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1 Metodologia da Pesquisa Ciência versus Senso Comum Rui Rossi dos Santos Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 1
2 O Cientista Imagens comuns do cientista (ALVES, 2000, p. 9): Gênio louco Tipo excêntrico Fórmulas incompreensíveis Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 2
3 O Cientista Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 3
4 Ciência e Autoridade Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 4
5 Autoridade e Publicidade A escova e o creme dental recomendados pelos dentistas Cigarros produzidos cientificamente O creme recomendado por dermatologistas Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 5
6 Autoridade, Alienação e Submissão O cientista virou um mito. E todo mito é perigoso, porque induz o comportamento e inibe o pensamento. (ALVES, 2000, p. 10) Os cientistas pensam Os demais obedecem os cientistas Será que vivemos em uma civilização científica? Será que o cientista pensa melhor que as outras pessoas? Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 6
7 Ciência, Progresso e Bem-Estar Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 7
8 Ciência, Progresso e Bem-Estar [...] por dezenas de milhares de anos, os homens sobreviveram sem coisa alguma que se assemelhasse à nossa ciência. Depois de cerca de quatro séculos, desde que surgiu com seus fundadores, curiosamente a ciência está apresentando sérias ameaças à nossa sobrevivência. (ALVES, 2000, p. 21) Para refletir: Video: Pearl Jam Do the evolution Audio: Back Suite nº 3 (Part 2) Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 8
9 Atividade em Grupo Formar grupos Montar duas relações: 1. Os benefícios oriundos da ciência. 2. Os malefícios derivados da ciência. Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 9
10 O Senso Comum e a Ciência A ciência é uma especialização, um refinamento de potenciais comuns a todos. (ALVES, 2000, p ) Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 10
11 O Senso Comum e a Ciência A aprendizagem da ciência é um processo de desenvolvimento progressivo do senso comum. (ALVES, 2000, p. 12) Exemplo: aprender a jogar tênis. Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 11
12 O Senso Comum e a Ciência A ciência não é é a hipertrofia de capacidades que todos têm. (ALVES, 2000, p. 12): Quanto maior a visão em profundidade, menor a visão em extensão. Especialização: conhecer cada vez mais de cada vez menos. Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 12
13 O Senso Comum e a Ciência O fato de uma pessoa ser muito boa em jogar xadrez não significa que ela seja mais inteligente que os não-jogadores. (ALVES, 2000, p. 11) O pianista especialista na técnica dos trinados não é capaz de executar uma única música Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 13
14 O Senso Comum e a Ciência O conceito de senso comum (ALVES, 2000, p ): Esta expressão não foi inventada pelas pessoas do senso comum. Expressão criada por pessoas que se julgam acima do senso comum. Quando o cientista se refere ao senso comum, ele está, obviamente, pensando nas pessoas que não passaram por um treinamento científico. Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 14
15 O Senso Comum e a Ciência Senso comum é aquilo que não é ciência, e isso inclui todas as receitas para o dia-a-dia, bem como os ideais e esperanças que constituem a capa do livro de receitas (ALVES, 2000, p. 14) Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 15
16 O Senso Comum e a Ciência A ciência não acredita em magia. Mas o senso comum teimosamente se agarra a ela. (ALVES, 2000, p. 17) Ex.: pessoa jogando boliche. História dos azande (p ) Truque do baralho (p , 34) Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 16
17 O Senso Comum e a Ciência O senso comum e a ciência são expressões da mesma necessidade básica, a necessidade de compreender o mundo, a fim de viver melhor e sobreviver (ALVES, 2000, p. 21) Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 17
18 O Senso Comum e a Ciência A importância da ordem A ordem permite que se faça previsões. A ordem é um pressuposto. Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 18
19 O Senso Comum e a Ciência Funcionamento do senso comum: a importância da ordem Problema Modelo Hipóteses Testes Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 19
20 O Senso Comum e a Ciência Funcionamento do senso comum: a importância da ordem O problema do automóvel. Problema: O carro parou Hipóteses 1) Falta gasolina 2) Falta eletricidade 3) Falta ambas Modelo de Motor: 1) Pistão provoca explosão 2) Explosão depende de: 2.1) Gasolina 2.2) Eletricidade Testes - Abrir a tampa do motor - Ver se há canos soltos - Ver se há fios soltos Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 20
21 O Senso Comum e a Ciência A importância do problema O conhecimento só ocorre em situações-problema. (p. 34) o O caso da vaquinha leiteira. Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 21
22 O Senso Comum e a Ciência A importância do problema Perceber e enunciar problemas com clareza são habilidades fundamentais na ciência. (p. 35) Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 22
23 As Credenciais da Ciência Quantas verdades científicas abandonadas (ALVES, 2000, p. 184): O sol gira em torno da terra A eletricidade é um fluído engarrafável Enquanto prevaleciam, todos consideravam tais crenças como enunciados já verificados. (ALVES, 2000, p. 184) Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 23
24 As Credenciais da Ciência As credenciais da ciência (ALVES, 2000, p. 185): O processo pelo qual uma teoria é gerada não é garantia alguma o Indução não existe o O salto para as teorias a partir de declarações singulares é logicamente inadmissível Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 24
25 As Credenciais da Ciência As credenciais da ciência (ALVES, 2000, p. 185): Nenhuma teoria pode invocar, como credencial, a possibilidade de se provar sua veracidade o Não se pode chegar à conclusão sobre a veracidade de teoria alguma por método algum o As teorias nunca são empiricamente verificáveis Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 25
26 As Credenciais da Ciência As credenciais da ciência (ALVES, 2000, p. 185): Aceitar-se-á, como credencial de qualquer teoria, sua capacidade de ser testada pela experiência, sendo que os únicos testes possíveis são aqueles que, eventualmente, podem demonstrar a falsidade de seus enunciados. Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 26
27 As Credenciais da Ciência A falsificabilidade é a credencial da ciência Resultados negativos sempre são conclusivos Resultados positivos nunca são conclusivos Analogia da ciência: labirinto infinito (p. 187) Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 27
28 As Credenciais da Ciência Podemos ter certeza quando estamos errados, mas nunca podemos ter certeza de estarmos certos. (ALVES, 2000, p. 188) Todos os que têm certezas estão condenados ao dogmatismo. Se estou certo da verdade de minha teoria, por que haveria de perder tempo ouvindo outra pessoa que, por defender idéias diferentes tem de estar errada? As certezas andam sempre de mãos dadas com as fogueiras... (ALVES, 2000, p. 189) Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 28
29 Atividade em Grupo Formato: linhas de acadêmicos frente-a-frente. Direção: quadro Distinção entre senso comum e conhecimento científico Como cada um deles se desenvolve. Qual é a importância de cada um deles no contexto atual. Funcionamento da dinâmica: 1. Os dois acadêmicos que estão frente-a-frente devem apresentar seu ponto de vista um para o outro (em 5 minutos). 2. Uma linha se move e a outra permanece, trocando os pares (2 X). 3. Fechamento: brainstorm (utilizando o quadro) Senso comum Conhecimento científico Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 29
30 Referências ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Loyola, BERVIAN, P. A.; CERVO, A. L. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. 3. ed. São Paulo: Atlas, Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 30
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