ITS MULTIPLE DIMENSIONS: INTERPRETATIONS AND PROJECTS EL FRACASO ESCOLAR EN SUS MULTIPLES DIMENSIONES: INTERPRETACIONES

Leia mais

O TEMA MEIO AMBIENTE NAS COLEÇÕES DE CIÊNCIAS RESUMO

O TEMA MEIO AMBIENTE NAS COLEÇÕES DE CIÊNCIAS RESUMO O TEMA MEIO AMBIENTE NAS COLEÇÕES DE CIÊNCIAS Camylla Alves do Nascimento Mestranda em Educação Brasileira da Universidade Federal do Ceará. Raquel Crosara Maia Leite Professora do programa de pós graduação

Leia mais

A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES

A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES SANTOS, Luciana Souza - UNINOVE lucianasouza_16@hotmail.com.br MELLO, Márcia Natália Motta UNINOVE

Leia mais

Relações étnico-raciais em contexto escolar

Relações étnico-raciais em contexto escolar Coleção UAB UFSCar Pedagogia Escola e diversidade: relações étnico-raciais Lúcia Maria de Assunção Barbosa Relações étnico-raciais em contexto escolar Fundamentos, representações e ações Relações étnico-raciais

Leia mais

Palavras-chave: Formação do professor. Prática pedagógica pré-profissional Conhecimento didático dos conteúdos.

Palavras-chave: Formação do professor. Prática pedagógica pré-profissional Conhecimento didático dos conteúdos. 1 A PRÁTICA PEDAGÓGICA PRÉ-PROFISSIONAL E OS CONHECIMENTOS DIDÁTICOS DA MATEMÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE SANTA FÉ EM SÃO LUIS/MA Ana Lúcia Maia Gama Universidade Nacional de Rosario Argentina

Leia mais

MARTA REGINA PAULO DA SILVA

MARTA REGINA PAULO DA SILVA MARTA REGINA PAULO DA SILVA ENTREVISTA Por Fernando Passarelli Se a desculpa era a falta de conteúdo para professores, então não existe mais motivo para os quadrinhos ficarem restritos aos primeiros anos

Leia mais

JUVENTUDE E ESCOLA (RELAÇÃO JUVENTUDE E ESCOLA)

JUVENTUDE E ESCOLA (RELAÇÃO JUVENTUDE E ESCOLA) JUVENTUDE E ESCOLA (RELAÇÃO JUVENTUDE E ESCOLA) A expressão relação juventude e escola refere-se aos múltiplos aspectos envolvidos na interação entre os jovens alunos e a instituição escolar, quase sempre

Leia mais

PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES Raquel Silva Vieira raquel.vieirajp@gmail.com Joselucia Rodrigues de Araújo joseluciarodrigues@gmail.com Maria Gorete Pereira

Leia mais

Presente em 20 estados Unidades próprias em Curitiba Sede Administrativa em Curitiba Parque Gráfico em Pinhais - Pr

Presente em 20 estados Unidades próprias em Curitiba Sede Administrativa em Curitiba Parque Gráfico em Pinhais - Pr Presente em 20 estados Unidades próprias em Curitiba Sede Administrativa em Curitiba Parque Gráfico em Pinhais - Pr Prof. Ms Márcia Terra Especialista em administração escolar, professora de educação básica

Leia mais

Nayara da Silva Castro. A Importância da família no Processo de Aprendizagem da criança

Nayara da Silva Castro. A Importância da família no Processo de Aprendizagem da criança Nayara da Silva Castro A Importância da família no Processo de Aprendizagem da criança UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO-EAD PORTAL EDUCAÇÂO Jaraguari-MS 2014 Nayara da Silva Castro A Importância da família

Leia mais