CONHECIMENTO, CETICISMO E CIÊNCIA. Organizadores: Artur Bezzi Günther, Eduardo Antonielo de Avila e Maria Eugênia Zanchet Bordignon.

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1 CONHECIMENTO, CETICISMO E CIÊNCIA Artur Bezzi Gunther Organizadores: Artur Bezzi Günther, Eduardo Antonielo de Avila e Maria Eugênia Zanchet Bordignon. 1. Duração: 02 horas e 15 minutos. 2. Recursos didáticos: quadro negro ou data show. 3. Justificativa: as noções de conhecimento e de ciência fazem parte do cotidiano dos alunos, enquanto conceitos centrais para a sociedade. Utilizamos esses conceitos de modo aparentemente inequívoco. Contudo, uma análise aprofundada revela o contrário. Nesse contexto, o ceticismo funciona como um contraponto que nos permite refletir sobre o conhecimento e a ciência. Assim, uma análise mais apurada se torna relevante para o esclarecimento dessas noções e, consequentemente, para a formação dos alunos. 4. Objetivos: primeiramente, busca-se a elucidação do que está envolvido nestes conceitos através de um trabalho baseado na argumentação que propicie o desenvolvimento da criticidade e autonomia do estudante. Em segundo lugar, procura-se articular a filosofia com outros conhecimentos e elementos sócioculturais. 5. Desenvolvimento da oficina: 5.1 Apresentar a noção de conhecimento como juízo verdadeiro justificado através dos seguintes tópicos: O que é um juízo? O que é opinião? O que é conhecimento? O que é uma justificação? 5.2 Introduzir alguns problemas com a justificação através do seguinte texto: Pode-se objetar que a discussão acerca do conhecimento e da justificação é uma perda de tempo e de energia, pois não há crença alguma suficientemente justificada para contar como conhecimento. A razão é que não se pode chamar conhecimento a qualquer proposição que pode ser objeto de dúvida. E não há proposições imunes à dúvida. Quem se vale dessa estratégia para atacar a possibilidade do conhecimento muitas vezes utiliza, como exemplo, a tradição cética. Para os céticos, estabelecer um

2 conhecimento requer descobrir alguma verdade que seja absoluta e universalmente conhecida. O fato de que por mais que fosse investigado um determinado assunto, por mais que evidencias fossem estabelecidas, sempre haveria o problema de estabelecer o que conta como fundamento último, que pretende ser absoluto e universal. Esse problema impossibilitaria o conhecimento. Os três principais argumentos apresentados pelos céticos são: Regressão ao infinito: qualquer que seja a tese e sua explicação imediata sempre haverá a possibilidade de que se pergunte também o porquê da explicação apresentada. Deste modo, para sabermos a verdade da tese A precisaríamos saber a verdade de B, mas para sabermos a verdade de B precisamos saber a de C e assim por diante. Dogmatismo: uma tentativa de sair do problema da regressão infinita é apresentar um fundamento ou princípio último que sustentaria toda a série de justificações. O problema é que para isso é preciso apresentar um princípio que possa ser causa de alguma coisa sem ser causado por nada, em outras palavras, deve ser algo que gere a si mesmo e que não deixe nenhuma dúvida, ou seja, deve ser auto-evidente. Mas há tal princípio imune a toda e qualquer dúvida? Circularidade: O argumento que critica a circularidade de uma justificação consiste em apresentar uma série composta por causas e efeitos que no decorrer da série um dos efeitos se torna causa de um elemento anterior a ela mesmo e da qual ela depende estritamente. Seria, por exemplo, como afirmar A em função de B, B em função de C, e assim por diante até que em um determinado momento da série de justificativas se chegasse à proposição que diz Z em função de A. Nesse caso, A, que depende da série, ou seja, é efeito da própria série, apresenta-se agora como causa da possibilidade da própria série. Independentemente da existência de outros argumentos que serviriam ou não para atacar esses três argumentos céticos, o importante é perceber que se dependesse do estabelecimento de um princípio que tivesse em si um caráter especial e último que só então permitisse o conhecimento, seria difícil salvar o que conhecemos por ciência, visto que para toda tese, ainda que apenas hipotética, antes mesmo de começarmos a fazer testes e buscar por provas que as confirmassem teríamos de dar conta do problema da justificação, que ataca diretamente o cerne de qualquer teoria.

3 5.3 Expor o que se entende por teorias científicas através da apresentação do seguinte texto, adaptado do livro Filosofia da Ciência de Rubem Alves 1. A ciência se inicia com problemas. Um problema significa que há algo errado ou não resolvido com os fatos. Seu objetivo é descobrir uma ordem invisível que transforme os fatos do problema em conhecimento científico. Uma teoria científica tem sempre a pretensão de oferecer uma receita universalmente válida, válida em todos os casos. Essa exigência de universalidade tem a ver com a exigência de ordem. Uma teoria científica oferece uma explicação acerca do mundo. Ela dá o porquê de percebermos aquilo que percebemos. Dá a razão das coisas acontecerem de um determinado modo e não de outro. Essa explicação permite a realização de previsões de como as coisas vão se comportar futuramente. Só podemos afirmar que uma declaração é verdadeira se soubermos que ela corresponde aos fatos. Assim, a afirmação está chovendo neste momento será verdadeira se, e somente se, estiver chovendo neste momento. Para dizer que ela é verdadeira, portanto, tenho de ter acesso direto aos fatos a que ela se refere. Só poderíamos dizer que uma teoria é verdadeira se tivéssemos acesso direto à realidade. O que não é o caso. A ciência não é um sistema de declarações certas e bem estabelecidas; nem tampouco um sistema que avança para um estado final. Nossa ciência não é conhecimento: ela nunca pode pretender haver atingido a verdade, nem mesmo um substituto para ela, como a probabilidade. A ciência não oferece cópias do real. Ela nos dá apenas teorias hipotéticas e provisórias de como a realidade é. A teoria que funciona é verdadeira. No fundo estamos brincando de faz-deconta. Fazemos de conta, para efeitos práticos, que uma teoria é verdadeira. Mas nunca há como dizer quando é que temos a verdade em nossas mãos. Quando é que você diz que uma dessas teorias é verdadeira? Quando ela funciona bem, isto é, quando resolve o problema. E quando é que ela começa a ser posta 1 ALVES, R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. 12ª Ed. Loyola: SP, 2007.

4 em dúvida? Se, depois de aplicar uma teoria repetidas vezes para a solução de problemas, os problemas permanecem sem solução, chega-se à conclusão de que a teoria não serve. Enquanto as ferramentas funcionam bem e os problemas são resolvidos, não as abandonamos. A validade do meu conhecimento acerca da vida cotidiana é simplesmente aceita, sem qualquer dúvida, até que apareça um problema que não pode ser resolvido segundo suas instruções. Na medida em que meu conhecimento funciona de forma satisfatória, geralmente suspendo todas as minhas dúvidas a seu respeito. A mesma coisa ocorre na ciência. Enquanto uma teoria funciona de forma adequada, os cientistas não têm por que questioná-la. Mas quando deixa de cumprir o prometido ou só cumpre parte de suas promessas, ela é abandonada e outra teoria mais eficaz é criada. 5.4 Entregar e orientar os alunos a realizarem a seguinte atividade: 5.5 Correção da atividade retomando os problemas da justificação e as noções de explicação e predição.

5 5.6 Avaliação das consequências práticas de cada uma das posturas. 6. Anexos Exercício aplicado em sala de aula pelos bolsistas PIBID - Filosofia em uma oficina realizada em maio de 2011.

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