Ensinar bem para aprender melhor. António Rosado
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- Osvaldo Chagas Padilha
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1 Ensinar bem para aprender melhor António Rosado
2 Tendências Contraditórias? Dimensões do Ensino/Treino Uso estratégico e flexível do conhecimento Aplicar habilidades de ensino fechadas versus Transmissor de informação a ser aplicada directamente nas actividades versus Construtor activo de redes significantes na resolução auto-regulada de problemas Fornecer Informação versus Mediar a Aprendizagem
3 Técnicas e Procedimentos de Ensino No entanto, muitas das decisões e dos comportamentos são de carácter rotineiro. Apresentar informação, organização de grupos, fornecer correcções, gerir os equipamentos, etc... Esta constatação significa que é possível antecipar alguns dos comportamentos e funções, alguns dos problemas e algumas das suas soluções. Técnica de Ensino
4 Técnica de ensino Ou técnica didáctica: conceito reservado para procedimentos concretos de ensino, de grande nível de especificidade, muitas vezes, característicos de certas áreas ou tipo particular de objectivos. As técnicas de ensino correspondem a procedimentos de ensino de grande nível de especificidade. Técnicas de gestão, de instrução, clima e disciplina são, por exemplo, referenciadas por Siedentop (1983). Ler: Siedentop, D. (1983). Developing Teaching Skills in Physical Education. Mayfield: Palo Alto.
5 Evidências científicas A actividade do professor / treinador determina, em grande medida, as aprendizagens. Nenhum comportamento do treinador, isoladamente, se associa aos ganhos de aprendizagem; o êxito resulta da concertação de diversos factores. O nível inicial e a motivação inicial condicionam significativamente as aprendizagens, explicando grande parte do resultado final.
6 Eficácia Pedagógica Factores que influenciam a aprendizagem (Carrol) 1. Aptidão: quantidade de tempo que o atleta leva a aprender a tarefa em condições óptimas. 2.Capacidade para compreender a instrução. 3.Perseverança (empenhamento): quantidade de tempo que o atleta permanece ocupado activamente na tarefa. 4.Qualidade da instrução. 5. Oportunidade temporal (tempo disponível para a aprendizagem.
7 Professores Eficazes Pieron: Informação de retorno frequente Tempo passado na tarefa Clima positivo Organização cuidada Não há uma estratégia de ensino ideal: depende da sua capacidade de proporcionar tempo potencial de aprendizagem considerando os objectivos e as situações concretas.
8 Critérios de Eficácia A qualidade da informação fornecida ao aluno/atleta quer na apresentação das tarefas quer no decurso da sua prática, com especial ênfase para a informação de retorno, As correcções, o Feed-back pedagógico. A correcção dos atletas é determinante, devendo estar intimamente relacionada com os objectivos.
9 Critérios de Eficácia O grau de dificuldade das tarefas condiciona o sucesso, devendo essas tarefas estarem ligeiramente acima das possibilidades dos jovens mas sendo as dificuldades facilmente ultrapassáveis. O controlo da actividade pedagógica terá de ser considerado essencial. E o ambiente afectivo-relacional existente no grupo de trabalho. Um ambiente caloroso, democrático e convivencial, facilita as aquisições em diversos planos.
10 Critérios de Eficácia Os professores mais eficazes estruturam a actividade dos alunos de modo a mantê-los o maior tempo possível empenhados. Os professores mais eficazes informam, claramente, o que fazer, como fazer, onde e porquê. Destacou-se o tempo de aprendizagem como um factor fundamental, aparecendo a centração sobre a matéria de ensino como decisiva.
11 Tempo potencial de Aprendizagem Uma variável em particular foi destacada pela investigação como decisiva na qualidade do ensino: o tempo potencial de aprendizagem ou academic learning time. Por tempo potencial de aprendizagem entendese o tempo que o aluno passa ocupado, com elevado grau de sucesso (80%) em tarefas directamente relacionadas com os objectivos de aprendizagem.
12 Eficácia Pedagógica Resultados dos estudos processo-produto (em Educação Física): 1. O tempo POTENCIAL DE APRENDIZAGEM Tempo em exercício-critério com uma percentagem de erro menor que 20%. Efeito de afunilamento do tempo (Metzler) Efeito de redução sucessiva do tempo de prática.
13 Afunilamento do Tempo 1. Tempo Programa ou Horário Tempo institucional, formal. Tempo Útil ou Funcional Tempo que resta depois de descontar o tempo passado nos balneários. Tempo Disponível para a Prática Retirar ao tempo útil os tempos de informação, organização, transição, espera, etc. Tempo na Tarefa Tempo que o aluno passa em actividade motora específica.
14 Efeito de afunilamento do tempo Metzler (1979): se ao tempo previsto (tempo horário ou institucional) retirarmos os tempos passados na deslocação para o local de aula/treino e o tempo nos balneários ficamos com um tempo que, efectivamente o aluno/atleta passa no treino (tempo útil). Se a este tempo útil retirarmos o tempo que o professor/treinador dispensa a dar informação e o tempo que se passa em tarefas de gestão/organização teremos o tempo disponível para a actividade motora.
15 Efeito de afunilamento do tempo O tempo na tarefa, deve ser entendido como o tempo em prática específica; tempo para as actividades principais, aquelas de maior interesse para a aprendizagem, as mais específicas. Esse tempo terá, ainda, de ser passado em tarefas ajustadas no seu nível de dificuldade; pertinentes relativamente aos objectivos e com níveis de dificuldade desafiantes (assumindo-se que uma tarefa é desafiante quando representa uma dificuldade, um desafio, facilmente ultrapassável).fala-se, então, de Tempo potencial de aprendizagem.
16 Técnicas de Gestão do Tempo O tempo não é elástico O tempo teórico não coincide com o real. Objectivos Maximizar o tempo útil de aula/treino. Aumentar o tempo disponível para a prática. Optimizar o tempo potencial de aprendizagem.
17 Consequência Indicadores de qualidade: a boa gestão do tempo de espera, do nº de atletas inactivos, da duração dos tempos de organização e informação. Indicadores de eficácia: Reduzido tempo de espera dos alunos/atletas Reduzido nº de alunos/atletas inactivos Reduzir os tempos de organização e informação
18 Técnicas de Gestão das Sessões Objectivos: 1 Elevados níveis de empenhamento dos atletas 2 Uso eficaz do tempo 3 Uso racional de espaços e materiais 4 Número reduzido de comportamentos que interferem com o trabalho
19 Conceitos Básicos: B 1. Rotinas da sessão Comportamentos habituais/típicos - Devemos definir regras para as optimizar - Ex: O modo como uma bola é devolvida ou como se sai temporariamente da sessão... - É preciso ensinar e aprender os comportamentos organizativos 1. Tempo de gestão 2. Episódio de gestão 3. Tempo de Transição e Tempo de Espera 4. Tempo de Actividade Motora
20 Reduzir o tempo: Gestão do Tempo - Nos balneários - Nas rotinas administrativas - Deslocações -Espera - Transições - Arrumar/montar material ou equipamentos - Controlar presenças - Informação de organização e de conteúdo
21 Gestão das Sessões Aumentar o tempo de prática motora: -Específica - Com elevado grau de sucesso - Tarefas de aprendizagem motivantes - Ajustadas às necessidades educativas.
22 Técnicas de Gestão do Tempo 1. Reduzir o nº e a duração dos episódios de gestão 2. Treinar as rotinas da sessão 3. Garantir o dinamismo/fluxo da sessão - ritmo 4. Começar logo que os praticantes entram (Pont.) 5. Existir um local habitual para reunir Promover a pontualidade/começar sempre à mesma hora; com tolerância prevista Tornar as tarefas rotineiras agradáveis
23 Técnicas de Gestão 8. Usar um projecto económico de assinalar as ausências. 9. Elogiar os jovens que ajudam 10. Explicar a importância da gestão do tempo 11.Organizar a actividade de modo a que todos estejam em prática simultânea (ou o mais perto possível dessa situação). 12. Deixar mais tempo para as matérias mais importantes
24 Técnicas de Gestão 13. Garantir o controlo visual do grupo e a ocupação racional do espaço 14. Procurar fazer prelecções rápidas e sucintas 15. Apresentar as regras de conduta 16. Escolher actividades adequadas a uma boa gestão do tempo. 17. Sobreposição (atender a 2 fenómenos concomitantes). 18. Evitar fragmentação (interrupções, pausas excessivas...) 19. Definir sinais: de reunião, atenção e transição Elevado índice de FB positivos e encorajamento
25 Gestão do Tempo Possuir exercícios, tarefas e/ou questões alternativas para substituir, rapidamente, actividades menos conseguidas ou que acabaram mais depressa do que estava previsto. Prever variantes de facilidade e dificuldade, opções dos atletas, actividades remediativas. Planear o tempo das prelecções, da discussão, etc. Manter a mesma estrutura da sessão durante algum tempo (várias sessões, por exemplo). Planear actividades para quando não é possível o plano inicial. Kit de emergência, o dia de chuva...
26 Diminuir o tempo em prelecções 1. Focalizar-se nos objectivos 2. Só a informação mais relevante 3. Evitar aborrecimento e desatenção. 4. Linguagem clara, fluida, dinâmica. 5. Linguagem adaptada às capacidades de compreensão dos atletas. 6. Usar palavras e frases-chave.
27 Diminuir o tempo em prelecções 7. Velocidade de exposição adequada. 8. Garantir a qualidade técnica da informação. 9. Comunicar informação sem consumir o tempo = produzir documentos: - Tornar permanente a informação - Permitir o estudo autónomo - Reduzir as possibilidades de má compreensão.
28 Gestão do Ritmo da Sessão PROFESSOR DEVE EVITAR Comportamentos que abrandem o ritmo ABRANDAMENTO CONSEQUÊNCIAS FRAGMENTAÇÃO : divisão da actividade em unidades demasiado pequenas REPETIÇÃO DESNECESSÁRIA: explicação depois da instrução já estar bem clara MUITOS TEMPOS DE ORGANIZAÇÃO Ex: Alunos/Atletas não envolvidos podem interromper as actividades
29 PROFESSOR DEVE EVITAR SUSPENSÃO Iniciar uma actividade e deixála no ar, a meio... FLIP-FLOP S Uma actividade inicia-se e é interrompida por outra que começa e que é interrompida para recomeçar a tarefa original.
30 Períodos Instáveis Período de tempo em que a ordem é + difícil de manter Início da sessão Transições Fim da sessão
31 Início da Sessão Causas da Instabilidade Treino/aula contexto diferente onde se aplicam um conjunto de normas comportamentais Amigos não se vêm desde o dia anterior Tarefas Administrativas Faltas e Informações Solução Organização Cumprimento dos alunos/atletas e dar boas vindas Escrever possíveis informações no quadro ganho de tempo Práticas rotineiras e cerimoniais que comuniquem aos alunos/atletas que o trabalho está prestes a começar
32 Soluções Transições 1.Planificação Prévia Conceber cada transição como uma série de passos que queremos que os alunos/atletas sigam Aumento da experiência deixar de listar os passo e confiar + em imagens mentais Tornar as transições divertidas, lúdicas, rápidas.
33 2. Fornecer Pistas Pistas - usadas para alertar os alunos/atletas que estão prestes a mudar de actividade/tarefa e para se começarem a preparar. Verbais Visuais - particularmente eficazes com crianças + novas e em ambientes em que as actividades são de tal modo exaustivas que é difícil ouvir o professor/treinador.
34 Fim da sessão Terminar a sessão é, na maioria dos casos, um período instável ( pressa, limite de tempo, recolha de material, arrumar o material, etc..) Solução Procedimentos Deixar tempo suficiente para completar actividades formais Pistas para avisar os alunos/atletas de que o final da aula se aproxima Treinar rotinas finais Sair só quando o professor/treinador diz
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