Filosofia (aula 10) Dimmy Chaar Prof. de Filosofia. SAE

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1 Filosofia (aula 10) Prof. de Filosofia SAE

2 Lógica

3 Tipos de Argumentação Dedução parte-se do Universal para o Particular

4 Tipos de Argumentação Dedução parte-se do Universal para o Particular; Indução parte-se do particular para o Universal;

5 Tipos de Argumentação Dedução parte-se do Universal para o Particular; Indução parte-se do particular para o Universal; Analogia tipo de indução parcial;

6 Tipos de Argumentação Dedução parte-se do Universal para o Particular; Indução parte-se do particular para o Universal; Analogia tipo de indução parcial; Falácia há um engano.

7 Tipos de Argumentação Dedução parte-se do Universal para o Particular; Indução parte-se do particular para o Universal; Analogia tipo de indução parcial; Falácia há um engano.

8 Tipos de Argumentação Analogia

9 Tipos de Argumentação Analogia - Tipo de Indução Parcial;

10 Tipos de Argumentação Analogia - Tipo de Indução Parcial; - De um ou alguns fatos singulares, se passa para um enunciado singular ou particular;

11 Tipos de Argumentação Analogia - Tipo de Indução Parcial; - De um ou alguns fatos singulares, se passa para um enunciado singular ou particular; - Fornece apenas a possibilidade,, não a certeza. Ex: Childerico passou no ENEM estudando todas as disciplinas, logo, se Epaminondas estudar todas as disciplinas também passará.

12 Tipos de Argumentação Falácia

13 Tipos de Argumentação Falácia Há um engano, pois é um paralogismo.

14 Tipos de Argumentação Falácia Há um engano, pois é um paralogismo. Pode ser: Formal Há contrariedade no raciocínio correto ou não as regras de inferência válida não são atendidas.

15 Tipos de Argumentação Falácia Há um engano, pois é um paralogismo. Pode ser: Formal Há contrariedade no raciocínio correto ou não as regras de inferência válida não são atendidas. Ex: Todos os cães são mamíferos Todos os gatos são mamíferos

16 Tipos de Argumentação Falácia Há um engano, pois é um paralogismo. Pode ser: Formal Há contrariedade no raciocínio correto ou não as regras de inferência válida não são atendidas. Ex: Todos os cães são mamíferos Todos os gatos são mamíferos Logo, todos os cães são gatos.

17 Tipos de Argumentação Falácia Não-Formal Exerce uma função psicológica de convencimento.

18 Tipos de Argumentação Falácia Não-Formal Exerce uma função psicológica de convencimento. - Da autoridade: : Não há lógica, somente uma justificação autoritária. Ex. do professor.

19 Tipos de Argumentação Falácia Não-Formal Exerce uma função psicológica de convencimento. - Da autoridade: : Não há lógica, somente uma justificação autoritária. Ex. do professor. - Contra o homem: : Deprecia-se alguém para não aceitar a sua exposição. Ex. do aluno indignado.

20 Tipos de Argumentação Falácia Não-Formal Exerce uma função psicológica de convencimento. - Da autoridade: : Não há lógica, somente uma justificação autoritária. Ex. do professor. - Contra o homem: : Deprecia-se alguém para não aceitar a sua exposição. Ex. do aluno indignado. - De acidente: : há uma generalização apressada. Ex. do erro médico.

21 Tipos de Argumentação Falácia Não-Formal Exerce uma função psicológica de convencimento. - Da autoridade: : Não há lógica, somente uma justificação autoritária. Ex. do professor. - Contra o homem: : Deprecia-se alguém para não aceitar a sua exposição. Ex. do aluno indignado. - De acidente: : há uma generalização apressada. Ex. do erro médico. - Da conclusão irrelevante: Desvia-se a discussão para se afastar de uma questão. Ex. negar a corrupção.

22 Tipos de Argumentação Falácia Não-Formal Exerce uma função psicológica de convencimento. - De ambiguidade: : Há um equívoco que decorre de uma má-explicação ou utilização de termos de maneira diferente. Ex. O fim de uma coisa é a sua perfeição; a morte é o fim da vida; logo a morte é a perfeição da vida.

23 Tipos de Argumentação Falácia Não-Formal Exerce uma função psicológica de convencimento. - De ambiguidade: : Há um equívoco que decorre de uma má-explicação ou utilização de termos de maneira diferente. Ex. O fim de uma coisa é a sua perfeição; a morte é o fim da vida; logo a morte é a perfeição da vida. - De falsa causa (ad hoc): : toma-se como causa o que não é causa realmente. Ex. Superstição no futebol.

24 Quadrado de Oposições Proposições são enunciados que se afirmam ou negam um termo.

25 Quadrado de Oposições Proposições são enunciados que se afirmam ou negam um termo. Podem ser classificadas pela: Qualidade: : Afirmativas ou Negativas;

26 Quadrado de Oposições Proposições são enunciados que se afirmam ou negam um termo. Podem ser classificadas pela: Qualidade: : Afirmativas ou Negativas; Quantidade: : Gerais (universais ou totais) ou Particulares;

27 Quadrado de Oposições Proposições são enunciados que se afirmam ou negam um termo. Podem ser classificadas pela: Qualidade: : Afirmativas ou Negativas; Quantidade: : Gerais (universais ou totais) ou Particulares; Extensão: : Amplitude do termo (Todo, nenhum ou algum).

28 Quadrado de Oposições

29 Quadrado de Oposições

30 Lógica Matemática ou Simbólica

31 Lógica Matemática ou Simbólica - Visa criar uma linguagem artificial;

32 Lógica Matemática ou Simbólica - Visa criar uma linguagem artificial; - Possui um papel muito importante para a tecnologia.

33 Lógica Matemática ou Simbólica - Visa criar uma linguagem artificial; - Possui um papel muito importante para a tecnologia. Lógica Proposicional: é a forma de argumentação neste tipo de linguagem.

34 Lógica Matemática ou Simbólica - Visa criar uma linguagem artificial; - Possui um papel muito importante para a tecnologia. Lógica Proposicional: é a forma de argumentação neste tipo de linguagem. Utiliza símbolos para representar proposições e conexões (não, e, se... então, se... somente se...)

35 Lógica Matemática ou Simbólica Lógica Proposicional Proposições Simples Só há uma expressão afirmativa ou negativa.

36 Lógica Matemática ou Simbólica Lógica Proposicional Proposições Simples Só há uma expressão afirmativa ou negativa. Ex. O aluno não estudou.

37 Lógica Matemática ou Simbólica Lógica Proposicional Proposições Simples Só há uma expressão afirmativa ou negativa. Ex. O aluno não estudou. Proposições Compostas Há mais de uma expressão.

38 Lógica Matemática ou Simbólica Lógica Proposicional Proposições Simples Só há uma expressão afirmativa ou negativa. Ex. O aluno não estudou. Proposições Compostas Há mais de uma expressão. Utilizam-se os conectivos de: CONJUNÇÃO (E) DISJUNÇÃO (OU) IMPLICAÇÃO (SE... ENTÃO...) EQUIVALÊNCIA (SE... SOMENTE SE...)

39 Lógica Matemática ou Simbólica Lógica Proposicional (Proposições Compostas) PROPOSIÇÃO CONECTIVO SÍMBOLO CONJUNÇÃO DISJUNÇÃO INCLUSIVA DISJUNÇÃO EXCLUSIVA IMPLICAÇÃO EQUIVALÊNCIA E OU OU SE... ENTÃO... SE... SOMENTE SE... ^ V W

40 Lógica Matemática ou Simbólica Lógica Proposicional (Proposições Compostas) CONJUNÇÃO (E)( Ex: O aluno estudou e passou no ENEM.

41 Lógica Matemática ou Simbólica Lógica Proposicional (Proposições Compostas) DISJUNÇÃO INCLUSIVA (OU( OU) ) V Admite-se ambas alternativas. Ex: O aluno estuda Matemática ou Biologia.

42 Lógica Matemática ou Simbólica Lógica Proposicional (Proposições Compostas) DISJUNÇÃO EXCLUSIVA (OU( OU) ) W ou V Admite-se apenas uma alternativa. Ex: O aluno pode fazer a prova de inglês ou espanhol.

43 Lógica Matemática ou Simbólica Lógica Proposicional (Proposições Compostas) IMPLICAÇÃO OU CONDICIONAL (SE...ENTÃO... SE...ENTÃO...) Trata-se de condições necessárias, em um único sentido para o enunciado ser verdadeiro Ex: Se o aluno faz o nível superior, então fez o ensino médio.

44 Lógica Matemática ou Simbólica Lógica Proposicional (Proposições Compostas) EQUIVALÊNCIA OU BICONDICIONAL (SE...SOMENTE SE...) Admite-se apenas uma alternativa. Ex: O aluno aprenderá se e somente se ficar em sala de aula.

45 Para Refletir...

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