TRANSPLANTE DE CÉLULAS VIVAS: UM NOVO OLHAR SOBRE A TRANSFUSÃO DE SANGUE

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1 1 TRANSPLANTE DE CÉLULAS VIVAS: UM NOVO OLHAR SOBRE A TRANSFUSÃO DE SANGUE A transfusão de sangue é uma terapia amplamente utilizada na medicina, que presta suporte a diversas clínicas, sendo permeada de diversos profissionais de saúde qualificados e especializados, desde a produção do sangue, até o ato transfusional para a sua efetivação isenta de riscos e com qualidade. Neste contexto de cuidado se enquadra o serviço de Hemoterapia, que é composto de grandes e importantes etapas, que envolve diversos atores e saberes, são elas: captação de doadores, triagem clínica de candidatos a doação, doação de sangue, fracionamento, sorologia, imunohematologia, distribuição do sangue e, finalmente, a transfusão, que são atualmente padronizadas pela resolução nº 34 de 2014 que dispõe sobre as boas práticas no ciclo do sangue 1. Todas as etapas deste ciclo consistem em momentos cruciais para a produção do sangue, seus hemocomponentes e hemoderivados, que culmina com o ato transfusional. Estas devem estar totalmente integradas para a qualidade do produto final, permeados de riscos em cada etapa. Tais situações exigem dos profissionais de saúde envolvidos em enfermagem, ações em atenção às múltiplas vertentes simultaneamente, que contemplem os problemas específicos em articulação ao meio ambiente, às intervenções terapêuticas, tecnologias, equipamentos e recursos disponíveis. Com isso, para realizá-lo com segurança, cada profissional depende não só de seus próprios conhecimentos e habilidades, mas também dos conhecimentos e habilidades de toda a equipe e da eficiência do sistema 1-4. A terapêutica transfusional refere-se à transfusão de partes específicas do sangue, dos quais o cliente realmente necessita, opondo-se atualmente ao uso do sangue total. Esta atitude visa beneficiar vários clientes, bem como otimizar os estoques dos serviços de Hemoterapia, sendo assim, seu uso racional e seletivo, mediante a análise do hemograma do paciente 1,7. A utilização do sangue constitui um método terapêutico que há longa data, tem contribuído para a evolução da medicina e para a resolução de situações clínicas que, sem a sua administração, seriam irreversíveis. Ainda que os novos desenvolvimentos de tratamentos de saúde venham apresentando expressivos progressos, não se encontrou como substituir o sangue humano para fins terapêuticos.

2 2 Diversos clientes, seja pela sua patologia, seu estado clínico, necessitam do suporte transfusional, principalmente para a manutenção de sua estabilidade. É um tipo de terapia que tem se mostrado muito eficaz em situações de choque, hemorragias, doenças sanguíneas, anemias, dentre outras. Além de ser muito importante como suporte na realização de tratamentos, como os transplantes, quimioterapias e diversas cirurgias 2,3. Com isso, a célula sanguínea é um elemento vital ao homem e imprescindível à manutenção da vida, possuindo elementos constitutivos que beneficiam o organismo no qual é transfundido. Essa transfusão para alguns autores, é um transplante de células vivas que envolve adaptação do receptor, riscos, bem como inúmeros benefícios 2,3. Como antes dito, não é isenta de riscos, podendo ocorrer complicações severas, durante e/ou após o procedimento. Assim sendo, a transfusão de sangue ou transplante de células vivas pode salvar uma vida, entretanto a ocorrência de um erro neste processo pode comprometê-la, por isso todos os profissionais envolvidos devem ter comprometimento com a segurança transfusional. Segundo a portaria nº 158 de 2016 que redefine o regulamento técnico dos procedimentos hemoterápicos, a transfusão de sangue deve ser realizada por profissional de "Enfermagem" devidamente treinado, além de possuir protocolos a serem seguidos, e ter uma formação contínua, com o principal objetivo de melhorar a qualidade e a segurança do cliente, evitando danos 4. Deve ser executada em condições seguras e com recursos necessários para atender as intercorrências que possam ocorrer, devendo ser realizado e monitorado por uma equipe de profissionais treinados e capacitados, garantindo a qualidade e segurança do procedimento 4. A transfusão de sangue começa com uma prescrição médica e a sua instalação e monitoramento durante a infusão são atividades realizadas pela equipe de enfermagem. Assim, os profissionais de Enfermagem exercem um papel fundamental na segurança transfusional. Eles não apenas administram transfusões, mas também devem conhecer as suas indicações, providenciar a checagem de dados importantes na prevenção de erros, orientar os clientes sobre a transfusão, detectar, comunicar e atuar no atendimento das reações transfusionais e documentar todo o processo. A atuação destes profissionais pode minimizar significativamente os riscos do cliente que recebe transfusão e

3 3 evitar danos, se o gerenciamento do processo transfusional ocorrer com a eficiência necessária 5. A resolução 511 de 2016 aprova a Norma Técnica que dispõe sobre a atuação de Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem em Hemoterapia. A dos Enfermeiros corresponde: planejar, executar, coordenar, supervisionar e avaliar os procedimentos de hemoterapia nas unidades de saúde, visando assegurar a qualidade do sangue, hemocomponentes e hemoderivados. As atribuições dos Técnicos de Enfermagem serão desenvolvidas sob a supervisão e orientação do enfermeiro responsável técnico do serviço ou setor de hemoterapia 6. Para essa prática, a equipe de enfermagem necessita de conhecimento e habilidades com relação à terapêutica transfusional, com o intuito de manter a segurança em todo o processo na administração dos componentes sanguíneos, seja ele qual for: concentrado de hemácias, concentrado de plaquetas, plasma fresco congelado, crioprecipitado, respeitando seus limites, vias de administração, seus cuidados pré, per e pós transfusão, obtendo conhecimentos específicos sobre cada um desses hemocomponentes 7. Vários fatores podem contribuir para aumentar as chances do cliente experimentar uma complicação relacionada à transfusão, as chamadas reações transfusionais, imediatas, ocorrida durante a transfusão, ou até 24 horas após, e tardia ocorrida após 24 horas da transfusão 7. Assim, o saber fazer da enfermagem atual, em especial na hemoterapia, em seus aspectos técnicos, científicos e éticos, se vê diante da complexidade da realidade, que funciona em determinados contextos da saúde, mas em outros modos requer distinta compreensão, para entender a subjetividade, a origem do mal-estar, a psicossomática, a saúde mental e a própria forma de vida destes clientes submetidos a constantes transfusões de sangue. Essa compreensão modifica a forma de avaliar e intervir no serviço prestado ao coletivo 8. Assim, o cuidar na enfermagem envolve a interação do enfermeiro com o cliente, refletido pela sensibilidade no tocar, no olhar, no saber sentir e captar as emoções de quem estamos cuidando para cuidar, buscando desenvolver atitudes e espaços de verdadeiro encontro intersubjetivo. Não necessita de uma tecnologia, mas do entendimento de que o cuidar é transcendente aos cuidados físicos, pois os seres humanos apresentam

4 4 individualidades complexas, seus significados e seus valores que o paradigma biomédico não elucida 9,10. A saúde e a doença permeiam todo o processo de viver do ser humano. É uma experiência subjetiva, varia entre os indivíduos, grupos culturais e classes sociais. A doença iguala os sujeitos e registra no corpo do doente uma série de marcas do cuidado e estas devem ser exploradas para a melhor atuação profissional. Isso significa que o indivíduo vai se modificando em maior ou menor intensidade à medida que resiste ou permite a superposição de novas experiências em sua vida. Isso o conduz à constante (re)criação de si mesmo. Assim, quando pensamos as práticas cotidianas de cuidar nos serviços de saúde, já temos a certeza que vetores de diferentes forças incidem sobre os corpos com intuito de controlar subjetividades no plano individual e coletivo 10. Diante disso, acredita-se que as experiências da transfusão sanguínea associada à rede de significados atribuídos ao sangue têm características peculiares que dependem do contexto sociocultural, religioso e da vida pessoal do indivíduo, isto é, dependem do meio ambiente em que o indivíduo está inserido, seus laços de parentesco e também da religiosidade. Caracterizando assim, um campo fértil de investigação, no qual, no plano macro, engloba os processos de atuação dos diversos profissionais que prestam estes cuidados e, no plano micro, expressa a subjetividade dos clientes que são submetidos a esta terapêutica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Brasil). Resolução nº 34, de 11 de junho de Dispõe sobre as Boas Práticas no Ciclo do Sangue. Diário Oficial da União, 16 de junho de 2014; Seção Lima EDRP, Magalhães MBB, Nakamae, DD. Aspectos ético-legais da retirada e transplante de tecidos, órgãos e partes do corpo humano. Rev Latino-am Enfermagem 1997; 5(4): Guyton AC, Hall JE. Tratado de fisiologia médica. Tipos sanguíneos; transfusão; transplante de tecidos e de órgãos. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier; Ministério da Saúde (Brasil). Portaria nº 158, de 04 de fevereiro de Redefine o regulamento técnico de procedimentos hemoterápicos. Diário Oficial da União 05 de fev 2016; Seção Ferreira O, Martinez EZ, Mota CA, Silva AM. Avaliação do conhecimento sobre hemoterapia e segurança transfusional de profissionais de enfermagem. Rev. bras. hemat. hemoter. 2007; 29(2):

5 6. Conselho Federal de Enfermagem (Brasil). Resolução nº 511, de 31 de março de Aprova a Norma Técnica que dispõe sobre a atuação de Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem em Hemoterapia. Diário Oficial da União 04 de abr 2016; Seção Ministério da Saúde. Guia para o uso de Hemocomponentes. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde; Teixeira ER, Barbosa MS, da Silva, CMC. Trabalhando a transdisciplinaridade na clínica do cuidado em saúde. Rev. Enfer. Profissional 2014; 1(2): Figueiredo NMA, Santos I, Tonini T, Tavares R. Cuidado estético em enfermagem: estudo sociopoético e jogo dramático. Entrelugares: Revista de Sociopoética e Abordagens Afins 2009; 1(2): Silva PS, Figueiredo NMA. Marcas do corpo do professor na formação de enfermeiros: um estudo sobre egressos nos cenários de cuidar. Rio de Janeiro. Tese [Doutorado em Enfermagem e Biociências] - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro; AUTORES: Leylane Porto Bittencourt Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Biociências (PPGENFBIO) pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Rio de Janeiro (RJ), Brasil. leyporto@gmail.com Nébia Maria Almeida de Figueiredo Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professora Emérita da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto (UNIRIO). Rio de Janeiro(RJ), Brasil. nebia@unirio.br Como citar este post (Vancouver adaptado): Bittencourt LP, Figueiredo NMA. Transplante de células vivas: um novo olhar sobre a transfusão de sangue. Rio de Janeiro (br); 2017 [Acesso em: dia mês (abreviado) ano]. Disponível em: com os dados do site)]

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