FERBASA 26/10/09 Z INÍCIO DE COBERTURA. Sumário Executivo

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1 Z INÍCIO DE COBERTURA ANÁLISE DE INVESTIMENTO 26/10/09 Rodrigo Fernandes, CNPI Luis Gustavo Nuin FERBASA (FESA4) ATRAENTE Preço (23/10/09): R$ 13,15 Preço-alvo (dez/10): R$ 17,50 Sumário Executivo Iniciamos a cobertura de Ferbasa com recomendação de ATRAENTE para suas ações. Por meio da metodologia de fluxo de caixa descontado à taxa nominal de 13,3% a.a. até a exaustão estimada das reservas de minério de cromo (2064), estimamos preço-alvo de R$ 17,50 para dez/10, que corresponde a potencial de valorização de 33,1% em relação à cotação de 23/10/09. A Ferbasa produz ferro cromo (FeCr), liga metálica utilizada na produção de aço inoxidável, e ferro silício (FeSi), para produção de aços especiais. É responsável por 85% da produção doméstica de FeCr e detém 85% da reserva de cromita. Em FeSi, responde por 37% da produção nacional. A empresa é influenciada diretamente pelo ciclo do setor siderúrgico. Desta forma, registrou o melhor ano da história em 2008, porém enfrenta forte retração da demanda em Os principais pontos de nossa tese de investimento são: (1) Única produtora integrada, detentora dos direitos de exploração da maior reserva de cromita das Américas e líder na produção de FeCr; (2) Produção de alta qualidade tanto em FeCr quanto em FeSi; (3) Baixa concorrência doméstica; (4) Sólida situação patrimonial e financeira; e (5) Preocupação crescente com sustentabilidade ambiental, com a utilização somente de madeira de reflorestamento para produção de carvão vegetal e melhoria dos sistemas de controle ambiental na fábrica. Os riscos associados ao investimento na Ferbasa são os seguintes: (1) Reserva provada de cromita permite a produção por 28 anos e sua ampliação depende de trabalho geológico aprofundado e investimentos em expansão. Nosso cálculo do preço-alvo inclui estimativas próprias desses investimentos; (2) Incertezas na recuperação da produção siderúrgica de, principalmente, aço inoxidável; (3) Cerca de 80% das vendas concentradas em quatro clientes; e (4) Necessidade de avanços em melhores práticas de Governança Corporativa. Tabela 1. P & L Resumido (R$ milhões) e Múltiplos (x) P 2010P 2011P 2012P Receita líquida Lajida Margem Lajida (%) 46,6 18,8 24,6 26,1 27,5 Lucro líquido P/L 1,7 15,4 10,4 8,2 6,8 VE/Lajida 0,5 8,7 4,7 3,6 2,6 ROE (%) 47,4 8,8 12,0 13,9 14,9 Fonte: Empresa e estimativas Fator Corretora Este relatório foi preparado pela, para uso exclusivo do destinatário, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem a expressa autorização da. Este relatório é baseado em informações disponíveis ao público. As informações aqui contidas não representam, por parte da garantia da veracidade das informações prestadas ou julgamento sobre a qualidade das mesmas, e não deve ser considerado como tal. Este relatório não representa uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer instrumento financeiro. providenciará informações adicionais nas ações recomendadas caso estas sejam necessárias e requisitadas. FATOR S/A CORRETORA DE VALORES e/ou seus associados podem deter posições em qualquer dos instrumentos mencionados aqui e podem também representar e buscar serviços de banco e investimento para essas empresas 1

2 Ferbasa Principais dados da ação Preço atual (23/10/09) R$ 13,15 Preço-alvo (dez/10) R$ 17,50 Número de ações (mm) 88,3 % ON 33,3 Free-float (%) 40,0 Máxima e mínima (12m) R$ 13,98 - R$ 5,46 Volume médio diário (R$ m) Performance versus Ibov (%) -3 (1m); 23 (3m); 4 (12m) Beta (x) 1,1 Volatilidade (%) 43,7 Valor de mercado (R$ milhões) 1.161,4 Dívida líquida (R$ milhões) (270,6) Valor da Empresa (R$ milhões) 890,8 Altman Z-score 3,2 Performance da ação vs IBOV Lucros e perdas resumido (R$ milhões) P 2010P 2011P 2012P Receita líquida Lajida Lucro líquido Fluxo de caixa resumido (R$ milhões) P 2010P 2011P 2012P LAJIDA (+/-) Variação necessidades capital de giro (60) (9) 24 (8) (25) (+/-) Receitas (despesas) financeiras líquidas (+/-) Captação (amortização) de empréstimos (-) Investimentos (-) IR e CS (=) Fluxo caixa livre para o acionista Balanço patrimonial resumido (R$ milhões) P 2010P 2011P 2012P Caixa e equivalentes Contas a receber Estoques Ativo permanente Ativo total Fornecedores Dívida total Passivo total + PL Participações minoritárias Patrimônio líquido Indicadores de mercado P 2010P 2011P 2012P P/L (x) 1,7 15,4 10,4 8,2 6,8 P/VPA (x) 0,7 1,3 1,2 1,1 1,0 VE/LAJIDA 0,5 8,7 4,7 3,6 2,6 P/Fluxo de caixa livre (x) 2,4 25,0 8,4 11,7 7,7 Pay-out (%) 27,6 25,1 24,7 24,7 24,7 Dividend yield (%) 12,3 1,6 2,4 3,0 3,6 Indicadores operacionais P 2010P 2011P 2012P Margem Bruta (%) 51,7 23,4 27,7 28,8 29,8 Margem Operacional (%) 43,5 13,1 19,8 21,5 23,0 Margem LAJIDA (%) 46,6 18,8 24,6 26,1 27,5 Indicadores financeiros P 2010P 2011P 2012P Dívida líquida / Patrimônio Líquido (%) LAJIDA / (Dívida líquida + investimentos) (x) -1,5-0,3-0,4-0,4-0,4 LAJIDA / Despesa financeira líquida (x) -11,2-2,6-4,3-3,4-3,4 Investimentos / depreciação (x) 3,3 1,9 1,0 2,2 1,0 ROE (%) 47,4 8,8 12,0 13,9 14,9 ROA (%) 40,9 7,7 10,9 12,7 13,6 2

3 Índice Sumário Executivo 1 Dados e Indicadores Resumidos 2 Pontos-Chave do Investimento 4 - Pontos Fortes 4 - Oportunidades 4 - Pontos Fracos / Riscos 5 Descrição da Empresa 6 - Histórico 6 - Processo de produção 7 - Produtos 7 Controle Acionário, Administração e Governança Corporativa - Pílula de Veneno 9 - Estrutura societária 10 - Administração e Governança Corporativa 10 - Sustentabilidade 11 - Dividendos 12 Mercado 12 - FeCr 12 - FeSi 18 Ambiente Competitivo e Planejamento Estratégico Desempenho Operacional 22 - Fluxo de Caixa 23 - Situação Financeira 24 Avaliação da Empresa 24 - Principais Premissas 25 Fatores críticos da Avaliação 26 Próximos Eventos Importantes 26 Principais Premissas e Demonstrações Financeiras Histórico e Projeções Glossário

4 Pontos-Chave do Investimento Pontos Fortes Baixa concorrência doméstica. A Ferbasa possui cerca de 85% das reservas de cromita (matéria-prima do FeCr) do Brasil e participação de 85% no mercado de FeCr (principal insumo para produção de aço inoxidável), o que torna o País praticamente auto-suficiente na produção de FeCr. Processo integrado de produção. A empresa detém os direitos de exploração das minas de cromita e calcário, e é auto-suficiente em carvão vegetal, produzido com madeira de reflorestamento. Possui contrato de fornecimento de quartzo (matéria-prima para FeSi) e de energia elétrica com a Chesf. As reservas provadas possuem vida útil de apenas 28 anos, mas que podem ser aumentadas significativamente, segundo a empresa, se houver necessidade de aumento da produção de ferro cromo. Flexibilidade na produção. A Ferbasa possui 13 fornos, dos quais oito de FeCr e cinco de FeSi. Do total de fornos de FeCr, dois podem produzir ambos os produtos de acordo com as condições de mercado de cada produto. Adicionalmente, a Ferbasa conta com a flexibilidade de ligar ou desligar seus fornos com rapidez. Com isso, a empresa pode acompanhar a recuperação da demanda no mercado doméstico de forma rápida com o religamento dos cinco fornos que foram desligados neste ano. Proximidade com os principais clientes. Decisão de investimento em expansão de FeCr será tomada em conjunto com o cliente, o que minimiza os riscos associados a demanda e concorrência no mercado interno. Mercado de FeCr consolidado e baixa demanda por substitutos. A grande disponibilidade mundial de cromita e processos de produção caros e usos restritos de outros insumos reduzem o risco de substituição do cromo ou do aço inoxidável em quase todas as suas aplicações. Produção de alta qualidade. Tanto o FeCr quanto o FeSi são de boa qualidade se comparados à concorrência interna e externa. O FeSi destaca-se pelo nível reduzido de impurezas, o que garante a competitividade do produto no mercado internacional. Os principais clientes externos de FeSi são a Europa e Japão. Situação financeira. Em 30/6/09 a posição de caixa e equivalentes era de R$ 281 milhões e a dívida total era de apenas R$ 10 milhões. Oportunidades Problemas com fornecimento de energia na África do Sul. A África do Sul, maior produtora mundial de FeCr do mundo com 55% do total, continua com problemas no fornecimento de energia elétrica, um dos principais insumos para a produção de ferro ligas. Esta situação pode manter a oferta sul-africana limitada e contribuir para a recuperação do preço do FeCr. 4

5 Pontos Fracos/ Riscos Governança corporativa/risco de conflito de interesse. A empresa não participa de nenhum índice nem possui qualquer selo da Bovespa. É controlada pela Fundação José Carvalho (FJC), que leva o nome do fundador da empresa, o qual se afastou por motivo de doença. Os gestores que assumiram a administração se envolveram em disputa interna que levou à saída de alguns conselheiros e do diretor financeiro em jan/09. A empresa está em processo de reestruturação. Adicionalmente, de acordo com o Artigo 6º do Estatuto Social, é vedada a aquisição de ações ordinárias por estrangeiros ou pessoas jurídicas com alguma parcela do capital social pertencente a estrangeiros. Concentração das vendas. Atualmente, o maior cliente da Ferbasa é a ArcelorMittal Aço Inox, que contribui com 60% da receita. O restante é dividido principalmente entre Aços Villares (grupo Gerdau), Villares Metals (grupo Böhler-Uddeholm) e V&M do Brasil (grupo Vallourec&Mannesmann). Mercado cíclico. A empresa está diretamente ligada ao desempenho do setor siderúrgico e por isso fica exposta ao ciclo desse setor. Há algumas incertezas sobre a magnitude e rapidez da recuperação e o novo patamar de demanda nos próximos anos. Mudança na regulamentação do setor de mineração. O Ministério de Minas e Energia estuda o aumento da alíquota dos royalties pagos pelas empresas pela cessão do direito de uso da terra e exaustão dos recursos e retomada das concessões não exploradas. Não há, por enquanto, proposta concreta. A taxa atual, chamada de compensação financeira pela exploração de recursos minerais, varia entre 2% e 3% da receita líquida de produtos minerais. Discussões sobre fornecimento de energia. Em mai/09, a MP 450/2008 foi sancionada com emenda que garantiu prorrogação por cinco anos nos contratos de fornecimento de energia com a Chesf (até 2015). Entretanto, a Chesf aguarda regulamentação da medida, que deve ocorrer em breve. O preço está indefinido, mas deve sofrer reajuste para cima. Assumimos que a empresa não terá problemas no fornecimento de energia. Exaustão das reservas de cromita. A empresa possui reservas provadas de cromita para 28 anos de fornecimento para produção de FeCr, que devem ser expandidas se a empresa aumentar futuramente sua capacidade produtiva. Assumimos a posição da Ferbasa de que, com baixo investimento, as reservas podem ser aumentadas nas minas atuais e/ou via abertura de novas na mesma região. Estimamos que a duplicação da capacidade atual das minas demandaria investimentos de R$ 40 milhões, equivalentes a R$ 60/t de cromo contido. 5

6 Descrição da Empresa Histórico A empresa foi fundada em fev/61 e concentra suas operações no estado da Bahia A empresa foi fundada em fev/61 no município de Campo Formoso (BA), para fornecimento de minério de cromo ao mercado interno e externo. A Ferbasa iniciou as atividades com os direitos de lavra de duas minas na região e atualmente detém os direitos de exploração de 11 minas no município de Campo Formoso e de 15 no de Andorinha. Tabela 2. Reservas de cromita Minas Campo Formoso - 11 minas- Catuaba, Cascabulhos, Camarinha, Campinhos, Pedrinhas, Os Valérios, Coitezeiro, Limoeiro, Mato Limpo, Gameleira e Vigia Andorinha - 15 minas - Pau Ferro, Barreiro, Laje Nova, Ipueira, Socó, Pindoba, Medrado, Lajedo, Riachão I e II, Monte Alegre, Teiú, Várzea do Macaco I e II e Logradouro do Juvenal Principal mina Coitezeiro Ipueira e Medrado Reservas (mil t) Produção anual total (mil t) 500 Teor médio 42% Cr 2O 3 Fonte: Empresa Além das minas de cromita, a empresa possui mina de calcário no município de Euclides da Cunha (BA), utilizado no processo de produção do FeCr. A empresa não opera minas para extração de quartzo, que é utilizado na produção de FeSi. Toda a necessidade é suprida por fornecimento de minas de terceiros na região. Em jul/63 a empresa verticalizou as operações com o início da produção de FeCr na planta em Pojuca (BA). Nas décadas de 1960 e 1970 criou empresas de reflorestamento para autosufiência de carvão vegetal e prospecção de novas minas. Em 1986 iniciou a produção de FeSi. A capacidade total de produção da empresa é de 295 mil t Tabela 3. Capacidade de produção (mil t) FeCr (*) FeSi Total (*) Capacidade total de FeCr AC, FeCr BC e ferro silício cromo Fonte: Empresa Atualmente a empresa é composta por ativos em mineração, plantações de eucalipto para produção de carvão vegetal e parque industrial com oito fornos para produção de FeCr e cinco fornos para FeSi. Todas as operações estão localizadas no Estado da Bahia. Tabela 4. Utilização da capacidade instalada (%) FeCr AC FeCr BC (***) Ferro silício cromo (*) (**) 114 (***) FeSi (*) 99 (*) (*) Foi utilizado forno de FeCrAC para produzir Ferro Silicio Cromo e Ferro Silício 75 (**) Foi utilizado forno de FeCr Alto carbono para produzir Fe Si Cr (***) Fornos de Fe Cr BC trabalharam com potência maior Fonte: Empresa 6

7 Processo de produção Minério A extração do minério de cromo ocorre em minas a céu aberto (35%) e subterrâneas (65%) A extração do minério de cromo ocorre em minas a céu aberto e subterrâneas. No complexo de Campo Formoso a extração é realizada a céu aberto, enquanto no de Andorinha são utilizados ambos os processos. Do total extraído, 65% é subterrâneo e 35% a céu aberto. Após a extração, o material é beneficiado até resultar em minério de cromo granulado (tipo lump). Em seguida, este minério é processado para redução de tamanho e melhoria/homogeneização do teor de cromita até a obtenção do concentrado de cromo, que segue para a metalurgia (pode receber também o tipo lump). Durante o processo produz-se o subproduto chamado de areia de cromita, que é vendida para o mercado interno como areia de fundição e fundente siderúrgico (separador de impurezas no processo de fabricação do aço). Metalurgia O processo de produção é o seguinte: Recebimento dos minérios provenientes do processo de beneficiamento. O minério de cromo é transportado por modal ferroviário através de estrada de ferro da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), da Vale. A construção da fábrica em Pojuca, na década de 1960, levou em conta a localização da estrada de ferro que atravessa o município; Alimentação dos fornos de redução e refino; Processo de produção baseado na utilização de fornos elétricos; e Distribuição dos produtos no mercado interno por meio de contratos de fornecimento, com entrega no tipo Free on Truck (FOT) e externo por meio de entrega tipo Free on Board (FOB). Produtos Os principais produtos da empresa são: Os principais produtos da empresa são FeCr Alto Carbono, FeCr Baixo Carbono e FeSi 75% Ferro Cromo Alto Carbono FeCrAC (60% do faturamento total em 2008): liga de ferro, cromo, silício e outros elementos com teor de cromo de 65%, de carbono acima de 4,0% e de silício de 1,5%. Utilizado na produção de aços resistentes à corrosão, de alta resistividade elétrica, alta liga (indústria de automóveis), anti-oxidação e na produção de aços inoxidáveis. O principal produto que leva a liga é o aço inoxidável. O cromo é considerado o elemento mais importante porque dá aos aços inoxidáveis elevada resistência à corrosão (sua principal característica), além de boa resistência mecânica. O teor de cromo deve ser de no mínimo de 10,5% e no máximo de 30%. Não existe substituto para o cromo na produção do aço inoxidável. Ferro Cromo Baixo Carbono FeCrBC (14%) ou charge chrome: liga de ferro, cromo, silício e carbono com teor de 55% de cromo, máximo de 0,15% de carbono e máximo de 2,5% de silício. O teor padrão de silício de outros produtores é de 4% a 5%, o que confere diferencial de qualidade ao produto da Ferbasa. É utilizado durante a produção de aços para corrigir os teores de cromo sem alterar o teor de carbono. A sua utilização industrial é a mesma do FeCrAC. A empresa também produz Ferro Silício Cromo (FeSiCr): liga de ferro, cromo, silício e outros elementos. A produção é voltada para produção de FeCr e portanto não é vendida a terceiros. 7

8 Ferro Silício 75% FeSi75 (26%): os produtos dividem-se em FeSi Standard e FeSi Alta Pureza. O FeSi75 Standard é utilizado na produção de aços como desoxidante e elemento de liga. O FeSi75 Alta Pureza é usado na fabricação de aços ao silício grão orientado (GO) e grão não-orientado (GNO), que são utilizados para produção de transformadores de força e motores elétricos. Subprodutos Microsílica ou Sílica Ativa: material proveniente do processo de produção do silício que proporciona maior durabilidade, impermeabilidade e resistência a concretos de alto desempenho e argamassas. Areia de cromita: utilizada para fabricação de moldes de fundição e fundente siderúrgico. Figura 1. FeCr e FeSi FeCr FeSi Fonte: Multiligas 8

9 Controle Acionário, Administração e Governança Corporativa A Ferbasa está registrada na CVM desde jan/62 e data daquela época a abertura de capital da empresa. O capital social da companhia é composto por 29,4 milhões de ações ordinárias e 58,9 milhões de ações preferenciais. Tabela 5. Composição acionária (30/6/09) Acionistas Ordinárias % Preferenciais % Total % Fundação José Carvalho , , ,1 Fundo Fator Sinergia III 100 0, , ,8 Ações em Tesouraria ,1-0, ,0 Outros (free float) , , ,0 Total Fonte: Empresa A empresa é controlada pela Fundação José Carvalho A Ferbasa foi fundada por José Carvalho, que em 1975 transferiu todas as suas ações para a fundação que leva seu nome. A fundação é filantrópica e abrange 12 escolas, atende cerca de crianças e adolescentes dos estados de Sergipe, Pernambuco e Bahia. Tabela 6. Composição da FJC Membro Cargo FJC Cargo Ferbasa Marilene Barbosa Ferreira Presidente do Conselho de Administração - Pedro Barbosa de Deus Vice-Presidente do Conselho de Administração Presidente do Conselho de Administração Ferbasa Adelmo José Melgaço Conselheiro Conselho de Administração Ferbasa Marta Teixeira Barroso Conselheiro Diretora Administrativa Ferbasa Ségio Curvelo Dória Conselheiro Diretor Comercial Ferbasa José dos Santos Viana Conselheiro Diretor Florestal Ferbasa Bárbara Klein Carvalho Conselheira - José Ignácio da Fonseca Conselheiro - Regina Weinberg Conselheira - Fonte: Empresa A fundação é presidida atualmente por uma das professoras, porém já houve tentativa de Gilcina Carvalho, esposa de José Carvalho, de presidi-la. Ela já foi presidente da instituição e por ora está impedida por ser também prefeita de Catú, município vizinho de Pojuca. A eventual mudança de presidente, entretanto, não deve resultar em mudança de diretrizes à Ferbasa. Os cargos no conselho da Fundação não são remunerados. Pílula de veneno De acordo com o Artigo 6º, parágrafo 1º do Estatuto Social, é vedada a aquisição de ações ordinárias por estrangeiros ou por pessoas jurídicas com alguma parcela do capital social pertencente a estrangeiros. 9

10 Estrutura societária Segue o organograma da companhia. Todas as subsidiárias da empresa são fornecedoras dos insumos ligados à produção. Figura 2. Organograma Cia de Ferro Ligas da Bahia FERBASA 100% 99,96% Mineração Vale do Jacurici S/A Reflora Reflorestadora e Agrícola S/A Fonte: Empresa 100% Indústria de Minérios Damacal Ltda. 51,26% Silício de Alta Pureza da Bahia S/A - Silbasa As controladas e subsidiárias da Ferbasa são: SILBASA: criada em 1994 em sociedade com Japan Metals & Chemicals Co. Ltd. e Marubeni Corp para a produção de FeSi. À época, a entrada das empresas japonesas resultou na produção de FeSi de alta pureza em função da transferência de tecnologia da Japan Metals & Chemicals. Mineração Vale do Jacurici: prospecção e desenvolvimento das reservas de minério de cromo; Indústria de Minérios Damacal Ltda.: operação da mina de calcário e produção de cal virgem e hidratada; Reflora Reflorestadora e Agrícola: plantação de florestas de eucalipto e fornecimento de carvão vegetal. Em 1997 a empresa optou por arrendar, para fins tributários, as instalações das controladas Damacal, Reflora e a Vale do Jacurici. Esse arrendamento passa por estudo externo para certificação de viabilidade. Administração e governança corporativa De acordo com o Estatuto Social da Ferbasa, o Conselho de Administração deve ser composto de no mínimo cinco e no máximo oito membros com mandatos de um ano. Atualmente é composto por sete membros, com um conselheiro eleito pelos minoritários. Tabela 7. Conselho de administração Membro Cargo Eleição Término Pedro Barbosa de Deus Presidente 14/4/09 ago/2010 Aluísio Marins Vice-presidente 14/4/09 ago/2010 José Eduardo Cabral de Carvalho Conselheiro 14/4/09 ago/2010 Geraldo de Oliveira Lopes Conselheiro 14/4/09 ago/2010 Adelmo José Melgaço Conselheiro 14/4/09 ago/2010 Mario Odiniz Nacif Conselheiro 14/4/09 ago/2010 Mauro Fernando Maria Arruda (*) Conselheiro 14/4/09 ago/2010 (*) Representante dos acionistas minoritários Fonte: Empresa A empresa e a fundação passaram por problemas de governança em 2008 A empresa e a fundação passaram por problemas de governança em Por motivo de doença, desde 2006 José Carvalho não tem exercido quaisquer funções, na empresa ou no Conselho de Administração, e as disputas internas entre a Diretoria e parte do Conselho de Administração se agravaram no ano passado. 10

11 As disputas resultaram na saída, em jan/09, de cinco conselheiros e um diretor: (i) José Joaquim de Santana (Presidente do Conselho), (ii) Gilvan Rodrigues Durão Filho (Vice-presidente do Conselho), (iii) Carlos Humberto de Miranda Pereira Mello (Conselheiro), (iv) Ruydemberg Trindade (Conselheiro); (v) Mario Fleck (Conselheiro representante dos minoritários); e (vi) Eduardo Martinez Barbeitos (Diretor Financeiro). Geraldo de Oliveira Lopes, que anteriormente era Diretor Industrial, assumiu a Presidência, a Diretoria Financeira e de Relações com Investidores. A Diretoria Industrial passou a ser responsabilidade de Giorgio Boscaini. Geraldo de Oliveira Lopes acumulará as funções até a nomeação de novos diretores, que por enquanto não tem data para ocorrer. Toda a diretoria é composta por funcionários de carreira na Ferbasa. A empresa deverá formalizar em breve seu novo Diretor Financeiro, que deve vir de fora do quadro de funcionários da Ferbasa. Tabela 8. Diretoria Diretor Cargo Eleição Término Geraldo de Oliveira Lopes Diretor Presidente, Financeiro e de RI 14/4/09 abr/2010 Sérgio Curvelo Dória Diretor Comercial 14/4/09 abr/2010 Marta T. Fernandes Diretora Administrativa 14/4/09 abr/2010 José Ronaldo Sobrinho Diretor de Mineração 14/4/09 abr/2010 José dos Santos Viana Diretor Florestal 14/4/09 abr/2010 Giorgio Boscaini Diretor Industrial 14/4/09 abr/2010 Fonte: Empresa A empresa não está listada em quaisquer índices de governança corporativa da BMF&Bovespa. As práticas adotadas seguem apenas a regulamentação da CVM. As ações preferenciais da Ferbasa garantem aos seus titulares o recebimento de dividendos 10% (dez por cento) maiores do que os atribuídos às ações ordinárias. Sustentabilidade A empresa mantém parceria com projetos de preservação ambiental e promove atividades, como a Semana do Meio Ambiente, para conscientização de clientes, fornecedores e comunidades. Utiliza no processo de produção de FeSi apenas carvão vegetal oriundo de madeira de reflorestamento. No início da década de 1990 foi criada a Divisão de Meio Ambiente. Em 1999, a empresa divulgou sua política ambiental, com o desenvolvimento de suas atividades em consonância com o aprimoramento contínuo de ações direcionadas nos campos da higiene e saúde ocupacional, segurança no trabalho e meio ambiente. Abrange também os propósitos de atendimento à legislação ambiental vigente e minimização de impactos ambientais. O relacionamento com a comunidade também é expresso através da Fundação José Carvalho, cujo foco é promover a educação de crianças e adolescentes da região. 11

12 Dividendos O dividendo obrigatório da Ferbasa é de no mínimo 25% do lucro líquido ajustado, na forma da Lei das Sociedades por Ações e do Estatuto Social, apurado nas demonstrações financeiras não consolidadas. Tabela 9. Dividendos e juros sobre capital próprio ( ) Pay-out (%) (*) Dividendos (R$ mm) 11,0 20,1 24,3 11,3 4,1 7,8 33,9 JCP (R$ mm) ,7 11,3 35,8 Total 11,0 20,1 24,3 11,3 8,8 19,1 69,7 Por ação (R$) Dividendos 0,12 0,23 0,27 0,13 0,05 0,09 0,38 JCP ,05 0,13 0,41 Dividend yield (%) 9,0 8,1 7,2 4,4 3,2 3,8 12,3 (*) Lucro líquido ajustado por reserva legal e reserva incentivo fiscal (Sudene) Fonte: Empresa Mercado A Ferbasa produz dois produtos principais: FeCr e FeSi. É a maior produtora de ligas de cromo no País e atende basicamente a demanda interna, que representa somente 3% do total mundial. Em FeSi possui participação do mercado doméstico de de aproximadamente 37%. FeCr Características. A cromita é o único mineral com possibilidade de aproveitamento e viabilidade econômica para extração de cromo. Seu principal uso está na siderurgia, porém é aplicado também na fabricação de refratários e na indústria química. A utilização final depende do teor de cromo, da associação com outros materiais e da presença e quantidade de impurezas. Basicamente minérios que contêm ferro e cromo são utilizados na siderurgia, enquanto os que contêm cromo e alumínio em refratários básicos, e os que possuem maior teor de cromo são aproveitados na indústria química. Figura 3. Usos do cromo Processos Produtos Usos finais Produto final Indústria metalúrgica Ligas de cromo - Ferro Ligas Ferro fundido, ligas e aços inoxidáveis - Não ferrosos Ligas com alumínio, cobre, níquel e outros Minério de cromo (cromita) Indústria química Sais de cromo - Cromagem, controle de corrosão, acabamento, pigmentos, tingimentos e outros Beneficiamento Indústria de refratário Cromita refratária - Revestimento de fornos, panelas de fundição e outros Fonte: CETEM 12

13 O principal destino do FeCr é a siderurgia, principalmente na produção de aço inoxidável, e......sua função é deixá-lo resistente à corrosão Não há substituto para o FeCr na produção do aço inoxidável A indústria metalúrgica responde por 91% do consumo mundial de cromita através da produção de FeCr. São dois tipos principais: o de alta concentração de cromo (FeCrAC), utilizado em ligas especiais e aço inoxidável, e o de baixa concentração de cromo (charge chrome e FeCrBC), destinado quase que integralmente à produção de aço inoxidável. Além da quantidade de cromo (o AC possui teor de cromo de 65%, enquanto o charge possui 55%), o FeCr AC possui qualidade superior em função do menor teor de silício (1,5% vs. 5,0%) e de impurezas. A produção da Ferbasa é de charge chrome, porém com teor bastante reduzido de silício (no máximo 2,5%) e de impurezas. O cromo tem a função de aumentar a dureza, tenacidade e quantidade de calor suportada pelas ligas. Praticamente todo aço possui cromo em sua composição, porém em teores muito baixos (no aço carbono comum, o teor é de menos de 0,5%). Mais de dois-terços do FeCr produzido no mundo é destinado à fabricação de aço inoxidável, que contém, em média, 18% de cromo e proporciona à liga elevada resistência à oxidação e ataques químicos. O mínimo de participação do cromo no aço inoxidável é de 10,5%, porém pode chegar a mais de 30% para dar mais resistência a ambientes muito corrosivos. Não há substituto para o cromo na fabricação de aço inoxidável. Os produtos capazes de substituí-lo na fabricação de ligas, produtos químicos e refratários (i.e. titânio e alumínio) são de custo elevado para esta finalidade e de aplicações restritas. Figura 4. Corrosão vs. uso de FeCr (mm/ano, %) 0,025 0,020 Corrosão 0,015 0,010 0,005 0,000 0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10% 11% 12% Teor de cromo (% do total) Fonte: ArcelorMittal Aço Inox S/A Na indústria de refratários (5% do consumo mundial de cromita) o cromo participa na manufatura de tijolos refratários, no refinamento de ligas de metais não-ferrosos e na fabricação de vidros. Os maiores consumidores dos refratários de cromita são as indústrias de cimento, cobre, vidro, níquel e aço. Na indústria química (4% do consumo), o cromo é utilizado para fabricação de catalisadores, inibidores de corrosão, em processos de cromagem, produtos de acabamento, pigmentos, compostos de tingimento, entre outros. 13

14 Mercado mundial Reservas e produção. As reservas mundiais de cromita são estimadas em 7,6 bilhões t (aproximadamente 1,9 bilhão t de cromo contido) e estão concentradas em poucos países. A produção mundial de cromita é de aproximadamente 22 milhões t. A África do Sul possui as maiores reservas mundiais e é o principal produtor, seguida de Cazaquistão e Índia. A África do Sul é a maior produtora de FeCr do mundo Tabela 10. Reserva e produção mundial de cromita (2007) País Reserva Produção milhões t % milhões t % África do Sul ,4 8,7 39,7 Zimbábue ,2 0,9 4,1 Cazaquistão 320 4,2 3,9 17,8 Finlândia 120 1,6 0,6 2,7 Índia 67 0,9 3,3 15,1 Turquia 20 0,3 1,3 5,9 Brasil 17 0,2 0,6 2,7 Outros 626 8,2 2,6 11,9 Total ,9 100 Fonte: ENRC, Heinz H. Pariser Aproximadamente 78% da produção de FeCr é integrada à produção de cromita. A China, Rússia e Suécia são grandes importadores. Os países mais competitivos são a África do Sul e o Cazaquistão, em função da facilidade de extração e do alto teor de cromo das reservas. Entre as empresas, destacam-se a ENRC (operações no Cazaquistão), Samancor (África do Sul) e Xstrata (África do Sul) que, juntas, possuem 55% de market share. Tabela 11. Produção mundial de FeCr (mil t) País % 2008 Var. % 08/ P % 2009P Var. % 09P/08 África do Sul ,8-9, ,3-43,8 China ,0 1, ,1-12,0 Cazaquistão ,0-9, ,0-15,2 Índia ,9 2, ,6-28,8 Rússia, Turquia, Albânia ,6 22, ,5-33,7 Zimbábue ,1-24, ,4 10,5 Brasil ,6 9, ,9-24,9 U. Européia ,8-3,5 98 2,0-72,3 Irã ,2 0,0 17 0,3 - Total , ,2 Fonte: Heinz H. Pariser, Merafe 14

15 Há risco de oferta nos principais países produtores de FeCr Apesar dos baixos custos de produção, os principais países produtores possuem riscos particulares, e.g. limite de oferta de energia na África do Sul, instabilidade política no Zimbábue e restrições à exportação na Índia, que podem afetar a oferta global. Figura 5. Custos de produção de FeCr (ex-mão de obra, $ cents/libra-peso, fev/09) Ferbasa $ cents/lp Cazaquistão (ENRC) África do Sul (Xstrata, Samancor, H ernic, ASA) Fonte: ENRC, Heinz H. Pariser Market share (% ) Demanda. A demanda de FeCr depende principalmente da produção de aço inoxidável. Nos últimos anos, a China (30% do total mundial) foi o principal responsável por elevar a demanda mundial de aço inoxidável, que aumentou de 15 milhões t em 1999 para 24 milhões t em Em FeCr, entretanto, os altos custos de produção e as pequenas reservas de cromita levaram à dependência estrutural do fornecimento de terceiros para a produção doméstica de aço inoxidável. De acordo com informações de empresas do setor, são necessárias 2,5 t de minério de cromo para produção de 1,0 t de FeCr, que por sua vez é necessária para a produção de 4,0 t a 5,0 t de aço inoxidável (os teores variam conforme a concentração da cromita e tipo de aço inoxidável). O aço inoxidável é derivado da utilização de liga metálica que leva necessariamente cromo. Pode ser basicamente do tipo ferrítico, cujo principal componente da liga é o cromo, ou austenítico, que possui também níquel. A adição de níquel na liga aumenta a qualidade do material, pois melhora a ductilidade, ou capacidade de deformação, aumenta a resistência mecânica a quente e melhora a soldabilidade, porém encarece o produto. Figura 6. Demanda de aço inoxidável por região ( ) China /Hong Kong 5 0 Outros India Outros - Europa -5 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Outros - América Outros - Ásia Japão NAFTA Fonte: Heinz H. Pariser, Merafe 15

16 Tabela 12. Produção mundial de aço inoxidável (milhões t) País % total P mundial Var. (%) UE ,7 14,4 China ,3-21,9 Coréia do Sul / Taiwan / Índia ,5 0,2 Japão ,7-34,1 EUA ,7-16,3 Outros ,1-4,2 Total ,5 Fonte: Heinz H. Pariser, Merafe Entre 2003 e 2008 o aumento do preço do níquel não impactou significativamente a demanda por aço inoxidável, mas aumentou a utilização do tipo ferrítico, com maior teor de cromo, de 30% para quase 50% do total. Mercado doméstico O Brasil é o único país do continente americano que produz cromita Produção interna de FeCr visa atender demanda doméstica. A Ferbasa responde por 85% da produção brasileira de FeCr Reservas e produção. O Brasil é o único país no continente americano que produz cromita, que é basicamente de grau metalúrgico (propícia à produção de FeCr). A indústria é voltada para atendimento do mercado interno de aço inoxidável, pois a produção é pequena comparativamente à escala mundial. Aproximadamente 93% da cromita é utilizada na metalurgia. Praticamente todo o potencial de recursos e as reservas de cromita estão localizados no estado da Bahia, que é responsável por 80% da produção brasileira, e no estado do Amapá, que produz virtualmente o restante. A Ferbasa, a Mineração Vila Nova e a Magnesita são as principais produtoras de cromita no País e detêm praticamente a totalidade das reservas domésticas. As empresas, entretanto, não competem diretamente entre si em função da diferença de destino do minério: a Ferbasa utiliza o insumo para produção de FeCr, a Magnesita para a produção de refratários e a Mineração Vila Nova exporta a maior parte da produção para a China. A Ferbasa responde por 85% da produção doméstica de FeCr. O restante é produzido pela ArcelorMittal Inox Brasil S/A (antiga Acesita), que adquire o minério (concentrado e lump) diretamente da Ferbasa e da Mineração Vila Nova (concentrado) e o processa para consumo próprio. Figura 7. Produção e consumo aparente de FeCr (mil t) Produção Consumo aparente Fonte: Secretaria de Minas e Metalurgia Demanda. A indústria de aço inoxidável é a principal consumidora de FeCr, seguida por aços especiais. A oferta doméstica pelo produto é absorvida pela produção da Arcelor (aços planos, representa 90% do total) e da Gerdau Aços Especiais (aços longos, 10%). Em média, são usados 180kg e 50 kg de FeCr para produção de 1 t de aço inoxidável e de aço especial, respectivamente. 16

17 Figura 8. Produção e consumo aparente de aço inoxidável no Brasil (mil t) Fonte: Núcleo Inox Produção Consumo aparente Embora voltada para o mercado interno, a Ferbasa utiliza como referência o preço praticado pela indústria sul-africana, a principal exportadora mundial. Não há barreiras tarifárias para importação de FeCr e a diferença para o preço de venda da Ferbasa consiste no custo para importação do produto. Outros fatores a favor da Ferbasa são: atendimento de necessidade do cliente, e.g. especificação do produto, melhor administração de estoque e prazo de pagamento. Perspectivas Mundo. A produção de FeCr foi reduzida em mais de dois terços do total entre o 4T08 e o 1T09. Para 2009, a produção de aço inox deverá ser menor que 2008 Após atingir a máxima histórica em meados de 2008, o preço do FeCr caiu com a menor demanda e excesso de estoques. Os preços-base são fechados no início de cada trimestre e caíram no 2T09 para $ 0,69/libra-peso, equivalente aos preços vigentes em 2004 e Entretanto, para o 3T09 as negociações foram fechadas em $ 0,89/libra-peso e para o 4T09 em $ 1,03/libra-peso. Esperamos aumento contínuo de preço no curto e médio prazos, porém sem variações significativas. Figura 9. Preço spot de FeCr ($/libra-peso, CIF Europa) 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 jan-00 mai-00 set-00 jan-01 mai-01 set-01 jan-02 mai-02 set-02 jan-03 mai-03 set-03 jan-04 mai-04 set-04 jan-05 mai-05 set-05 jan-06 mai-06 set-06 jan-07 mai-07 set-07 jan-08 mai-08 set-08 jan-09 mai-09 set-09 Fonte: Bloomberg 17

18 O planos de investimentos para expansão ao redor do mundo estão, em sua maioria, suspensos Grande parte dos planos de investimento para expansão de capacidade, principalmente na África do Sul, foi suspenso em função da queda da demanda e das restrições de oferta de energia. Não há previsão para entrada de grandes projetos de aumento de capacidade nos próximos anos. Figura 10. Demanda mundial do aço inoxidável (1999 a 2020P, em milhões t) C A G R : 6,2% C A G R : 6,0% Fonte: ENRC, Heinz H. Pariser Apesar das perspectivas de fraca recuperação no curto prazo, no médio e longo prazo o panorama para consumo de fecré positivo com recuperação da economia global. Brasil. O mercado doméstico de aço também sentiu os efeitos da crise. A utilização da capacidade instalada ficou próxima a apenas 50% no 1S09 e o setor ainda enfrentou o processo de desestocagem, que pode durar mais alguns meses. A demanda começou a se recuperar no 3T09, mas ainda assim a produção no ano será menor que a de Entretanto, essa situação não ocasionou sobre-oferta no mercado doméstico de FeCr em função da redução de produção e do maior direcionamento das exportações para a China. Para este ano, estimamos que a redução no volume vendas da Ferbasa será de 34%. FeSi Características. O silício está entre os minerais mais abundantes do planeta. É encontrado na forma de sílica (ou dióxido de silício) na areia, quartzo, argila e granito. É utilizado para a produção de ligas metálicas, silicone, vidro, cimento, cerâmica e na indústria de semicondutores. O quartzo é o mineral mais utilizado para produção de silício na metalurgia, onde o produto é utilizado para produção de ligas metálicas (com teor médio de 45% ou 75%, FeSi45 ou FeSi 75). O FeSi75 é o principal produto e está dividido em liga padrão, ou FeSi75 Standard, e em FeSi75 Alta Pureza. A demanda do FeSi está ligada tanto à produção de aços especiais quanto ao de aços comuns O consumo de FeSi está ligado tanto à produção de aços especiais quanto ao aço comum. Em média, usa-se 4,0 kg de FeSi para produção de 1,0 t de aço bruto. As indústrias eletro-intensivas são grandes consumidoras dos aços que tem em sua composição maior quantidade de FeSi, pois esta liga proporciona maior eficiência energética. O percentual de FeSi é de 4,3% para as ligas GO e varia de aproximadamente 1,4% a 4,0% para as ligas GNO. 18

19 A presença de silício no aço em baixos teores, equivalentes a 0,15% a 0,30% da composição final, aumenta sua resistência mecânica e é utilizado na produção de aço carbono em função de sua propriedade desoxidante. É também utilizado em associação com o cromo para fabricação de aços para utilização em temperaturas superiores à ambiente. A liga de alta pureza, devido ao baixo magnetismo e baixa perda de energia, é utilizada na produção de lâminas para núcleos de transformadores, geradores e dínamos (chamados aços elétricos), para proporcionar economia de energia elétrica e maior eficiência dos equipamentos. O subtipo mais eficiente é a liga para aço elétrico de grão orientado. Os produtores brasileiros de aços especiais são a ArcelorMittal Inox, Gerdau, a Villares Metals e a Vallourec&Mannesmann do Brasil, que compram da Ferbasa tanto FeSi quanto FeCr. Existem cinco grandes produtores de FeSi no mundo: China, Rússia, Ucrânia, Brasil e Noruega Mercado mundial. Existem cinco grandes produtores de FeSi no mundo: China, Rússia, Ucrânia, Brasil e Noruega, enquanto os principais consumidores são China, Estados Unidos, Japão e Rússia. O FeSi é insumo da indústria siderúrgica e, portanto, a produção de aço bruto influencia diretamente na demanda de FeSi. Tabela 13. Produção mundial de silício (mil t) Silício FeSi (*) % 2008 China ,9 Outros ,9 Rússia ,2 Noruega ,0 Brasil ,7 Estados Unidos ,9 África do Sul ,5 Total (*) Estimativa de 80% da produção de silício Fonte: USGS Figura 11. Preço de FeSi75 (standard FOB, Hong Kong, $/t) jan-00 mai-00 set-00 jan-01 mai-01 set-01 jan-02 mai-02 set-02 jan-03 mai-03 set-03 jan-04 mai-04 set-04 jan-05 mai-05 set-05 jan-06 mai-06 set-06 jan-07 mai-07 set-07 jan-08 mai-08 set-08 jan-09 mai-09 set-09 Fonte: Bloomberg A Ferbasa está entre os principais produtores domésticos de FeSi, com participação de 37% em 2008 Mercado doméstico. A Ferbasa está entre os principais produtores domésticos de FeSi, com participação de 37% em A produção é suficiente para suprir a demanda doméstica, que cresceu fortemente desde o início da década. Seus principais concorrentes são a Minas Ligas e a Nova Era Silicon. Em conjunto, estas empresas são responsáveis por quase 80% da produção doméstica. 19

20 Figura 12. Produção doméstica e consumo aparente de FeSi75 (mil t) Fonte: Secretaria de Minas e Metalurgia Produção Consumo aparente O produto doméstico possui qualidade em função do maior grau de pureza das matérias-primas, o que o torna o competitivo no mercado internacional. O crescimento das vendas está ligado à demanda da siderurgia. Perspectivas Mundo. O FeSi enfrenta as mesmas dificuldades do FeCr. A China, responsável por cerca de 70% da exportação mundial de FeSi 75, para evitar queda drástica de preço, chegou a reduzir produção em 90% no final de A estratégia tem surtido efeito, pois o preço está próximo ao do início de Brasil. Os produtores de FeSi continuam a sofrer com demanda fraca e altos estoques, principalmente em função da forte queda nas exportações. A redução tanto no preço quanto no volume de vendas afetou a rentabilidade do segmento, porém com impacto menor que o do FeCr. A expectativa da Ferbasa é de aumentar a produção de FeSi 75 Alta Pureza, que possui prêmio sobre o preço de venda do Standard e, cuja previsão de crescimento é de 6,5% a.a. para as ligas GO e de 9% a.a. para as GNO. Tabela 14. Indicadores comparativos Origem Valor de P/L (x) VE/Lajida (x) mercado ($ bilhões) Beta 09P 10P 09P 10P Altman's z-score Empresas domésticas Vale Brasil 136,5 1,0 15,1 20,7 9,3 8,2 2,7 CSN Brasil 26,9 1,2 22,1 21,4 16,5 10 2,6 Usiminas Brasil 15,3 1,2 15,3 23,5 9,6 6,6 2,3 Gerdau Brasil 22,5 1,3 12,2 13,2 13,8 6,9 2,3 Internacionais ENRC Inglaterra 19,9 1,2 21,2 12,9 12,9 8,3 5,3 Merafe África do Sul 0,5 1,5 0,0 12,3 24,6 8,4 7,5 Kazakhmys Inglaterra 11,3 1,8 16,6 9,2 12,8 8,3 2,0 Xstrata EUA 48,6 1,8 18,0 11,5 9,4 6,5 1,7 BHP Australia 186,9 1,4 17,4 12,7 10,0 7,7 4,8 Rio Tinto Australia 109,5 1,3 16,5 13,8 12,7 10,3 2,0 Anglo American Inglaterra 48,8 1,4 21,3 14,4 9,9 7,7 2,2 Thyssenkrupp Alemanha 19,2 1,2-21,8 24,9 5,4 2,0 ArcelorMittal Luxemburgo 61,6 1,4-14,1 13,9 7,4 2,3 Mediana 1,3 16,6 13,8 12,8 7,7 2,3 Ferbasa Brasil 1,1 1,1 15,4 10,4 8,7 4,7 3,2 Fonte: Bloomberg e estimativas Fator Corretora A comparação por múltiplos no caso da Ferbasa é prejudicada pelo pequeno número de empresas que atuam no mesmo nicho de mercado. No entanto, cabe analisar múltiplos de mercado de setores ligados, como o de mineração (neste caso, principalmente de ferro) e siderúrgico. 20

21 Há grandes barreiras à entrada de novos concorrentes nos mercados de FeCr e FeSi Ambiente Competitivo e Planejamento Estratégico A Ferbasa enfrenta no mercado doméstico ambiente pouco competitivo, pois há fortes barreiras à entrada de novos competidores, grande dependência do fornecimento de energia (empresa eletro-intensiva) e grandes clientes, que concentram a maior parte das vendas. A situação é inversa no mercado externo, com a presença de grandes players, com custos de produção inferiores e produtos de qualidade equivalente. Bens substitutos. A produção de aço inoxidável tem o FeCr como insumo básico. Não há substituto para o seu uso, embora exista a possibilidade de diminuição da quantidade. No caso do níquel é possível produzir aço inoxidável sem seu uso (chamado de aço inoxidável ferrítico), a despeito da queda na qualidade. O mercado chinês produz em larga escala aço inoxidável ferrítico. Barreiras de entrada. A Ferbasa possui cerca de 85% da reserva de cromita no País e a Mineração Vila Nova possui o restante. Exceto através de aquisição desses ativos, não há como um novo participante atuar no mercado doméstico com produção local integrada. Adicionalmente, a competição com importados não é imediata porque depende da combinação de especificações técnicas entre o produtor e o cliente. Fornecedores. Os principais insumos utilizados pela Ferbasa são os seguintes: (i) energia elétrica, fornecida pela Chesf (contratos de longo prazo, com preço da energia estipulado e negociação anual de volume); (ii) quartzo, obtido através de contratos de fornecimento firmados com minas próximas à planta; (iii) coque, que é importado; (iv) carvão vegetal, produzido internamente com madeira de reflorestamento; e (v) cromita, produzida em mina própria. Figura 13. Estrutura de custos de FeCr e FeSi (1S09) Outros Co que 8% 18% 14% 25% Outros Carvão vegetal M inério 38% 6% Quartzo Energia 18% 35% Energia Custo fixo 20% 20% Custo fixo FeCr FeSi Fonte: Empresa Clientes. A receita da Ferbasa é concentrada em poucos clientes (cerca de 80% está restrito a apenas quatro clientes). Investimentos. A Ferbasa está consolidada no mercado como fornecedora de FeCr e FeSi, possui base cativa de clientes e, portanto, não precisa investir em ações que visam o ganho de market share ou expansão da base de clientes. Também não necessita de aprimoramento tecnológico porque o processo de produção não sofreu alterações significativas nos últimos anos. A empresa investe regularmente em manutenção do parque industrial e mineral, em reflorestamento para produção de carvão vegetal e em meio ambiente em montante superior à depreciação nos últimos anos. O último investimento em expansão foi a construção de outro forno para produção de FeSi, que elevou a capacidade de 67 mil t para 82 mil t, ao custo de R$ 35 milhões, finalizado em meados deste ano. 21

22 Atualmente a empresa não possui plano definido de investimentos para expansão. Entre as alternativas estudadas, estão as seguintes: 1. Expansão da capacidade da mina: a vida útil das reservas provadas é de 28 anos. Estimamos investimento de aproximadamente R$ 40 milhões para duplicação de capacidade da mina, montante baixo se comparado à geração de caixa da empresa. 2. Expansão da capacidade de FeCr: depende da situação principalmente do mercado interno de aço inoxidável. A atual capacidade atende o crescimento do mercado, segundo nossas estimativas, até o fim da próxima década. Por isso, a empresa não deve realizar investimentos para tanto no curto prazo. Estimamos volume superior a R$ 600 milhões para investimentos entre 2016 e Não há prazo estimado para início dos investimentos, que podem, inclusive, iniciar antes de nossa estimativa. Esta definição depende da estratégia de investimentos da Arcelor Mittal Inox, que pode optar por antecipar os investimentos em expansão em aço inoxidável e exportar o excedente enquanto esperaria pela maturação da demanda doméstica. 3. Geração de energia: por ser eletro-intensiva, a empresa pode estudar investimento neste setor com o intuito de garantir parte da necessidade. Mas não há nada de concreto nesse sentido. A empresa, bem como outras grandes atuantes no estado da Bahia (i.e. as sediadas no Pólo de Camaçari), tem conseguido garantir fornecimento de energia. Além disso, é de interesse do governo baiano viabilizar a continuidade do negócio dessas empresas. Caso a empresa opte por prosseguir com esta estratégia, os investimentos seriam vultosos tanto em PCHs quanto na compra de participação em hidrelétricas. Desempenho Operacional A Ferbasa apresentou nos últimos anos grande oscilação de receita e margens operacionais. No ano de 2006, o resultado da empresa foi afetado basicamente pelo impacto da valorização cambial média de 10%, apesar dos preços internacionais estáveis de FeCr. A receita líquida foi de R$ 398 milhões, -7% A/A, e a margem Lajida foi de 13,5%, -17 p.p. se comparada à margem média Em 2007 a taxa de câmbio se valorizou mais 10%, porém o preço de contrato do FeCr também aumentou em 15%, o que fez com que a empresa tivesse pequeno ganho em suas margens operacionais. O volume de vendas não variou A/A, porém a receita aumentou 12% para R$ 447 milhões e a margem Lajida subiu para 18%. O ano de 2008 foi bastante positivo para a empresa em função da demanda aquecida e da forte variação dos preços do FeCr, cujo preço médio de contrato subiu 96%. A partir do 4T08, entretanto, a empresa sentiu os efeitos da forte retração da demanda que ficou evidente no resultado do 1S09. A queda do volume de vendas de FeCr e FeSi foi de 60% A/A de 16% A/A, respectivamente. Isso levou a acúmulo de estoques, o que aumentou fortemente a necessidade de capital de giro, com consumo do caixa e pequeno aumento da dívida de curto prazo através de Adiantamento de Contratos de Câmbio. 22

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