SEGURANÇA NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS E OUTRAS TERAPIAS. MÓDULO III - BOAS PRÁTICAS EM HEMOTERAPIA.
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- Regina Prado Bugalho
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1 SEGURANÇA NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS E OUTRAS TERAPIAS. I MÓDULO III - BOAS PRÁTICAS EM HEMOTERAPIA.
2 PROGRAMAÇÃO CIRÚRGICA. & INDICAÇÃO DE HEMOCOMPONENTES E HEMODERIVADOS. Irmgard Maria Buhr. 23 de Setembro de 2016.
3 PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA AS BOAS PRÁTICAS. Definir passo a passo os procedimentos da produção, de modo controlado e consistente. Seguir os procedimentos, minuciosamente, para evitar contaminações, misturas e erros. Documentar todo procedimento feito em uma produção, a fim de haver conformidade e traçabilidade. Verificar se as normas estão sendo seguidas, para validar o trabalho. Promover maquinário e edificação adequados, a fim de integrar produtividade, qualidade do produto e segurança do trabalhador. Fazer a manutenção apropriada da área e dos equipamentos. Poder definir, desenvolver e demonstrar claramente a competência do trabalho executado. Proteger produtos contra contaminação através de boas práticas de higiene diárias. Gerar qualidade ao produto através do controle sistemático dos materiais (produção, empacotamento, etiquetamento, testagem, distribuição e marketing). Conduzir auditorias periódicas, a fim de verificar a consistência dos métodos de produção (conformidade e performance).
4 BOAS PRÁTICAS. No Brasil, as boas práticas em hemoterapia são determinadas pela ANVISA e pelo Ministério da Saúde e abrange todo o ciclo do sangue. Sangue. RDC/ANVISA nº 34/2014 dispõe sobre as Boas Práticas no Ciclo do Portaria/MS nº 158/2016 Redefine o regulamento técnico de procedimentos hemoterápicos. Fonte: Imagens Google, 2016.
5 CICLO DO SANGUE Processo sistemático que abrange as atividades de captação e seleção do doador, triagem clínico-epidemiológica, coleta de sangue, triagem laboratorial das amostras de sangue, processamento, armazenamento, transporte e distribuição e procedimentos transfusionais e de hemovigilância. (ANVISA). Fonte: Autora, Fonte: Imagens Google, 2016.
6 HISTÓRIA DA HEMOTERAPIA: Período da prática empírica e o período científico. PRÁTICA EMPÍRICA. Povos primitivos untavam-se, banhavam-se e bebiam o sangue de jovens guerreiros e gladiadores, para beneficiarem-se das qualidades deles e como fonte de vigor, juventude e coragem. Fonte: Imagens Google, 2016.
7 Com a aproximação do século XX, muitos cientistas resolveram o problema das reações transfusionais, alguns dedicaram-se a descobrir como estocar o sangue, enquanto outros, aumentavam seus conhecimentos de quando indicar uma transfusão. PERÍODO CIENTÍFICO. Tem início em 1900, com Karl Landsteiner, um médico imunologista e biólogo austríaco, que descobriu os antígenos de grupos sanguíneos e descreveu os tipos sanguíneos O, A e B. Landsteiner recebeu o prêmio Nobel de Medicina em Fonte: Imagem Google, 2010.
8 No século XX, o sangue pôde ser usado como agente terapêutico, passando por três etapas: - antes de ser possível armazená-lo; - após a preservação in vitro; - após a preservação in vitro, com a separação em componentes para uso racional, seletivo e eficaz. Fonte: Imagens Google e Hemope, 2010.
9 No Brasil, na década de 30, foi fundado no Rio de Janeiro, o primeiro Serviço de Transfusão de Sangue. De organização simples, constava de um médico, de aparelho para passar o sangue do doador para o receptor e de um grupo de doadores do grupo O, que passavam por exame de saúde. Por ser simples e de fácil manuseio e esterilização, a seringa de Jubé foi a de maior aceitação no Brasil. Fonte: Imagens Google, 2010.
10 Audrey Smith relata o uso de glicerol como crioprotetor para concentrado de hemácias congeladas. Uma das mais influentes aquisições entre a evolução técnica em bancos de sangue, foi a bolsa plástica desenvolvida por Carl Walter e W.P. Murphy Jr., como sistema de coleta de sangue seguro e de simples manuseio, para preparar múltiplos componentes do sangue, a partir de uma unidade de sangue total. Fonte: Imagens Google, 2010.
11 O sistema transfusional brasileiro continuou funcionando totalmente livre de controle governamental, até meados da década de 60. O quadro era sombrio: doadores profissionais viciados em doar sangue, sem observar os preceitos de higiene e os intervalos recomendados entre as doações; sangue coletado e transfundido sem critérios técnicos e higiênicos; frequente transmissão de doenças. A Cooperação Brasil-França em Hemoterapia iniciou-se em Jânio Quadros incumbiu Luiz Tavares da Silva, eminente cirurgião pernambucano e professor universitário, de comprar na França, dois bancos de sangue e instalá-los no Rio de Janeiro e em São Paulo. Não aconteceu, em virtude da renúncia do presidente. Em 1962, Tavares da Silva viaja para a França e o governo francês coloca à sua disposição, quatro bolsas de estudo para especialização em Hematologia e transfusão de sangue e uma delas coube ao Dr. Luiz Gonzaga dos Santos.
12 Em 1977, intensificação do Programa Brasil-França, visando a capacitação técnico-científica e a formação de recursos humanos inauguração do HEMOPE pelo médico Luiz Gonzaga dos Santos. Fonte: Imagem Google, 2010.
13 1980, Programa Nacional de sangue e Hemoderivados (PRO-SANGUE). Diretrizes: Não comercialização do sangue; Atendimento universalizado à população; Qualidade na prestação de serviços. Fonte: Imagem Google, 2010.
14 2004, com a lei nº , é criada a HEMOBRAS. Final de 2007 supervisão técnica de enfermagem na AT do HC-UFPE durante o Congresso, votação e junção definitiva das duas representações da Hematologia e da Hemoterapia brasileiras: o Colégio Brasileiro de Hematologia (CBH) e a Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia (SBHH), originando a ABHH. Fonte: Imagem Google, 2010.
15 O CONTEMPORÂNEO. Conceito de Hemoterapia Clínica: O hemoterapeuta, além de administrar a agência transfusional, tem suas atividades ligadas à assistência aos pacientes e à orientação aos colegas das especialidades clínicas e cirúrgicas, conscientizando-os da utilização adequada dos componentes sanguíneos, seus riscos e benefícios. Crescente desenvolvimento da Genética Molecular e da Biotecnologia: conhecimento da estrutura, composição e função do DNA e do RNA, o que tornou possível o esclarecimento da patogenia de inúmeras doenças. Na Hemoterapia estes avanços já se refletem em novos testes diagnósticos e em produtos recombinantes. Advento de novas terapêuticas celulares: envolve o desenvolvimento de separação e cultura de células com uso de fatores de crescimento, citoquinas e anticorpos monoclonais.
16 O CONTEMPORÂNEO. Renovação dos equipamentos: é constante e crescente, da ordem de 30% ao ano, obrigando os Serviços de Hemoterapia a uma constante adequação e modernização. Automação e computação: aplicabilidade em processos científicos, educacionais e administrativos, permitindo maior eficiência e precisão nos processos administrativos de uma organização. Sistemas da qualidade: busca crescente de processos administrativos adequados, documentados e seguros, com o princípio de melhoria contínua ou aperfeiçoamento, visando superar as expectativas dos pacientes/clientes. Pulverização das atividades da Hemoterapia em diversas sociedades científicas: nos países mais desenvolvidos e também já no Brasil, verificamos a participação do hemoterapeuta em áreas de imuno-hematologia, hemostasia e trombose, terapia celular e transplantes.
17 SANGUE E HEMOCOMPONENTES Fonte: Imagem Hemope, Indicação Solicitação Prescrição Decisões e atribuições médicas
18 Procedimentos fundamentais para decidir, solicitar e prescrever transfusão de sangue ou de hemocomponentes: Avaliar o quadro clínico do paciente; Identificar e tratar comorbidades; Verificar os resultados de exames laboratoriais; Esgotar alternativas terapêuticas; Conhecer os produtos do sangue; Pesar os riscos e os benefícios da transfusão; e Consultar Protocolos e o Comitê Transfusional do hospital e basear-se em evidências e no bom senso.
19 HEMOCOMPONENTES ERITROCITÁRIOS. (Como devem ser solicitados e prescritos). CONCENTRADO DE HEMÁCIAS (CH) eritrócitos que permanecem na bolsa depois que esta é centrifugada e o plasma extraído para uma bolsa-satélite. CONCENTRADO DE HEMÁCIAS DESLEUCOCITADO (CHD) (circuito fechado) concentrado de hemácias obtido pela remoção de leucócitos pré-estocagem. Deve conter menos que 5 x 10 6 leucócitos por unidade.
20 HEMOCOMPONENTES ERITROCITÁRIOS. CONCENTRADO DE HEMÁCIAS LAVADAS (CHL) (circuito aberto) concentrado de hemácias obtido após lavagens com solução compatível estéril, de modo que sua quantidade final de proteínas totais seja inferior a 500 mg/unidade. CONCENTRADO DE HEMÁCIAS IRRADIADAS (CHI) submetido à irradiação sobre o plano médio da bolsa com tempo de exposição configurado para garantir a dose mínima de 25 Gy (vinte e cinco Gray), sem que nenhuma parte receba mais do que 50 Gy (cinquenta Gray) e menos do que 15 Gy (quinze Gray).
21 CRITÉRIOS ACEITÁVEIS PARA TRANSFUSÃO DE CONCENTRADO DE HEMÁCIAS (CH) o National Institute of Health Consensus Conference on Perioperative Red Blood Cell Transfusions nenhum critério isolado deveria ser usado para indicar terapia transfusional de componente eritrocitário mas, considerar o estado clínico do paciente e a necessidade de liberação de oxigênio para os tecidos. A fisiopatologia da anemia está relacionada ao grau de liberação de oxigênio aos tecidos e aos mecanismos compensatórios adequados do organismo. Regra 10/30 X (1940).
22 CRITÉRIOS ACEITÁVEIS PARA TRANSFUSÃO DE CONCENTRADO DE HEMÁCIAS (CH). RECOMENDAÇÕES: Não há gatilho de Ht/Hb para indicação. Não está indicada quando Hb 10 g/dl. Habitualmente indicada com Hb 7.0g/dl (entre esses parâmetros, guiar-se pelo quadro clínico. Regra prática Quadro clínico de anemia + doença de base + idade do paciente + consequências orgânicas da anemia (cansaço fácil, dispnéia aos esforços, taquicardia) pensar em transfusão. Atenção especial às crianças, aos hipertensos, idosos, portadores de coronariopatia, uremia e pneumopatia.
23 CRITÉRIOS ACEITÁVEIS PARA TRANSFUSÃO DE CONCENTRADO DE HEMÁCIAS (CH). RECOMENDAÇÕES NA ANEMIA AGUDA: Quadro clínico da perda sanguínea VERSUS nível de hemoglobina. Não há nível de indicação embora liberação inadequada de oxigênio na maioria dos indivíduos com Hb 5.0 g/dl. Classificação de Baskett, Classificação da hemorragia conforme a repercussão clínica consequente ao volume de sangue perdido. Atenção especial às crianças, aos hipertensos, idosos, portadores de coronariopatia, uremia e pneumopatia.
24 CLASSIFICAÇÃO DE BASKETT CLASSE DA PERDA SANGUÍNEA FC PA PERFUSÃO OUTROS SINAIS HEMORRAGIA (% DO VS) TECIDUAL CLÍNICOS I N ou A N N pouco visíveis e transitórios II A N ou D D ansiedade, PA= N, FC 100 bpm, FR = 20-30, leve acidose III A D D oligúria, PA = D, FC = 120 bpm, confusão mental, FR = rpm. IV > 40 A D D sinais clínicos de choque severo, letargia, coma
25 Critérios aceitáveis para transfusão em: CONCENTRADO DE HEMÁCIAS ANEMIA CRÔNICA / ANEMIA HEMOLÍTICA AUTO-IMUNE / ANEMIA EM PACIENTES CRÍTICOS / ANEMIA PER-OPERATÓRIA / ANEMIA EM ONCOLOGIA e outras. Identificar a causa da anemia. Conhecer a fisiopatologia da doença de base. Dar prioridade aos critérios clínicos. Seguir recomendações baseadas em evidências. Consultar especialistas e diretrizes do Comitê Transfusional do seu hospital.
26 CONCENTRADO DE HEMÁCIAS DESLEUCOCITADAS Critérios aceitáveis para transfusão: Paciente cronicamente transfundido (hematologia, oncologia, em diálise). Politransfundido com reação febril não hemolítica recorrente por anticorpo(s) antileucocitário(s) e/ou antiplaquetários. Prevenir sensibilização a antígenos HLA. Necessidade transfusional de CP a longo prazo em paciente refratário. Candidato e/ou submetido a transplante de órgãos (analisar caso a caso). Paciente CMV negativo (alternativa para produto CMV negativo). Portadores de SIDA. Pediatria / Neonatologia.
27 CONCENTRADO DE HEMÁCIAS LAVADAS Critérios aceitáveis para transfusão: Na deficiência de IgA, ou em paciente politransfundido ou para paciente multípara que desenvolveram anticorpos anti-iga. Paciente politransfundido com repetidas reações transfusionais alérgicas (moderadas ou severas) por intolerância a proteínas plasmáticas e por imunização ao sistema HLA. Anemia hemolítica auto-imune dependente de complemento (raro).
28 CONCENTRADO DE HEMÁCIAS IRRADIADAS Critérios aceitáveis para transfusão (visando reduzir o risco de doença enxerto contra o hospedeiro associada à transfusão): Portadores de imunodeficiência congênita grave. Quando o receptor é parente em primeiro grau do doador. Potencial candidato a transplante de medula óssea ou recebendo terapia imunossupressora no pós transplante de medula óssea. RN prematuro ( 28 semanas) ou baixo peso ( 1200g). Transfusão intrauterina. Transfusão de componentes HLA compatíveis.
29 CONCENTRADO DE HEMÁCIAS FENOTIPADAS. Não é um hemocomponente modificado. Indicado para prevenir sensibilização e formação de anticorpos anti-eritrocitários em pacientes candidatos a transfusões crônicas. Indicado para evitar reação transfusional hemolítica aguda ou tardia em portadores de anticorpos irregulares.
30 HEMOCOMPONENTES PLAQUETÁRIOS. CONCENTRADO DE PLAQUETAS (CP) (unitário ou randômica) obtido a partir do sangue total é uma suspensão de plaquetas em plasma. Deve ter 5,5 x plaquetas em 40 a 70 ml de plasma. CONCENTRADO DE PLAQUETAS DE AFÉRESE (CPA) obtido de um único doador, deve conter, no mínimo, 3,0 x plaquetas em 200 ml de plasma. CONCENTRADO DE PLAQUETAS DESLEUCOCITADO (CP) obtido pela remoção de leucócitos por filtro beira de leito ou por equipamento de aférese. CONCENTRADO DE PLAQUETAS DE AFÉRESE IRRADIADAS (CPAI) submetido à irradiação sobre o plano médio da bolsa com tempo de exposição configurado para garantir a dose mínima de 25 Gy (vinte e cinco Gray), sem que nenhuma parte receba mais do que 50 Gy (cinquenta Gray) e menos do que 15 Gy (quinze Gray).
31 CONCENTRADO DE PLAQUETAS Critérios aceitáveis para transfusão como INDICAÇÃO TERAPÊUTICA: SANGRAMENTO ATIVO/AGUDO + plaquetas /mm 3 por deficiência de produção e / ou destruição não imune. SANGRAMENTO ATIVO/AGUDO em SNC ou oftalmológico + plaquetas /mm 3 SANGRAMENTO ATIVO/AGUDO com evidência clínica e/ou laboratorial de disfunção plaquetária (trombastenia). OBS: Maioria das disfunções plaquetárias tende a ser leve, com sangramentos em cirurgias e podem responder à DDAVP.
32 CONCENTRADO DE PLAQUETAS Critérios aceitáveis para transfusão como INDICAÇÃO PROFILÁTICA: Plaquetas /mm 3, na vigência de febre alta, ou hiperleucocitose. Plaquetas /mm 3 antes de procedimento invasivo (anestesia peridural, biópsia transbrônquica, biópsia hepática, laparotomia, punção venosa profunda, paracentese e toracocentese, biópsia gástrica (endoscópica), exodontia). Aplasia medular pós quimioterapia e/ou radioterapia + plaquetas /mm 3. RN a termo, ou prematuro + plaquetas /mm 3. RN com febre, septicemia ou hemorragia + plaquetas /mm 3.
33 CONCENTRADO DE PLAQUETAS CONTRAINDICAÇÃO PROFILÁTICA (considerando somente o diagnóstico e não, o quadro clínico:a-indicação: Púrpura Trombocitopênica Trombótica (PTT). Púrpura Trombocitopênica Imunológica (PTI) clinicamente estável. Púrpura pós transfusional. Síndrome HELLP (Hemolytic anemia, Elevated Liver enzymes, Low Platelet count ). Síndrome Hemolítica-Urêmica (SHU). Plaquetopenia induzida por heparina.
34 HEMOCOMPONENTES PLASMÁTICOS CONGELADOS. PLASMA FRESCO CONGELADO (PFC) é o plasma separado de uma unidade de sangue total por centrifugação e congelado completamente em até 8 (oito) horas depois da coleta, à temperatura igual ou inferior a -30 ºC (trinta graus Celsius negativos). coagulação. Com volume mínimo de 150 ml, contém todos os fatores de Fonte: Autora, 2012.
35 PLASMA FRESCO CONGELADO (PFC) Critérios aceitáveis para transfusão de plasma fresco (PFC) sem produto industrializado). Corrigir deficiência congênita ou adquirida, isolada ou combinada de fator(es) da coagulação + SANGRAMENTO ATIVO. Coagulação Intravascular Disseminada (CIVD) ou hepatopatia + SANGRAMENTO ATIVO + INR e/ou TTPA 1,5 x o controle (valor normal). Transfusão maciça com manifestação hemorrágica + INR e/ou TTPA 1,5 x o controle (valor normal). Tratamento de Púrpura Trombocitopênica Trombótica, em especial na terapia de plasmaférese.
36 PLASMA FRESCO CONGELADO (PFC) Critérios aceitáveis para transfusão de plasma fresco (PFC) sem produto industrializado). Hemorragia em recém nascido, por déficit de fatores de coagulação vitamina K dependentes. Edema angioneurótico (edema de Quincke) recidivante, por déficit de inibidor de C1- esterase. Prevenção de sangramento em hepatopatias, antes de procedimento invasivo ou cirurgia + INR e/ou TTPA 1,5 x o controle (valor normal). Trombose por déficit de antitrombina III (sem produto industrializado). Reversão de cumarínicos na vigência de sangramento com risco de morte.
37 CRIOPRECIPITADO (Crio) é a fração do plasma insolúvel em frio, obtida a partir do plasma fresco congelado, contendo glicoproteínas de alto peso molecular, principalmente fator VIII, fator de von Willebrand, fator XIII e fibrinogênio ( 150 mg). CRIOPRECIPITADO (Crio) Critérios aceitáveis para transfusão de crioprecipitado (CRIO) sem produto industrializado). HEMORRAGIA AGUDA na deficiência isolada, congênita ou adquirida de fibrinogênio. Coagulação Intravascular Disseminada (CIVD) + SANGRAMENTO AGUDO + dosagem de fibrinogênio 100 mg/dl. (Alguns protocolos recomendam 80 mg/dl). Déficit de Fator XIII + SANGRAMENTO AGUDO. Profilaxia na deficiência isolada, congênita ou adquirida de fibrinogênio e de fator XIII e procedimento invasivo.
38 HEMODERIVADOS MAIS UTILIZADOS EM HEMOTERAPIA. Concentrado de fator VIII utilizado para paciente com Hemofilia A. Concentrado de fator IX utilizado para paciente com Hemofilia B. Concentrado de fator de von Willebrand utilizado para paciente com diagnóstico de doença de von Willebrand. Concentrado de fator VII utilizado para paciente com deficiência de fator VII ou paciente com Hemofilia, portador de inibidor. Concentrado de Complexo Protrombínico deficiência de fatores de coagulação K dependentes ou com inibidor. A dose depende do peso do paciente, da indicação profilática ou terapêutica. O intervalo de administração, conforme a localização do sangramento e a meia vida do fator de coagulação.
39 PRESCRIÇÃO EM HEMOTERAPIA PRESCRIÇÃO CONC. DE HEMÁCIAS CONC. DE PLAQUETAS PLASMA FRESCO CRIO ADULTO PEDIATRIA ADULTO PEDIATRIA ADULTO PEDIATRIA ADULTO PEDIATRIA Dose Unidades *10 a 20 ml/kg Intervalo aplicação Conforme quadro clínico Conforme quadro clínico 1 U /10 Kg 1 U aférese 1 U CPBC 1 vez / dia 12 /12 h 8 / 8 h * 1 U / 5 Kg ( 30 Kg = adulto) 1 vez / dia 12 /12 h 8 / 8 h 10 a 20 ml/kg (1U/20 Kg) 4 / 4 h 6 / 6 h 8 / 8 h *10 ml / Kg ( 30 Kg = adulto) 4 / 4 h 6 / 6 h 8 / 8 h 1 U/10 Kg * 1 U / 5 Kg Meia vida do fator II = 150 h Meia vida do fator II = 150 h Tempo máximo aplicação Até 4 h. (1-2 ml/min, 15min 4 ml) Até 4 h. (1-2 ml/min, 15min 4 ml) Até 2 h. (2-5 ml/min, 5min 5 ml) Até 2 h. (2-5 ml/min, 5 min 5 ml) Até 2 h. (2-5 ml/min, 5 min 5 ml) Até 2 h. (2-5 ml/min, 5 min 5 ml) Até 2 h. ( aberto ). Até 2 h. ( aberto ). * Neonatologia volume reduzido conforme o peso corporal e velocidade máxima de 0,5 ml/kg. LEMBRETES: Velocidade de infusão: atenção em cardiopatas, idosos, crianças pequenas 1 ml / Kg / hora. Não prescrever transfusão eletiva à noite. Só transferir pacientes em hemotransfusão com acompanhamento de um médico e medicações para urgência. Ter conhecimento sobre as reações transfusionais.
40 CONSIDERAÇÕES SOBRE TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES. O concentrado de hemácias pode ser transfundido em unidades, ou ser alicotado para paciente da pediatria e da neonatologia e para alguns pacientes adultos conforme o quadro clínico e a doença de base. Conforme o volume a ser transfundido, a alicotagem dos hemocomponentes para o paciente da neonatologia pode ser feita em bolsas de transferência, ou em seringas para infusão em bomba de seringa. Não é indicada transfusão de concentrado de hemácias, profilaticamente. adultos. O concentrado de plaquetas pode ser transfundido em pool para pacientes
41 CONSIDERAÇÕES SOBRE TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES. O que norteia a indicação do plasma fresco e do crioprecipitado, assim como o volume, a dose e o intervalo das transfusões é o quadro clínico do paciente, o peso, o fator de coagulação que se quer repor, a sua meia vida e a ausência do concentrado do fator de coagulação industrializado. O plasma fresco não pode ser transfundido em pool, mas pode ser alicotado para paciente da pediatria e da neonatologia.
42 CONSIDERAÇÕES SOBRE TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES. Na transfusão profilática, o início da transfusão de plasma fresco, do concentrado de plaquetas e do crioprecipitado está indicado até duas horas antes do procedimento invasivo. LEMBRAR QUE MEDICINA NÃO É MATEMÁTICA. LEMBRAR QUE OS CRITÉRIOS PARA TRANSFUSÃO E PROTOCOLOS DE HEMOTERAPIA NÃO SÃO DOGMAS E ESTÃO EM CONSTANTE ATUALIZAÇÃO.
43 SERVIÇOS PRESTADOS NA ÁREA DA SAÚDE REQUEREM NÃO SOMENTE UTILIZAR OS RECURSOS DE QUE SE DISPÕE E REGRAS CONSAGRADAS PELA PRÁTICA MAS, PRINCIPALMENTE, TREINAR E CAPACITAR-SE PARA UTILIZAR TÉCNICAS ATUALIZADAS ( ESTADO DA CIÊNCIA ), ATENTAR PARA AGIR CONFORME A EVOLUÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA UTILIZÁVEL NO MOMENTO ( ESTADO DA ARTE ) E CONHECER AS IMPLICAÇÕES DE EVENTUAL DESATENÇÃO.
44 SERVIÇOS PRESTADOS NA ÁREA DA SAÚDE NÃO PODEM SER RESULTADO DE IMPRUDÊNCIA, IMPERÍCIA OU NEGLIGÊNCIA. IMPRUDÊNCIA AGIR SEM CAUTELA; PRECIPITADAMENTE. IMPERÍCIA INABILIDADE; FALTA DE CONHECIMENTO TÉCNICO. NEGLIGÊNCIA DESCUIDO; DESCASO; OMISSÃO. (Artigo 186 do Código Civil de 2002 dispõe: Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência, ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. (Artigo 927 do Código Civil de 2002 prevê: Aquele que, por ato ilícito, causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo ). Em: Bushatsky, Jaques, cap 64, Responsabilidade Civil e Serviços de Hemoterapia alguns aspectos apreendidos na prática forense, em Bordin, J.O.; Langhi Jr, D.M.; Covas, D.T. Hemoterapia Fundamentos e Prática, Atheneu, 2007.)
45 REFERÊNCIAS Marco Conceitual e operacional de Hemovigilância: Guia para a Hemovigilância no Brasil Guia para o uso de hemocomponentes, MS, Brasília, Legislação em hemoterapia: RDC / ANVISA Nº 34 de 11 de junho de Portaria / MS Nº 158 de 04 de fevereiro de 2016.
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