Data: 17 de Outubro de 2011

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Data: 17 de Outubro de 2011"

Transcrição

1 Títul: AIA2442 Linhas de Muit Alta Tensã a 400 kv e Psts de Crte da Iberdrla na regiã d Alt Tâmega Autria: Agência Prtuguesa d Ambiente Gabinete de Avaliaçã de Impactes Ambientais August Serran Data: 17 de Outubr de

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO PROJECTO PERÍODO DE CONSULTA PÚBLICA DOCUMENTOS PUBLICITADOS E LOCAIS DE CONSULTA MODALIDADES DE PUBLICITAÇÃO PROVENIÊNCIA DAS EXPOSIÇÕES RECEBIDAS ANÁLISE DAS EXPOSIÇÕES RECEBIDAS... 8 ANEXO I Lcalizaçã d prject ANEXO II Órgãs de Imprensa e Entidades cnvidads a participar na Cnsulta Pública ANEXO III Expsições Recebidas 2

3 1. INTRODUÇÃO Em cumpriment d preceituad n artig 14º d Decret - Lei n.º 69/2000 de 3 de Mai alterad e republicad pel Decret-Lei n.º 197/2005, de 8 de Nvembr, prcedeu-se à Cnsulta Pública das Linhas de Muit Alta Tensã a 400 kv e Psts de Crte da Iberdrla na regiã d Alt Tâmega. 2. PROJECTO 2.1. Objectivs Os prjects em avaliaçã têm cm bjectiv garantir escament da energia prduzida n Sistema Electrprdutr d Tâmega da Iberdrla, cnstituíd pels AH de Daivões, Guvães e Alt Tâmega, cm prduçã de 2x59 MW, 4x220 MW e 2x80 MW, respectivamente. As cinc linhas e s dis nvs Psts de Crte em prject irã permitir ligar as centrais eléctricas ds AH da Iberdrla à Rede Nacinal de Transprte da REN, através da subestaçã a cnstruir n cncelh de Ribeira de Pena. O Pst de Crte d Alt Tâmega destina-se a receber directamente a prduçã hidreléctrica de cada um ds dis grups da central de Alt Tâmega e de a ligar através de duas linhas aéreas a Pst de Crte de Guvães. Pr sua vez Pst de Crte de Guvães recebe a energia da central de Guvães, e destina-se a efectuar a ligaçã das linhas (pr via desta central e d Pst de Crte d Alt Tâmega) à Rede Nacinal de Transprte a 400kV Breve Caracterizaçã Cm anterirmente referid, prject das linhas de muit alta tensã irá permitir escament da energia prduzida ns Aprveitaments Hidreléctrics d Alt Tâmega, cnstituíds pr três barragens (a cnstruir), aprvadas pel Prgrama Nacinal de Barragens cm Elevad Ptencial Hidreléctric (PNBEPH), designadamente Daivões (2x59 MW), Guvães (4x220 MW) e Alt Tâmega (2x80 MW), estabelecend a ligaçã entre as centrais ds aprveitaments hidreléctrics e a Rede nacinal de Transprte, tal cm se indica n quadr seguinte: Quadr 1: Linhas de muit alta tensã Designaçã da linha Extensã (km) Linha simples Daivões / Ribeira de Pena, a 400 kv 3,0 u 5,8 Linha dupla Guvães / Ribeira de Pena 1/2, a 400 kv 7,4 u 11 Linha simples Guvães / Ribeira de Pena 3, a 400 kv 7,4/11 u 7,5/9,1 Linha dupla Alt Tâmega / Guvães 1/2, a 400 kv 4,4 u 5,3 Linha dupla Central d Alt Tâmega / Alt Tâmega 1/2, a 400 kv 0,5 Fnte: EIA da Atkins Prtugal Març de

4 D pnt de vista técnic, prject é cnstituíd pr elements estruturais utilizads pela REN, SA nas linhas da Rede Nacinal de Transprte e que pssuirã as seguintes características principais: Cabs cndutres d tip ACSR 595 (Zambeze) e cabs de guarda d tip OPGW; Apis reticulads em aç da família Q, Y, e DL ; Isladres de calte e haste em vidr d tip U160BS; Fundações ds apis cnstituídas pr quatr maciçs independentes de betã, frmads pr sapata em degraus e chaminé prismática e dimensinadas de acrd cm as características ds lcais de implantaçã e cm as acções actuantes; Circuits de terra ds apis dimensinads de acrd cm as características ds lcais de implantaçã ds apis. As características mais específicas das linhas sã determinadas pela aplicaçã d Regulament de Segurança das Linhas de Energia em Alta Tensã (RSLEAT), aprvad pel Decret Regulamentar n.º 1/92, de 18 de Fevereir. De acrd cm EIA, estud prévi seguiu s critéris da REN, SA que estã acima ds mínims regulamentares, aumentand-se assim as distâncias de segurança. Quadr 2: Distâncias da linha a sl e a bstáculs Distâncias mínimas ds cndutres a bstáculs Critéri REN, SA (m) Mínims RSLEAT (m) Distância a sl Distância a árvres Distância a edifícis Distância a estradas Distância a linhas férreas electrificadas Distância a linhas férreas nã electrificadas Distância a utras linhas aéreas Obstáculs diverss 7,0 5.0 Fnte: EIA da Atkins Prtugal Març de 2011 O prject será definid em cnfrmidade cm as cndições de segurança relativas à navegaçã aérea, definidas na Circular de Infrmaçã Aernáutica n.º 10/03, de 6 de Mai, d Institut Nacinal de Aviaçã Civil, prevend-se, sempre que necessári, a sinalizaçã diurna e balizagem diurna e ncturna ds vãs e apis das linhas. Encntra-se também prevista a necessidade de refrçar a visibilidade das linhas para minimizaçã ds riscs para a avifauna, através da clcaçã de dispsitivs d tip BFD (Bird Flight Diverter) e, se necessári, a clcaçã de platafrmas para ninhs. Pst de Crte e Subestaçã de Guvães O Pst de Crte de Guvães e a Subestaçã de Guvães (infra-estrutura que nã faz parte d prject agra em avaliaçã) irã ser implantads numa mesma platafrma, cupand uma área de aprximadamente 9.802,06 m2, lcalizada mais pert pssível da central de Guvães pr frma a minimizar s mviments de terra. Os terrens em causa lcalizam-se na freguesia de Santa Marinha, cncelh de Ribeira de Pena. 4

5 Genericamente Pst de Crte será cnstituíd pr um parque exterir nde ficarã lcalizads s pórtics de amarraçã e as necessárias terminações SF6-ar para ligaçã as painéis interires, e pr um edifíci em cuj interir se encntrará a aparelhagem GIS (Gas Insulated Switchgear, aparelhagem revestida numa envlvente metálica cm islament de gás SF6), pr frma a reduzir espaç cupad. Anex a edifíci blindad será cnstruíd um edifíci de cmand, de serviçs auxiliares e salas de 20 kv (cm uma implantaçã de 1.562,47 m2 e 3 piss, send um subterrâne) nde ficarã instalads tds s equipaments de cmand e prtecçã, de telecmunicações, de alimentaçã (crrente alternada e crrente cntínua), bem cm as instalações de api (armazéns, instalações sanitárias, etc.) O acess rdviári à platafrma terá uma extensã ttal de 698,2 m e aprveitará um caminh actualmente existente, cm rigem n caminh municipal 1132 que serve a lcalidade de Fnte de Mur. Este caminh será beneficiad cm vista à sua adaptaçã às necessidades impstas pela circulaçã ds veículs afects à bra e a transprte ds equipaments necessáris para funcinament d Pst de Crte e da subestaçã, prevend-se uma platafrma da via cm 6,0 m, de largura, dtada de uma faixa de rdagem de 5,0 m cm 2 vias de 2,50 m cada, cm camada de desgaste em betã betumins. Tdas as ligações às prpriedades marginais e eventuais acesss afectads serã restabelecids. Quadr 3: Mvimentaçã de terras assciada a Pst de Crte e subestaçã de Guvães Infra-estrutura Decapagem Escavaçã Aterr Balanç Depósit (m3) (m3) (m3) (m3) (m3) Platafrma Pst de 4.027, , , , ,02 Crte/Subestaçã Acess a Pst de 2.078, , , , ,18 Crte Fnte: EIA da Atkins Prtugal Març de 2011 Verifica-se assim a existência de um excess de terras. O Pst de Crte disprá de rede de drenagem das águas pluviais prvenientes da platafrma e psterir encaminhament (através de clectres e valas) para s pnts de descarga em linhas de água existentes. O abasteciment de água far-se-á a partir da rede pública que alimentará tds s dispsitivs de utilizaçã existentes n interir d edifíci, send que a prduçã de água quente será assegurada pr um termacumuladr eléctric. A rede de drenagem das águas residuais dmésticas será separada de qualquer rede de drenagem pluvial e de águas de rigem industrial u utras. Tdas as águas residuais dmésticas serã reclhidas ns dispsitivs sanitáris através ds ramais de descarga que ligarã às caixas de paviment e que pr sua vez cnduzirã as ramais de ligaçã, encaminhand-as finalmente para depósits. Pst de Crte d Alt Tâmega O Pst de Crte d Alt Tâmega irá ser implantad numa platafrma cupand uma área de aprximadamente 5.929,89 m2, lcalizada na freguesia de Parada de Mnteirs, cncelh de Vila Puca de Aguiar (ver Anex a presente Parecer; Fig.1 Implantaçã d Prject, fnte: Resum Nã Técnic da Atkins Prtugal Julh de 2011). 5

6 Genericamente Pst de Crte será cnstituíd pr um parque exterir de alta tensã e pel edifíci de cmand e de serviçs auxiliares (cm uma implantaçã de 234,62 m2 e um únic pis), nde ficarã instalads tds s equipaments de cmand e prtecçã, de telecmunicações, de alimentaçã (crrente alternada e crrente cntínua), bem cm as instalações de api (armazéns, etc.) O acess rdviári à platafrma terá uma extensã ttal de 533,2 m e aprveitará um caminh actualmente existente que será beneficiad cm vista à sua adaptaçã às necessidades impstas pela circulaçã ds veículs afects à bra e a transprte ds equipaments necessáris para funcinament d Pst de Crte. O prject prevê uma faixa de rdagem de 6,0 m cm 2 vias de 3,0 m cada e bermas direitas de 0.50 m, cm camada de desgaste em betã betumins. Quadr 4: Mvimentaçã de terras assciada a Pst de Crte d Alt Tâmega Infra-estrutura Decapagem Escavaçã Aterr Balanç Depósit (m3) (m3) (m3) (m3) (m3) Platafrma Pst de Crte Acess a Pst de Crte Fnte: EIA da Atkins Prtugal Març de 2011 Verifica-se assim a existência de um excess de terras. O Pst de Crte disprá de rede de drenagem das águas pluviais prvenientes da platafrma, nã send n entant identificads s respectivs pnts de descarga n mei. Outras Especificações ds Psts de Crte Os Psts de Crte serã dtads de prtecçã cntra defeits eléctrics e manbras indesejáveis, send que a sua peraçã será efectuada, em situaçã nrmal, de frma remta, a partir d sistema de cmand, cntrl e prtecçã. Ainda neste particular, merece destaque a prtecçã cntra sbretensões e cntra descargas atmsféricas directas, bem cm s sistemas autmátics de detecçã de incêndi e de detecçã de intrusã. De referir, ainda, que s Psts de Crte serã integralmente vedads. Segund EIA, em fase de prject de execuçã serã elabrads s respectivs Plans de Segurança e Saúde (PSS), em cnfrmidade cm as dispsições d Decret-Lei n.º 273/03, de 29 de Outubr. Também em fase de prject de execuçã serã elabrads s respectivs Prjects de Integraçã Paisagística (PIP), tend na presente fase de estud prévi sid definidas e apresentadas as principais rientações para a sua elabraçã. Prjects Assciads u Cmplementares Cm prjects assciads u cmplementares, EIA identifica s aprveitaments hidreléctrics de Guvães, Daivões e Alt Tâmega (cncessinads à Iberdrla, SA), prevists n Prgrama Nacinal de Barragens cm Elevad Ptencial Hidreléctric (PNBEPH), e que influenciam directamente a necessidade de cnstruir s psts de crte e as linhas de muit alta tensã em avaliaçã. Deverã igualmente ser cnsideradas as linhas de média tensã que serã necessariamente instaladas a partir da Subestaçã 60/20 kv de Guvães e que se destinam à alimentaçã ds serviçs auxiliares das diferentes instalações que cnstituem s Aprveitaments Hidreléctrics 6

7 d Alt Tâmega, linhas estas que se caracterizam pr ser mistas (trç de linha subterrâne e trç de linha aére). N cas ds trçs aéres, s apis serã d tip F (estruturas reticuladas) metálicas, apresentand cabs cndutres d tip ACSR e cab de guarda d tip OPGW, dispsts em esteira vertical nas linhas que tiverem dis terns, u dispsts em triângul nas linhas cm um tern. N cas ds traçads subterrânes s cabs serã enterrads n sl a uma prfundidade nã inferir a 0.7 m em vala. De referir, ainda, prject da Subestaçã de Ribeira de Pena, da REN, SA, que cnstitui pnt de ligaçã das linhas de muit alta tensã da Iberdrla, SA à Rede Nacinal de Transprte Lcalizaçã A área de estud implanta-se gegraficamente na regiã Nrte, nas sub-regiões d Ave e de Alt Trás-s-Mntes, atravessand territíri d distrit de Vila Real (cncelhs de Ribeira de Pena e Vila Puca de Aguiar) e, muit pntualmente, d distrit de Braga (cncelh de Cabeceiras de Bast). N ttal sã atravessadas 7 freguesias, nmeadamente Cerva, Ribeira de Pena (Salvadr), Santa Marinha, Caned, Parada de Mnteirs, Santa Marta da Mntanha e Cavez. (ver anex I) 3. PERÍODO DE CONSULTA PÚBLICA Cnsiderand que Prject se integra na lista d anex I d Decret-Lei nº 69/2000, de 3 de Mai alterad e republicad pel Decret-Lei n.º 197/2005, de 8 de Nvembr, a Cnsulta Pública decrreu durante 35 dias úteis, de 18 de Agst a 6 de Outubr de DOCUMENTOS PUBLICITADOS E LOCAIS DE CONSULTA O Estud de Impacte Ambiental (EIA), incluind Resum Nã Técnic (RNT), fi dispnibilizad para cnsulta ns seguintes lcais: Agência Prtuguesa d Ambiente (APA) Cmissã de Crdenaçã e Desenvlviment Reginal d Nrte Câmaras Municipais de Ribeira de Pena, Vila Puca de Aguiar e Cabeceiras de Bast O Resum Nã Técnic fi dispnibilizad para cnsulta nas seguintes Juntas de Freguesia: Junta de Freguesia de Cerva (Ribeira de Pena) Junta de Freguesia de Ribeira de Pena (Salvadr) Junta de Freguesia de Santa Marinha (Ribeira de Pena) Junta de Freguesia de Caned (Ribeira de Pena) 7

8 Junta de Freguesia de Parada de Mnteirs (Vila Puca de Aguiar) Junta de Freguesia de Santa Marta da Mntanha (Vila Puca de Aguiar) Junta de Freguesia de Cavez (Cabeceiras de Bast) 5. MODALIDADES DE PUBLICITAÇÃO A publicitaçã d Estud de Impacte Ambiental, incluind Resum Nã Técnic, fi feita pr mei de: - Afixaçã de Anúncis nas Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia acima referidas; - Publicaçã de um anúnci e envi de nta de imprensa para jrnal Crrei da Manhã; - Envi de nta de imprensa para s jrnais, revista e rádis que cnstam n Anex II; - Divulgaçã na Internet n site da Agência Prtuguesa d Ambiente cm anúnci e RNT; - Envi de fíci circular às entidades cnstantes n Anex II. 6. PROVENIÊNCIA DAS EXPOSIÇÕES RECEBIDAS N âmbit da Cnsulta Pública fram recebidas 3 expsições cm a seguinte prveniência: Câmara Municipal de Ribeira de Pena Câmara Municipal de Vila Puca de Aguiar Quercus Assciaçã Nacinal de Cnservaçã da Natureza 7. ANÁLISE DAS EXPOSIÇÕES RECEBIDAS A Câmara Municipal de Vila Puca de Aguiar mstra-se desfavrável a prject e cnsidera que deverã ser adptadas medidas de cmpensaçã ds impactes negativs para cncelh vertidas num Plan de Acçã de Cmpensaçã Sciecnómica e Cultural ds territóris afectads pela cnstruçã das Linhas e d PCAT. As medidas nã devem clidir cm s interesses ds residentes nem cmprmeter prjects de interesse para desenvlviment lcal. As cntrapartidas devem cntemplar medidas necessárias de cmpensaçã que prcurem recuperar valr funcinal ds ecssistemas afectads e/u perdids, frmas de cmpensaçã das actividades agríclas afectadas, cmpensaçã financeira pela reduçã da superfície arbrizada e pela diminuiçã da prduçã flrestal, bem cm medidas de cmpensaçã a nível d patrimóni natural/paisagístic afectad. Salienta que a freguesia de Parada de Mnteirs irá ser afectada pr um cnjunt de prjects mdificadres da paisagem, para além de utras infra-estruturas existentes cm impactes negativs cumulativs, nmeadamente: 8

9 Linha eléctrica de muit alta tensã (400kV) entre Carrapatel, Fridã, Ribeira de Pena e Vila Puca de Aguiar, da RNT, que n cncelh percrre as freguesias de Capeluds, Bragad, Pensalvas e Parada de Mnteirs. Linha eléctrica de média tensã (20kV) d prject de alimentaçã ds serviçs auxiliares ds aprveitaments hidreléctrics d Alt Tâmega, da IBERDROLA Linha a 20kV da subestaçã de Guvães a PCAT. Aut-estradas A7 e A24; explraçã de recurss gelógics; duas estações eléctricas; crescente instalaçã de Parques Eólics. Refere s impactes negativs das linhas eléctricas a nível d ruíd e camps electrmagnétics, nmeadamente na pvaçã de Parada de Mnteirs e as interferências a nível das actividades flrestais d territóri atravessad, cm ptencial afectaçã de rendiments ecnómics. Refere ainda s impactes negativs a nível d turism, cm a perda de valr cénic natural. Cnsidera que as linhas prvcam um aument da mrtalidade da avifauna devid à falta de visibilidade das linhas, bem cm alteraçã d cmprtament destas espécies. Refere também a perturbaçã d territóri d Línce Ibéric (alcateia de Minhéu). A Câmara Municipal de Ribeira de Pena nã cncrda cm a selecçã de crredres preferenciais apresentads n EIA. Cnsidera que a melhr sluçã é trç 4B + trç 3C + trç 2B + trç 1B + trç 1ª, cm alteraçã d trç 3B cnfrme prpst n fíci enviad pela Câmara Municipal à empresa que elabru EIA a 6 de Janeir de Cnsidera que a sluçã para a lcalizaçã da subestaçã em Ribeira de Pena é a Lcalizaçã C. Cnsidera que trç 3B deve ser alterad, atendend a seguinte: Enrme impacte visual, uma vez que atravessa três znas de fest imprtantes que se prlngam a partir d marc gedésic de Chupica. Entra em cnflit cm empreendiments turístics prevists e existentes, nmeadamente: Fantasticable; Pena Aventura Park; futur Camp de Glfe (a decrrer licenciament); htel de 4 estrelas em Lameiras (a decrrer licenciament); Aldeament Turístic, em Lameiras (a decrrer licenciament); Alpine Caster lcalizad na encsta nde está previst trç 4B (a decrrer licenciament); Htel de 2 estrelas, lcalizad junt da Zna Industrial (a decrrer licenciament); empreendiment turístic, lcalizad junt da aldeia de Bustel, quase sb trç 4B. Lcaliza-se praticamente sb a aldeia de Bustel, cm impactes a nível da paisagem e ruíd. Relativamente a trç 2ª, trç 2B e trç 1B cnsidera que deve ser tid em atençã a UOPG de Vilarinh, classificada cm área priritária de desenvlviment turístic, e s crredres já prpsts pela REN pr frma a nã haver duplicaçã de crredres. 9

10 A Quercus remeteu um extract de uma denúncia à Cmissã Eurpeia pr inbservância d direit cmunitári pel prject Hidreléctric da Cascata d Tâmega que cmpreende as infra-estruturas hidráulicas ds AH de Guvães, Padrsels, Alt Tâmega e Daivões. O dcument apresentad nã se reprta a prject em avaliaçã, mas a utrs prjects já avaliads e bject de cnsulta pública. Verifica-se a referência à falta de avaliaçã ds impactes cumulativs de váris prjects, sem nunca ser referid especificamente prject actualmente em avaliaçã. 10

11 RELATÓRIO DE CONSULTA PÚBLICA Linhas de Muit Alta Tensã a 400 kv e Psts de Crte da Iberdrla na regiã d Alt Tâmega Agência Prtuguesa d Ambiente 17 de Outubr de

12 ANEXO I Lcalizaçã d prject

13 RNT, ATKINS Enquadrament Administrativ da Área de Prject

14 ANEXO II Órgãs de Imprensa e Entidades cnvidads a participar na Cnsulta Pública

15 Lista de Órgãs de Imprensa Redacçã d Crrei da Manhã Redacçã d Jrnal de Ntícias Redacçã da Rádi Renascença Redacçã RDP Antena 1 Redacçã da T.S.F. Rádi Jrnal Redacçã da Rádi Cmercial Redacçã d Jrnal O Express Redacçã d Jrnal Semanári Sl Redacçã d Jrnal Públic Redacçã d Diári de Ntícias Redacçã d Jrnal A Vz de Trás-Os-Mntes Redacçã d Jrnal Mensagens Aguiarenses Redacçã d Jrnal Ecs de Bast Redacçã da Agência Lusa Redacçã da RTP Redacçã da SIC Redacçã da TVI Redacçã da Rádi Vóz d Marã Redacçã da Rádi Clube Aguiarense Redacçã da Rádi Vz de Bast Lista de Entidades cnvidads a participar na Cnsulta Pública Assciaçã Nacinal de Municípis Prtugueses Secretariad Nacinal da Assciaçã Nacinal de Cnservaçã da Natureza - QUERCUS Cnfederaçã Prtuguesa das Assciações de Defesa d Ambiente CPADA Centr de Estuds da Avifauna Ibérica CEAI Frente Eclógica Prtuguesa FEP Departament de Ciências e Engenharia d Ambiente Grup de Estuds d Ordenament d Territóri e Ambiente - GEOTA Liga para a Prtecçã da Natureza - LPN Sciedade Prtuguesa de Eclgia SPECO Sciedade Prtuguesa para Estud das Aves - SPEA FAPAS Fund para a Prtecçã ds Animais Selvagens ANA Aerprts de Prtugal, S.A. AFN Autridade Flrestal Nacinal Direcçã Geral de Energia e Gelgia Direcçã Reginal de Ecnmia d Nrte Turism de Prtugal, I.P. EP Estradas de Prtugal InIR Institut de Infra-estruturas Rdviárias ASCENDI Aut-Estradas d Nrte, SA NORSCUT Cncessã de Aut-Estradas, SA Direcçã Reginal de Agricultura e Pescas d Nrte Autridade Nacinal de Prtecçã Civil Institut da Vinha e d Vinh, I.P. - IVV, I.P. Pena Aventura Park Direcçã-Geral de Saúde Centr de Bilgia Animal da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisba Sciedade Prtuguesa de Espelelgia Grup Lb Águas de Trás-s-Mntes e Alt Dur Direcçã Reginal de Cultura d Nrte REN Rede Eléctrica Nacinal EDP Distribuiçã, SA

16 EDP Gestã de Prduçã de Energia Assciaçã Flrestal de Ribeira de Pena Casa d Pv de Cerva ADRIPÓIO Assciaçã de Desenvlviment Rural Integrad d Vale d Pói Santa Casa da Misericórdia de Ribeira de Pena Assciaçã Cultural de Parada de Mnteirs Assciaçã Desprtiva, Recreativa e Cultural de Santa Marinha Cavez Clube de Caça e Pesca Assciaçã Cultural e Recreativa de Santa Marta d Alvã AIGRA Assciaçã de Industriais d Granit Universidade de Trás-s-Mntes e Alt Dur

17 ANEXO III Expsições Recebidas

Título: Relatório de Consulta Pública AIA2250 Aprofundamento do Canal da Barra Sul do Porto de Lisboa

Título: Relatório de Consulta Pública AIA2250 Aprofundamento do Canal da Barra Sul do Porto de Lisboa Títul: AIA2250 Aprfundament d Canal da Barra Sul d Prt de Lisba Autria: Agência Prtuguesa d Ambiente Gabinete de Avaliaçã de Impactes Ambientais August Serran Data: 17 de Outubr de 2011 Aprfundament d

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,

Leia mais

RELATÓRIO DE CONSULTA PÚBLICA. Estudo de Impacte Ambiental. Projeto Agrícola HTS Herdade das Texugueiras Sul

RELATÓRIO DE CONSULTA PÚBLICA. Estudo de Impacte Ambiental. Projeto Agrícola HTS Herdade das Texugueiras Sul COMISSÃO DE COORDENAÇ Ã O E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO RELATÓRIO DE CONSULTA PÚBLICA Estud de Impacte Ambiental Prjet Agrícla HTS Herdade das Texugueiras Sul ALCÁCER DO SAL Agst de 2016 ÍNDICE

Leia mais

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes:

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes: DOC. CA/N/15/08 PROGRAMA OPERACIONAL ALENTEJO EIXO 2 DESENVOLVIMENTO URBANO E EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL INSTRUMENTO: MOBILIDADE TERRITORIAL O presente dcument suprta a apreciaçã d

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos 6 Painéis Slares Ftvltaics 48 6.1 Descriçã da tecnlgia A funçã de uma célula slar cnsiste em cnverter directamente a energia slar em electricidade. A frma mais cmum das células slares fazerem é através

Leia mais

DECLARA çã o DE.IMP A CTE AMBIENT AL

DECLARA çã o DE.IMP A CTE AMBIENT AL Anex: MINIsTÉRIO DAS CrnADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Gabinete d Secretári de Estad d Ambiente e Ordenament d Tern"tóri DECLARA çã DE.IMP A CTE AMBIENT AL "LINHA ALQUEV A -FRONTEIRA ESPANHOLA,

Leia mais

Turismo Sénior. Outono / Inverno 2011-12. Benalmadena Benidorm Maiorca

Turismo Sénior. Outono / Inverno 2011-12. Benalmadena Benidorm Maiorca Turism Sénir Outn / Invern 2011-12 Benalmadena Benidrm Mairca Entidades envlvidas Oriznia é descbrir e desfrutar. É fazer cm a cnfiança que smente uma rganizaçã líder n sectr turístic ibéric pde ferecer.

Leia mais

IARC. - Anexo 1 - Anexo à oferta de Infraestruturas Aptas ao Alojamento de Redes de Comunicações Eletrónicas

IARC. - Anexo 1 - Anexo à oferta de Infraestruturas Aptas ao Alojamento de Redes de Comunicações Eletrónicas IARC - Anex 1 - Anex à ferta de Infraestruturas Aptas a Aljament de Redes de Cmunicações Eletrónicas Características Técnicas das Cndutas e Câmaras de Visita Índice 1. Intrduçã 3 2. Enquadrament Preâmbul

Leia mais

As ferramentas SIG na análise e planeamento da inclusão. João Pereira Santos

As ferramentas SIG na análise e planeamento da inclusão. João Pereira Santos As ferramentas SIG na análise e planeament da inclusã Jã Pereira Sants 1 Agenda Apresentaçã Intergraph Evluçã SIGs Prjects SIGs Exempls Questões 2 Apresentaçã Intergraph Fundada em 1969, cm nme de M&S

Leia mais

IC35 Castelo de Paiva / IP5. Lanços castelo de Paiva / Mansores (EN223) e Sever do Vouga / IP5 (A25) (AIA 2168)

IC35 Castelo de Paiva / IP5. Lanços castelo de Paiva / Mansores (EN223) e Sever do Vouga / IP5 (A25) (AIA 2168) RELATÓRIO DE CONSULTA PÚBLICA IC35 Castel de Paiva / IP5. Lançs castel de Paiva / Mansres (EN223) e Sever d Vuga / IP5 (A25) (AIA 2168) Mai de 2010 EQUIPA DE TRABALHO Elabraçã: Margarida Grssinh Secretariad:

Leia mais

Cm Criar Seu Própri Empreg em Apenas 5 Passs 1 1º Pass: A IDEIA 2º Pass: O CONTACTO COM VÁRIAS INSTITUIÇÕES E ENTIDADES 3º Pass: PLANO DE NEGÓCIOS 4º Pass: CRIAÇÃO DA EMPRESA E INÍCIO DE ACTIVIDADE 5º

Leia mais

CAE Rev_3: 74900 e 71120 LICENCIAMENTO DE EMPRESAS PARA O EXERCÍCIO DE ACTIVIDADES DE PRODUÇÃO E RENOVAÇÃO DE CADASTRO PREDIAL

CAE Rev_3: 74900 e 71120 LICENCIAMENTO DE EMPRESAS PARA O EXERCÍCIO DE ACTIVIDADES DE PRODUÇÃO E RENOVAÇÃO DE CADASTRO PREDIAL O cnteúd infrmativ dispnibilizad pela presente ficha nã substitui a cnsulta ds diplmas legais referenciads e da entidade licenciadra. FUNCHAL CAE Rev_3: 74900 e 71120 LICENCIAMENTO DE EMPRESAS PARA O EXERCÍCIO

Leia mais

REN Rede Eléctrica Nacional, S.A. MAXIPRO Engenharia, S.A.

REN Rede Eléctrica Nacional, S.A. MAXIPRO Engenharia, S.A. REN Rede Eléctrica Nacinal, S.A. MAXIPRO Engenharia, S.A. EIA d Eix da RNT entre Carrapatel, Fridã, Ribeira de Pena e Vila Puca de Aguiar, a 400kV - Refrmulaçã ds trçs 4, 5, 6 e 10 e das lcalizações para

Leia mais

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal. SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N 379, DE 19 DE OUTUBRO DE 2006 Cria e regulamenta sistema de dads e infrmações sbre a gestã flrestal n âmbit d Sistema Nacinal

Leia mais

ANA, Aeroportos de Portugal, S.A. Plano de Acções de Gestão e Redução de Ruído para o Aeroporto de Lisboa Resumo Não-Técnico

ANA, Aeroportos de Portugal, S.A. Plano de Acções de Gestão e Redução de Ruído para o Aeroporto de Lisboa Resumo Não-Técnico ANA, Aerprts de Prtugal, S.A. Plan de Acções de Gestã e Reduçã de Ruíd para Aerprt de Lisba Resum Nã-Técnic Janeir 2014 Aerprt de lisba Plan de Ações de Gestã e Reduçã de Ruíd 2013-2018 Cnteúd CONTEÚDO...

Leia mais

GUIA DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE

GUIA DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE GUIA DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE Reprte de Ameaça Iminente de Dan Ambiental e de Ocrrência de Dan Ambiental n Âmbit d Regime da Respnsabilidade Ambiental Agência Prtuguesa d Ambiente Julh

Leia mais

Assessoria Urbanística para Implementação do Plano de Urbanização da Meia Praia

Assessoria Urbanística para Implementação do Plano de Urbanização da Meia Praia Excert Planta Plan de Urbanizaçã da Meia Praia - PUMP A área de intervençã d Plan de Urbanizaçã crrespnde a uma faixa da rla csteira d Barlavent Algarvi que se situa a Nascente da Cidade de Lags e se estende

Leia mais

Apresentação ao mercado do cronograma do processo de adopção plena das IAS/IFRS no sector financeiro

Apresentação ao mercado do cronograma do processo de adopção plena das IAS/IFRS no sector financeiro Apresentaçã a mercad d crngrama d prcess de adpçã plena das IAS/IFRS n sectr financeir DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO PRUDENCIAL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 12 de Junh de 2014 Departament de Supervisã Prudencial

Leia mais

Procedimentos para aceitação de materiais e equipamentos fornecidos à EDP Distribuição

Procedimentos para aceitação de materiais e equipamentos fornecidos à EDP Distribuição Julh 2010 Prcediments para aceitaçã de materiais e equipaments frnecids à EDP Distribuiçã DGF/Departament Gestã de Materiais e Equipaments Prcediments para aceitaçã de materiais e equipaments frnecids

Leia mais

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos Estági II Semestral 6 Invaçã e Desenvlviment de Prduts Turístics Desenvlviment e Operacinalizaçã de Prjects Turístics Inglês Técnic IV Legislaçã e Ética d Turism Opçã Semestral 4 6/6 Sistemas de Infrmaçã

Leia mais

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal INDICE DE PREÇOS TURISTICO Desenvlvid n quadr d Prgrama Cmum de Estatística CPLP cm api técnic d INE de Prtugal Estrutura da Apresentaçã INTRODUÇÃO. METODOLOGIA. FORMA DE CÁLCULO. PROCESSO DE TRATAMENTO.

Leia mais

EDP GESTÃO DA PRODUÇÃO DE ENERGIA, S.A. CME CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO ELECTROMECÂNICA, SA

EDP GESTÃO DA PRODUÇÃO DE ENERGIA, S.A. CME CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO ELECTROMECÂNICA, SA EDP GESTÃO DA PRODUÇÃO DE ENERGIA, S.A. CME CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO ELECTROMECÂNICA, SA Relatóri de Cnfrmidade Ambiental d Prjet de Execuçã RECAPE) da Ligaçã à Rede Nacinal de Transprte de Eletricidade,

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/6 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ABATE E DESRAME DE ÁRVORES 2 DESCRIÇÃO As tarefas de abate e desrame de árvres estã habitualmente relacinadas cm s seguintes trabalhs Levantaments

Leia mais

NOTA TÉCNICA nº 20 Complementar do Regime Jurídico de SCIE

NOTA TÉCNICA nº 20 Complementar do Regime Jurídico de SCIE NOTA TÉCNICA nº 20 Cmplementar d Regime Jurídic de SCIE OBJECTIVO Em cumpriment d prescrit n RT-SCIE caracterizar as diversas cnfigurações pssíveis d Pst de Segurança, alargand a sua funcinalidade a utras

Leia mais

Desafios e Oportunidades. Os Planos de Gestão de Riscos de Inundações (PGRI)

Desafios e Oportunidades. Os Planos de Gestão de Riscos de Inundações (PGRI) Desafis e Oprtunidades. Os Plans de Gestã de Riscs de Inundações (PGRI) Cláudia Brandã e Jsé Salvad Divisã d Estad das Dispnibilidades Hídricas 5/02/2015 O QUE SE COMENTA SOBRE AS CHEIAS OU INUNDAÇÕES

Leia mais

RELATÓRIO DE CONSULTA PÚBLICA AIA 2684. Ampliação da Pedreira Baldio - Penafiel. Agência Portuguesa do Ambiente, IP

RELATÓRIO DE CONSULTA PÚBLICA AIA 2684. Ampliação da Pedreira Baldio - Penafiel. Agência Portuguesa do Ambiente, IP RELATÓRIO DE CONSULTA PÚBLICA AIA 2684 Ampliação da Pedreira Baldio - Penafiel Agência Portuguesa do Ambiente, IP Dezembro de 2013 Título: Relatório de Consulta Pública Ampliação da Pedreira Baldio - AIA

Leia mais

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira R. Marquês Sá da Bandeira, 74, 2º 1069-076 Lisba, Prtugal Tel. +351 217-611-510 Fax. +351 217-611-529 E-mail. celpa@celpa.pt http://www.celpa.pt Psiçã CELPA Assciaçã da Indústria Papeleira Para: De: Estatut:

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 Tend presente a Missã da Federaçã Prtuguesa de Autism: Defesa incndicinal ds direits das pessas cm Perturbações d Espectr d Autism e suas famílias u representantes. Representaçã

Leia mais

Cursos Profissionais de Nível Secundário (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março)

Cursos Profissionais de Nível Secundário (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Curss Prfissinais de Nível Secundári (Decret-Lei n.º 74/2004, de 26 de Març) Família Prfissinal: 07 - Infrmática 1. QUALIFICAÇÕES / SAÍDAS PROFISSIONAIS As qualificações de nível

Leia mais

SI Inovação Projectos de Empreendedorismo Qualificado Aviso nº 6/SI/2011

SI Inovação Projectos de Empreendedorismo Qualificado Aviso nº 6/SI/2011 Objectiv Tiplgia SI Invaçã Prjects de Empreendedrism Qualificad Avis nº 6/SI/2011 Prmver a invaçã n tecid empresarial através d estímul a empreendedrism qualificad. Api à criaçã de empresas nvas u nascentes

Leia mais

Casa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos

Casa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria

Leia mais

Zoneamento Caraguatatuba (Lei Complemen

Zoneamento Caraguatatuba (Lei Complemen Zneament Caraguatatuba (Lei Cmplemen Zna (art. 105) Características Macrzna de Prteçã Ambiental (MSPA) A Macrzna de Prteçã Ambiental / MZPA é cnstituída pel Parque Estadual da Serra d Mar Núcle Caraguatatuba.

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

MUSEU VIRTUAL DE CIÊNCIAS E SALA VIRTUAL DE LEITURA: Entendimento e Informações Técnicas

MUSEU VIRTUAL DE CIÊNCIAS E SALA VIRTUAL DE LEITURA: Entendimento e Informações Técnicas MUSEU VIRTUAL DE CIÊNCIAS E SALA VIRTUAL DE LEITURA: Entendiment e Infrmações Técnicas A elabraçã da prpsta baseu se em alguns pressupsts que fcam nã só us presente d Museu e da Sala de Leitura, cm suas

Leia mais

UHE SANTO ANTONIO. MARGEM ESQUERDA Análise crítica: Guilherme Todt S D- RT- 0063-13 00

UHE SANTO ANTONIO. MARGEM ESQUERDA Análise crítica: Guilherme Todt S D- RT- 0063-13 00 UHE SANTO ANTONIO Titul: Dcument N. Rev. RELATÓRIO DE DESMOBILIZAÇÃO DO 3 MODULO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTE (ETE)- S D- RT- 0063-13 00 Elabraçã: Tarcis Camil MARGEM ESQUERDA Análise crítica:

Leia mais

Projecto de Dinamização dos Sistemas de Produção Pecuários nos Sectores de Pitche e Gabu BALAL GAINAKO (contrato DCI-NSAPVD 2010 / 257 105)

Projecto de Dinamização dos Sistemas de Produção Pecuários nos Sectores de Pitche e Gabu BALAL GAINAKO (contrato DCI-NSAPVD 2010 / 257 105) Prject de Dinamizaçã ds Sistemas de Prduçã Pecuáris ns Sectres de Pitche e Gabu BALAL GAINAKO (cntrat DCI-NSAPVD 2010 / 257 105) Terms de referência para a selecçã de um Perit para a realizaçã d Estud:

Leia mais

Título: Relatório de Consulta Pública Ampliação da Fábrica de Resinosos e Derivados da Euro-Yser, S.A.

Título: Relatório de Consulta Pública Ampliação da Fábrica de Resinosos e Derivados da Euro-Yser, S.A. RELATÓRIO DE CONSULTA PÚBLICA 26 de Agosto de 2011 Título: Ampliação da Fábrica de Resinosos e Derivados da Euro-Yser, S.A. Autoria: Agência Portuguesa do Ambiente Gabinete de Avaliação de Impactes Ambientais

Leia mais

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A pertinência e valr demnstrad das valências d Cartã de Saúde Cfre, em razã d flux de adesões e pedids de esclareciment, trnam essencial dar evidência e respsta a algumas situações

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

Lista de verificação do conteúdo do Plano de Emergência Interno

Lista de verificação do conteúdo do Plano de Emergência Interno Intrduçã Lista de verificaçã d cnteúd d Plan de Emergência Intern (artig 18.º d Decret-Lei n.º 254/2007, de 12 de julh) O Decret-Lei n.º 254/2007, de 12 de julh, estabelece regime de prevençã de acidentes

Leia mais

Cinco sentidos da Economia Social. Américo M. S. Carvalho Mendes

Cinco sentidos da Economia Social. Américo M. S. Carvalho Mendes Cinc sentids da Ecnmia Scial Améric M. S. Carvalh Mendes ATES Área Transversal de Ecnmia Scial Universidade Católica Prtuguesa Prt 29 de Nvembr de 2015 Améric M. S. Carvalh Mendes Cinc sentids da Ecnmia

Leia mais

Aplicações Clinicas. Patologia Clínica. Luís Lito

Aplicações Clinicas. Patologia Clínica. Luís Lito 0 Aplicações Clinicas Patlgia Clínica Luís Lit 1 Evluçã 1. 1993 - Infrmatizaçã parcial d Lab. de Química Clinica 2. 1996 - Inici da infrmatizaçã d Serviç de Patlgia Clínica Clinidata (sistema UNIX/COBOL

Leia mais

Processos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede

Processos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede Prcesss de Api d Grup Cnsultiv 5.5 Suprte Infrmátic Direit de Acess à Rede Suprte Infrmátic - Dcuments 5.5 Âmbit e Objectiv Frmuláris aplicáveis Obrigatóris Obrigatóris, se aplicável Frmulári de Mapa de

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

CURSO DE TRIPULANTE DE AMBULÂNCIA DE SOCORRO

CURSO DE TRIPULANTE DE AMBULÂNCIA DE SOCORRO EA.TAS.6.1.13 HELPCARE CURSO DE TRIPULANTE DE AMBULÂNCIA DE SOCORRO Prpsta Curs de Tripulante de Ambulância de Scrr Fundamentaçã O scrr e transprte de vítimas de dença súbita e/u trauma é executad pr váris

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL EDITAL CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS (CTeSP) 2015 CONDIÇÕES DE ACESSO 1. Pdem candidatar-se a acess de um Curs Técnic Superir Prfissinal (CTeSP) da ESTGL tds s que estiverem

Leia mais

REN REDE ELÉCTRICA NACIONAL, SA RZmapa Serviços de Engenharia SA

REN REDE ELÉCTRICA NACIONAL, SA RZmapa Serviços de Engenharia SA RN RD LÉCTRICA NACIONAL, SA RZmapa Serviçs de ngenharia SA stud de Impacte Ambiental da Linha Vieira d Minh Pedralva 2 e d Desvi da Linha Frades Caniçada, a 400/150 kv Vlume 5 2013.10.31 Plan Design nable

Leia mais

Gabinete de Serviço Social

Gabinete de Serviço Social Gabinete de Serviç Scial Plan de Actividades 2009/10 Frmar hmens e mulheres para s utrs Despertar interesse pel vluntariad Experimentar a slidariedade Educaçã acessível a tds Precupaçã particular pels

Leia mais

CAE Rev_3: 47990 VENDAS AUTOMÁTICAS (VENDING)

CAE Rev_3: 47990 VENDAS AUTOMÁTICAS (VENDING) O cnteúd infrmativ dispnibilizad pela presente ficha nã substitui FUNCHAL CAE Rev_3: 47990 VENDAS AUTOMÁTICAS (VENDING) ÂMBITO A atividade de venda autmática deve bedecer à legislaçã aplicável à venda

Leia mais

Plano de Formação 2012

Plano de Formação 2012 1 INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, IP DELEGAÇÃO REGIONAL DO ALGARVE Plan de Frmaçã 2012 Centr de Empreg e Frmaçã Prfissinal de Prtimã 2 APRENDIZAGEM nível IV SAÍDA PROFISSIONAL INICIO FINAL

Leia mais

III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC)

III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) 1 III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) III.3.1. DEFINIÇÃO A tecnlgia HFC refere-se a qualquer cnfiguraçã de fibra ótica e cab caxial que é usada para distribuiçã lcal de serviçs de cmunicaçã faixa

Leia mais

AVISO. operações urbanísticas, que evoluirá até à desmaterialização total, num curto espaço de tempo,

AVISO. operações urbanísticas, que evoluirá até à desmaterialização total, num curto espaço de tempo, AVISO NORMAS DE INSTRUÇÃO DE PROCESSOS EM FORMATO DIGITAL A Câmara Municipal de Viseu vai iniciar, n próxim dia 5 de Janeir de 2015, a implementaçã da tramitaçã eletrónica ds prcesss de licenciament/admissã

Leia mais

Comércio Investe. Período de Candidaturas de 13/02/2015 a 27/03/2015

Comércio Investe. Período de Candidaturas de 13/02/2015 a 27/03/2015 Cmérci Investe Períd de Candidaturas de 13/02/2015 a 27/03/2015 Investiment mínim de 15.000,00 Incentiv 40% fund perdid (limite máxim 35.000,00 ) Decisã da candidatura: 22 de julh de 2015 Abertas nvas

Leia mais

SI à Qualificação e Internacionalização de PME Projectos Individuais e de Cooperação Aviso nº 7/SI/2011

SI à Qualificação e Internacionalização de PME Projectos Individuais e de Cooperação Aviso nº 7/SI/2011 Objectiv Tiplgia SI à Qualificaçã e Internacinalizaçã de PME Prjects Individuais e de Cperaçã Avis nº 7/SI/2011 Prmçã da cmpetitividade das empresas através d aument da prdutividade, da flexibilidade e

Leia mais

O projeto Key for Schools PORTUGAL

O projeto Key for Schools PORTUGAL O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite

Leia mais

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições

Leia mais

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 INTRODUÇÃO Prject educativ dcument que cnsagra a rientaçã educativa da escla, elabrad e aprvad pels órgãs de administraçã e gestã, n qual se explicitam s princípis,

Leia mais

Acção 3.1.2. Criação e Desenvolvimento de Microempresas

Acção 3.1.2. Criação e Desenvolvimento de Microempresas A Eurpa investe nas Znas Rurais Acçã 3.1.2. Criaçã e Desenvlviment de Micrempresas Âmbit Criaçã e desenvlviment de micrempresas cuj ram de actividade pderá ser alv de delimitaçã n âmbit ds Plans de Desenvlviment

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versã: 1 Data: 28/10/2013 M5. ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AÇÃO 5.1. CRIAÇÃO DE AGRUPAMENTOS E ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES NOTA INTRODUTÓRIA

Leia mais

Artigo 12 Como montar um Lava Jato

Artigo 12 Como montar um Lava Jato Artig 12 Cm mntar um Lava Jat Antigamente era cmum bservar as pessas, n final de semana, cm seus carrs, bucha e sabã nas mãs. Apesar de ainda haver pessas que preferem fazer serviç suj szinhas, s lava

Leia mais

A Cooperação para a Saúde no Espaço da CPLP

A Cooperação para a Saúde no Espaço da CPLP A Cperaçã para a Saúde n Espaç da CPLP Ainda antes da I Reuniã de Ministrs da Saúde da CPLP, realizada em Abril de 2008, em Cab Verde, fram adptads s seguintes instruments que, n quadr da saúde, pretenderam

Leia mais

WORKSHOP 1 Critérios ambientais e sociais na contratação: Como fazer?

WORKSHOP 1 Critérios ambientais e sociais na contratação: Como fazer? WORKSHOP 1 Critéris ambientais e sciais na cntrataçã: Cm fazer? Paula Trindade Investigadra LNEG Crdenadra Building SPP Helena Esteván EcInstitut Tratad da Uniã Eurpeia Princípis: Livre mviment de bens

Leia mais

PROGRAMA REGIONAL DE PROVAS PARA BENJAMINS B 2011/2012

PROGRAMA REGIONAL DE PROVAS PARA BENJAMINS B 2011/2012 COMPETIÇÕES PARA O ESCALÃO DE BENJAMINS B (10-11 ANOS) A respnsabilidade de rganizaçã das actividades para este escalã etári pderá caber as clubes, esclas u à AARAM. As prvas aqui designadas devem ser

Leia mais

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela

Leia mais

Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária

Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária Uma nva prpsta para a Agenda Ambiental Prtuária Marcs Maia Prt Gerente de Mei Ambiente O grande desafi a tratar cm as questões ambientais prtuárias é bter um resultad equilibrad que harmnize s cnflits

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL DO APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DO ALVITO. EDP - Gestão da Produção de Energia, S.A. RESUMO NÃO TÉCNICO

ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL DO APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DO ALVITO. EDP - Gestão da Produção de Energia, S.A. RESUMO NÃO TÉCNICO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL DO APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DO ALVITO EDP - Gestã da Prduçã de Energia, S.A. RESUMO NÃO TÉCNICO Nvembr 2009 1 O Prcess de Avaliaçã Enquadrament d Estud de Impacte Ambiental

Leia mais

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30)

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30) UNIP Brasília - Crdenaçã CG/CW/GR/AD Senhres Aluns, Seguem infrmações imprtantes sbre PIM: 1. O QUE É? - Os PIM (Prjet Integrad Multidisciplinar) sã prjets brigatóris realizads els aluns ds curss de graduaçã

Leia mais

PROCEDIMENTO ESPECÍFICO OPERAÇÕES DE DESMATAÇÃO, DESARBORIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE FITOFARMACÊUTICOS

PROCEDIMENTO ESPECÍFICO OPERAÇÕES DE DESMATAÇÃO, DESARBORIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE FITOFARMACÊUTICOS Página 1 de 9 0 CONTROLO DE REVISÕES... 2 1 OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 2 REFERÊNCIAS... 2 3 DEFINIÇÕES... 2 4 ABREVIATURAS... 3 5 PROCEDIMENTO... 3 5.1 NECESSIDADE DE DESARBORIZAÇÃO OU DESMATAÇÃO...

Leia mais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais Inf - Estruturas Infrmaçã Mensal d Sectr Linha de Crédit PME 2009 Alteraçã à Linha de Crédit para api às Empresas de Prduçã, Transfrmaçã e Cmercializaçã de Prduts Agríclas, Pecuáris e Flrestais A Linha

Leia mais

QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA GESTÃO DA ÁGUA

QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA GESTÃO DA ÁGUA QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA GESTÃO DA ÁGUA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO PARTICIPAÇÃO PÚBLICA Janeir, 2009 Cnhece a Directiva Quadr da Água e a Lei da Água? A Directiva 2000/60/CE, d Parlament Eurpeu e d

Leia mais

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3

Leia mais

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã

Leia mais

PROJETO CADASTRO DE FONTES DE ABASTECIMENTO POR ÁGUA SUBTERRÂNEA

PROJETO CADASTRO DE FONTES DE ABASTECIMENTO POR ÁGUA SUBTERRÂNEA IINNTTRRODDUUÇÇÃÃO I As decisões sbre a implementaçã de ações de cnvivência cm a seca exigem cnheciment básic sbre a lcalizaçã, caracterizaçã e dispnibilidade das fntes de água superficiais e subterrâneas.

Leia mais

PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO

PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA Fund Lcal n Cncelh de Paredes de Cura PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO Entre: O Municípi de Paredes de Cura, pessa clectiva nº 506

Leia mais

Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde

Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde Curs Prfissinal de Técnic Auxiliar de Saúde Planificaçã Anual de Higiene, Segurança e Cuidads Gerais An Letiv 2014/2015 Códig Módul Cnteúds - - Apresentaçã 17/09/14 - - Avaliaçã Diagnóstica Inicial 6572

Leia mais

2. Condições a Observar pelas Empresas Beneficiárias. Síntese dos termos e condições gerais da Linha de Crédito PME Crescimento. Condições genéricas:

2. Condições a Observar pelas Empresas Beneficiárias. Síntese dos termos e condições gerais da Linha de Crédito PME Crescimento. Condições genéricas: 2. Cndições a Observar pelas Empresas Beneficiárias Síntese ds terms e cndições gerais da Linha de Crédit PME Cresciment ( presente dcument identifica as principais características da Linha de Crédit PME

Leia mais

MODIFICAÇÕES AO ORÇAMENTO DA DESPESA

MODIFICAÇÕES AO ORÇAMENTO DA DESPESA ENTIDADE MDIFICAÇÕES A RÇAMENT DA Pagina: 1 TTAL DE ALTERAÇÕES : 13 CMVC TTAL DE REVISÕES : 2 D AN CNTABILISTIC DE 2014 ATÉ À DATA : 2014/12/31 IDENTIFICAÇÃ DAS RUBRICAS MDIFICAÇÕES RÇAMENTAIS DTAÇÕES

Leia mais

Controle de Atendimento de Cobrança

Controle de Atendimento de Cobrança Cntrle de Atendiment de Cbrança Intrduçã Visand criar um gerenciament n prcess d cntrle de atendiment de cbrança d sistema TCar, fi aprimrad pela Tecinc Infrmática prcess de atendiment, incluind s títuls

Leia mais

Instruções para as apresentações científicas

Instruções para as apresentações científicas Instruções para as apresentações científicas As apresentações pderã ser realizadas na frma de PÔSTER u ORAL, dentr das especialidades dntlógicas: Ciências Básicas, Estmatlgia/Radilgia/Patlgia, Cirurgia,

Leia mais

METROPOLITANO DE LISBOA. Estudo de Impacte Ambiental do Prolongamento da Linha Vermelha entre São Sebastião e Campolide ESTUDO PRÉVIO

METROPOLITANO DE LISBOA. Estudo de Impacte Ambiental do Prolongamento da Linha Vermelha entre São Sebastião e Campolide ESTUDO PRÉVIO METROPOLITANO DE LISBOA Estud de Impacte Ambiental d Prlngament da Linha Vermelha entre ESTUDO PRÉVIO Vlume 1 Març, 2008 ÍNDICE 1 Intrduçã... 4 1.1 Identificaçã d prject, da fase em que se encntra e d

Leia mais

Gestão de SHST e Ambiente. Regras de Qualidade, Ambiente e Segurança aplicáveis às entidades externas

Gestão de SHST e Ambiente. Regras de Qualidade, Ambiente e Segurança aplicáveis às entidades externas 1 / 7 I. OBJETIVO E ÂMBITO Este dcument estabelece as regras de Segurança n Trabalh e Ambiente aplicáveis a entidades que venham a desenvlver actividades dentr da RESIESTRELA, em regime de cntrat, prestaçã

Leia mais

Processo/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas

Processo/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Prcess/Instruções de Pagament para Aplicaçã n Prgrama de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Requisits de Elegibilidade 1. A empresa deve estar lcalizada em znas de cnstruçã activa na Alum Rck Avenue

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Prgrama de Desenvlviment Rural d Cntinente para 2014-2020 Medida 7 AGRICULTURA e RECURSOS NATURAIS Açã 7.2 PRODUÇÃO INTEGRADA Enquadrament Regulamentar Artig 28.º Agrambiente e clima d Regulament (UE)

Leia mais

URGENTE AVISO DE SEGURANÇA HeartSine Technologies samaritan PAD 500P (Desfibrilhador de Acesso Público) Actualização do Software

URGENTE AVISO DE SEGURANÇA HeartSine Technologies samaritan PAD 500P (Desfibrilhador de Acesso Público) Actualização do Software URGENTE AVISO DE SEGURANÇA HeartSine Technlgies samaritan PAD 500P (Desfibrilhadr de Acess Públic) Actualizaçã d Sftware Cars Prprietáris d samaritan PAD 500P, O bjectiv desta carta é infrmar-vs sbre uma

Leia mais

Versão 1.1.1.3. Descrição do produto, 2009. www.graycell.pt

Versão 1.1.1.3. Descrição do produto, 2009. www.graycell.pt Versã 1.1.1.3 Descriçã d prdut, 2009 www.graycell.pt 1 ENQUADRAMENTO A platafrma ask-it! é uma aplicaçã web-based que permite criar inquérits dinâmics e efectuar a sua dispnibilizaçã n-line. A facilidade

Leia mais

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema.

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema. Mdel de Cmunicaçã Prescriçã Eletrónica de Medicaments Revisã 2 Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da Prescriçã Eletrónica de Medicaments

Leia mais

INSTALAÇÃO DE PURGAS NA REDE SECUNDÁRIA DE POLIETILENO

INSTALAÇÃO DE PURGAS NA REDE SECUNDÁRIA DE POLIETILENO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 604 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 604 Revisã n.º 2 1 de fevereir de 2011 Revisã n.º 2 Página 2 de 8 ÍNDICE Regist das revisões... 3 Preâmbul... 4 1. Objetiv... 4 2. Âmbit... 4 3. Referências...

Leia mais

PROPOSTA DE HONORÁRIOS. 1. INTRODUÇÃO e OBJECTIVOS

PROPOSTA DE HONORÁRIOS. 1. INTRODUÇÃO e OBJECTIVOS PROPOSTA DE HONORÁRIOS Códig de prject: 768 Designaçã d prject: Habitaçã Unifamiliar Lcal: Odivelas Data: 13.04.2017 Requerente: André Guerra 1. INTRODUÇÃO e OBJECTIVOS A presente prpsta de hnrárias visa

Leia mais

Excluídas as seguintes definições:

Excluídas as seguintes definições: Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Entre PM AM.08 APLICAÇÃO DE PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE CONTRATAÇÃO E PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE LASTRO DE VENDA & PdC AM.10 MONITORAMENTO DE INFRAÇÃO

Leia mais

PROGRAMA FORMAR / 2009 Modalidade Apoio Formativo Plurianual

PROGRAMA FORMAR / 2009 Modalidade Apoio Formativo Plurianual PROGRAMA FORMAR / 2009 Mdalidade Api Frmativ Plurianual INSCRIÇÕES - GUIA DE PROCEDIMENTOS De acrd cm a Prtaria nº 1229/2006, de 15 de Nvembr, Institut Prtuguês da Juventude (IPJ) cntinua a prmver a frmaçã

Leia mais

Regulamento da Feira de Ciência

Regulamento da Feira de Ciência Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um

Leia mais

Geoprocessamento no gerenciamento das malhas fundiárias das Unidades de Conservação Federais

Geoprocessamento no gerenciamento das malhas fundiárias das Unidades de Conservação Federais MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE-ICMBi DIRETORIA DE AÇÕES SOCIOAMBIENTAIS E CONSOLIDAÇÃO TERRITORIAL EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO-DISAT COORDENAÇÃO GERAL

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA QUINTA DO OUTEIRO FREGUESIA DE AVANCA

REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA QUINTA DO OUTEIRO FREGUESIA DE AVANCA REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA QUINTA DO OUTEIRO FREGUESIA DE AVANCA CAPÍTULO I Dispsições gerais Artig 1º Objectivs d Plan O PIan de Prmenr da Quinta d Outeir -Freguesia de Avanca, Cncelh de Estarreja,

Leia mais