UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM THIAGO HESSEL RELATÓRIO DE ESTÁGIO: ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM THIAGO HESSEL RELATÓRIO DE ESTÁGIO: ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM THIAGO HESSEL RELATÓRIO DE ESTÁGIO: ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES BANCO DE SANGUE Porto Alegre 2015

2 THIAGO HESSEL RELATÓRIO DE ESTÁGIO: ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES BANCO DE SANGUE Trabalho realizado como requisito para aprovação para Atividade Estágio Curricular III do 9º semestre do curso de Enfermagem, pela Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Profª Orientadora: Ivana De Souza Karl Enfª responsável: Monalisa Sosnoski Porto Alegre 2015

3 Sumário 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo geral Objetivos específicos REFERENCIAL TEÓRICO Sobre a doação de sangue e doadores Para a doação de sangue Tipos de doação de sangue e doadores Hemocomponentes Reações adversas à hemocomponentes CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO Serviço de Enfermagem Onco-hematológica (SEOH) Unidade de Banco de Sangue A área física Quadro de Pessoal Recursos materiais e financeiros Funcionamento geral do setor Relacionamento equipe-aluno ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO ALUNO CONSIDERAÇÕES FINAIS Referências Bibliográficas... 18

4 4 1 INTRODUÇÃO O relatório refere-se às atividades realizadas pelo acadêmico de Enfermagem Thiago Hessel, na Unidade Banco de Sangue do Hospital de Clinicas de Porto Alegre, durante o Estágio Curricular III Serviços Hospitalares do Curso de Enfermagem da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O referido estágio teve duração de 236 horas, durante o período de 15 de junho de 2015 a 17 de julho de Espera-se que nesta atividade de ensino, Estágio Curricular III - Serviços Hospitalares, que o aluno exerça os cuidados de enfermagem e de saúde e também reflita sobre o papel do enfermeiro na unidade hospitalar. Além disso, visa proporcionar a formação de uma análise crítica dos modelos utilizados e do processo de trabalho desenvolvido no serviço hospitalar onde se desenvolveu o estágio. Através deste relatório serão contextualizadas as experiências vivenciadas pelo acadêmico de Enfermagem Thiago Hessel na Unidade Banco de Sangue durante o Estágio Curricular III, enfatizando as características do campo de estágio e as atividades desenvolvidas pelo aluno A escolha do campo de estágio esteve atrelada a possibilidade de conhecer novas formar de o Enfermeiro desempenhar seu papel, bem como acompanhar a rotina de trabalho de um setor de suma importância para a assistência hospitalar. O banco de sangue é responsável pela doação e pela transfusão de hemocomponentes, atendendo um público externo ao hospital e aos pacientes internados e aos usuários dos serviços ambulatoriais. E para que esse fluxo de trabalho transcorra corretamente, há uma equipe preparada na retaguarda, sendo ao enfermeiro, atribuído um papel essencial nesse contexto.

5 5 2 OBJETIVOS 2.1 Objetivo geral Conforme o plano de ensino da disciplina, o estágio curricular visa complementar a formação, por meio da experiência acadêmico-profissional em um campo de prática no ambiente hospitalar, em estreita atuação com o enfermeiro do serviço. 2.2 Objetivos específicos - Estabelecer relações entre a teoria e a prática profissional, refletindo sobre o trabalho cotidiano do enfermeiro em uma instituição hospitalar; - Aperfeiçoar habilidades técnico-científicas, tomada de decisão, comunicação, liderança, administração/ gerenciamento e a educação permanente, necessárias ao exercício profissional no ambiente hospitalar, planejando e executando a Sistematização da Assistência de Enfermagem; - Fortalecer a interação com a realidade político-social e profissional; - Ampliar e fortalecer a reflexão e a prática fundamentada nos aspectos bioéticos inerentes ao exercício profissional, considerando as particularidades do cuidado em ambiente hospitalar.

6 6 3 REFERENCIAL TEÓRICO 3.1 Sobre a doação de sangue e doadores Segundo as normas da Resolução - RDC N 34, de 11 de junho de 2014, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, vários critérios devem ser seguidos e respeitados para que, desde a triagem dos doadores até ao uso do hemocomponente, a fim de estabelecer os requisitos de boas práticas a serem cumpridas pelos serviços de hemoterapia que desenvolvam atividades relacionadas ao ciclo produtivo do sangue e componentes e serviços de saúde que realizem procedimentos transfusionais, a fim de que seja garantida a qualidade dos processos e produtos, a redução dos riscos sanitários e a segurança transfusional. Abaixo seguem algumas normas regulamentadas pela resolução Para a doação de sangue A doação de sangue deve ser voluntária, anônima, altruísta e não remunerada, direta ou indiretamente, preservando-se o sigilo das informações prestadas. O candidato à doação de sangue deve ser informado sobre as condições básicas e desconfortos associados à doação, devendo ser avisado sobre a realização de testes laboratoriais de triagem para doenças infecciosas transmitidas pelo sangue e sobre fatores que podem aumentar os riscos aos receptores, bem como sobre a importância de suas respostas na triagem clínica. A cada doação, o candidato deve ser avaliado quanto aos seus antecedentes e ao seu estado de saúde atual, por meio de entrevista individual, realizada por profissional de saúde de nível superior devidamente capacitado, sob supervisão médica, em sala que garanta a privacidade e o sigilo das informações, para determinar se a coleta pode ser realizada sem causar-lhe prejuízo e para que a transfusão dos hemocomponentes obtidos a partir desta doação não venha a causar problemas aos receptores. O serviço de hemoterapia deve cumprir os parâmetros para seleção de doadores estabelecidos pelo Ministério da Saúde, em legislação vigente, visando tanto à proteção do doador quanto a do receptor, bem como para a qualidade dos produtos, baseados nos seguintes requisitos:

7 7 Pré-requisitos para a doação - ter de 16 a 69 anos; - primeira doação antes de 60 anos; - pesar 50 kg ou mais; - ser saudável; - não estar em jejum; - apresentar documento de identidade com foto; - menores de 18 anos devem estar acompanhados de responsável legal. - Ser avaliado como apto pela triagem hematológica. No sexo feminino valores de hemoglobina entre 12,5 e 18g/dL e no sexo masculino entre homens entre 13 e 18g/dL. Impedimentos para a doação - gravidez ou amamentação; - doença de Chagas; - hepatite após os 11 anos de idade; - diabetes; - hipertensão; - comportamento de risco para Aids; - uso de bebida alcoólica há menos de 12 horas da doação; - ter doado há menos de 60 dias para homens e 90 dias para mulheres; - ter feito tatuagem ou piercing há menos de um ano; - possuir piercing na boca ou na língua Tipos de doação de sangue e doadores A Portaria n de 13 de junho de 2011, define que as doações de sangue podem ser (BRASIL, 2013): Doação espontânea, realizadas por pessoas motivadas a manter o estoque de sangue do serviço de hemoterapia, sendo considerada um ato altruísta; Doação de reposição, realizada pelo indivíduo que doa para atender à necessidade de um paciente. São feitas por pessoas motivadas pelo próprio serviço, pela família e amigos para repor o estoque de hemocomponentes do serviço de hemoterapia; Doação autóloga, quando o próprio paciente doa sague para seu o uso exclusivo.

8 8 O doador pode ser: Doador de primeira vez, indivíduo que doa pela primeira vez naquele serviço de hemoterapia; Doador esporádico, indivíduo que doou uma única vez no período de 12 meses; Doador de repetição, que realiza duas ou mais doações no período de 12 meses. Considerando-se os resultados dos testes de sorologia, que detectam doenças que podem ser transmitidas através da transfusão: Doador apto: doador cujos dados pessoais, condições clínicas, laboratoriais e epidemiológicas se encontram em conformidade com os critérios de aceitação vigentes para doação de sangue; Doador inapto temporário: doador que se encontra impedido de doar sangue para outra pessoa por determinado período de tempo. Em alguns casos pode realizar doação autóloga; Doador inapto por tempo indeterminado: doador que se encontra impedido de doar sangue para outra pessoa por um período indefinido de tempo segundo as normas regulatórias vigentes. Pode realizar doação autóloga; Doador inapto definitivo: doador que nunca poderá doar sangue para outra pessoa. Em alguns casos pode realizar doação autóloga. 3.2 Hemocomponentes Segundo o Ministério da Saúde (2013), os hemocomponentes são produtos gerados um a um nos serviços de hemoterapia, a partir do sangue total, por meio de processos físicos (centrifugação, congelamento) e hemoderivados são produtos obtidos a partir do fracionamento do plasma por processos físicoquímicos em escala industrial. A figura abaixo apresenta os produtos originados a partir do sangue total. Os hemocomponentes podem ser obtidos por meio de doação de sangue total ou por aférese. A aférese é um procedimento caracterizado pela retirada do sangue do doador, seguida da separação de seus componentes por um equipamento próprio, retenção da porção do sangue que se deseja retirar na máquina e devolução dos outros componentes ao doador (BRASIL, 2013).

9 9 Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Guia para o uso de hemocomponentes. Brasília: Ministério da Saúde, Reações adversas à hemocomponentes A reação transfusional é toda e qualquer intercorrência que ocorra como conseqüência da transfusão sanguínea, durante ou após a administração de hemocomponente (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2010). Segundo o Ministério da Saúde (2010), a ocorrência destas reações está associada a diferentes causas. Dentre estas destacam-se como fatores de responsabilidade da equipe transfusional, erros de identificação de pacientes, amostras ou produtos, utilização de insumos inadequados (equipos, bolsa, etc.), e como fatores relacionados ao receptor e/ou doador, a existência de anticorpos irregulares não detectados em testes prétransfusionais de rotina. A transfusão é um evento irreversível que acarreta benefícios e riscos potenciais ao receptor sejam imediatos, ou tardios, já que reações transfusionais podem ocorrer mesmo com indicação precisa e administração correta. Neste sentido, torna-se importante que todos que todos

10 10 profissionais envolvidos na prescrição e administração 10 de hemocomponentes estejam capacitados a prontamente identificar e utilizar estratégias adequadas para resolução e prevenção de novos episódios de reação transfusional (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2010). As reações imediatas podem ser imunes e não-imunes. As reações imunes são: reação febril não-hemolítica (RFNH), reação hemolítica aguda (rha), reação alérgica (leve, moderada, grave) e TRALI (Transfusion Related Lung Injury). Dentre as não imunes encontram-se a sobrecarga volêmica, contaminação bacteriana, hipocalcemia, embolia aérea e hipotermia (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2010). As reações tardias dividem-se também em imune e não-imune. As imunes são: aloimunização eritrocitária, aloimunização hla, reação enxerto x hospedeiro, púrpura pós-transfusional e imunomodulação. Já dentre as não-imunes encontramse a hemossiderose e as doenças infecciosas (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2010). Podem ocorrer um ou mais sinais e sintomas das reações. Dentre eles podem ser ressaltados (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2010): Febre com ou sem calafrios (definida como elevação de 1 C na temperatura corpórea), associada à transfusão. Calafrios com ou sem febre. Dor no local da infusão, torácica ou abdominal. Alterações agudas na pressão arterial, tanto hipertensão como hipotensão. Alterações respiratórias como: dispnéia, taquipnéia, hipóxia, sibilos. Alterações cutâneas como: prurido, urticária, edema localizado ou generalizado. Náusea, com ou sem vômitos. Conforme o Ministério da Saúde (2010), sugerem-se como condutas clínicas: Interromper imediatamente a transfusão e comunicar o médico responsável pela transfusão. Manter acesso venoso com solução salina a 0,9%. Verificar sinais vitais e observar o estado cardiorrespiratório. Verificar todos os registros, formulários e identificação do receptor. Verificar à beira do leito, se o hemocomponente foi corretamente administrado ao paciente desejado. Avaliar se ocorreu a reação e classificá-la, a fim de adequar a conduta específica.

11 11 Manter o equipo e a bolsa intactos e encaminhar este material ao serviço de hemoterapia. Avaliar a possibilidade de reação hemolítica, TRALI, anafilaxia, e sepse relacionada à transfusão, situações nas quais são necessárias condutas de urgência. Se existir a possibilidade de algumas destas reações supracitadas, coletar e enviar uma amostra pós-transfusional junto com a bolsa e os equipos (garantir a não-contaminação dos equipos) ao serviço de hemoterapia, assim como amostra de sangue e/ou urina para o laboratório clinico quando indicado pelo médico. Registrar as ações no prontuário do paciente.

12 12 4 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO 4.1 Serviço de Enfermagem Onco-hematológica (SEOH) Em janeiro de 2009 foi criado o Serviço de Enfermagem Onco-hematológica (SEOH), composto por 5 unidades: Unidade de Ambiente Protegido (UAP), Unidade de Banco de Sangue, Unidade de Quimioterapia, Radioterapia e Hospital Dia. O serviço de Onco-Hemato foi estruturado com o objetivo de sistematizar o cuidado de enfermagem e atender as necessidades específicas de pacientes adultos e pediátricos com doenças onco-hematológicas. O HCPA é um Centro de Alta Complexidade em Oncologia, referência para os pacientes do Sistema Única de Saúde (SUS). O HCPA tem o compromisso com o cuidado humanizado e com a formação de recursos humanos na área de Onco-Hematologia. Incluem-se atividades de ensino, pesquisa e extensão, além do estabelecimento de interface com as diferentes áreas do conhecimento, bem como o desenvolvimento de atividades multidisciplinares. 4.2 Unidade de Banco de Sangue No Serviço de Hemoterapia, através da Unidade de Banco de Sangue, são desenvolvidas diversas atividades, tendo a Enfermagem como objetivo o cuidado e a prestação de assistência aos pacientes, familiares e doadores de sangue ou plaquetas da comunidade. As áreas de atuação da equipe de Enfermagem são: triagem hematológica e clínica de doadores de sangue total e plaquetas, transfusões de hemocomponentes das áreas abertas e Emergência, bem como a coleta de sangue de cordão umbilical e placentário para armazenamento no banco da rede pública. A triagem hematológica é realizada por técnicos de enfermagem e a triagem clínica de doadores de sangue e plaquetas é realizada por enfermeiros. As transfusões ambulatoriais são realizadas por técnicos de enfermagem e/ou enfermeiros e necessitam de agendamento mínimo de 24 horas de antecedência. As transfusões e coletas de amostras pré-transfusionais, em pacientes internados nas áreas abertas e Emergência, são realizadas por técnicos de enfermagem e

13 13 enfermeiros. A coleta de sangue de cordão umbilical e placentário é realizada por enfermeiros do Banco de Sangue no Centro Obstétrico do HCPA A área física A área física é composta por: Recepção; Sala da assistente social; Sala de triagem hematológica; 3 Consultórios de triagem de doadores; Sala de doação; Sala de lanche de doadores; Banco de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário (BSCUP); Aférese; Ambulatório; Chefia da unidade; Sala de reuniões/aulas; Sala de lanche para funcionários; Sala da equipe transfusional/sala de enfermagem; Expurgo; Processamento; Banheiro/Vestiário (feminino e masculino); Sorologia; Imunologia do doador; Imunologia do receptor; 2 Salas de estoque liberado; Sala de irradiação Quadro de Pessoal O Quadro de pessoal da equipe de enfermagem do Banco de Sangue: A equipe do Banco de sangue é composta por 14 técnicos de enfermagem e 10 enfermeiros.

14 Recursos materiais e financeiros Os recursos materiais e financeiros para o desenvolvimento das atividades de cuidado para com os usuários são oriundos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Os pedidos de materiais do ambulatório e da equipe transfusional, são realizados por técnicos de enfermagem ou enfermeiros semanalmente. Os pedidos são recolhidos pelo setor administrativo do banco e repassados para o almoxarifado do hospital na segunda-feira. A entrega do material dos pedidos é realizada na quintafeira Funcionamento geral do setor A Unidade Banco de Sangue do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) recebe doadores voluntários e de reposição para familiares que utilizaram ou irão utilizar hemocomponentes provenientes do estoque liberado do banco. O horário de funcionamento para doadores é das 8h às 17h de segunda a sextafeira e das 8h às 12h30min aos sábados. O ambulatório de transfusões e aférese tem seu funcionamento limitado ao período de segunda à sexta-feira das 8h às 17h. Contudo, a equipe transfusional permanece à disposição das necessidades dos pacientes e do hospital 24h por dia. A coleta de sangue de cordão umbilical realizada pelo Banco de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário (BSCUP) possui dois espaços físicos. A coleta de sangue é realizada no Centro Obstétrico do hospital 8h às 23h15min de segunda-feira à quinta-feira e o processamento e armazenamento no BSCUP que se encontra inserido no espaço físico da Unidade Banco de Sangue. A coleta de cordão umbilical transcorre primeiramente por meio de triagem no sistema AGH do hospital onde é definido se a gestante possui algum dos principais critérios de exclusão, se a mesma é considerada apta em um segundo momento é realizado o convite e uma entrevista detalhada que busca complementar a triagem inicial. Se a gestante for considerada apta e aceitar realizar a doação, o sangue de cordão é coletado juntamente com amostras de sangue materno e levado ao BSCUP. No BSCUP o sangue é processado, os exames sorológicos são realizados e o sangue é armazenado no banco. O BSCUP do HCPA faz parte de uma rede de bancos nacionais divididos por regiões. O Banco de Sangue realiza transfusões ambulatoriais em pacientes de todo o estado por meio do ambulatório transfusional e atende a demanda do próprio hospital para pacientes internados.

15 Relacionamento equipe-aluno A relação entre todos os membros da equipe multiprofissional é boa. Como todo o ambiente de trabalho tem momentos estressantes que por vezes causam desentendimentos, mas que se resolvem baseados no respeito. Os profissionais são extremamente receptivos. Todos os funcionários se demonstraram professores, cada qual no domínio de sua função, contribuindo assim, para o aprendizado acadêmico.

16 16 5 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO ALUNO No transcorrer do estágio as seguintes atividades foram desenvolvidas: - Observação de cadastro de doadores na recepção; - Observação da triagem hematológica; - Observação da coleta de sangue dos doadores; - Verificação de sinais vitais na triagem, orientação e monitoramento de doadores com reações adversas à doação; - Observação do processamento do sangue total em seus hemocomponentes (concentrado de hemácias, concentrado de plaquetas e plasma); - Observação e acompanhamento de atividades desenvolvidas pela enfermeira como: entrevista de triagem de doadores, transfusões ambulatoriais e em unidades de internação, procedimentos de punção de fístula artereovenosa e portocath; - Cadastro básico do paciente e registro de dados dos procedimentos realizados na Ficha de Transfusão e Sangria Terapêutica ; - Realização de procedimentos técnicos de enfermagem como: verificação de sinais vitais; coleta de amostra de sangue e identificação da amostra; punção de acesso venoso periférico e portocath; administração de medicações pré e póstransfusionais; rederterminação de ABO de bolsa e paciente pré-transfusão; transfusão de concentrado de hemácias, concentrado de plaquetas, crioprecipitado; realização de sangria terapêutica parcial e exsanguineotransfusão; - Preparação de material para procedimentos; - Passagem de plantão; - Evolução de procedimentos no sistema AGH Web e RealBlood; - Preparação e administração de medicações EV e VO; - Identificação de reações adversas transfusionais em pacientes do ambulatório, tomada de conduta e registro de reações adversas em evolução do sistema AGH e na Ficha de Notificação de Hemovigilância ; - Notificação online de reações adversas no Sistema Nacional de Notificações para a Vigilância Sanitária - NOTVISA; - Observação da busca por doadores para o Banco de Sangue de Cordão Umbilical (BSCUP) e Placentário, coleta de sangue de cordão umbilical no Centro Obstétrico do HCPA.

17 17 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS A vivência prática pelo estágio curricular III proporcionou o aumento de conhecimento específico sobre hematologia, habilidades técnico-assistências do enfermeiro, desenvolvimento do trabalho em equipe e a prática de atividades gerenciais necessárias à atuação do enfermeiro. Todas as atividades realizadas, bem como a integração à equipe, proporcionaram uma visão ampliada dos papéis a serem desenvolvidos pela enfermeira, tais como: o papel gerencial, o de supervisor, o assistencial, o planejador, o educativo e o decisório. Estes papéis são de suma importância para o desenvolvimento da assistência de qualidade aos usuários dos serviços de saúde. O convívio com a equipe e todos os desafios enfrentados durante o dia a dia da Unidade Banco de Sangue proporcionaram a integração ao processo de produção do cuidado no ambiente hospitalar. Também obtive a oportunidade de desenvolver a capacidade crítica em enfermagem e de perceber como a mesma é necessária para o desenvolvimento do cuidado. As vivências adquiridas durante o transcorrer das atividades prática contribuíram significativamente para a experiência acadêmica e principalmente para a experiência da futura profissional de saúde, por proporcionar oportunidade para a apropriação de requisitos básicos para atuação da enfermagem exigidos para o cargo de enfermeiro independentemente do local de trabalho. Por todos os motivos já mencionados, agradeço a oportunidade de obter uma experiência positiva em um meio fértil para reflexão sobre como o cuidado pode ser realizado de forma diferenciada e qualificada por parte de profissionais dedicados. Torna-se gratificante a sensação de término de um período de aprendizado quando o mesmo foi enriquecedor tanto para o futuro profissional quanto para a vida pessoal.

18 18 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão do Trabalho na Saúde. Técnico em hemoterapia: livro texto / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação na Saúde Brasília : Ministério da Saúde, HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE (Rio Grande do Sul). Serviço de Enfermagem Onco-hematológica. Disponível em: < Acesso em: 18 jul MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Guia para o uso de hemocomponentes. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.

ROTINA DE HEMOCOMPONENTES

ROTINA DE HEMOCOMPONENTES ROTINA DE HEMOCOMPONENTES ENFERMAGEM Rotinas Assistenciais da Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro Hemocomponentes e hemoderivados são produtos distintos. Os produtos gerados um

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM MICHELLE HILLIG SCHMIDT

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM MICHELLE HILLIG SCHMIDT 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM MICHELLE HILLIG SCHMIDT RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR III UNIDADE DE AMBIENTE PROTEGIDO 5º SUL/HCPA PORTO ALEGRE 2014 2 MICHELLE HILLIG

Leia mais

BANCO DE SANGUE. Doe sangue. Salve vidas

BANCO DE SANGUE. Doe sangue. Salve vidas BANCO DE SANGUE Doe sangue. Salve vidas Banco de sangue O banco de sangue do A.C.Camargo Cancer Center segue rigorosamente os padrões de qualidade e excelência das normas vigentes e possui médicos especialistas

Leia mais

Médico Enfermeiro. Consiste no manejo de hemocomponentes de um doador para administração em um receptor.

Médico Enfermeiro. Consiste no manejo de hemocomponentes de um doador para administração em um receptor. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Preparo e Administração de Hemocomponentes em Adultos Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição Médico Enfermeiro POP N 91

Leia mais

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 01/2016 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 01/2016 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 01/2016 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 31 TÉCNICO DE LABORATÓRIO (Hemoterapia) 01. ANULADA 11. B 21. D 02. E 12. E 22. A

Leia mais

SERVIÇO O DE HEMOTERAPIA DA ACCG ENF LARISSA PEREIRA E SILVA ENF LUSINERE TAVARES DE LACERDA

SERVIÇO O DE HEMOTERAPIA DA ACCG ENF LARISSA PEREIRA E SILVA ENF LUSINERE TAVARES DE LACERDA SERVIÇO O DE HEMOTERAPIA DA ACCG H-A-J ENF LARISSA PEREIRA E SILVA ENF LUSINERE TAVARES DE LACERDA HEMOTERAPIA É a ciência que estuda o tratamento das doenças através s da utilização do sangue HEMOTERAPIA

Leia mais

INFORMATIVO DO CANDIDATO A DOAÇÃO SERVIÇO DE HEMOTERAPIA

INFORMATIVO DO CANDIDATO A DOAÇÃO SERVIÇO DE HEMOTERAPIA INFORMATIVO DO CANDIDATO A DOAÇÃO SERVIÇO DE HEMOTERAPIA Caro doador, Leia nossas orientações antes da doação de sangue. O Serviço de Hemoterapia do Hospital Aliança vem trabalhando para garantir cada

Leia mais

As transfusões do plasma devem ser ABO compatíveis com as hemácias do receptor.

As transfusões do plasma devem ser ABO compatíveis com as hemácias do receptor. 1 Os componentes eritrocitários devem ser ABO compatíveis. Quando um receptor apresentar anticorpos irregulares clinicamente significativos ou tiver antecedentes de presença de tais anticorpos, o sangue

Leia mais

ENFERMAGEM. DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM. DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Doação de Sangue - Marcada inicialmente pela doação remunerada; - A partir da década de 80 preocupação com a doação segura = disseminação

Leia mais

ENFERMAGEM E A PRÁTICA TRANSFUSIONAL UM HOSPITAL DE ALTA COMPLEXIDADE EM MACEIÓ-AL. Enfermeira do HUPAA,

ENFERMAGEM E A PRÁTICA TRANSFUSIONAL UM HOSPITAL DE ALTA COMPLEXIDADE EM MACEIÓ-AL. Enfermeira do HUPAA, ENFERMAGEM E A PRÁTICA TRANSFUSIONAL UM HOSPITAL DE ALTA COMPLEXIDADE EM MACEIÓ-AL. Magalhães, Daniela 1 ; Almeida, Ingryd Leilane 2 1 Enfermeira do HUPAA, e-mail: daniermi@gmail.com 2 Enfermeira do HUPPA,

Leia mais

Guia para a Hemovigilância no Brasil ANVISA Profª. Fernanda Barboza

Guia para a Hemovigilância no Brasil ANVISA Profª. Fernanda Barboza Guia para a Hemovigilância no Brasil ANVISA 2015 Profª. Fernanda Barboza Hemovigilância Um conjunto de procedimentos de vigilância que abrange todo o ciclo do sangue, com o objetivo de obter e disponibilizar

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Enfermagem. Simone Röhrig de Sousa. Relatório Estágio Curricular III- Serviço Hospitalar

Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Enfermagem. Simone Röhrig de Sousa. Relatório Estágio Curricular III- Serviço Hospitalar 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem Simone Röhrig de Sousa Relatório Estágio Curricular III- Serviço Hospitalar Hospital Dia Hospital de Clinica de Porto Alegre Porto Alegre

Leia mais

SEGURANÇA TRANSFUSIONAL

SEGURANÇA TRANSFUSIONAL SEGURANÇA TRANSFUSIONAL Isamara Flores da Rocha Enfermeira pela EEUSP em 1981 Mestrado em Saúde do Adulto pela EEUSP Enfermeira da Fundação Pró-Sangue/HSP desde 1990 isamara@prosangue.sp.gov.br Medula

Leia mais

Coleta de Amostra Pré-Transfusional ATUE

Coleta de Amostra Pré-Transfusional ATUE P.: 01 / 05 1. OBJETIVO Estabelecer uma rotina pré-transfusional de coleta de amostras que assegure a realização correta dos testes e inspeção final da bolsa, conferindo os registros para liberação da

Leia mais

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL USO DE HEMOCOMPONENTES ESPECIAIS

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL USO DE HEMOCOMPONENTES ESPECIAIS P. 1/8 1. OBJETIVO *2 Assegurar ao paciente politransfundido a transfusão de hemocomponentes lavado, irradiado e/ou leucorreduzidos conforme a sua necessidade. 2. APLICAÇÃO *2 Ambulatório transfusional

Leia mais

MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL

MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL - Graduação em medicina; - Residência e/ou especialização em Terapia Intensiva Neonatal. Horário: - Plantão (sábado à noite - 12h) - O vínculo será através de Pessoa Jurídica.

Leia mais

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA A solicitação do credenciamento do segundo ano na área de atuação em Hematologia e Hemoterapia

Leia mais

MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL

MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL - Graduação em medicina; - Residência e/ou especialização em Terapia Intensiva Neonatal. Horário: - Plantão (sábado à noite - 12h) - O vínculo será através de Pessoa Jurídica.

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DOS SERVIÇOS DA MEDICINA TRANSFUSIONAL

REGULAMENTO TÉCNICO DE NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DOS SERVIÇOS DA MEDICINA TRANSFUSIONAL MERCOSUL/GMC/RES Nº 12/97 REGULAMENTO TÉCNICO DE NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DOS SERVIÇOS DA MEDICINA TRANSFUSIONAL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº 91/93 e

Leia mais

Investigação de soroconversão de receptor com suspeita de HIV transfusional: um olhar da Vigilância Sanitária

Investigação de soroconversão de receptor com suspeita de HIV transfusional: um olhar da Vigilância Sanitária Investigação de soroconversão de receptor com suspeita de HIV transfusional: um olhar da Vigilância Sanitária Regina Lucia Cardoso; Maria Filomena M. Saiki; Marcelo L. S. de Souzai Equipe Técnica de Hemoterapia

Leia mais

Seleção de Temas. Questionário - Proficiência Clínica. Área: Tema Livre Rodada: Jul/2008. Prezado Participante,

Seleção de Temas. Questionário - Proficiência Clínica. Área: Tema Livre Rodada: Jul/2008. Prezado Participante, Questionário - Proficiência Clínica Seleção de Temas Prezado Participante, Gostaríamos de contar com a sua contribuição para a elaboração dos próximos materiais educativos. Cada questionário desenvolve

Leia mais

JUNHO VERMELHO. Tipos Sanguíneos

JUNHO VERMELHO. Tipos Sanguíneos JUNHO VERMELHO A Organização Mundial da Saúde (OMS) comemora, desde 2005, o dia 14 de junho como o Dia Mundial do Doador de Sangue com intuito de conscientizar e mobilizar a população em geral sobre a

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO CURSO QUALIFICAÇÃO DO ATO TRANSFUSIONAL DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO CURSO QUALIFICAÇÃO DO ATO TRANSFUSIONAL DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO CURSO QUALIFICAÇÃO DO ATO TRANSFUSIONAL DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ Rosimary da Silva Barbosa; Geórgia de Mendonça Nunes Leonardo; Maria Verônica Almeida de Brito;

Leia mais

1. Objetivo Descrever o procedimento para transfusão de hemocomponente. 2. Aplicação Aplica-se à instalação e transfusão de hemocomponentes.

1. Objetivo Descrever o procedimento para transfusão de hemocomponente. 2. Aplicação Aplica-se à instalação e transfusão de hemocomponentes. 1. Objetivo Descrever o procedimento para transfusão de hemocomponente. 2. Aplicação Aplica-se à instalação e transfusão de hemocomponentes. 3. Referências Portaria Nº 158, de 4 de fevereiro de 2016. Brasília,

Leia mais

CENTRO DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA DO PIAUÍ HEMOPI

CENTRO DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA DO PIAUÍ HEMOPI FICHA DE INVESTIGAÇÃO DE REAÇÕES TRANSFUSIONAIS PAG: 1/6 REGISTRO NOTIVISA (N O ): DADOS DO PACIENTE: Nome do Paciente: Nome da Mãe: C.N.S: Sexo: ( ) Fem ( ) Masc D.N: Hospital/Clínica: Enfermaria/Apto:

Leia mais

Parecer Setor Fiscal Nº06/2015

Parecer Setor Fiscal Nº06/2015 Parecer Setor Fiscal Nº06/2015 Assunto: Solicitação de parecer sobre: Realização de Flebotomia Terapêutica por profissional Enfermeiro. 1. Do fato: Considerando que o Hospital Universitário Walter Cantídio

Leia mais

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL. 1. OBJETIVO Padronizar o atendimento médico a doadores supostamente envolvidos em TRALI.

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL. 1. OBJETIVO Padronizar o atendimento médico a doadores supostamente envolvidos em TRALI. P. 1/8 1. OBJETIVO Padronizar o atendimento médico a doadores supostamente envolvidos em TRALI. 2. APLICAÇÃO Pacientes com suspeita de TRALI. *3 Doadores de sangue. 3. RESPONSABILIDADE Médico. *8 4. CONDIÇÕES

Leia mais

PORTARIA Nº DE 10 DE JULHO DE 2006.

PORTARIA Nº DE 10 DE JULHO DE 2006. PORTARIA Nº 1.469 DE 10 DE JULHO DE 2006. Dispõe sobre o ressarcimento de custos operacionais de sangue e hemocomponentes ao Sistema Único de Saúde (SUS), quando houver fornecimento aos não-usuários do

Leia mais

relacionamento(s): última atualização: Decreto nº 5045, de 08 de abril de 2004

relacionamento(s): última atualização: Decreto nº 5045, de 08 de abril de 2004 título: Decreto nº 3990, de 30 de outubro de 2001 (Versão Consolidada pela Procuradoria da ANVISA) ementa: Regulamenta o art. 26 da Lei nº 10.205, de 21 de março de 2001, que dispõe sobre a coleta, processamento,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA ANEXO I: Modelo de Programa de Disciplina (elaborar em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso) PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Estágio Supervisionado II Enfermagem ENFE0076

Leia mais

INFORMATIVO DO CANDIDATO A DOAÇÃO SERVIÇO DE HEMOTERAPIA

INFORMATIVO DO CANDIDATO A DOAÇÃO SERVIÇO DE HEMOTERAPIA INFORMATIVO DO CANDIDATO A DOAÇÃO SERVIÇO DE HEMOTERAPIA Caro doador, Leia nossas orientações antes da doação de sangue. O Serviço de Hemoterapia do Hospital Aliança vem trabalhando para garantir cada

Leia mais

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL TRANSFUSÃO MACIÇA

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL TRANSFUSÃO MACIÇA P.: 01/07 1. OBJETIVO Estabelecer uma regulamentação para a aplicação do processo de transfusão maciça na Unidade de Emergência do HC RP. 2. APLICAÇÃO Situações em que haja indicação de transfusão maciça.

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR.

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UFC HOSPITAL UNIVERSITÁRIO WALTER CANTÍDIO HUWC COMISSÃO DE RISCOS HOSPITALARES HEMOCE ROCIVÂNIA LÉLIS

Leia mais

Os candidatos interessados devem encaminhar currículo no corpo do para:

Os candidatos interessados devem encaminhar currículo no corpo do  para: Médico Responsável pela Agência Transfusional - Residência médica em Hematologia; - Experiência em Controle de Agência Transfusional Médico Anestesista - Especialização em Anestesia; - Experiência em Cirurgia

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas

Leia mais

ANEXO I PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS DT 01/2016

ANEXO I PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS DT 01/2016 ANEXO I TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS RELATIVOS AO FORNECIMENTO DE SANGUE E HEMOCOMPONENTES PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO

Leia mais

REDE ESTADUAL DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA - ESTADO DO PARANÁ

REDE ESTADUAL DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA - ESTADO DO PARANÁ REDE ESTADUAL DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA - ESTADO DO PARANÁ - 2007 HEMOCENTROS - 4 UMUARAMA PARANAVAÍ CIANORTE MARINGÁ CAMPO MOURÃO C. PROCÓPIO LONDRINA APUCARANA JACARÉZINHO HEMONÚCLEOS - 6 UNIDADES

Leia mais

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação MÉDICO PEDIATRA - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação - O vínculo será através de Pessoa Jurídica. - 01 vaga. colocando no assunto: Médico Pediatra. MÉDICO

Leia mais

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL. 1. OBJETIVO Padronizar a conduta a ser adotada a partir de informação pós-doação recebida.

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL. 1. OBJETIVO Padronizar a conduta a ser adotada a partir de informação pós-doação recebida. P. 1 /5 1. OBJETIVO Padronizar a conduta a ser adotada a partir de informação pós-doação recebida. 2. APLICAÇÃO Será utilizado pelo Hemocentro e todas as suas unidades externas para tratamento das informações

Leia mais

T E R M O D E C O N S E N T I M E N T O E S C L A R E C I D O TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTE AUTÓLOGO

T E R M O D E C O N S E N T I M E N T O E S C L A R E C I D O TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTE AUTÓLOGO Clínica: Unidade de Transplante Considerando o artigo 22 do Código de Ética Médica (Resolução CFM 1931/2009) e os artigos 6 III e 39 VI da Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), que garantem ao

Leia mais

Desvendando as Legislações

Desvendando as Legislações Desvendando as Legislações (RDC 57/ 2010 e Portaria 1353/2011) Biomédica Ruth Hensel ruthzh@gmail.com RDC nº 57 (16-12-2010): Determina o Regulamento Sanitário para Serviços que desenvolvem atividades

Leia mais

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL TRANSFUSÃO - 2 *2

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL TRANSFUSÃO - 2 *2 P.: 1/7 1. OBJETIVO Padronizar a coleta e encaminhamento de amostras de sangue ao Laboratório de Compatibilidade e realização de transfusão conforme normatização do Ministério da Saúde. *23 2. APLICAÇÃO

Leia mais

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL SANGRIA TERAPÊUTICA

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL SANGRIA TERAPÊUTICA P.: 01/05 1. OBJETIVO Padronizar o atendimento de solicitação de Sangria Terapêutica, ST, nas Agências Transfusionais do HCRP. *1 2. APLICAÇÃO Na realização de Sangria Terapêutica ou flebotomia terapêutica.

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Página: 1/6 SUMÁRIO 1.OBJETIVO: Fazer a reposição de sangue e/ou componentes sanguíneos conforme a necessidade terapêutica dos pacientes. 2.APLICAÇÃO: Aos pacientes internados e ambulatoriais com prescrição

Leia mais

GUIA PARA A HEMOVIGILÂNCIA NO BRASIL ANVISA 2015

GUIA PARA A HEMOVIGILÂNCIA NO BRASIL ANVISA 2015 GUIA PARA A HEMOVIGILÂNCIA NO BRASIL ANVISA 2015 Hemovigilância Um conjunto de procedimentos de vigilância que abrange todo o ciclo do sangue, com o objetivo de obter e disponibilizar informações sobre

Leia mais

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação MÉDICO PEDIATRA - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação - O vínculo será através de Pessoa Jurídica. Vagas: - 01 vaga. colocando no assunto:

Leia mais

Fluidoterapia. Vias de Administração. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Enteral Via oral Via intra retal

Fluidoterapia. Vias de Administração. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Enteral Via oral Via intra retal Vias de Administração Enteral Via oral Via intra retal Parenteral Via Subcutânea Via Intramuscular Via endovenosa Via Intra Óssea Via Intra Cardíaca Via Intra Traqueal Via Epidural Via Subaracnóidea Via

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO. Enfa. Dra. Livia Maria Garbin

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO. Enfa. Dra. Livia Maria Garbin UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO Enfa. Dra. Livia Maria Garbin Sangue Composição Indicações básicas para transfusão Restaurar: A capacidade de transporte de oxigênio A capacidade

Leia mais

ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA POS GRADUAÇÃO EM HEMATOLOGIA E BANCO DE SANGUE GABRIELA DE MORAES RIBEIRO MEZA

ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA POS GRADUAÇÃO EM HEMATOLOGIA E BANCO DE SANGUE GABRIELA DE MORAES RIBEIRO MEZA 0 ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA POS GRADUAÇÃO EM HEMATOLOGIA E BANCO DE SANGUE GABRIELA DE MORAES RIBEIRO MEZA CONTAMINAÇÃO BACTERIANA EM CONCENTRADOS PLAQUETÁRIOS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP 2018 1

Leia mais

COPEIRO - FERISTA. Observação: Disponibilidade para atuar nos turnos diurno e noturno (ferista).

COPEIRO - FERISTA. Observação: Disponibilidade para atuar nos turnos diurno e noturno (ferista). COPEIRO - FERISTA Atividades: - Atender e servir toda a alimentação de colaboradores e pacientes que utilizam o serviço do hospital, respeitando a norma de manipulação de alimentos instituídas pelo órgão

Leia mais

MÉDICO INTENSIVISTA PEDIÁTRICO

MÉDICO INTENSIVISTA PEDIÁTRICO MÉDICO INTENSIVISTA PEDIÁTRICO - Graduação em medicina; - Residência e/ou especialização em Pediatria e Medicina Intensivista Pediátrica. Horário: - Plantão de 12 horas (sexta-feira à noite de 15 em 15

Leia mais

Aula Lei 7.498/86 e do Decreto /87. Questões Fundação Carlos Chagas FCC. Professora: Natale Souza

Aula Lei 7.498/86 e do Decreto /87. Questões Fundação Carlos Chagas FCC. Professora: Natale Souza Aula Lei 7.498/86 e do Decreto 94.406/87 Questões Fundação Carlos Chagas FCC Professora: Natale Souza www.pontodosconcursos.com.br 1 Questões FCC www.pontodosconcursos.com.br 2 1.(2011/FCC/TRT - 4ª REGIÃO/Técnico

Leia mais

2 DA CARGA HORÁRIA E DURAÇÃO DO SERVIÇO VOLUNTÁRIO 3 LOCAIS/ ÁREA/ VAGAS/ PERÍODO/ REQUISITOS/ ATIVIDADES

2 DA CARGA HORÁRIA E DURAÇÃO DO SERVIÇO VOLUNTÁRIO 3 LOCAIS/ ÁREA/ VAGAS/ PERÍODO/ REQUISITOS/ ATIVIDADES EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO NO HOSPITAL GERAL (HG), NO INSTITUTO DE MEDICINA DO ESPORTE (IME) E NA CLÍNICA DE FISIOTERAPIA (CLIFI) NA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO

Leia mais

AVALIANDO A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA HEMOTRANSFUSÃO RESUMO

AVALIANDO A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA HEMOTRANSFUSÃO RESUMO AVALIANDO A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA HEMOTRANSFUSÃO Carla Nadja Santos de Sousa 1 Lívia Nornyan Medeiros Silva 2 Juciane Barreto Maia 3 Ananda Ruth de Paula Góis 4 Maria Antônia da Silva Santos 5 Paulo

Leia mais

AGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais;

AGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais; AGENTE DE PORTARIA - Receber, orientar, encaminhar o público, informando sobre localização de pessoas em dependências e setores da unidade hospitalar; - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas,

Leia mais

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL PODM 009 REV.: 12 P.: 01/24 1. OBJETIVO Identificar e registrar as reações decorrentes da transfusão de hemocomponentes/infusão de hemoderivados, visando à prevenção

Leia mais

MÉTODO DO PROCESSO TRANSFUSIONAL EM UM HOSPITAL DE MÉDIO PORTE DO NOROESTE PAULISTA: ANÁLISE DO PERFIL DAS REAÇÕES TRANSFUSIONAIS

MÉTODO DO PROCESSO TRANSFUSIONAL EM UM HOSPITAL DE MÉDIO PORTE DO NOROESTE PAULISTA: ANÁLISE DO PERFIL DAS REAÇÕES TRANSFUSIONAIS 56 MÉTODO DO PROCESSO TRANSFUSIONAL EM UM HOSPITAL DE MÉDIO PORTE DO NOROESTE PAULISTA: ANÁLISE DO PERFIL DAS REAÇÕES TRANSFUSIONAIS METHOD OF THE TRANSFUSIONAL PROCESS IN A HOSPITAL OF THE NORTHWEST PAULISTA:

Leia mais

FUNDAÇÃO PRÓ-SANGUE. Padrão de Qualidade

FUNDAÇÃO PRÓ-SANGUE. Padrão de Qualidade FUNDAÇÃO PRÓ-SANGUE A Fundação Pró-Sangue (FPS) é uma instituição pública ligada à Secretaria de Estado da Saúde e ao Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, mantendo

Leia mais

Reacções Pós-Transfusionais

Reacções Pós-Transfusionais 10º CONGRESSO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLÍNICOS Reacções Pós-Transfusionais Cristina Fraga Hospital do Divino Espírito Santo, EPER 24 de fevereiro de 2018 Qualquer acontecimento irregular

Leia mais

Declaração de Conflito de Interesse

Declaração de Conflito de Interesse Declaração de Conflito de Interesse Declaro que não há conflito de Interesse de qualquer ordem na explanação desta apresentação Rosane S M Rodrigues A CAPTAÇÃO DE DOADORES DURANTE O PROCESSO DE ESTRUTURAÇÃO

Leia mais

Enfermeiro Técnico de Enfermagem. INDICAÇÃO: Indicado a todos os técnicos de enfermagem do Alojamento Conjunto.

Enfermeiro Técnico de Enfermagem. INDICAÇÃO: Indicado a todos os técnicos de enfermagem do Alojamento Conjunto. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Atribuições dos Técnicos de Enfermagem do Alojamento Conjunto Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição Enfermeiro Técnico

Leia mais

Guide for the preparation, utilization and quality assurance of blood components. 31. Transfusão

Guide for the preparation, utilization and quality assurance of blood components. 31. Transfusão Guide for the preparation, utilization and quality assurance of blood components 14th edition Council of Europe Publishing 31. Transfusão 1. Medidas de segurança... 1 2. Vigilância clínica... 2 3. Manipulação

Leia mais

O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO.

O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO. O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO. LOCAL: DATA: BOSQUE MARINA PARK (perto da piscina) Todos os Trabalhos serão apresentados

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 3. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 3. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 3 Profª. Lívia Bahia Atribuições comuns a todos os profissionais da Atenção Básica: Manter atualizado o cadastramento das famílias e dos indivíduos no

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa Pró-Reitoria de Recursos Humanos

Universidade Estadual de Ponta Grossa Pró-Reitoria de Recursos Humanos I AUXILIAR ADMINISTRATIVO Ensino Médio - Completo Salário R$ 1384,56 Taxa de inscrição R$ 120,00 1. Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e outras de interesse

Leia mais

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER)

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) - Organizar e orientar a equipe de trabalho de camareiras, a fim de garantir a higienização correta e segura de todo o ambiente hospitalar. - Solicitar e monitorar a conclusão

Leia mais

HEMOCENTRO RP TÉCNICA. 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para o atendimento à Reação Transfusional Imediata.

HEMOCENTRO RP TÉCNICA. 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para o atendimento à Reação Transfusional Imediata. P.: 1/7 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para o atendimento à Reação Transfusional Imediata. 2. EQUIPAMENTOS / MATERIAIS Serão utilizados equipamentos e materiais de acordo com a extensão e gravidade

Leia mais

FAURGS HCPA Edital 01/2010 PS 04 BIOMÉDICO I Hemoterapia Pág. 1

FAURGS HCPA Edital 01/2010 PS 04 BIOMÉDICO I Hemoterapia Pág. 1 Pág. 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 01/20 /2010 0 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 04 BIOMÉDICO I - Hemoterapia 01. A 11. B 21. A 31. A 02. C 12. E 22.

Leia mais

1ª OFICINA DE SOCIALIZAÇÃO E PLANEJAMENTO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ENFERMAGEM DO HUSM 2007

1ª OFICINA DE SOCIALIZAÇÃO E PLANEJAMENTO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ENFERMAGEM DO HUSM 2007 Evento V SEMANA DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA 2008 1 ENCONTRO DE URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS DO PRONTO SOCORRO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SANTA MARIA A AVALIAÇÃO E O MANEJO DA DOR

Leia mais

Relatório de Atividade dos Serviços de Sangue, Medicina Transfusional e Pontos Transfusionais 2014

Relatório de Atividade dos Serviços de Sangue, Medicina Transfusional e Pontos Transfusionais 2014 Relatório de Atividade dos Serviços de Sangue, Medicina Transfusional e Pontos Transfusionais 2014 O presente pdf destina-se somente a apoiar o preenchimento do Relatório de Atividade de 2014. Mantem-se

Leia mais

GESTÃO DA CLINICA E A INSERÇÃO DAS UPA24H NA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

GESTÃO DA CLINICA E A INSERÇÃO DAS UPA24H NA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA GESTÃO DA CLINICA E A INSERÇÃO DAS UPA24H NA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM SÃO BERNARDO DO CAMPO COSEMS 2014 UBATUBA Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo Departamento de Atenção Hospitalar e

Leia mais

Uso Racional do Sangue: Impactos no gerenciamento de resíduos.

Uso Racional do Sangue: Impactos no gerenciamento de resíduos. Uso Racional do Sangue: Impactos no gerenciamento de resíduos. Autores: Luciane Cristina Ramos Madruga luciane@hrtprosaude.org.br Rodrigo Faria Coppi- fariacoppi@gmail.com; Apoio: Bruna Jacomel Enfermeira

Leia mais

Política de Avaliação Fisioterapêutica dos Pacientes e Continuidade do Cuidado NORMA Nº 001

Política de Avaliação Fisioterapêutica dos Pacientes e Continuidade do Cuidado NORMA Nº 001 1- Objetivo Página: 1/10 Estabelecer plano de cuidado e prestar atendimento fisioterapêutico às necessidades imediatas e continuadas do paciente interno e externo. 2- Definições 2.1 Plano de cuidado: visa

Leia mais

Campanha Junho Vermelho - A importância de doar sangue

Campanha Junho Vermelho - A importância de doar sangue Campanha Junho Vermelho - A importância de doar sangue Enviado por DA REDAÇÃO 23-Jun-2017 PQN - O Portal da Comunicação Carolina La Maison, enfermeira e coordenadora do curso de auxiliar e técnico de enfermagem

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. COFEN Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. COFEN Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM COFEN Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos RESOLUÇÃO COFEN-267/2001 Aprova atividades de Enfermagem em Domicílio Home Care Revogada pela: RESOLUÇÃO COFEN Nº 0464/2014

Leia mais

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL P. 1/9 1.OBJETIVO Definir o fluxo de atendimento nas situações de hemorragia maciça, desde da ativação do protocolo de transfusão maciça (PTM) até a sua suspensão. 2. APLICAÇÃO Todos os casos de hemorragia

Leia mais

RESOLUÇÃO-RDC Nº 151, DE 21 DE AGOSTO DE 2001

RESOLUÇÃO-RDC Nº 151, DE 21 DE AGOSTO DE 2001 Diário Oficial - Nº161 - Seção 1, quarta-feira, 22 de agosto de 2001 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Diretoria Colegia RESOLUÇÃO-RDC Nº 151, DE 21 DE AGOSTO DE 2001 A Diretoria Colegiada da Agência

Leia mais

BANCO DE SANGUE PAULISTA PROCEDIMENTO OPERACIONAL. DESCONGELAMENTO DE HEMOCOMPONENTES Pagina 1 de 5

BANCO DE SANGUE PAULISTA PROCEDIMENTO OPERACIONAL. DESCONGELAMENTO DE HEMOCOMPONENTES Pagina 1 de 5 DESCONGELAMENTO DE HEMOCOMPONENTES Pagina 1 de 5 1. OBJETIVO Realizar o descongelamento dos hemocomponentes criopreservados, de forma a preservar os seus constituintes, garantindo assim eficácia e a qualidade

Leia mais

MÉDICO INTENSIVISTA PEDIÁTRICO

MÉDICO INTENSIVISTA PEDIÁTRICO MÉDICO INTENSIVISTA PEDIÁTRICO - Graduação em medicina; - Residência e/ou especialização em Pediatria e Medicina Intensivista Pediátrica. Horário: - Plantão de 12 horas (sexta-feira à noite de 15 em 15

Leia mais

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação MÉDICO PEDIATRA - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação - O vínculo será através de Pessoa Jurídica. - 01 vaga. colocando no assunto: Médico Pediatra. MÉDICO

Leia mais

Os candidatos interessados devem encaminhar currículo no corpo do para:

Os candidatos interessados devem encaminhar currículo no corpo do  para: Médico Responsável pela Agência Transfusional - Residência médica em Hematologia; - Experiência em Controle de Agência Transfusional Médico Anestesista - Especialização em Anestesia; - Experiência em Cirurgia

Leia mais

Transfusão de sangue. Informação para os pacientes sobre os benefícios, riscos e alternativas

Transfusão de sangue. Informação para os pacientes sobre os benefícios, riscos e alternativas Transfusão de sangue Blood Transfusion Portuguese Informação para os pacientes sobre os benefícios, riscos e alternativas Quais são os benefícios da transfusão de sangue? A transfusão de sangue pode ajudar

Leia mais

PROTOCOLO MÉDICO HEMOVIGILÂNCIA DO RECEPTOR DE TRANSFUSÃO

PROTOCOLO MÉDICO HEMOVIGILÂNCIA DO RECEPTOR DE TRANSFUSÃO PROTOCOLO MÉDICO HEMOVIGILÂNCIA DO RECEPTOR DE TRANSFUSÃO Autoras: Dra. Izaura Maria Costa Alves Pinto e Dra. Patrícia Costa Alves Pinto. Última revisão: Setembro 2016 REAÇÕES TRANSFUSIONAIS (RT) Definição:

Leia mais

SOFTWARES ESPECIALIZADOS PARA A SAÚDE A INTEGRAÇÃO E PRATICIDADE ENTRE O CIENTÍFICO E OPERACIONAL

SOFTWARES ESPECIALIZADOS PARA A SAÚDE A INTEGRAÇÃO E PRATICIDADE ENTRE O CIENTÍFICO E OPERACIONAL SOFTWARES ESPECIALIZADOS PARA A SAÚDE A INTEGRAÇÃO E PRATICIDADE ENTRE O CIENTÍFICO E OPERACIONAL Estrutura modular e flexível para se adequar ao seu negócio Independente do tipo de serviço ou porte, o

Leia mais

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA OBJETIVOS Este curso pretende formar especialistas em Infectologia

Leia mais

PORTARIA Nº , DE 19 DE AGOSTO DE 2004 Dispõe sobre o fornecimento de sangue e hemocomponentes no Sistema Único de

PORTARIA Nº , DE 19 DE AGOSTO DE 2004 Dispõe sobre o fornecimento de sangue e hemocomponentes no Sistema Único de título: Portaria nº 1737, de 19 de agosto de 2004 ementa: Dispõe sobre o fornecimento de sangue e hemocomponentes no Sistema Único de Saúde - SUS, e o ressarcimento de seus custos operacionais. publicação:

Leia mais

O QUE FAZEMOS DE MELHOR?

O QUE FAZEMOS DE MELHOR? Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva Centro de Transplante de Medula Óssea O QUE FAZEMOS DE MELHOR? Ana Cristina Rangel Enfermeira Especialista em Oncologia Chefe da Divisão de Enfermagem

Leia mais

ANEXO VII NOTAS: (2) As ME (micro empresas) e EPP (empresas de pequeno porte) estão dispensadas do pagamento das referidas taxas.

ANEXO VII NOTAS: (2) As ME (micro empresas) e EPP (empresas de pequeno porte) estão dispensadas do pagamento das referidas taxas. ANEXO VII Nota: Retificação da Portaria CVS 4, de 21-3-2011, retificada em 31-3-2011, 17-1-2013 e 24-10-2014. NOTAS: (1) O Laudo Técnico de Avaliação (LTA) é parte integrante do projeto de edificação avaliado

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR

POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR NOTA TÉCNICA 02 2006 POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR 1 Brasília, 10 de fevereiro de 2006. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 02 2006 O Ministério da Saúde está propondo a implantação da Política Nacional

Leia mais

RECREADOR. - Promover atividades recreativas diversificadas, visando entretenimento e integração social no auxílio do desenvolvimento pessoal;

RECREADOR. - Promover atividades recreativas diversificadas, visando entretenimento e integração social no auxílio do desenvolvimento pessoal; RECREADOR - Promover atividades recreativas diversificadas, visando entretenimento e integração social no auxílio do desenvolvimento pessoal; - Jogar, brincar, contar estórias, fantasiar-se, maquiar-se,

Leia mais

Programa de Residência Médica TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA-R3. Comissão de Residência Médica COREME

Programa de Residência Médica TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA-R3. Comissão de Residência Médica COREME Programa de Residência Médica TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA-R3 Comissão de Residência Médica COREME A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência integrada a pacientes

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas

Leia mais

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL P. 1/6 1. OBJETIVO Orientar o paciente (receptor) sobre riscos atuais transfusionais e os riscos associados à infusão de hemoderivados ou infusão de fator recombinante comparados aos benefícios para a

Leia mais

Programa Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP

Programa Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP Programa Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP Processo de Seleção Para Ingresso na Capacitação de Enfermagem em Unidade de Emergência: - Adulto - Pediátrica Público-alvo:

Leia mais

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL DOAÇÃO AUTÓLOGA

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL DOAÇÃO AUTÓLOGA P. 1/10 1. OBJETIVO *1 Realizar atendimento médico ambulatorial a pacientes com indicação de coleta de unidades de sangue autólogas em regime de pré-depósito. 2. APLICAÇÃO No Setor Médico e de Coleta do

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO

RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TERESINA Ayla Maria Calixto de Carvalho Alba Alves Costa Marques Telma Maria Evangelista

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA: Estágio Curricular em Unidades de Saúde de Média e Alta Complexidade CÓDIGO: EFMO64 COORDENADOR:

PROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA: Estágio Curricular em Unidades de Saúde de Média e Alta Complexidade CÓDIGO: EFMO64 COORDENADOR: PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Estágio Curricular em Unidades de Saúde de Média e Alta Complexidade CÓDIGO: EFMO64 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO PRÁTICA 450

Leia mais

PROCESSO SELETIVO IGC 2019/02 UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO UNIDADES DE ATENÇÃO BÁSICA IGC CAMOCIM CEARÁ

PROCESSO SELETIVO IGC 2019/02 UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO UNIDADES DE ATENÇÃO BÁSICA IGC CAMOCIM CEARÁ ANEXO 02 INFORMAÇÕES SOBRE OS CARGOS DO PROCESSO SELETIVO HABILITAÇÃO EXIGIDA PARA ADMISSÃO; ; JORNADA DE TRABALHO; NÚMERO DE ( DE ); TAXA DE INSCRIÇÃO; DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS POR

Leia mais

O QUE ACONTECE COM A BOLSA DE SANGUE DOADA

O QUE ACONTECE COM A BOLSA DE SANGUE DOADA O QUE ACONTECE COM A BOLSA DE SANGUE DOADA Neste artigo, pretendemos apenas trazer a tona um assunto com o qual nos deparamos e que muito nos afligiu ao estudar de maneira mais profunda, sendo bastante

Leia mais