APÊNDICE III MOVIMENTOS BÁSICOS
|
|
- Oswaldo da Costa Caldeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APÊNDICE III MOVIMENTOS BÁSICOS 1 Execução de uma Perna de Ballet Partir da Posição Básica Dorsal. Um membro inferior mantém-se à superfície durante toda a execução. O pé do outro membro inferior desliza ao longo da parte interna do membro inferior em extensão até assumir a Posição de Joelho Flectido. O joelho é estendido, sem movimento da coxa, até à Posição de Perna de Ballet. 2 Desfazer uma Perna de Ballet A perna de ballet flecte-se, sem movimento da coxa, até à Posição de Joelho Flectido. A ponta do pé desloca-se ao longo da parte interna do membro inferior em extensão até a Posição Básica Dorsal ser definida. 3 Execução da Posição Encarpada à Frente Desde a posição ventral à medida que o tronco vai descendo até à Posição Encarpada à Frente, os nadegueiros, membros inferiores e pés deslocam-se pela superfície até a bacia ocupar o lugar que a cabeça tinha no início do movimento. 4 Da Execução da Posição Encarpada à Frente até Perna de Ballet Dupla em submersão Desde a posição encarpada à frente, mantendo esta posição, o corpo executa uma rotação para a frente sobre o eixo transversal, até que as ancas ocupem o lugar da cabeça, para assumir a posição de perna de ballet dupla em submersão. As Nádegas, pernas e pés movimentam-se até que as ancas atinjam o lugar da cabeça. 5 Da Posição Arqueada até à Acção Final da Posição Dorsal A partir duma Posição Arqueada à Superfície, a bacia, o peito e o rosto aparecem sucessivamente à superfície no mesmo ponto, com a execução de um movimento no sentido dos pés até à Posição Básica Dorsal, até a cabeça ocupar a posição ocupada pela bacia no início do movimento.
2 6 PASSEIOS Estes movimentos têm início numa Posição de Espargata, a não ser que algo de contrário seja especificado na descrição da figura. A posição da bacia mantém-se estacionária à medida que um membro inferior é elevado e executa um arco sobre a superfície, até se juntar ao outro membro inferior. a) Passeio à Frente O membro inferior é elevada desenhando um arco de 180º sobre a superfície até se juntar ao outro membro inferior em Posição Arqueada à Superfície e, em movimento contínuo, executa-se um Arco para a Posição Básica Dorsal. b) Passeio à Retaguarda O membro inferior de trás é elevado desenhando um arco de 180º sobre a superfície de modo a juntar-se ao membro inferior oposto numa Posição Encarpada à Frente e, em movimento contínuo, o corpo estende-se até à Posição Básica Ventral. A cabeça submerge na posição ocupada pela bacia no início do movimento. 7 Rotação de Catalina A partir da Posição de Perna de Ballet, é iniciada uma rotação do corpo. A cabeça, os ombros e o tronco iniciam a rotação à superfície, à medida que executam um movimento descendente, sem movimentos laterais, até à Posição de Grua. O ângulo entre os membros inferiores mantém-se em 90º ao longo de toda a rotação. 2
3 8 Contra-rotação de Catalina A partir da Posição de Grua, a bacia roda à medida que o tronco se eleva, sem movimentos laterais, até assumir a Posição de Perna de Ballet. O ângulo entre os membros inferiores mantém-se em 90º ao longo de toda a rotação. 9 Thrust Partindo da Posição Encarpada à Retaguarda com os membros inferiores perpendiculares à superfície, é executado um movimento ascendente rápido dos membros inferiores e da bacia, à medida que o corpo se desenrola, para assumir a Posição Vertical. É desejável a obtenção da máxima altura. 10 Movimento Descendente na Vertical Mantendo uma Posição Vertical, o corpo desloca-se ao longo do seu eixo longitudinal, até a ponta dos pés submergir. 3
4 11 Rocket split Federação Portuguesa de Natação Um Thrust é executado até à posição vertical, mantendo a altura máxima,as pernas afastam-se rapidamente até à posição de espargata e voltam à posição vertical de seguida executa o movimento descendente na vertical..de uma descida vertical. A Vertical. O movimento descendente é executado no mesmo tempo do thrust. 12 Voltas Uma Volta é uma rotação com a manutenção da altura ao longo da sua execução. O corpo mantém-se no seu eixo longitudinal durante toda a rotação. Caso nada seja definido em contrário, quando executada em Posição Vertical, uma Volta completa-se com um movimento descendente na vertical. a) Meia Volta: uma volta de 180º b) Volta Completa: uma volta de 360º c) Meia Volta Rápida (twirl): uma volta rápida de 180º 13 Espiras Uma Espira é uma rotação em Posição Vertical. O corpo mantém o seu eixo longitudinal durante toda a rotação. Caso nada seja definido em contrário, as Espiras são executadas em movimento uniforme. Uma espira descendente deve ser iniciada à altura da vertical e ser concluída com os calcanhares na linha da superfície. A não ser que hajam especificações em contrário, a espira descendente termina com um movimento descendente na vertical que é executado no mesmo tempo da espira. 4
5 d) Espira 180º:Espira Descendente com uma rotação de 180º e) Espira 360º:Espira Descendente com uma rotação de 360º f) Espira Contínua: Espira Descendente com uma rotação rápida de 720º(2), 1080º(3),1440º(4), que se completa antes dos calcanhares atingir a superfície da água e continua até à submersão total. g) Meia Volta, Espira Contínua: é executada uma Meia Volta seguida de uma Espira Contínua de 720º, sem qualquer pausa. Uma Espira Ascendente inicia-se com a superfície da água pelos tornozelos, a não ser que algo de contrário seja especificado. Uma Espira Ascendente é executada até que a superfície da água se encontre entre os joelhos e a bacia. Termina com um Movimento Descendente na Vertical. h) Espira Ascendente 180º: Espira Ascendente com uma rotação de 180º i) Espira Ascendente 360º: Espira Ascendente com uma rotação de 360º j) Espira Combinada: é executada uma Espira Descendente de pelo menos 360º, seguida, sem pausa, de uma Espira Ascendente igual, na mesma direcção. A espira ascendente atinge a mesma altura onde a a espira descendente foi iniciada. 5
6 k) Contra Espira Combinada: é executada uma Espira Ascendente de pelo menos 360º seguida, sem pausa, seguida de uma Espira Descendente igual, na mesma direcção. l)espira Combinada de joelho flectido: é executada uma Espira Descendente em posição vertical de joelho flectido de pelo menos 360º, seguida, sem pausa, de uma Espira Ascendente igual, na mesma direcção. A espira ascendente atinge a mesma altura onde a espira descendente foi iniciada. m) Contra -Espira Combinada de joelho flectido: é executada uma Espira Ascendente em posição vertical de joelho flectido de pelo menos 360º seguida, sem pausa, seguida de uma Espira Descendente igual, na mesma direcção. 14 Delfim Um Delfim, (e todas as suas modificações), começa numa Posição Básica Dorsal. O corpo segue a circunferência de um círculo com o diâmetro aproximado de 2,5m, dependendo da altura da nadadora. A cabeça, bacia e pés abandonam a superfície sucessivamente, assumindo um Arco de Delfim à medida que o corpo percorre o círculo com a cabeça, bacia e pés seguindo a linha imaginária da circunferência. O movimento continua até o corpo se alongar à medida que surge à superfície para uma Posição Básica Dorsal, com a cabeça, bacia e pés a romper a superfície no mesmo ponto. 15 Delfim para Vertical A cabeça alcança o quarto de círculo e, com um movimento contínuo, o corpo endireita-se à medida que continua a descer, de modo a assumir a Posição Vertical. A ponta dos pés atinge o quarto de círculo ao mesmo tempo que alcança a linha vertical. Mantendo a Posição Vertical, o corpo eleva-se ao longo do seu eixo longitudinal até o nível da água se encontrar entre os tornozelos e a bacia. 16 Movimento Descendente na Vertical para Círculo de Delfim Um Movimento Descendente na Vertical é executado até a bacia alcançar o quarto de círculo e, com um movimento contínuo, a cabeça dirige o corpo para trás de volta à circunferência de um círculo, até uma Posição de Arco de Delfim, continuando o Delfim 6
7 17 Movimento de Contra-Delfim para Vertical A ponta dos pés atinge o terceiro quarto de círculo e, com um movimento contínuo, o corpo endireita-se até à Posição Vertical, à medida que se eleva ao longo do seu eixo longitudinal, até o nível da água se encontrar entre os tornozelos e a bacia. 18 Movimento Descendente na Vertical para Circulo de Contra Delfim Um Movimento Descendente na Vertical é executado até a ponta dos pés alcançar o terceiro quarto do círculo. A ponta dos pés dirige o corpo para trás de regresso à circunferência do círculo até uma Posição de Arco de Delfim, à medida que continua o Contra-Delfim. 7
APÊNDICE V GRUPOS DE FIGURAS. CATEGORIA INFANTIS 8 a 12 anos. Obrigatórias Perna de Ballet Passeio à frente 2.1
APÊNDICE V GRUPOS DE FIGURAS CATEGORIA INFANTIS 8 a 12 anos 1. 101 Perna de Ballet 1.6 2. 360 Passeio à frente 2.1 3. 321 Mortal submarino 2.0 4. 315 Pontapé na lua de joelho flectido 1.6 3. 355 Marsopa
Leia maisAPÊNDICE II POSIÇÕES BÁSICAS
Em todas as Posições Básicas: APÊNDICE II POSIÇÕES BÁSICAS Federação Portuguesa de Natação a) A posição dos membros superiores é opcional; b) Pés em flexão plantar; c) Membros inferiores, tronco e pescoço
Leia maisProva de Seleção Nacional de Duetos Juniores e Absolutos e Campeonato Nacional de Figuras Natação Artística
Prova de Seleção Nacional de Duetos Juniores e Absolutos e Campeonato Nacional de Figuras Natação Artística Mealhada 1 e 2 Dezembro 2018 Programa de Provas DIA/ JORNADA 1 Dez 2018 1ª Jornada 1ª Sessão
Leia maisRotina Técnica. Elementos Obrigatórios para Solo
FEDERAÇÃO AQUÁTICA DO RIO DE JANEIRO Regulamento Torneio de Rotina Técnica de Nado Sincronizado Categorias Principiante, Infantil, Juvenil, Junior e Sênior - 2015 18 de julho de 2015 Das inscrições: 1.
Leia mais2011/2012 FPN REGULAMENTO DE PROVAS DE NÍVEL. Regulamento de Provas Nacionais 1
2011/2012 FPN REGULAMENTO DE PROVAS DE NÍVEL Regulamento de Provas Nacionais 1 Índice 1. Âmbito... 2 2. Objectivo... 2 3. Caracterização... 2 4. Destinatários... 3 5. Níveis do Programa... 3 6. Sistema
Leia maisDas inscrições: 16 de julho de 2016
FEDERAÇÃO AQUÁTICA DO RIO DE JANEIRO Regulamento Torneio de Rotina Técnica de Nado Sincronizado Categorias Principiante, Infantil, Juvenil, Junior e Sênior - 2016 16 de julho de 2016 Das inscrições: 1.
Leia mais2012/2013 REGULAMENTO DE PROVAS DE NÍVEL. Regulamento de Provas Nacionais 1
2012/2013 FPN REGULAMENTO DE PROVAS DE NÍVEL Regulamento de Provas Nacionais 1 Índice 1. Âmbito... 2 2. Objectivo... 2 3. Caracterização... 2 4. Destinatários... 3 5. Níveis do Programa... 4 6. Sistema
Leia maisREGULAMENTO PARA O NÍVEL PRINCIPIANTE NOS CAMPEONATOS E TORNEIOS BRASILEIROS
REGULAMENTO PARA O NÍVEL PRINCIPIANTE NOS CAMPEONATOS E TORNEIOS BRASILEIROS Art. 1º As mesmas regras que regem cada um dos Campeonatos/Torneios, será a que regerá o Campeonato/Torneio do nível Principiante
Leia maisREGULAMENTO DE PROVAS DE NÍVEL. Regulamento de Provas Nacionais 1
REGULAMENTO DE PROVAS DE NÍVEL Regulamento de Provas Nacionais 1 Índice 1. Âmbito... 2 2. Objectivo... 2 3. Caracterização... 2 4. Destinatários... 3 5. Níveis do Programa... 4 6. Sistema de Avaliação...
Leia maisREGULAMENTO DE PROVAS DE NÍVEL. Regulamento de Provas Nacionais 1
REGULAMENTO DE PROVAS DE NÍVEL Regulamento de Provas Nacionais 1 Índice 1. Âmbito... 3 2. Objectivo... 3 3. Caracterização... 4 4. Destinatários... 4 5. Níveis do Programa... 5 6.Sistema de Avaliação...
Leia maisGINÁSTICA DE APARELHOS
GINÁSTICA DE APARELHOS Plinto O plinto é um aparelho utilizado para a realização de saltos tanto na posição transversal como longitudinal. Segurança: Deve-se verificar se a distância do trampolim ao aparelho
Leia maisCursos Profissionais de Nível Secundário. Sebenta. Disciplina de. Educação Física. Módulo 4 A2 GIN I Ginástica de Solo Nível Introdução 10º/11º Ano(s)
Componente de Formação Sociocultural Sebenta Disciplina de Educação Física Módulo 4 A2 GIN I Ginástica de Solo Nível Introdução 10º/11º Ano(s) Prof. (Documento adaptado) Cursos Profissionais Ciclo de Formação
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE NATAÇÃO NATAÇÃO SINCRONIZADA
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE NATAÇÃO NATAÇÃO SINCRONIZADA Regras Técnicas 2009 2013 INDICE SS1 GERAL 3 SS 2 COMPETIÇÕES 3 SS3 ELEGIBILIDADE 3 SS4 SESSÕES 3 SS5 PROGRAMAS 4 SS6 INSCRIÇÕES 4 SS7 ELIMINATÓRIAS
Leia maisREGULAMENTO DE PROVAS DE NÍVEL. Regulamento de Provas Nacionais 1
REGULAMENTO DE PROVAS DE NÍVEL Regulamento de Provas Nacionais 1 Índice 1. Âmbito... 2 2. Objectivo... 2 3. Caracterização... 2 4. Destinatários... 3 5. Níveis do Programa... 4 6. Sistema de Avaliação...
Leia maisO SALTO EM ALTURA A TÉCNICA DO SALTO EM ALTURA
ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ O SALTO EM ALTURA A TÉCNICA DO SALTO EM ALTURA A procura de uma técnica de salto em altura ideal é uma questão de estilo biomecanicamente adequado da transposição
Leia maisREGULAMENTO DE PROVAS DE NÍVEL. Regulamento de Provas Nacionais 1
REGULAMENTO DE PROVAS DE NÍVEL Regulamento de Provas Nacionais 1 Índice 1. Âmbito... 3 2. Objectivo... 3 3. Caracterização... 3 4. Destinatários... 3 5. Níveis do Programa... 4 6.Sistema de Avaliação...
Leia maisREGULAMENTO SELETIVA NACIONAL DE NADO ARTÍSTICO CATEGORIAS JUVENIL, JÚNIOR E SÊNIOR
REGULAMENTO SELETIVA NACIONAL DE NADO ARTÍSTICO CATEGORIAS JUVENIL, JÚNIOR E SÊNIOR - 2018 LOCAL: PARQUE AQUÁTICO MARIA LENK RIO DE JANEIRO 5-9 DE DEZEMBRO DE 2018 Art. 1º- Esta SELETIVA é regida pelas
Leia maisIV TORNEIO INTERFEDERATIVO DE NADO SINCRONIZADO 2017
IV TORNEIO INTERFEDERATIVO DE NADO SINCRONIZADO 2017 Das inscrições Art. 1 o - O Torneio Interfederativo de Nado Sincronizado será regido pelas regras da FINA e pelo Regulamento específico do Torneio.
Leia maisREGULAMENTO DE PROVAS DE NÍVEL. Regulamento de Provas Nacionais 1
REGULAMENTO DE PROVAS DE NÍVEL Regulamento de Provas Nacionais 1 Índice 1. Âmbito... 3 2. Objectivo... 3 3. Caracterização... 3 4. Destinatários... 3 5. Níveis do Programa... 4 6.Sistema de Avaliação...
Leia maisIX CAMPEONATO BRASILEIRO DE CATEGORIAS DE NADO SINCRONIZADO. INFANTIL JUVENIL - JÚNIOR - NÍVEL A e B e PRICIPIANTE. SÊNIOR - NÍVEL A e B (BRASILEIRÃO)
2015 IX CAMPEONATO BRASILEIRO DE CATEGORIAS DE NADO SINCRONIZADO INFANTIL JUVENIL - JÚNIOR - NÍVEL A e B e PRICIPIANTE SÊNIOR - NÍVEL A e B (BRASILEIRÃO) 27 a 30 de Agôsto João Pessoa - PB Das inscrições
Leia maisTÉCNICA DE MARIPOSA. Características técnicas Erros
TÉCNICA DE MARIPOSA Características técnicas Erros Equilíbrio dinâmico (I) corpo tão horizontal quanto possível durante as fases propulsivas da braçada; (ii) bacia para cima e frente durante a AD do 1º
Leia maisCÓDIGO DE PONTUAÇÃO ADAPTADO
GINÁTICA RÍTMICA CÓDIGO DE PONTUAÇÃO ADAPTADO 2017-2020 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 QUADRO REUMO... 3 EXERCÍCIO INDIVIDUAI... 6 INICIADA... 6 JUVENI... 8 ECALÕE DE FORMAÇÃO E BAE... 10 BENJAMIN... 10 INFANTI...
Leia mais[Type text] [Type text] [Type text] FESTIVAL ESTRELAS DO MAR 10 E 11 DE JUNHO 2017 FPN CADERNO DE ENCARGOS FESTIVAL DE ESTRELAS 1
[Type text] [Type text] [Type text] FPN FESTIVAL ESTRELAS DO MAR 10 E 11 DE JUNHO 2017 CADERNO DE ENCARGOS FESTIVAL DE ESTRELAS 1 REGULAMENTO ÂMBITO O presente regulamento aplica-se ao 12º Festival de
Leia maisE S C O L A S E C U N D Á R I A D E M O N T E M O R - O - V E L H O
E S C O S E C U D Á R D E M O T E M O R - O - V E H O PO DE U U º : 21 e 22 DT: 13/11/97 TURM: M O: 10º PROFESSOR: CROS QURESM OBJECTVO GER: - Transmitir a forma de execução dos diferentes tipos de rolamentos;
Leia mais[Type text] [Type text] [Type text] FPN 9º FESTIVAL DE ESTRELAS DO MAR 7 E 8 DE JUNHO CORUCHE CADERNO DE ENCARGOS FESTIVAL DE ESTRELAS 1
[Type text] [Type text] [Type text] FPN 9º FESTIVAL DE ESTRELAS DO MAR 7 E 8 DE JUNHO CORUCHE CADERNO DE ENCARGOS FESTIVAL DE ESTRELAS 1 REGULAMENTO ÂMBITO O presente regulamento aplica-se ao 9º Festival
Leia maisPREVINA OU ELIMINE A BARRIGA
PREVINA OU ELIMINE A BARRIGA OS EXERCÍCIOS ABDOMINAIS APRESENTADOS ABAIXO ESTÃO DIVIDIDOS DE ACORDOS COM SEU GRAU DE DIFICULDADE, ESTANDO CLASSIFICADOS COMO: EXERCÍCIOS LEVES EXERCÍCIOS INTERMEDIÁRIOS
Leia mais05/11/2014. Técnicas dos nados Culturalmente determinados NADOS PEITO E BORBOLETA NADO PEITO. Nado Peito - Braçada
Técnicas dos nados Culturalmente determinados NADOS PEITO E BORBOLETA NADO PEITO Nado Peito - Braçada O movimento dos braços do nado peito são simultâneos e caracteriza-se por haver maior ênfase na lateralidade
Leia maisModalidade Individual: Ginástica
Escola Básica e Secundária Rodrigues de Freitas Modalidade Individual: Ginástica História da modalidade Elementos gímnicos de solo Professora: Andreia Veiga Canedo Professora Estagiária: Joana Filipa Pinto
Leia maisROLAMENTO À FRENTE ENGRUPADO
ROLAMENTO À FRENTE ENGRUPADO Flexão dos M.I. Colocação das mãos à largura dos ombros com os dedos afastados e orientados para a frente M.S. em extensão e queixo junto ao peito Elevação da bacia acima dos
Leia mais[Type text] [Type text] [Type text] FPN FESTIVAL ESTRELAS DO MAR 25 E 26 DE JUNHO 2016 CADERNO DE ENCARGOS FESTIVAL DE ESTRELAS 1
[Type text] [Type text] [Type text] FPN FESTIVAL ESTRELAS DO MAR 25 E 26 DE JUNHO 2016 CADERNO DE ENCARGOS FESTIVAL DE ESTRELAS 1 REGULAMENTO ÂMBITO O presente regulamento aplica-se ao 11º Festival de
Leia maisREGULAMENTO DE PROVAS DE NÍVEL. Regulamento de Provas Nacionais 1
REGULAMENTO DE PROVAS DE NÍVEL Regulamento de Provas Nacionais 1 Índice 1. Âmbito... 3 2. Objectivo... 3 3. Caracterização... 3 4. Destinatários... 3 5. Níveis do Programa... 4 6.Sistema de Avaliação...
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ
1 ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ Objectivo Ser capaz de realizar uma corrida com barreiras - ritmada em velocidade máxima. Princípios a considerar Um barreirista é também um velocista Correr rápido
Leia maisCÓDIGO DE PONTUAÇÃO SIMPLIFICADO PARA GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA
1. Grupos de elementos Igual ao Código FIG com excepção de: Exercício sem saída +0,00 Saída A +0,10 Saída B +0,30 Saída C, D, E, F ou G +0,50 2. Dificuldade Conta, para efeitos de dificuldade, a saída
Leia maisCÓDIGO PONTUAÇÃO ADAPTADO
GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA CÓDIGO PONTUAÇÃO ADAPTADO 2013-2016 MARÇO 2013 GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA CÓDIGO PONTUAÇÃO ADAPTADO 2013-2016 1. Grupos de elementos Igual ao Código FIG com excepção de:
Leia maisA ginástica dos nossos dias, podemos dizer que nasceu na antiga Grécia. Em Roma, a ginástica foi desenvolvida como forma de preparação militar.
APRESENTAÇÃO DOS CONTEÚDOS A. RESUMO DA HISTÓRIA DA GINÁSTICA A Ginástica, não sendo uma modalidade desportiva recente, tem apresentado uma evolução contínua ao longo dos séculos, registando três fases
Leia mais2.1- O clube de Nível A é aquele que já compete o Nado Sincronizado há mais de cinco (5) anos; e sua participação como Nível B não é permitida.
2015 CAMPEONATO ESTADUAL DE CATEGORIAS DE NADO SINCRONIZADO INFANTIL; JUVENIL; JÚNIOR E SÊNIOR - NÍVEL A e B e Principiante Das inscrições Art. 1 o - O Campeonato Estadual de Categorias será regido pelas
Leia maisPOSIÇÃO, COORDENAÇÃO E RESPIRAÇÃO DE COSTAS *
POSIÇÃO, COORDENAÇÃO E RESPIRAÇÃO DE COSTAS * Autor: Antônio Hernández Tradução: Leonardo de A. Delgado POSIÇÃO DO CORPO A cabeça se manterá de maneira que a superfície da água esteja ao nível da nuca
Leia maisCÓDIGO DE PONTUAÇÃO ADAPTADO
GINÁTICA RÍTMICA CÓDIGO DE PONTUAÇÃO ADAPTADO 2017-2020 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 QUADRO REUMO... 3 EXERCÍCIO INDIVIDUAI... 6 INICIADA... 6 JUVENI... 8 ECALÕE DE FORMAÇÃO E BAE... 10 BENJAMIN... 10 INFANTI...
Leia maisLANÇAMENTO DO PESO Técnica Rectilínea Sequência Completa
LANÇAMENTO DO PESO Técnica Rectilínea Sequência Completa PREPARATION GLIDE DELIVERY RECOVERY DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS FASES A Técnica Rectilínea do Lançamento do Peso está dividida nas seguintes fases:,, e.
Leia mais8º Festival de Estrelas
8º Festival de Estrelas REGULAMENTO ÂMBITO O presente regulamento aplica-se ao 8º Festival de Estrelas, actividade prevista no Programa de Desenvolvimento Desportivo (PDD) Estrelas-do-mar, a realizar nos
Leia maisGUIA NORMATIVO DE ACESSO A PROVAS NACIONAIS INICIAÇÃO NÍVEL 1
GUIA NORMATIVO DE ACESSO A PROVAS NACIONAIS 1. TESTES DE INICIAÇÃO GERAL Os elementos impostos, que deverão ser acompanhados por um tema musical, poderão ser executados numa ordem aleatória. A música poderá
Leia maisCAMPEONATO BRASILEIRO DE CATEGORIAS DE SINCRONIZADO. INFANTIL JUVENIL - JÚNIOR - NÍVEL A e B e Principiante. SÊNIOR - NÍVEL A e B (BRASILEIRÃO)
CAMPEONATO BRASILEIRO DE CATEGORIAS DE NADO SINCRONIZADO INFANTIL JUVENIL - JÚNIOR - NÍVEL A e B e Principiante SÊNIOR - NÍVEL A e B (BRASILEIRÃO) De 16 a 20 de Novembro de 2016 Das inscrições Art. 1 o
Leia maisFase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada
Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 82 Aula U.D. Nº: 4 de 6 Instalações: Pavilhão Data: 21-05-2010 Hora: 9h20m Duração: 35 minutos Unidade Didáctica: Ginástica
Leia maisREGULAMENTO CAMPEONATO BRASILEIRO DE NADO SINCRONIZADO INFANTIL JUVENIL - JÚNIOR - NÍVEL A
REGULAMENTO CAMPEONATO BRASILEIRO DE NADO SINCRONIZADO INFANTIL JUVENIL - JÚNIOR - NÍVEL A e B SÊNIOR - e PRINCIPIANTE (2017) Das inscrições Art. 1º - Os Campeonatos Brasileiros serão regidos pelas regras
Leia maisCOMUNICADO Nº /04/2011
COMUNICADO Nº 14-11 29/04/2011 ÍNDICE 1. NATAÇÃO PURA 2. NATAÇÃO SINCRONIZADA 3. DISCIPLINA 4. FORMAÇÃO 5. RECORDES HOMOLOGADOS 6. DIVERSOS 1. NATAÇÃO PURA Tentativa CBDA para Campeonato do Mundo 2011,
Leia maisCÓDIGO PONTUAÇÃO ADAPTADO
GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA CÓDIGO PONTUAÇÃO ADAPTADO 2017-2020 Autores: Comissão Técnica de GAM Bruno Narra José Augusto Dias José Ferreirinha Manuel Campos Paulo Simões Pedro Almeida André Nogueira
Leia maisProf. Est.: Patrícia Sousa Ano / Turma: 9ºD Nº de alunos: 19 (15masc.+4fem.) Aula Nº: 46 e 47 Data: 14/01/2011 U. Didáctica: Ginástica solo/aparelhos
1 Plano de Aula Prof. Est.: Patrícia Sousa Ano / Turma: 9ºD Nº de alunos: 19 (15masc.+4fem.) Hora: 10:20h 11h50 Duração: 90 (72 ) Espaço: Salão Aula Nº: 46 e 47 Data: 14/01/2011 U. Didáctica: Ginástica
Leia maisDocumento de Apoio de Atletismo
Documento de Apoio de Atletismo Foi na antiga Grécia, onde as actividades atléticas tinham particular relevância na educação, que o Atletismo surgiu como uma modalidade desportiva, que era objecto de competição,
Leia maisLombar - Sentar no calcanhar com os braços a frente - Alongamento
Lombar e Quadril E - Abraçar um joelho - Alongamento Deitado, segure embaixo de um joelho e puxe-o em direção ao peito até sentir o alongamento. Com 5 segundo(s) de descanso. Lombar e Quadril D - Abraçar
Leia maisO que é Defesa Pessoal?
DEFESA PESSOAL O que é Defesa Pessoal? Habilitação de tácticas e técnicas sistematizadas e acessíveis a qualquer pessoa pelo treino, dotando-a de mecanismos necessários e suficientes a parar qualquer acção
Leia maisUnidade V. Técnica do Nado Borboleta
Posicionamento do corpo O corpo permanece na horizontal em decubito ventral, e caracteriza-se por ações simultâneas de braços e pernas. Posicionamento da cabeça O rosto fica em contato com a água, mantendo-se
Leia maisExercícios para a activação geral e o retorno à calma
Anexo III Exercícios para a activação geral e o retorno à calma Mobilização da articulação do ombro 1 Objectivos: Aumentar a amplitude da mobilização dos ombros e parte superior Modo de execução: na posição
Leia maisginástica Aula Teórica Prof. Cláudio Gomes
ginástica Aula Teórica História A Ginástica, não sendo uma modalidade desportiva recente, tem apresentado uma evolução contínua ao longo dos séculos, registando três fases fundamentais de desenvolvimento.
Leia maisCINEMÁTICA DO MOVIMENTO HUMANO
Formas Elementares de : O movimento humano énormalmente descrito como sendo um movimento genérico, i.e., uma combinação complexa de movimentos de translação e de movimentos de rotação. Translação (Rectilínea)
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Agrupamento de Escolas Elias Garcia Departamento de Expressões Secção de Educação Física CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 8º ANO ATIVIDADES FÍSICAS CRITÉRIO 4 VOLEIBOL - Conclusão Elementar 8º Ano - (CONCLUSÃO
Leia maisginástica Aula Teórica Prof. Cláudio Gomes
ginástica Aula Teórica História A Ginástica, não sendo uma modalidade desportiva recente, tem apresentado uma evolução contínua ao longo dos séculos, registando três fases fundamentais de desenvolvimento.
Leia maisREGULAMENTO DE COMPETIÇÕES NACIONAIS 2019/2020
REGULAMENTO DE COMPETIÇÕES NACIONAIS 2019/2020 1 ÍNDICE DISPOSIÇÕES GERAIS... 4 1. INTRODUÇÃO... 4 2. QUADRO COMPETITIVO E DATA LIMITE DE INSCRIÇÃO... 4 3. PARTICIPAÇÃO... 4 4. PARTICIPANTES... 5 5. CATEGORIAS...
Leia maisAtletismo. Atletismo. Atletismo. Atletismo. Atletismo 3/27/2014. Caraterização. A pista. Disciplinas. Velocidade
Caraterização Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto Caraterização A pista O é uma modalidade individual, integrada por um conjunto de ações naturais, como são os casos
Leia maisCOLÉGIO DE SANTA DOROTEIA LISBOA ANO LECTIVO 2015/2016 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DISCIPLINA:EDUCAÇÃO FÍSICA 8º ANO COMPETÊNCIAS/CONTEÚDOS
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DISCIPLINA:EDUCAÇÃO FÍSICA 8º ANO COMPETÊNCIAS/CONTEÚDOS 2º PERÍODO Competências a desenvolver Conteúdos Aulas previstas Cooperar com os companheiros para o alcance do objectivo
Leia maisTécnicas dos nados culturalmente determinados
Técnicas dos nados culturalmente determinados NADOS CRAWL E COSTAS NADO CRAWL CRAWL POSIÇÃO DO CORPO EM DECÚBITO VENTRAL O CORPO PERMANECE O MAIS HORIZONTAL POSSÍVEL REALIZANDO MOVIMENTOS DE ROLAMENTOS
Leia mais1- Objeto de Avaliação
Informação - Prova de Equivalência à Frequência Educação Física (28) 2º ciclo do Ensino Básico 2018 1- Objeto de Avaliação A disciplina de Educação Física no 2º ciclo de ensino básico divide a sua intervenção
Leia maisASPECTOS TÉCNICOS DO NADO CRAWL
ASPECTOS TÉCNICOS DO NADO CRAWL MÉTODOS DE ENSINO OBJETIVOS É indispensável que o professor apresente recursos didáticos, e contemplados nos métodos de ensino. Assim o professor conduz a aprendizagem com
Leia maisOs temas organizadores que constituem objeto de avaliação são os que se apresentam no quadro seguinte.
Informação - Prova de Equivalência à Frequência Educação Física 2º ciclo do Ensino Básico 2015 1- Objeto de Avaliação A disciplina de Educação Física no 2º ciclo de ensino básico divide a sua intervenção
Leia maisREGULAMENTO SELETIVA NACIONAL DE NADO ARTÍSTICO CATEGORIAS JÚNIOR E SÊNIOR
REGULAMENTO SELETIVA NACIONAL DE NADO ARTÍSTICO CATEGORIAS JÚNIOR E SÊNIOR - 2017 LOCAL: CLUBE PAINEIRAS DO MORUMBY DATA: DE 15 À 17/12/2017 Art. 1º- Esta SELETIVA é regida pelas regras da FINA, pelo código
Leia maisREGULAMENTO DE COMPETIÇÕES NACIONAIS
REGULAMENTO DE COMPETIÇÕES NACIONAIS 2018/2019 1 ÍNDICE DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 1. INTRODUÇÃO... 3 2. QUADRO COMPETITIVO E DATA LIMITE DE INSCRIÇÃO... 3 3. PARTICIPAÇÃO... 3 4. PARTICIPANTES... 4 5. CATEGORIAS...
Leia maisNATAÇÃO. Prof. Esp. Tiago Aquino (Paçoca)
NATAÇÃO Prof. Esp. Tiago Aquino (Paçoca) NADO CRAWL Nado Livre Significado Rastejar História do Nado Crawl Até 1844, era realizado com uma braçada de peito executado na lateral do corpo com batimentos
Leia maisFase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada
Professor: Carmelinda Vieira / Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 7º Turma: B Nº Alunos: 25 Aula Nº: 58 Aula U.D. Nº: 2 e 3 de 3 Instalações: Pavilhão Data: 15-4-2010 Hora: 15h30m Duração: 75 minutos
Leia maisLivro de Exercícios de Ginástica Artística / Play GYM para o Desporto Escolar
Livro de Exercícios de Ginástica Artística / Play GYM para o Desporto Escolar Documento de Apoio a Professores Responsáveis por Grupo/Equipa de Ginástica Artística Janeiro 2008 Livro de Exercícios de Ginástica
Leia maisAnexo 40. Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada
Professor: Carmelinda Vieira / Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 7º Turma: B Nº Alunos: 20 Aula Nº: 60 Aula U.D. Nº: 1 de 3 Instalações: Pavilhão Data: 12-04-2010 Hora: 12h00m Duração: 35 minutos Unidade
Leia maisFase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada
Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 79 e 80 Aula U.D. Nº: 1 e 2 de 6 Instalações: Pavilhão Data: 11-5-2010 Hora: 10h 20m Duração: 75 minutos Unidade Didáctica:
Leia maisMassagem Shantala Método de massagem para o bebé
Massagem Shantala Método de massagem para o bebé Preparativos Para a massagem você vai precisar de: - um produto emoliente (como óleo), de uso exclusivo infantil e dermatologicamente testado pode ser óleo
Leia maisManual de fisioterapia
Manual de fisioterapia unidades de internação e terapia intensiva Cruz Azul de São Paulo 2 Índice Orientações gerais...4 Coluna cervical...5 Coluna lombar...6 Tornozelo...7 Ombros...8 Joelhos...9 Mãos
Leia maisDepartamento das Expressões: Educação Física PERFIL & COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS NO 3º CICLO- 8º ANO
Perfil e classificação das aprendizagens nos domínios, cognitivo & sócio-afectivo, nas competências: conhecimentos & hábitos salutares de prática de actividades físicas desportivas. 1 Valor 2 Valores 3
Leia maisTÉCNICA: BRAÇOS DE COSTAS *
TÉCNICA: BRAÇOS DE COSTAS * Autor: Antonio Hernández Tradução: Leonardo de Arruda Delgado A braçada de costas consta de quatro varreduras e uma recuperação: A AÇÃO DOS BRAÇOS Fase Aquática Entrada da Mão
Leia maisAtletismo. Aula Teórica. Prof. Cláudio Gomes
Atletismo Aula Teórica Corrida de Velocidade Regulamento Específico: - As corridas são efectuadas em pistas separadas, e os concorrentes devem permanecer na sua pista, até que terminem a prova; - O concorrente,
Leia maisE S C O L A S E C U N D Á R I A D E M O N T E M O R - O - V E L H O
E S C O S E C U D Á R D E M O T E M O R - O - V E H O PO DE U U º : 23 DT: 18/11/97 TURM: M O: 10º PROFESSOR: CROS QURESM OBJECTVO GER: perfeiçoar a técnica de execução dos rolamentos; Pino de braços e
Leia maisFase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada
Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 81 Aula U.D. Nº: 3 de 6 Instalações: Pavilhão Data: 14-05-2010 Hora: 9h20m Duração: 35 minutos Unidade Didáctica: Ginástica
Leia maisTEORIA E PRÁTICA DA NATAÇÃO
TEORIA E PRÁTICA DA NATAÇÃO TÉCNICAS DOS NADOS 1 Defender um determinado estilo ou forma em detrimento de outro: Ex.: mundo seguindo campeões; Poucos campeões possuem o background necessário para explicar
Leia maisUNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO
ESCOLA BÁSICA DO 2º E 3º CICLOS MARQUÊS DE POMBAL EDUCAÇÃO FÍSICA UNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO DOCUMENTO DE APOIO 6º ANO Caracterização da Modalidade O atletismo pode ser dividido em cinco sectores:
Leia maisEducação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas. Francisco Pinto
Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto Caraterização Caraterização O é uma modalidade individual, integrada por um conjunto de ações naturais, como são os casos dos saltos,
Leia maisFundamentos do Futebol
Fundamentos do Futebol Sumário Apresentação Capítulo 1 O passe 1.1 Passe Simples 1.2 Passe Peito do pé 1.3 Passe com a lateral externa do pé 1.4 Passe de cabeça 1.5 Passe de Calcanhar 1.6 Passe de bico
Leia maisREGULAMENTO 2018 CAMPEONATO BRASILEIRO INFANTIL, JUVENIL, JÚNIOR E SÊNIOR DE NADO ARTÍSTICO
REGULAMENTO 2018 CAMPEONATO BRASILEIRO INFANTIL, JUVENIL, JÚNIOR E SÊNIOR DE NADO ARTÍSTICO Das inscrições Art. 1º - O Campeonato Brasileiro Infantil, Juvenil, Júnior e Sênior (Absoluto) de Nado Artístico
Leia maisAvaliação prática Solo
Avaliação prática Solo Construção de um Exercício com pelo menos 10 elementos diferentes, sendo obrigatório incluir os seguintes elementos; rondada flick flack e salto de mãos (ambos com ajuda de dois
Leia maisUnidade II. Unidade II. Técnica do Nado Crawl
Posicionamento do corpo Permanece na horizontal em decubito ventral, realizando movimentos de rolamentos laterais, em seu eixo longitudinal. Posicionamento da cabeça O rosto fica em contato com a água,
Leia maisACAMPAMENTO REGIONAL EXERCÍCIOS PARA AQUECIMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES (ALONGAMENTO DINÂMICO ESTABILIZAÇÃO ATIVAÇÃO MUSCULAR)
ACAMPAMENTO REGIONAL EXERCÍCIOS PARA AQUECIMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES (ALONGAMENTO DINÂMICO ESTABILIZAÇÃO ATIVAÇÃO MUSCULAR) Puxar uma perna para o tronco 1 - Alongamento da região posterior da coxa:
Leia maisDOCUMENTO DE APOIO AO ESTUDO PARA O TESTE DO 1º PERÍODO. Voleibol
DOCUMENTO DE APOIO AO ESTUDO PARA O TESTE DO 1º PERÍODO 1º Tema: Atividades Físicas e Desportivas - Matérias Voleibol Regras: Número de jogadores por equipa - 6 Número de toques permitido por jogador consecutivamente
Leia maisAno lectivo 2010 / 2011
Ano de escolaridade: 5º Área curricular disciplinar de: Educação Física Conteúdos programáticos essenciais A. JOGOS DESPORTIVOS COLECTIVOS JOGOS PRÉ-DESPORTIVOS a) Conhece objectivo dos jogos. b) Conhece,
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDADES FÍSICAS (5. E ANOS) RESISTÊNCIA O aluno: 1 - Realiza acções motoras globais de longa duração (acima dos oito minutos), com o máximo de intensidade naquele tempo, sem diminuição
Leia maisREGULAMENTO DE PROVAS DE SELEÇÃO
REGULAMENTO DE PROVAS DE SELEÇÃO 2016/2017 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. LOCAL E DATA... 3 3. CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO... 3 4. INSCRIÇÕES... 3 5. PROCEDIMENTOS... 5 6. ACOMPANHAMENTO MUSICAL... 5 7. AVALIAÇÃO...
Leia maisREGULAMENTO DE COMPETIÇÕES NACIONAIS
REGULAMENTO DE COMPETIÇÕES NACIONAIS 2018/2019 1 ÍNDICE DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 1. INTRODUÇÃO... 3 2. QUADRO COMPETITIVO E DATA LIMITE DE INSCRIÇÃO... 3 3. PARTICIPAÇÃO... 3 4. PARTICIPANTES... 4 5. CATEGORIAS...
Leia maisEB 2,3 MARTIM DE FREITAS EDUCAÇÃO FÍSICA 3º CICLO. NÍVEIS INTRODUTÓRIO (I), ELEMENTAR (E) e AVANÇADO (A) JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS ANDEBOL I E A
EB 2,3 MARTIM DE FREITAS EDUCAÇÃO FÍSICA 3º CICLO NÍVEIS INTRODUTÓRIO (I), ELEMENTAR (E) e AVANÇADO (A) JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS ANDEBOL GR+3 x 3+GR (meio-campo, marcação direta) 1. Circulação de bola
Leia maisQ Manual do proprietário Q-50
Q-50 1 Manual do proprietário Q-50 2 Queens Fitness & Health ÍNDICE 1. DIAGRAMA... 6 2. LISTA DE PEÇAS... 7 3. CAIXA A (DIMENSÕES: 2030 X 255 X 250)... 9 4. CAIXA B (DIMENSÕES: 1250 X 905 X 180)... 10
Leia mais5.1. História da Modalidade
V. Unidade Didáctica de Ginástica Desportiva 5.1. História da Modalidade O aparecimento da Ginástica é datado de 2700-1400 a.c. A palavra Ginástica deriva do grego gymnos (nu) e, no início, servia apenas
Leia maisPROGRAMA DE EXERCÍCIOS OBRIGATÓRIOS MASCULINOS
PROGRAMA DE EXERCÍCIOS OBRIGATÓRIOS MASCULINOS Autores: Satoaki Miyake e Esbela da Fonseca Adaptação: Pedro Almeida Junho de 2010 2 Índice Informações gerais. 3 Solo 6 Cavalo de Arções.. 26 Argolas. 42
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Agrupamento de Escolas Elias Garcia Departamento de Expressões Secção de Educação Física CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 7º ANO ATIVIDADES FÍSICAS CRITÉRIO 4 VOLEIBOL (PARTE DO NÍVEL ELEMENTAR 7º ANO) - Elementar
Leia maisGestos Técnicos do Voleibol
Escola secundária de Figueiró dos Vinhos Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD e Pedro Pires Nº10 11ºD Disciplina de Pratica de Actividade Física e Desportiva Data de entrega: 03/12/2014 Diogo
Leia maisDATA E LOCAL 16 e 17 de Maio Piscinas Municipais de Odivelas.
[Type text] [Type text] [Type text] FPN FESTIVAL ESTRELAS DO MAR 16 E 17 DE MAIO 2015 CADERNO DE ENCARGOS FESTIVAL DE ESTRELAS 1 REGULAMENTO ÂMBITO O presente regulamento aplica-se ao 10º Festival de Estrelas,
Leia mais