Informativo Capal Edição 33 21/agosto/2015

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1 O valor bruto da produção (VBP) agropecuária de 2015 somou R$ 469,7 bilhões no acumulado de janeiro a julho, com aumento de 0,63% em relação aos R$ 466,7 bilhões do mesmo período do ano passado. Atingiu, portanto o valor mais alto da série histórica iniciada em 1989, de acordo com dados divulgados quinta-feira (13/08) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Gráfico 1. Variação do VBP das lavouras, pecuária e leite de 2014 para 2015 As lavouras representam R$ 300,9 bilhões e a pecuária R$ 168,8 bilhões. As culturas agrícolas tiveram redução de 0,12%, enquanto a pecuária aumentou 2%, segundo o coordenador-geral de Estudos e Análises da Secretaria de Política Agrícola (SPA) do ministério, José Garcia Gasques. Segundo ele, uma das características deste ano é que a maior parte dos produtos analisados tem apresentado preços menores que em Um ponto relevante de 2015 é o aumento das safras de milho, soja, trigo e cana-de-açúcar. "Os preços mais baixos desses produtos têm o efeito compensado pelo aumento da produção, o que resulta em acréscimo do valor da produção", disse Gasques. Entre os produtos com aumento no VBP estão cebola (122,42%), mamona (97,57%), pimenta-do-reino (52,10%) e trigo em grão (7,18%). Os alimentos rurais com maiores reduções foram maçã (-21,8), uva (-18,8 %), tomate (-15,9 %), batata inglesa (-11,0 %) e mandioca (-6,8 %). Na pecuária, os melhores desempenhos foram carne bovina (9,50%), ovos (2,26%) e carne suína (1,01%). O leite e carne de frango têm apresentado variação negativa do VBP neste ano. As estimativas regionais indicam que a liderança do VBP continua sendo do Sul (R$ 135,9 bilhões), seguido pelo Centro-Oeste (R$ 125,7 bilhões), Sudeste (R$119,8 bilhões), Nordeste (R$ 47,9 bilhões) e Norte (R$ 27,8 bilhões). Fonte: Milkpoint 1

2 ESPAÇO FOTO Lavoura de trigo em Campina do Monte Alegre Foto enviada por Augusto Mendes Exemplo de sucessão familiar e evolução do trabalho no campo. Na primeira foto, Marinus Teunis Hagen fazendo feno manualmente, nas duas fotos atuais o filho, Marinus Teunis Hagen Filho dando continuidade na atividade de forma moderna e rápida. Colaboração Teuntje Elgersma. 2

3 Importante Feriado em Itararé 28/08 - Sexta-feira Não haverá expediente na filial, somente plantão de recebimento da safra CLASSIFICADOS - Feno de tifton e pré-secado. Tratar com Pieter Vogelaar S10 modelo 2011, cabine dupla executive, diesel turbo, 4x4, cor preta, completa - vacas e novilhas holandesas no leite (Registradas com controle leiteiro oficial, produzindo entre 25 a 60L diários, 2 ordenhas., sistema pasto + cocho) Tratar : Sergio Bressan Martins Massey Fergusson modelo 4275, 4 x 4, 2014, com 458 horas. Acompanha lâmina, concha e suporte para bag. Trator Valmet 1580, ano 97 motor 0 Km, câmbio e hidráulico revisado, pneus novos recapados. R$ ,00 COMPRO - Grade niveladora Tatu ou Baldan, 52 discos de 22, hidráulica, semi nova modelo GNDH Ricardo Battaglin Taquarivaí - 15 novilhas, com cerca de 1 ano de idade. Tratar com Sybren de Jong cabeças de novilhas jersey e jersolanda, 15 meses a 2 anos de idade, todas c/ inseminação artificial. Preço tratar c/ Benedito ou Douglas / John Deere modelo 7715, 2009, com 5640 horas. R$ ,00 Tratar com Moreto Ceiflex ano 2010 com pouco uso. Valor ,00. Aceita troca. A máquina está em Itaberá-SP. Tratar com Rodrigo Plantadeira JD 2001, 7 linhas, a vácuo R$ Plantadeira Jumil, 1995, 7 linhas R$ Pulverizador Columbia 1998, 2 mil litros, semi hidráulica R$ Novilhas jersolandas. Tratar com Marcelo Trenti (043) Caminhão Ford Motor: MWM, Carroceria Graneleiro Valor: ,00 - Peso De Carga 7 Toneladas Tratar - Carlos Aguera Garcia (43) Diego Tristao Moço Pulverizador AD S10 cabine simples x4 Trator Valtra BM horas. Adilson Gomes Taquarituba-SP DE SÊMEN Tratar com Faine Venda de Sêmen EMPRESA TOURO Qtd VALOR DOSE SEMBRA MAPLE-DOWNS-I G W ATWOOD-ET 3 R$ 200,00 SEXING MILKHONEY DESTRY MOSES-RED 15 R$ 80,00 CRV BARNKAMPER MONROVIA 30 R$ 45,00 3

4 Informações do mercado agropecuário FUTURO CIF Guarujá entrega setembro/2015 e pagamento outubro/2015 CIF Guarujá entrega outubro/2015 e pagamento novembro/2015 CIF Guarujá entrega setembro/2016 e pagamento outubro/2016 Comprador: R$ 32,00 Comprador: R$ 32,50 Comprador: R$ 34,00 SOJA TRIGO (nominal) Arapoti-Pr W.Braz-Pr Comprador: R$ 26,00 Comprador: R$ 26,00 Disponível CIF Ponta Grossa R$ 74,00 Entrega abril/2016 e pagamento maio/ CIF R$ 72,00 Ponta Grossa/PR Superior R$ 690,00 FOB Intermediário R$ 500,00 (T-2) R$ 480,00 (T-3) SOJA TRIGO (nominal) Itararé-Sp Comprador: R$ 25,50 Comprador: R$ 26,50 Taquarituba/Taquarivaí-Sp Vendedor: R$ 27,00/28,00 Disponível CIF Santos R$ 75,00 Entrega março/2016 pagamento abril/2016 R$ 74,80 CIF Guarujá Entrega abril/2016 pagamento maio/2016 R$ 75,30 CIF Guarujá R$ 670,00 FOB SP Superior Intermediário (falling number mínimo de 250) R$ 500,00 (T-2) R$ 480,00 (T-3) FEIJÃO PREÇOS NA BOLSINHA SÃO PAULO 17/08/15 Variedade Carioca 18/08/15 19/08/15 20/08/15 21/08/15 Pérola/Gol S/Cot 155,00 S/Cot 155,00 S/Cot 158,00 S/Cot 160,00 S/Cot S/Cot Pérola 9,5 10 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Pérola 9 9 S/Cot 150,00 140,00 150,00 S/Cot 150,00 S/Cot 150,00 S/Cot 150,00 Bola Cheia/ Pérola 8,5 8 S/Cot 140,00 S/Cot 140,00 S/Cot 145,00 S/Cot 145,00 S/Cot 140,00 Pérola/ Bola Cheia 8 8 S/Cot 130,00 S/Cot 130,00 S/Cot 130,00 S/Cot 130,00 S/Cot 130,00 Pérola/Bola Cheia 7 7 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Pérola/Bola Cheia 6 7 S/Cot S/Cot 105,00 110,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Pérola/Bola Cheia 5 7 S/Cot S/Cot S/Cot 55,00 S/Cot 55,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Indicadores financeiros Poupança 20/08 Nova 0,7207% a.m. US$ Comercial - Venda 20/08 R$ 3,482 TJLP 5,00 % a.a. Selic 20/08 14,15% DÓLAR - O dólar caiu ante o real nesta quinta-feira, refletindo algum alívio no quadro político brasileiro, após a aprovação do projeto que reverte parte da desoneração da folha de pagamento, e expectativa de entrada de recursos no país graças ao plano de regularização de recursos externos proposto pelo governo. O movimento veio em linha com a aversão ao risco nos mercados globais devido a preocupações com a desaceleração da economia da China, após nova queda das bolsas do país asiático. Na véspera, o Senado aprovou o projeto de lei que reverte parte das desonerações da folha de pagamento, a principal medida do governo em seus esforços para ajustar as contas públicas. A aprovação parlamentar desse projeto vinha sendo dificultada por atritos entre o Executivo e o Legislativo, que vêm pressionando os mercados brasileiros. O mercado reagiu também à informação publicada na coluna Radar On-line, no site da revista Veja, de que o projeto de regularização de recursos que brasileiros no exterior e que não foram declarados à Receita Federal deve ser votado nos próximos dias. No fim do dia, o Ministério Público Federal apresentou a denúncia ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), por suspeita de envolvimento nas irregularidades investigadas pela operação Lava Jato. Operadores ressaltaram que a perda de fôlego do dólar durante a sessão também refletiu a percepção de que o Banco Central brasileiro se incomodaria com um dólar acima de R$3,50, por causa da inflação. 5 4

5 Informações do mercado agropecuário Os contratos futuros da soja negociados na bolsa de Chicago se recuperaram de mínimas de seis anos nesta quintafeira, por coberturas de vendidos conforme dados do governo mostraram sólidas exportações de soja e farelo na Soja semana passada. Além dos menores preços da oleaginosa, as recentes quedas do dólar frente às demais divisas internacionais contribuiu para a retomada dos futuros do grão por estimular movimentos de compra. Vale ressaltar que os agentes do mercado ainda aguardam por novas informações relacionadas ao potencial produtivo das lavouras norte-americanas ao mesmo passo que mantêm as suas atenções nos mercados financeiros. No Brasil, a comercialização com soja no mercado físico segue a passos lentos, visto que a volatilidade das principais variáveis do grão tem prejudicado a formação dos preços. Entretanto, a chegada do período de entressafra no país tem, gradativamente, desvinculada tamanha influência sobre as indicações de compra da paridade, a qual passa a depender muito mais de necessidades imediatas entre compradores e vendedores. No spot, em algumas importantes regiões produtoras e comercializadoras do grão, a presença cada vez mais ativa de processadoras tem gerado firmeza aos preços. Com a menor disponibilidade de produto em estoque e manutenção de um fluxo atípico das exportações brasileiras, os compradores optaram pela busca de novas aquisições de lotes remanescentes. A oferta é restrita, mas as indústrias efetivam bons volumes de compra com prazo de pagamento mais longos a fim de garantir os negócios e ceder a posição dos produtores. Depois de algumas semanas de preços enfraquecidos, os preços do suíno vivo passou a reagir, onde a maior procura por animais para reposição justifica os recentes aumentos de preços, principalmente no Suínos mercado paulista. Até então, a oferta local vinha sendo suficiente para suprir a demanda, mas com o aumento das exportações (principalmente de carne do Sul) e a melhora nas vendas internas (preços estão competitivos), os estoques se reduziram, elevando a necessidade de compra por parte da indústria de grande parte dos estados. As exportações de produtos de carne suína brasileira em julho subiram 50,2% na comparação com mesmo mês de 2014, impulsionadas por forte aumento nas compras realizadas pela Rússia, enquanto outros mercados continuam retraídos. Com o resultado de julho, os embarques de carne suína brasileira no ano reverteram o resultado negativo e passam a registrar uma alta de 2,6% na comparação com os sete primeiros meses de 2014, mas em receita, o resultado do ano ainda acumula queda de 16%. A Rússia importou quase metade da carne suína exportada pelo Brasil nos primeiros sete meses do ano, em segundo lugar, Hong Kong comprou 21,7% do total, os dois principais destinos. A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o trigo encerrou as operações desta quinta-feira com preços mais altos. O mercado buscou uma recuperação técnica, muito embora o fraco desempenho das vendas líquidas semanais de trigo possa refletir na retomada dos negócios. As frequentes chuvas que atingem a região ao leste do Rio Mississipi, nos Estados Unidos, podem prejudicar as lavouras de trigo e impulsionar os preços. O mercado brasileiro de trigo no decorrer da semana apresentou uma redução significativa no volume de negócios, fato é, que a semana anterior apresentou volumes atípicos para o período, já que os estoques de trigo disponíveis para negociar são muito baixos nas principais regiões produtoras do país. No estado paranaense, mesmo com o inicio da colheita esta semana, não houve volume suficiente para a formação de lotes, e o lado comprador permanece sem interesse, já que estes se mantêm bem abastecidos. Já no Rio Grande do Sul o mercado apresenta volume de negócios somente para a manutenção de estoques, já que os moinhos seguem com dificuldade no repasse da farinha, e assim reduzem o ritmo de moagem. Em relação a qualidade do trigo de safra nova, o clima preocupa novamente, desta vez pela falta de chuvas, entretanto, foi possível a aplicação dos defensivos no decorrer do mês. Trigo Os contratos futuros de milho registraram ganhos pela terceira sessão seguida, flutuando perto da máxima Milho de uma semana atingida na sessão anterior, após relatórios de produtividade da expedição de safras anual sugerirem que a produção dos EUA pode ser menor do que o previsto pelo USDA. Os primeiros relatos de campo por parte da expedição Pro Farmer Crop Tour estimou rendimentos das lavouras de milho em alguns estados com queda de até 20% em relação ao ano passado, o que eleva o debate sobre a real dimensão da produção norte-americana de milho. Os agentes também seguem de olho nos radares meteorológicos, visto que novas previsões começam a sinalizar padrão climático mais seco sobre o Meio Oeste dos EUA nos próximos dias, num momento em que mais de 70% das lavouras de milho estão em fase de enchimento de grão, etapa determinante para definição da safra. Neste contexto, os movimentos também foram ocasionados por compras de oportunidade em meio a fragilidade do dólar e dados de exportação. No Brasil, os preços do milho se mostraram mais acomodados nesta quinta-feira. A oferta de produto para venda é, de certa forma, restrita, visto que os produtores não tem tanta necessidade de fazer caixa. Porém, a demanda pelo produto ainda dispõe muito mais da presença dos exportadores que dos compradores do mercado nacional. Diante de um dólar mais fraco, as tradings limitaram um pouco mais suas aquisições e estão focadas em escoar os enormes estoques de produto que chega do campo. Em relação ao mercado interno, estes ainda estão mais cautelosos nos negócios por estarem bem abastecidos. O volume de grãos comercializados antecipadamente é elevado e diminui a entrada de maiores ofertas de venda. Nas principais zonas portuárias do país, a cotação seguiu estável mesmo diante da desvalorização do dólar. 6 6

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