UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM THIAGO HESSEL RELATÓRIO DE ESTÁGIO: ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM THIAGO HESSEL RELATÓRIO DE ESTÁGIO: ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES BANCO DE SANGUE Porto Alegre 2015
2 THIAGO HESSEL RELATÓRIO DE ESTÁGIO: ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES BANCO DE SANGUE Trabalho realizado como requisito para aprovação para Atividade Estágio Curricular III do 9º semestre do curso de Enfermagem, pela Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Profª Orientadora: Ivana De Souza Karl Enfª responsável: Monalisa Sosnoski Porto Alegre 2015
3 Sumário 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo geral Objetivos específicos REFERENCIAL TEÓRICO Sobre a doação de sangue e doadores Para a doação de sangue Tipos de doação de sangue e doadores Hemocomponentes Reações adversas à hemocomponentes CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO Serviço de Enfermagem Onco-hematológica (SEOH) Unidade de Banco de Sangue A área física Quadro de Pessoal Recursos materiais e financeiros Funcionamento geral do setor Relacionamento equipe-aluno ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO ALUNO CONSIDERAÇÕES FINAIS Referências Bibliográficas... 18
4 4 1 INTRODUÇÃO O relatório refere-se às atividades realizadas pelo acadêmico de Enfermagem Thiago Hessel, na Unidade Banco de Sangue do Hospital de Clinicas de Porto Alegre, durante o Estágio Curricular III Serviços Hospitalares do Curso de Enfermagem da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O referido estágio teve duração de 236 horas, durante o período de 15 de junho de 2015 a 17 de julho de Espera-se que nesta atividade de ensino, Estágio Curricular III - Serviços Hospitalares, que o aluno exerça os cuidados de enfermagem e de saúde e também reflita sobre o papel do enfermeiro na unidade hospitalar. Além disso, visa proporcionar a formação de uma análise crítica dos modelos utilizados e do processo de trabalho desenvolvido no serviço hospitalar onde se desenvolveu o estágio. Através deste relatório serão contextualizadas as experiências vivenciadas pelo acadêmico de Enfermagem Thiago Hessel na Unidade Banco de Sangue durante o Estágio Curricular III, enfatizando as características do campo de estágio e as atividades desenvolvidas pelo aluno A escolha do campo de estágio esteve atrelada a possibilidade de conhecer novas formar de o Enfermeiro desempenhar seu papel, bem como acompanhar a rotina de trabalho de um setor de suma importância para a assistência hospitalar. O banco de sangue é responsável pela doação e pela transfusão de hemocomponentes, atendendo um público externo ao hospital e aos pacientes internados e aos usuários dos serviços ambulatoriais. E para que esse fluxo de trabalho transcorra corretamente, há uma equipe preparada na retaguarda, sendo ao enfermeiro, atribuído um papel essencial nesse contexto.
5 5 2 OBJETIVOS 2.1 Objetivo geral Conforme o plano de ensino da disciplina, o estágio curricular visa complementar a formação, por meio da experiência acadêmico-profissional em um campo de prática no ambiente hospitalar, em estreita atuação com o enfermeiro do serviço. 2.2 Objetivos específicos - Estabelecer relações entre a teoria e a prática profissional, refletindo sobre o trabalho cotidiano do enfermeiro em uma instituição hospitalar; - Aperfeiçoar habilidades técnico-científicas, tomada de decisão, comunicação, liderança, administração/ gerenciamento e a educação permanente, necessárias ao exercício profissional no ambiente hospitalar, planejando e executando a Sistematização da Assistência de Enfermagem; - Fortalecer a interação com a realidade político-social e profissional; - Ampliar e fortalecer a reflexão e a prática fundamentada nos aspectos bioéticos inerentes ao exercício profissional, considerando as particularidades do cuidado em ambiente hospitalar.
6 6 3 REFERENCIAL TEÓRICO 3.1 Sobre a doação de sangue e doadores Segundo as normas da Resolução - RDC N 34, de 11 de junho de 2014, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, vários critérios devem ser seguidos e respeitados para que, desde a triagem dos doadores até ao uso do hemocomponente, a fim de estabelecer os requisitos de boas práticas a serem cumpridas pelos serviços de hemoterapia que desenvolvam atividades relacionadas ao ciclo produtivo do sangue e componentes e serviços de saúde que realizem procedimentos transfusionais, a fim de que seja garantida a qualidade dos processos e produtos, a redução dos riscos sanitários e a segurança transfusional. Abaixo seguem algumas normas regulamentadas pela resolução Para a doação de sangue A doação de sangue deve ser voluntária, anônima, altruísta e não remunerada, direta ou indiretamente, preservando-se o sigilo das informações prestadas. O candidato à doação de sangue deve ser informado sobre as condições básicas e desconfortos associados à doação, devendo ser avisado sobre a realização de testes laboratoriais de triagem para doenças infecciosas transmitidas pelo sangue e sobre fatores que podem aumentar os riscos aos receptores, bem como sobre a importância de suas respostas na triagem clínica. A cada doação, o candidato deve ser avaliado quanto aos seus antecedentes e ao seu estado de saúde atual, por meio de entrevista individual, realizada por profissional de saúde de nível superior devidamente capacitado, sob supervisão médica, em sala que garanta a privacidade e o sigilo das informações, para determinar se a coleta pode ser realizada sem causar-lhe prejuízo e para que a transfusão dos hemocomponentes obtidos a partir desta doação não venha a causar problemas aos receptores. O serviço de hemoterapia deve cumprir os parâmetros para seleção de doadores estabelecidos pelo Ministério da Saúde, em legislação vigente, visando tanto à proteção do doador quanto a do receptor, bem como para a qualidade dos produtos, baseados nos seguintes requisitos:
7 7 Pré-requisitos para a doação - ter de 16 a 69 anos; - primeira doação antes de 60 anos; - pesar 50 kg ou mais; - ser saudável; - não estar em jejum; - apresentar documento de identidade com foto; - menores de 18 anos devem estar acompanhados de responsável legal. - Ser avaliado como apto pela triagem hematológica. No sexo feminino valores de hemoglobina entre 12,5 e 18g/dL e no sexo masculino entre homens entre 13 e 18g/dL. Impedimentos para a doação - gravidez ou amamentação; - doença de Chagas; - hepatite após os 11 anos de idade; - diabetes; - hipertensão; - comportamento de risco para Aids; - uso de bebida alcoólica há menos de 12 horas da doação; - ter doado há menos de 60 dias para homens e 90 dias para mulheres; - ter feito tatuagem ou piercing há menos de um ano; - possuir piercing na boca ou na língua Tipos de doação de sangue e doadores A Portaria n de 13 de junho de 2011, define que as doações de sangue podem ser (BRASIL, 2013): Doação espontânea, realizadas por pessoas motivadas a manter o estoque de sangue do serviço de hemoterapia, sendo considerada um ato altruísta; Doação de reposição, realizada pelo indivíduo que doa para atender à necessidade de um paciente. São feitas por pessoas motivadas pelo próprio serviço, pela família e amigos para repor o estoque de hemocomponentes do serviço de hemoterapia; Doação autóloga, quando o próprio paciente doa sague para seu o uso exclusivo.
8 8 O doador pode ser: Doador de primeira vez, indivíduo que doa pela primeira vez naquele serviço de hemoterapia; Doador esporádico, indivíduo que doou uma única vez no período de 12 meses; Doador de repetição, que realiza duas ou mais doações no período de 12 meses. Considerando-se os resultados dos testes de sorologia, que detectam doenças que podem ser transmitidas através da transfusão: Doador apto: doador cujos dados pessoais, condições clínicas, laboratoriais e epidemiológicas se encontram em conformidade com os critérios de aceitação vigentes para doação de sangue; Doador inapto temporário: doador que se encontra impedido de doar sangue para outra pessoa por determinado período de tempo. Em alguns casos pode realizar doação autóloga; Doador inapto por tempo indeterminado: doador que se encontra impedido de doar sangue para outra pessoa por um período indefinido de tempo segundo as normas regulatórias vigentes. Pode realizar doação autóloga; Doador inapto definitivo: doador que nunca poderá doar sangue para outra pessoa. Em alguns casos pode realizar doação autóloga. 3.2 Hemocomponentes Segundo o Ministério da Saúde (2013), os hemocomponentes são produtos gerados um a um nos serviços de hemoterapia, a partir do sangue total, por meio de processos físicos (centrifugação, congelamento) e hemoderivados são produtos obtidos a partir do fracionamento do plasma por processos físicoquímicos em escala industrial. A figura abaixo apresenta os produtos originados a partir do sangue total. Os hemocomponentes podem ser obtidos por meio de doação de sangue total ou por aférese. A aférese é um procedimento caracterizado pela retirada do sangue do doador, seguida da separação de seus componentes por um equipamento próprio, retenção da porção do sangue que se deseja retirar na máquina e devolução dos outros componentes ao doador (BRASIL, 2013).
9 9 Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Guia para o uso de hemocomponentes. Brasília: Ministério da Saúde, Reações adversas à hemocomponentes A reação transfusional é toda e qualquer intercorrência que ocorra como conseqüência da transfusão sanguínea, durante ou após a administração de hemocomponente (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2010). Segundo o Ministério da Saúde (2010), a ocorrência destas reações está associada a diferentes causas. Dentre estas destacam-se como fatores de responsabilidade da equipe transfusional, erros de identificação de pacientes, amostras ou produtos, utilização de insumos inadequados (equipos, bolsa, etc.), e como fatores relacionados ao receptor e/ou doador, a existência de anticorpos irregulares não detectados em testes prétransfusionais de rotina. A transfusão é um evento irreversível que acarreta benefícios e riscos potenciais ao receptor sejam imediatos, ou tardios, já que reações transfusionais podem ocorrer mesmo com indicação precisa e administração correta. Neste sentido, torna-se importante que todos que todos
10 10 profissionais envolvidos na prescrição e administração 10 de hemocomponentes estejam capacitados a prontamente identificar e utilizar estratégias adequadas para resolução e prevenção de novos episódios de reação transfusional (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2010). As reações imediatas podem ser imunes e não-imunes. As reações imunes são: reação febril não-hemolítica (RFNH), reação hemolítica aguda (rha), reação alérgica (leve, moderada, grave) e TRALI (Transfusion Related Lung Injury). Dentre as não imunes encontram-se a sobrecarga volêmica, contaminação bacteriana, hipocalcemia, embolia aérea e hipotermia (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2010). As reações tardias dividem-se também em imune e não-imune. As imunes são: aloimunização eritrocitária, aloimunização hla, reação enxerto x hospedeiro, púrpura pós-transfusional e imunomodulação. Já dentre as não-imunes encontramse a hemossiderose e as doenças infecciosas (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2010). Podem ocorrer um ou mais sinais e sintomas das reações. Dentre eles podem ser ressaltados (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2010): Febre com ou sem calafrios (definida como elevação de 1 C na temperatura corpórea), associada à transfusão. Calafrios com ou sem febre. Dor no local da infusão, torácica ou abdominal. Alterações agudas na pressão arterial, tanto hipertensão como hipotensão. Alterações respiratórias como: dispnéia, taquipnéia, hipóxia, sibilos. Alterações cutâneas como: prurido, urticária, edema localizado ou generalizado. Náusea, com ou sem vômitos. Conforme o Ministério da Saúde (2010), sugerem-se como condutas clínicas: Interromper imediatamente a transfusão e comunicar o médico responsável pela transfusão. Manter acesso venoso com solução salina a 0,9%. Verificar sinais vitais e observar o estado cardiorrespiratório. Verificar todos os registros, formulários e identificação do receptor. Verificar à beira do leito, se o hemocomponente foi corretamente administrado ao paciente desejado. Avaliar se ocorreu a reação e classificá-la, a fim de adequar a conduta específica.
11 11 Manter o equipo e a bolsa intactos e encaminhar este material ao serviço de hemoterapia. Avaliar a possibilidade de reação hemolítica, TRALI, anafilaxia, e sepse relacionada à transfusão, situações nas quais são necessárias condutas de urgência. Se existir a possibilidade de algumas destas reações supracitadas, coletar e enviar uma amostra pós-transfusional junto com a bolsa e os equipos (garantir a não-contaminação dos equipos) ao serviço de hemoterapia, assim como amostra de sangue e/ou urina para o laboratório clinico quando indicado pelo médico. Registrar as ações no prontuário do paciente.
12 12 4 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO 4.1 Serviço de Enfermagem Onco-hematológica (SEOH) Em janeiro de 2009 foi criado o Serviço de Enfermagem Onco-hematológica (SEOH), composto por 5 unidades: Unidade de Ambiente Protegido (UAP), Unidade de Banco de Sangue, Unidade de Quimioterapia, Radioterapia e Hospital Dia. O serviço de Onco-Hemato foi estruturado com o objetivo de sistematizar o cuidado de enfermagem e atender as necessidades específicas de pacientes adultos e pediátricos com doenças onco-hematológicas. O HCPA é um Centro de Alta Complexidade em Oncologia, referência para os pacientes do Sistema Única de Saúde (SUS). O HCPA tem o compromisso com o cuidado humanizado e com a formação de recursos humanos na área de Onco-Hematologia. Incluem-se atividades de ensino, pesquisa e extensão, além do estabelecimento de interface com as diferentes áreas do conhecimento, bem como o desenvolvimento de atividades multidisciplinares. 4.2 Unidade de Banco de Sangue No Serviço de Hemoterapia, através da Unidade de Banco de Sangue, são desenvolvidas diversas atividades, tendo a Enfermagem como objetivo o cuidado e a prestação de assistência aos pacientes, familiares e doadores de sangue ou plaquetas da comunidade. As áreas de atuação da equipe de Enfermagem são: triagem hematológica e clínica de doadores de sangue total e plaquetas, transfusões de hemocomponentes das áreas abertas e Emergência, bem como a coleta de sangue de cordão umbilical e placentário para armazenamento no banco da rede pública. A triagem hematológica é realizada por técnicos de enfermagem e a triagem clínica de doadores de sangue e plaquetas é realizada por enfermeiros. As transfusões ambulatoriais são realizadas por técnicos de enfermagem e/ou enfermeiros e necessitam de agendamento mínimo de 24 horas de antecedência. As transfusões e coletas de amostras pré-transfusionais, em pacientes internados nas áreas abertas e Emergência, são realizadas por técnicos de enfermagem e
13 13 enfermeiros. A coleta de sangue de cordão umbilical e placentário é realizada por enfermeiros do Banco de Sangue no Centro Obstétrico do HCPA A área física A área física é composta por: Recepção; Sala da assistente social; Sala de triagem hematológica; 3 Consultórios de triagem de doadores; Sala de doação; Sala de lanche de doadores; Banco de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário (BSCUP); Aférese; Ambulatório; Chefia da unidade; Sala de reuniões/aulas; Sala de lanche para funcionários; Sala da equipe transfusional/sala de enfermagem; Expurgo; Processamento; Banheiro/Vestiário (feminino e masculino); Sorologia; Imunologia do doador; Imunologia do receptor; 2 Salas de estoque liberado; Sala de irradiação Quadro de Pessoal O Quadro de pessoal da equipe de enfermagem do Banco de Sangue: A equipe do Banco de sangue é composta por 14 técnicos de enfermagem e 10 enfermeiros.
14 Recursos materiais e financeiros Os recursos materiais e financeiros para o desenvolvimento das atividades de cuidado para com os usuários são oriundos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Os pedidos de materiais do ambulatório e da equipe transfusional, são realizados por técnicos de enfermagem ou enfermeiros semanalmente. Os pedidos são recolhidos pelo setor administrativo do banco e repassados para o almoxarifado do hospital na segunda-feira. A entrega do material dos pedidos é realizada na quintafeira Funcionamento geral do setor A Unidade Banco de Sangue do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) recebe doadores voluntários e de reposição para familiares que utilizaram ou irão utilizar hemocomponentes provenientes do estoque liberado do banco. O horário de funcionamento para doadores é das 8h às 17h de segunda a sextafeira e das 8h às 12h30min aos sábados. O ambulatório de transfusões e aférese tem seu funcionamento limitado ao período de segunda à sexta-feira das 8h às 17h. Contudo, a equipe transfusional permanece à disposição das necessidades dos pacientes e do hospital 24h por dia. A coleta de sangue de cordão umbilical realizada pelo Banco de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário (BSCUP) possui dois espaços físicos. A coleta de sangue é realizada no Centro Obstétrico do hospital 8h às 23h15min de segunda-feira à quinta-feira e o processamento e armazenamento no BSCUP que se encontra inserido no espaço físico da Unidade Banco de Sangue. A coleta de cordão umbilical transcorre primeiramente por meio de triagem no sistema AGH do hospital onde é definido se a gestante possui algum dos principais critérios de exclusão, se a mesma é considerada apta em um segundo momento é realizado o convite e uma entrevista detalhada que busca complementar a triagem inicial. Se a gestante for considerada apta e aceitar realizar a doação, o sangue de cordão é coletado juntamente com amostras de sangue materno e levado ao BSCUP. No BSCUP o sangue é processado, os exames sorológicos são realizados e o sangue é armazenado no banco. O BSCUP do HCPA faz parte de uma rede de bancos nacionais divididos por regiões. O Banco de Sangue realiza transfusões ambulatoriais em pacientes de todo o estado por meio do ambulatório transfusional e atende a demanda do próprio hospital para pacientes internados.
15 Relacionamento equipe-aluno A relação entre todos os membros da equipe multiprofissional é boa. Como todo o ambiente de trabalho tem momentos estressantes que por vezes causam desentendimentos, mas que se resolvem baseados no respeito. Os profissionais são extremamente receptivos. Todos os funcionários se demonstraram professores, cada qual no domínio de sua função, contribuindo assim, para o aprendizado acadêmico.
16 16 5 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO ALUNO No transcorrer do estágio as seguintes atividades foram desenvolvidas: - Observação de cadastro de doadores na recepção; - Observação da triagem hematológica; - Observação da coleta de sangue dos doadores; - Verificação de sinais vitais na triagem, orientação e monitoramento de doadores com reações adversas à doação; - Observação do processamento do sangue total em seus hemocomponentes (concentrado de hemácias, concentrado de plaquetas e plasma); - Observação e acompanhamento de atividades desenvolvidas pela enfermeira como: entrevista de triagem de doadores, transfusões ambulatoriais e em unidades de internação, procedimentos de punção de fístula artereovenosa e portocath; - Cadastro básico do paciente e registro de dados dos procedimentos realizados na Ficha de Transfusão e Sangria Terapêutica ; - Realização de procedimentos técnicos de enfermagem como: verificação de sinais vitais; coleta de amostra de sangue e identificação da amostra; punção de acesso venoso periférico e portocath; administração de medicações pré e póstransfusionais; rederterminação de ABO de bolsa e paciente pré-transfusão; transfusão de concentrado de hemácias, concentrado de plaquetas, crioprecipitado; realização de sangria terapêutica parcial e exsanguineotransfusão; - Preparação de material para procedimentos; - Passagem de plantão; - Evolução de procedimentos no sistema AGH Web e RealBlood; - Preparação e administração de medicações EV e VO; - Identificação de reações adversas transfusionais em pacientes do ambulatório, tomada de conduta e registro de reações adversas em evolução do sistema AGH e na Ficha de Notificação de Hemovigilância ; - Notificação online de reações adversas no Sistema Nacional de Notificações para a Vigilância Sanitária - NOTVISA; - Observação da busca por doadores para o Banco de Sangue de Cordão Umbilical (BSCUP) e Placentário, coleta de sangue de cordão umbilical no Centro Obstétrico do HCPA.
17 17 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS A vivência prática pelo estágio curricular III proporcionou o aumento de conhecimento específico sobre hematologia, habilidades técnico-assistências do enfermeiro, desenvolvimento do trabalho em equipe e a prática de atividades gerenciais necessárias à atuação do enfermeiro. Todas as atividades realizadas, bem como a integração à equipe, proporcionaram uma visão ampliada dos papéis a serem desenvolvidos pela enfermeira, tais como: o papel gerencial, o de supervisor, o assistencial, o planejador, o educativo e o decisório. Estes papéis são de suma importância para o desenvolvimento da assistência de qualidade aos usuários dos serviços de saúde. O convívio com a equipe e todos os desafios enfrentados durante o dia a dia da Unidade Banco de Sangue proporcionaram a integração ao processo de produção do cuidado no ambiente hospitalar. Também obtive a oportunidade de desenvolver a capacidade crítica em enfermagem e de perceber como a mesma é necessária para o desenvolvimento do cuidado. As vivências adquiridas durante o transcorrer das atividades prática contribuíram significativamente para a experiência acadêmica e principalmente para a experiência da futura profissional de saúde, por proporcionar oportunidade para a apropriação de requisitos básicos para atuação da enfermagem exigidos para o cargo de enfermeiro independentemente do local de trabalho. Por todos os motivos já mencionados, agradeço a oportunidade de obter uma experiência positiva em um meio fértil para reflexão sobre como o cuidado pode ser realizado de forma diferenciada e qualificada por parte de profissionais dedicados. Torna-se gratificante a sensação de término de um período de aprendizado quando o mesmo foi enriquecedor tanto para o futuro profissional quanto para a vida pessoal.
18 18 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão do Trabalho na Saúde. Técnico em hemoterapia: livro texto / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação na Saúde Brasília : Ministério da Saúde, HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE (Rio Grande do Sul). Serviço de Enfermagem Onco-hematológica. Disponível em: < Acesso em: 18 jul MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Guia para o uso de hemocomponentes. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
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