AS DIMENSÕES DO CURRÍCULO2

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1 AS DIMENSÕES DO CURRÍCULO2 Cláudia Valentina Assumpção Galian A diversidade nas Prescrições Curriculares para a Educação Básica pós LDB 9.394/ Introdução 2.2 em processo prescrito planejado organizado em ação avaliado 2.3 Conclusão Referências Licenciatura em Ciências USP/ Univesp

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3 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo Introdução Nesta aula, aprofundaremos a concepção de currículo com a qual estaremos lidando ao longo do desenvolvimento da disciplina. Trata-se da ideia de currículo em processo, elaborada por José Gimeno Sacristán e apresentada a seguir. Nosso intuito é explicitar a complexidade do conceito de currículo para que possamos estimar os diversos aspectos envolvidos num esforço para mudar o plano formativo de um país expresso em seus documentos curriculares. 2.2 em processo Assim, o conceito de currículo em processo permite-nos entender porque muitas tentativas de melhorar a qualidade da educação por meio de reformas curriculares pouco se aproximam dos seus pretensiosos objetivos. Se pensarmos no currículo como um processo que deve ser considerado nas múltiplas articulações entre suas dimensões, fica fácil perceber que as mudanças implicam uma abordagem bem mais complexa do que a que se adota normalmente nas políticas curriculares. É importante, então, identificar essas dimensões e explicitar suas articulações. Nesse sentido, o Esquema 2.1 pretende ressaltar esse caráter processual do currículo. Assim, cada uma das dimensões tomadas isoladamente não representa o currículo real, mas equivale a uma fotografia que se refere a um ponto, a um momento do amplo processo que constitui o currículo. Em seguida, após o Esquema 2.1, cada uma das dimensões será detalhada. Prescrito Avaliado Planejado Em Ação Organizado Esquema 2.1: em processo. / Fonte: Sacristán,1998. A diversidade nas Prescrições Curriculares para a Educação Básica pós LDB 9.394/96

4 14 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo prescrito Esta dimensão do currículo engloba os documentos elaborados centralmente num processo coordenado pelas equipes das Secretarias de Educação, com o apoio de assessores diversos, em nível federal, estadual e/ou municipal para orientar o trabalho da escola. Como exemplo de material que constitui o currículo prescrito temos os Parâmetros Curriculares Nacionais, em nível federal, e as propostas curriculares de estados e municípios. Esses documentos expressam o que, num determinado momento, constitui o plano considerado legítimo para a formação das novas gerações,ou seja, eles consistem no resultado final de uma série de embates entre posições de diferentes segmentos sociais sobre o que se devem tornar as crianças e jovens, e por meio de quais conhecimentos essa formação deverá ser buscada. Fica claro e merece destaque que o que compõe este texto é um acordo temporário que privilegia determinados interesses em detrimento de outros, pouco enfatizados ou totalmente ausentes do documento. Esta é uma dimensão importante do currículo, porque fornece as bases gerais sobre as quais se desenvolverá o trabalho das escolas, professores e alunos, ainda que saibamos que esse trabalho responde a muitas outras condições além do que se estabelece como orientação nos documentos curriculares. Por meio da análise de materiais dessa natureza, produzidos em outros contextos sócio-históricos, podemos vislumbrar o panorama de interesses que estavam em jogo quando da sua elaboração, bem como da configuração de poder entre as diferentes posições em disputa planejado Esta dimensão do currículo se concretiza em materiais produzidos para uso dos professores e alunos nas escolas, tais como livros e outros materiais didáticos, guias curriculares etc. Aqui, incidem sobre a seleção do que vai compor o currículo interesses ligados, por exemplo, às editoras de livros didáticos, bem como aos seus autores, além das determinações oriundas das políticas de produção, avaliação e distribuição desses materiais, tais como as que se expressam no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) do Ministério da Educação. O que se faz nesta 2 As dimensões do currículo

5 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 8 15 dimensão é transformar as prescrições definidas na dimensão anterior (currículo prescrito) em materiais que serão utilizados por professores e alunos, o que envolve a busca por responder, também, aos interesses dos agentes apontados acima organizado Nesta dimensão, as seleções realizadas anteriormente são adequadas às formas de organização do trabalho das escolas, o que envolve ações para configurar arranjos de tempos, espaços, sujeitos e saberes, no interior da instituição escolar. Aqui, os interesses que atuam na transformação do que foi construído nas dimensões anteriores referem-se às questões da cultura de cada escola, das suas tradições, da configuração de poder que se estabelece no seu interior, das condições concretas para o seu desenvolvimento, tais como a existência e a adequação dos espaços e dos recursos didáticos em ação Esta é a dimensão que se constrói no interior da sala de aula. Refere-se ao conjunto de atividades desenvolvidas por professores e alunos nas salas de aula, na articulação entre esses agentes e o conhecimento a ser ensinado/aprendido. Diz respeito às escolhas que os professores fazem em relação ao que será ensinado e à forma pela qual isso será feito. Explicita-se no tipo de atividades que são propostas e desenvolvidas, que representam uma nova seleção a partir daquilo que foi concebido nas dimensões anteriores, de acordo com as condições presentes na sala de aula, tais como as características de cada turma:a diversidade, as potencialidades e as dificuldades dos alunos; e de cada professor: a qualidade de sua formação, suas experiências anteriores, o sentido que conferem às suas práticas avaliado A dimensão do currículo avaliado vem assumindo uma forte influência sobre todo o processo que constitui o currículo, desde a década de Nela, explicita-se o que é considerado legítimo em termos de aprendizagem dos alunos. Esta seleção expressa-se nos processos de avaliação produzidos no âmbito interno nas provas produzidas pelos professores ou no âmbito externo à escola as avaliações externas. A diversidade nas Prescrições Curriculares para a Educação Básica pós LDB 9.394/96

6 16 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 8 Para refletir! O que se apresenta como aprendizagens essenciais, às quais todos os alunos deveriam ter acesso no processo de escolarização? É interessante pensar nos agentes que fazem essa definição e na forma como ela reflete o trabalho desenvolvido nas escolas. Também importa destacar quanto essa definição pode estar pautando, de forma muito enfática, as demais dimensões do currículo, já que inúmeras ações são tomadas no sentido de levar à melhoria das notas atingidas pelos alunos, especialmente nas avaliações externas. Na concepção de currículo em processo, é a articulação entre essas dimensões, nas quais atuam diversos agentes desde os formuladores de políticas curriculares, passando pelos autores e editores de livros didáticos e outros materiais, e chegando até os professores e elaboradores de avaliações externas à escola que constitui o currículo real. Assim, quando se espera operar uma mudança no currículo, isso vai muito além da alteração do texto dos documentos curriculares. Quando, por exemplo, se modifica a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9.394/96, por meio de Resoluções que incluem novas temáticas tais como aquelas ligadas ao estudo das culturas africanas, afro-brasileiras e indígenas a serem abordadas na escola, isso não garante que a mudança já está garantida só por constar do currículo prescrito. É claro que essa alteração legal é da maior importância, porque vai forçar modificações de diferentes naturezas nas demais dimensões do currículo. Mas isso não basta. Moreira (2004) trata dessa questão da seleção que se faz em diferentes níveis sobre o que deve constar do currículo, e como se constroem argumentos para justificar essas escolhas, no Excerto 1, abaixo: 2 As dimensões do currículo

7 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 8 17 Excerto 1 A seleção do que entra ou não para um currículo é uma seleção que varia, é uma seleção que vai responder a aspectos de um determinado momento. Em um outro momento, outras questões se colocam, outras respostas virão. Lembro-me de que, quando fiz o ginásio, estudei Latim por quatro anos. Naquela época, cada professor de Latim justificava, ao entrar na sala de aula, a importância de sua disciplina utilizando três argumentos principais: 1. Olha, Latim é uma das formas de desenvolver o raciocínio de vocês. Latim e Matemática, principalmente ; 2. Latim é pai ou mãe do Português. (Enfim, não sei qual é o sexo do Latim, então, pode ser tanto mãe quanto pai). O Português vem do Latim, então você não vai falar bem sua língua maternal se você não estudar bem o Latim e 3. A missa é em Latim. A missa deixou de ser em Latim, continuamos a raciocinar sem estudar Latim e continuamos a falar Português, sem estudar Latim na escola. Isso mostra o quanto alguma coisa, que, num dado momento, é justificada de uma maneira tão forte, dando a impressão de que nunca vai sair do currículo, no momento seguinte deixa de ser vista com a mesma importância. (Moreira, 2004, p. 290) O que o autor permite indagar é: por que determinados temas ou conceitos são considerados relevantes e essenciais para a formação das novas gerações? Fica claro, pela sua argumentação, que as escolhas são legitimadas por meio de uma série de justificativas que pretendem construir a ideia de que o Latim, por exemplo, é importante e deve estar no currículo: por ser a forma ideal de desenvolver o raciocínio, por ser a base da Língua Portuguesa, por ser instrumento para o acompanhamento da missa. Mas, todos esses argumentos caíram por terra diante de novas escolhas, ligadas às novas características da sociedade. E tais escolhas serão sempre apresentadas como a melhor seleção, o mais importante conteúdo de um currículo. Agora, como exercício de reflexão, vamos pensar na dimensão do currículo avaliado na relação com as demais e na definição do currículo real. O Excerto 2, a seguir, trata de uma perspectiva de análise que considera que as avaliações externas estão impactando de forma cada vez mais aguda a definição do currículo. A diversidade nas Prescrições Curriculares para a Educação Básica pós LDB 9.394/96

8 18 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 8 Excerto 2 É possível apreender algumas características que hoje se fazem presentes nos procedimentos adotados pelo poder executivo federal, quais sejam: ênfase nos produtos ou resultados [da aprendizagem]; atribuição de mérito tomando-se individualmente escolas ou alunos [como se os resultados se devessem unicamente a questões pessoais dos sujeitos avaliados]; dados de desempenho são escalonados, resultando em classificação [que define claramente os melhores e os piores ]; uso de dados predominantemente quantitativos; destaque à avaliação externa, não articulada à autoavaliação. A avaliação, pautada por tais características, tende a imprimir uma dada lógica e dinâmica organizacional nos sistemas de ensino, que se expressa no estímulo à competição entre as instituições educacionais e no interior delas, refletindo-se na forma de gestão e no currículo. Quanto ao currículo, destaca-se sua possível conformação aos testes de rendimento aplicados aos alunos, que tendem a ser vistos como delimitadores do conhecimento que tem valor, entendido o conhecimento como o conjunto de informações a serem assimiladas pelos alunos e passíveis de testagem. Quanto à gestão, a perspectiva é o fortalecimento dos mecanismos discriminatórios. (Sousa, 2002, p.36) 2.3 Conclusão Nesta aula, abordamos o conceito de currículo em processo; a partir da próxima aula, nosso intuito será o de discutir as seleções realizadas na composição do currículo considerado como um processo, na perspectiva apresentada nesta aula para dar conta de uma forte demanda social no Brasil, especialmente desde os anos de 1980: o trato com a diversidade. Essa questão está no cerne de um debate no campo teórico do currículo: a relação a ser estabelecida entre o que deve ser pauta comum aquilo que deveria ser disponibilizado a todos que estão sujeitos ao processo de escolarização, sem distinção e o que corresponde ao necessário enfrentamento do fato de que a educação se destina a grupos nada homogêneos, cujas diferentes culturas se devem ver refletidas 2 As dimensões do currículo

9 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 8 19 no currículo escolar. É nesse sentido que nossa disciplina vai focalizar as prescrições curriculares que foram concebidas e vêm sendo implementadas desde a LDB n 9.394/96. Será dada atenção especial às orientações presentes na Lei n , de 9 de janeiro de 2003, e na Lei n , de 10 de março de A primeira altera a Lei n 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-brasileira. A segunda altera a Lei n 9.394/96, modificada pela Lei n /2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-brasileira e Indígena. Agora é sua vez... Finalizada a leitura do texto, realize as Atividades Online para verificar o seu aprendizado sobre o assunto que foi tema de estudo desta aula. Referências Gimeno, S. J. O currículo: os conteúdos do ensino ou uma análise prática? In: Gimeno, S. J.; Pérez, G. A. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed, Moreira, A. F. B. : novas trajetórias para a escola pública básica. In: Geraldi, C. M. G., Riolfi, C. R., Garcia, M. F. (0rgs.) Escola Viva. Elementos para a construção de uma educação de qualidade social. Campinas, São Paulo: Mercado de Letras, Sousa, S. M. Z. L. Possíveis impactos da avaliação externa no currículo escolar. In: Rosa, D. E. G., Souza, V. C. (Orgs.) Políticas organizativas e curriculares, educação inclusiva e formação de professores.rio de Janeiro, RJ: DP&A, A diversidade nas Prescrições Curriculares para a Educação Básica pós LDB 9.394/96

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