Efeitos a produzir: Mudança de práticas, procedimentos ou materiais didáticos OBJETIVOS GERAIS:

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1 Ficha da Ação Designação Articulação e supervisão pedagógica Região de Educação Área de Formação A B C D Classificação Formação Contínua Modalidade Oficina de Formação Duração Nº Total de horas presenciais conjuntas 25 Nº Total de horas de trabalho autónomo 25 Nº de Créditos 2 Cód. Área C9I Descrição Outro (Supervisão Pedagógica), Destinatários: Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário Registo de acreditação: CCPFC/ACC-87693/16 Formadores Nome MARIA ROSA DE BRITO SIMÕES DOS SANTOS Reg. Acr. CCPFC/RFO-00889/97 Razões justificativas da ação: Problema/Necessidade de formação identificado A presente ação insere-se numa prioridade de capacitação e de intervenção prioritária na Escola e decorre da análise de necessidades de formação efetuada, com base na análise de conteúdo dos relatórios de intervenção prioritária e nos planos de melhoria propostos no sentido do desenvolvimento profissional docente com impacto na melhoria da aprendizagem dos alunos. Partindo do princípio que a organização não se pode alhear dos processos e dos contextos, chamamos aqui as caraterísticas das escolas eficazes (McGilchrist,1997) e das comunidades aprendentes (Hord,1997) que valorizam a visão e metas partilhadas, a liderança profissional e a organização que aprende como pilares da qualidade dos professores, inscritas no documento Common European Principles for Teacher Competences and Qualifications (2010) considerando três áreas de competência a trabalhar: 1) com os outros (com os alunos e com os colegas; 2) com o conhecimento, a tecnologia e a informação (para aceder, analisar, validar, refletir e transmitir o saber construindo e gerindo ambientes de aprendizagem); 3) com e na comunidade (desenvolvendo parcerias). Neste contexto, pretende-se que a supervisão pedagógica contribua para a melhoria dos processos e a aprendizagem dos alunos, através de um plano de formação-ação articulado que se oriente para a análise de práticas, para a compreensão e atuação integrada (Sá-Chaves e Alarcão, 2000) numa interação dialógica e construtiva entre observador e observado ganhando uma dimensão colaborativa autorreflexiva e autoformativa (Alarcão e Roldão, 2008) facilitadora do desenvolvimento profissional mútuo (Vieira, 1993; Alarcão e Tavares, 2003). O desenvolvimento da ação, na modalidade de oficina de formação, permitirá a investigação ação com base na observação de aulas, monitorização dos processos, análise e reflexão sobre a prática, reorientação em caso de necessidade de melhoria e sistematização e divulgação de boas práticas. Efeitos a produzir: Mudança de práticas, procedimentos ou materiais didáticos OBJETIVOS GERAIS:

2 No final da ação os formandos deverão ser capazes de: a) Desenvolver procedimentos tendentes a melhorar competências no âmbito da conceção e implementação da supervisão pedagógica e do trabalho colaborativo e em rede para melhorar o desempenho profissional docente, os resultados escolares dos alunos e a qualidade da escola como organização aprendente; b) Produzir e aplicar técnicas e instrumentos adequados ao desenvolvimento da função de coordenadores de estruturas pedagógicas e avaliadores do desempenho docente; c) Produzir e aplicar materiais adequados ao desenvolvimento de competências de comunicação; d) Desenvolver a predisposição para a partilha de práticas e a reflexão conjunta sobre as mesmas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: No final da ação os formandos deverão ser capazes de: a) Conhecer as conceções presentes na legislação sobre coordenação educativa e supervisão pedagógica; articulação e gestão curricular na aplicação do currículo e das metas curriculares; trabalho em rede na organização, gestão, acompanhamento e avaliação das atividades de turma ou grupo de alunos e na avaliação do desempenho docente; b) Compreender a articulação das metas definidas no projeto educativo e os instrumentos de operacionalidade (plano de atividades, projeto de turma e (re)construção curricular, planos de trabalho ( )) c) Conhecer a teoria sobre redes de cooperação e comunicação, comunidades aprendentes e escolas eficazes, supervisão pedagógica e avaliação, sistemas de referenciação e classificação, liderança profissional e organizacional; d) Utilizar a metodologia de trabalho de projeto no planeamento, implementação, monitorização e avaliação dos planos de melhoria. e) Construir e utilizar técnicas e materiais de apoio ao desenvolvimento da prática de gestão e organização da informação bem como de sistemas de comunicação e de coordenação no âmbito da supervisão pedagógica e avaliação do desempenho docente; f) Desenvolver práticas e procedimentos de articulação horizontal e/ou vertical alicerçadas em redes de comunicação eficazes; g) Desenvolver práticas de supervisão pedagógica colaborativa: da planificação à observação de aulas e reflexão conjunta sobre as metodologias utilizadas, as dificuldades sentidas para melhorar e as boas dinâmicas observadas no sentido de serem replicadas. h) (Re) pensar as práticas pedagógicas a partir da reflexão sobre a funcionalidade das estratégias na melhoria do processo de ensino e aprendizagem dos alunos e no

3 processo de desenvolvimento profissional docente; i) Refletir e avaliar o projeto de supervisão pedagógica; j) Desenvolver uma atitude positiva face à inovação e à mudança, desenvolvendo o gosto pelo conhecimento teórico e prático da supervisão pedagógica, da avaliação do desempenho docente, das diferentes técnicas de comunicação e de organização do trabalho em rede. Resultados esperados: a) Formação das lideranças de topo e intermédias para assumirem e desenvolverem a responsabilidade da coordenação e supervisão pedagógica; b) Desenvolvimento de competências profissionais dos coordenadores das diferentes estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e cooperação entre os diferentes intervenientes; c) Garantir estruturas de trabalho que promovam metodologias capazes de avaliar a excelência organizacional, visando a melhoria dos resultados dos alunos e da qualidade das aprendizagens, bem como do desenvolvimento pessoal e profissional do corpo docente. Conteúdos da ação Sessões presenciais (25 Horas): 1. Análise reflexiva dos normativos legais (2 Horas) 1.1. Lei de Bases do Sistema Educativo; Regime de Autonomia, Administração e Gestão dos Estabelecimentos Públicos da Educação Pré-escolar e dos Ensinos Básico e Secundário; Estatuto da Carreira Docente; Despachos normativos e regulamentares do enquadramento da Avaliação do Desempenho Docente. 2. Clarificação de conceitos (2 Horas) 2.1. Redes de comunicação, Circuito de comunicação e Redes de cooperação; Comunidades Aprendentes e Escolas Eficazes; Supervisão Pedagógica e Avaliação; Modelos de Avaliação; Perfil de Avaliador; Sistemas de Referenciação e classificação; Liderança Profissional e Organizacional. 3. Competências e responsabilidades dos coordenadores das estruturas de coordenação educativa (2 Horas) 3.1. Científico, Pedagógico, Relacional /Comportamental, Organizacional 4. Modelos de comunicação e trabalho em rede (6 Horas) 4.1. Gestão da comunicação: Meios da e para a comunicação eficaz; 4.2. Tipologias de redes: O que é e como trabalhar em rede? 4.3. Comunicação em rede: organização de esquemas operatórios de trabalho horizontal e vertical; 4.4. Trabalho colaborativo, cooperação e desenvolvimento profissional. 5. Supervisão Pedagógica (4horas) 5.1. Modelos e Paradigmas de Supervisão Pedagógica; 5.2. A supervisão pedagógica aplicada ao desenvolvimento profissional do docente; Metodologias e dinâmicas Liderança profissional Visão e metas partilhadas Ambiente de aprendizagem

4 Centralização no ensinar e no aprender 5.3. A supervisão pedagógica e a melhoria dos processos de ensino aprendizagem assente na gestão e desenvolvimento curricular; 5.4. Validade e fidelidade da informação - condições de sucesso da supervisão; 6. Operacionalização da Supervisão pedagógica /avaliação de desempenho docente: (4 Horas) 6.1. Metodologia de trabalho de projeto no planeamento, implementação monitorização e avaliação dos planos de melhoria; 6.2. Planificação e observação de aulas 6.3. Supervisão pedagógica 6.4. Técnicas de gestão eficiente do tempo 6.5. Construção e aplicação de instrumentos de recolha e registo de dados, análise de conteúdo e tomada de decisão 7. Reflexão, avaliação e reformulação dos materiais e estratégias de aprendizagem a partir dos resultados da prática pedagógica. (3 Horas) 8. Apresentação das conclusões e discussão. (2Horas) Sessões Não Presenciais (25 horas) No âmbito do trabalho autónomo dos formandos serão desenvolvidas as seguintes atividades: Reflexão em grupos autónomos dos conteúdos abordados nas sessões presenciais; Construção de materiais de apoio ao trabalho colaborativo e Articulação entre pares; Conceção e operacionalização de esquemas metodológicos de articulação vertical e horizontal e de comunicação em rede; Construção e aplicação de materiais de apoio à planificação, observação de aulas, análise de conteúdo e classificação da informação. Metodologias de realização da ação A ação desenvolve-se na modalidade de Oficina de Formação, o que implica produção/construção de recursos facilitadores do trabalho colaborativo, da articulação vertical e horizontal e da supervisão pedagógica para o desenvolvimento de competências profissionais dos docentes e dos seus coordenadores e para a melhoria dos resultados escolares, do desempenho profissional dos docentes e da qualidade da organização escolar. Existem duas componentes de formação: A. Componente presencial - onde serão apresentados os conteúdos, debatidas as propostas de trabalho e dinamizados debates a partir da análise das práticas B. Componente de trabalho autónomo - engloba a utilização e testagem de técnicas, materiais e instrumentos produzidos pelos formandos e decorre no seu local de trabalho Apoio aos formandos entre as sessões presenciais conjuntas: Como metodologia de trabalho será solicitado aos formandos a elaboração de um Portfolio, realizado individualmente com a descrição reflexiva do trabalho desenvolvido durante a formação. O sentido do Portfolio, no contexto desta formação, é o de ele se converter em espaço narrativo da reflexão dos formandos e da perspetiva que estes têm do seu trabalho.. Passos metodológicos a. Análise de necessidades de formação e expetativas a partir de relato das práticas

5 profissionais dos participantes na ação; b. Exposições teóricas pelo formador sobre os conteúdos apresentados com recurso a powerpoint e/ou outro recurso audiovisual c. Apresentação e análise prática de textos enquadradores das temáticas a abordar; d. Sessões de trabalho prático exploratórias com recurso à pesquisa, construção, discussão de técnicas/ metodologias/ materiais/ estratégias que facilitem a operacionalização do trabalho colaborativo, articulação e supervisão pedagógica para identificar problemas e melhorar e para reconhecer boas práticas e partilhar no sentido da melhoria contínua dos processos de análise e dos resultados escolares dos alunos, do desempenho dos docentes e da qualidade da organização escolar; e. Experimentação em situação real. trabalho individual autónomo; f. Relatos de práticas e debates reflexivos sobre a experimentação; g. Avaliação e reformulação das metodologias, dos materiais e dos resultados com eles atingidos em função das necessidades identificadas nas sessões presenciais conjuntas; h. Apresentação das conclusões e discussão. Regime de avaliação dos formandos No final da ação os formandos serão avaliados quantitativamente numa escala de 1 a 10. A avaliação /classificação de cada formando obedece a critérios, que serão partilhados e negociados no início da formação, dentro dos limites dos objetivos e conteúdos desta ação e que incluem: Assiduidade e participação Portefólio : Produção / aplicação de materiais e Reflexão crítica do trabalho realizado A formadora fará um relatório refletindo criticamente sobre o trabalho desenvolvido pelos formandos ao longo da Ação de Formação. Forma de avaliação da ação Pelo formando: Resposta a inquéritos e/ou entrevistas Pelo formador: Resposta a inquéritos e/ou entrevistas Análise dos dados recolhidos. Dadas as características desta modalidade formativa far-se-ão esforços no sentido de um maior acompanhamento dos formandos no terreno para entender/avaliar o impacto que esta formação teve nas suas práticas.

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