REN REDE ELÉCTRICA NACIONAL, SA RZmapa Serviços de Engenharia SA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REN REDE ELÉCTRICA NACIONAL, SA RZmapa Serviços de Engenharia SA"

Transcrição

1 RN RD LÉCTRICA NACIONAL, SA RZmapa Serviçs de ngenharia SA stud de Impacte Ambiental da Linha Vieira d Minh Pedralva 2 e d Desvi da Linha Frades Caniçada, a 400/150 kv Vlume Plan Design nable

2 RN RD LÉTRICA NACIONAL, S.A. RZMAPA Serviçs de ngenharia, S.A. stud de Impacte Ambiental da Linha Vieira d Minh - Pedralva 2 e d desvi da Linha Frades - Históric d Dcument Trabalh/Prpsta Nº JRB Refª d Dcument: Vl5-RNT_v2 Revisã Descriçã ditad Verificad Autrizad Data 00 diçã 1 RDL CNR CNR 25 Out diçã 2 RLN CNR CNR 30 Out 2013 Imp 5007_R4A

3 Prcess de Avaliaçã Índice Capítul 1. PROCSSO D AVALIAÇÃO DSNVOLVIMNTO DO IA O PROJTO STADO ATUAL DO AMBINT NA ÁRA D IMPLANTAÇÃO DO PROJTO AVALIAÇÃO AMBINTAL Peças Desenhadas Nº de Ordem 1 Designaçã Lcalizaçã d Prjet Imp 5007_R4A Página i

4 Prcess de Avaliaçã 1. PROCSSO D AVALIAÇÃO nquadrament d stud de Impacte Ambiental O stud de Impacte Ambiental IA) é instrument técnic que infrma prcess de Avaliaçã de Impacte Ambiental AIA). Os bjetivs, cnteúds e prcediments metdlógics para a elabraçã de IA encntram-se estabelecids em legislaçã específica Decret-Lei n.º 69/2000, de 3 de mai alterad pel Decret-Lei n.º 197/2005, de 8 de nvembr, retificad pela Declaraçã de Retificaçã n.º 2/2006, de 6 de janeir). sta legislaçã estabelece elece também a tiplgia ds prjets que devem ser submetids a prcediment de AIA, n sentid de prever e minimizar s eventuais impactes negativs que a sua cncretizaçã implique sbre territóri e ambiente. De acrd cm n.º 19 d Anex I d Decret-Lei n.º 69/2000, serã sujeits a Avaliaçã de Impacte Ambiental, s prjets de cnstruçã de linhas aéreas de transprte de eletricidade cm uma tensã igual u superir a 220 kv, e cuj cmpriment seja superir a 15 km, que justifica a elabraçã d stud de Impacte Ambiental da Linha Vieira d Minh - Pedralva 2 e d desvi da Linha Frades -, em fase de Prjet de xecuçã, agra em análise. Intervenientes n Prcess O Prpnente deste Prjet é a empresa RN Rede léctrica Nacinal, S.A.., dravante designada de md abreviad pr RN, S.A., enquant prjet da linha é da respnsabilidade da RZmapa Serviçs de ngenharia S.A.. A entidade licenciadra deste Prjet é a Direçã Geral de nergia e Gelgia DGG), send a Autridade de AIA a Agência Prtuguesa de Ambiente APA). O IA fi elabrad pela ATKINS Prtugal) Lda. Prjetistas e Cnsultres Internacinais, n períd cmpreendid entre fevereir e utubr de Objetiv d O presente RNT) é uma peça autónma que integra stud de Impacte Ambiental IA) da Linha Vieira d Minh - Pedralva 2 e d desvi da Linha Frades -. ste dcument visa prduzir uma síntese ds cnteúds tratads n IA, apiand a sua divulgaçã generalizada. Neste sentid, encntra-se rganizad de frma a explicitar, clara e bjetivamente, prjet em estud e s resultads mais imprtantes da avaliaçã efetuada. Para a ttal esclareciment u aprfundament de qualquer matéria nele cntida, sugere-se se a cnsulta direta ds vlumes centrais d IA, que se encntram dispníveis nas Câmaras Municipais interessadas e na Agência Prtuguesa de Ambiente APA), em Lisba. Imp 5007_R4A Página 1

5 Desenvlviment d IA 2. DSNVOLVIMNTO DO IA O presente IA fi desenvlvid em três fases metdlógicas distintas. Faseament Na Fase 0 Definiçã da Área de stud d IA definiu-se uma grande área de estud d prjet, cm cerca de 4093,5 ha, tend em cnta que prjet cntempla a cnstruçã de uma nva linha Linha Vieira d Minh Pedralva 2, a 400 kv) e desvi de uma linha existente Linha Frades Caniçada, a 150 kv), que inclui a desmntagem ds apis nde atualmente se implanta, e que cnsidera diferentes pressupsts, nmeadamente: a utilizaçã parcial d traçad da linha Venda Nva III Vieira d Minh 2 infraestrutura da DP Prduçã, SA) para a clcaçã de apis da LVRM.PDV2, n seu trç inicial; a ligaçã à subestaçã de Pedralva; a aprximaçã à subestaçã da Caniçada; a maximizaçã da utilizaçã de crredres de linhas elétricas da RN, S.A. existentes; a minimizaçã d atravessament d Parque Nacinal Peneda-Gerês; nã atravessament das albufeiras de Salamnde e Caniçada; e a presença de cnstrangiments humans e ambientais. Na Fase 1 Identificaçã e stud de Grandes Cndicinantes Ambientais e Identificaçã ds crredres preferenciais para a implantaçã da linha e desvi, estabeleceram-se cntacts, pr escrit u em reuniões, cm as entidades cm jurisdiçã sbre a zna em matérias de interesse para estud, tend em vista a reclha de infrmaçã sbre situações ptencialmente cndicinantes da cncretizaçã d prjet, ns dmínis ambientais e de rdenament d territóri. sta análise fi cmplementada cm visitas de camp, acmpanhadas de regists ftgráfics, pr análise cartgráfica, bem cm pr ftgrafia aérea da zna. Ds cntacts estabelecids, e em cnsequência de diversas cndicinantes, fi pssível definir a área de estud que se apresenta na figura seguinte. Imp 5007_R4A Página 2

6 Desenvlviment d IA Delimitaçã da área de estud final Cm base em td trabalh de reclha e sistematizaçã de infrmaçã fram elabradas cartas temáticas para tda a área de estud, incidind sbre s aspets cnsiderads relevantes. sta infrmaçã permitiu delimitar trçs alternativs para a implantaçã da linha e desvi, s quais fram psterirmente caracterizads e analisads cmparativamente. Desta análise resultu a definiçã ds crredres preferenciais para a implantaçã das linhas, n interir ds quais fi entã desenvlvid prjet de execuçã, nde se definiu traçad da linha e d desvi e a respetiva implantaçã de apis. A Fase 2 labraçã d stud de Impacte Ambiental desenvlveu-se já a nível d prjet de execuçã, fcand-se a descriçã e a análise sbre s traçads da linha e d desvi e lcais de implantaçã de apis agra já definids. Neste estud a análise fi desenvlvida na perspetiva ds impactes que prjet pderá prvcar n mei nde se vai inserir, incluind tdas as intervenções nele previstas. Imp 5007_R4A Página 3

7 O Prjet 3. O PROJTO Lcalizaçã O prjet em estud implanta-se gegraficamente na regiã Nrte, nas sub-regiões d Ave e d Cávad, e insere-se n distrit de Braga, ns cncelhs de Vieira d Minh Uniã das freguesias de Ruivães e Camps, Salamnde, Lured, Uniã das freguesias de Ventsa e Cva, Tabuaças, Uniã das freguesias de Caniçada e Sengas e Parada de Bur), Póva de Lanhs freguesias de Rendufinh, Sã Jã de Rei, Geraz d Minh, Ferreirs e Lanhs), Terras de Bur freguesia de Valdsende) e Braga freguesia de Pedralva). Na figura seguinte e n Desenh 1, apresenta-se enquadrament administrativ d prjet. nquadrament Administrativ Imp 5007_R4A Página 4

8 O Prjet N que se refere a atravessament de áreas sensíveis, cnfrme se pde verificar na figura seguinte, prjet em estud nã atravessa nenhuma área sensível. N que cncerne as áreas sensíveis crrespndentes a patrimóni classificad, assinalam-se, na área d prjet em estud as seguintes situações: Pusada de S. Bent da Prta Aberta, Sengas, Vieira d Minh m Vias de Classificaçã cm MIP) e a Casa Slarenga n lugar da Csta, Geraz d Minh, Póva de Lanhs IIP). Znas sensíveis atravessadas pel prjet em estud Breve Descriçã d Prjet O presente prjet tem cm bjetiv a cnstruçã de uma nva linha a 400 kv, entre pst de crte de Vieira d Minh e a subestaçã de Pedralva LVRM.PDV2), cm cerca de 33,3 km e utilizand 82 apis, ds quais 77 sã nvs, e uma linha a 150 kv, entre a subestaçã de Frades e pst de crte da Caniçada LFRD.CD), cm cerca de 19,8 km, e cm 49 apis, ds quais 39 sã cmuns à LVRM.PDV2 e 7 sã nvs apis. Refira-se que para realizar a ligaçã entre pst de crte de Vieira d Minh e a subestaçã de Pedralva, a LVRM.PDV2 aprveita, sempre que pssível, parte d traçad da LFRD.CD. Neste cntext, a atual Imp 5007_R4A Página 5

9 O Prjet LFRD.CD será desmntada desde api 4 até a PCCD, send recnvertida numa linha dupla a 150/400 kv. ste prjet tem cm bjetiv escar a energia adicinal prduzida n cntext ds refrçs de ptência ds aprveitaments de Salamnde e Venda Nva. D pnt de vista técnic, s prjets das linhas elétricas serã cnstituíds pels elements estruturais e equipament nrmalmente usads em linhas ds escalões de tensã de 400 kv e 150 kv, nmeadamente: scalã de 400 kv: 3 Cabs cndutres pr fase, em alumíni-aç, d tip ACSR 485 Zebra); 2 Cabs de guarda, um cnvencinal, em alumíni-aç, d tip ACSR 153 Drking) e utr, d tip OPGW, pssuind características mecânicas e elétricas idênticas a primeir; Cadeias de isladres e acessóris adequads a escalã de crrente de defeit máxima de 50 ka; Apis reticulads em aç das famílias L ns trçs de linha dupla e Q ns trçs de linha simples para escalã de 400 kv; Fundações ds apis cnstituídas pr quatr maciçs independentes frmads pr uma sapata em degraus e uma chaminé prismática; Circuits de terra ds apis dimensinads de acrd cm as características ds lcais de implantaçã. Balizagem para aernaves sinalizaçã diurna, que cnsiste na clcaçã de esferas de cr vermelha u laranja e branca ns cabs de guarda u na pintura ds apis cm as mesmas cres em cumpriment d estabelecid na Circular de Infrmaçã Aernáutica 10/03, de 6 de mai de 2003, d INAC); Balizagem para a avifauna, que cnsiste na clcaçã de dispsitivs salva-pássars u Bird Flight Diverters BFD) ns cabs de guarda. scalã de 150 kv: 2 Cabs cndutres pr fase, em alumíni-aç, d tip ACSR 595 Zambeze); 2 Cabs de guarda, um cnvencinal, em alumíni-aç, d tip ACSR 153 Drking) e utr, d tip OPGW, pssuind características mecânicas e elétricas idênticas a primeir; Cadeias de isladres e acessóris adequads a escalã de crrente de defeit máxima de 50 ka; Apis reticulads em aç das famílias L ns trçs de linha dupla e MTG ns trçs de linha simples para escalã de 150 kv; Fundações ds apis cnstituídas pr quatr maciçs independentes frmads pr uma sapata em degraus e uma chaminé prismática; Circuits de terra ds apis dimensinads de acrd cm as características ds lcais de implantaçã. Balizagem para a avifauna, que cnsiste na clcaçã de dispsitivs salva-pássars u Bird Flight Diverters BFD) ns cabs de guarda. Imp 5007_R4A Página 6

10 O Prjet A cnstruçã da linha e desvi em estud envlverá as seguintes atividades: Trabalhs de desmataçã Trabalhs de sinalizaçã ds apis Trabalhs de escavaçã ds cabucs Betnagem d cabuc Mntagem de um api Vista após Betnagem Atividades de cnstruçã d prjet Fabric em fábrica),, ds apis, cabs, isladres e acessóris; xecuçã de trabalhs de tpgrafia que incluem a marcaçã de cabucs ds apis; Implantaçã d estaleir - Preparaçã ds equipaments e maquinaria e transprte de materiais; Recnheciment, sinalizaçã e abertura ds acesss sempre que pssível sã utilizads u melhrads caminhs existentes). A largura máxima nrmalmente necessária para um acess é de cerca de 4m, de frma a pder passar a grua para mntagem ds apis; Desmataçã e abate de arvred na zna envlvente ds lcais de implantaçã ds pstes, numa área variável entre 100 e 200 m 2 ; Abertura da faixa de prteçã a faixa de prteçã crrespnde a um crredr de 45 m de largura máxima, limitad pr duas retas paralelas distanciadas 22,5 m d eix d traçad, nde se pde prceder a crte u decte das árvres que seja suficiente para garantir as distâncias de segurança exigidas pel Decret Regulamentar n.º 1/92, de 18 de fevereir Regulament de Segurança de Linhas de Alta tensã). As negciações cm s prprietáris para estabeleciment t da faixa de prteçã sã efetuadas antes d iníci ds trabalhs, em cada prpriedade; xecuçã de trabalhs de tpgrafia que incluem a marcaçã de cabucs ds apis; scavaçã para abertura de cabucs Prevê-se que a cnstruçã das linhas em estud leve à escavaçã de cerca de 4907,1 m 3 de terras; Cnstruçã ds maciçs de fundaçã e mntagem das bases ds pstes stas atividades envlvem perações de betnagem n lcal, cm recurs, nrmalmente, a betã prnt. As fundações sã cnstituídas pr maciçs de betã independentes. Prevê-se que a cnstruçã ds maciçs para a fundaçã da ttalidade ds apis das linhas em estud implique a utilizaçã de cerca de 1392,4 m 3 de betã; Mntagem ds apis sta atividade inclui transprte, assemblagem e levantament das estruturas metálicas e mntagem de cnjunts sinalétics. As peças sã transprtadas para lcal e levantadas, pr móduls, cm auxíli de gruas; Mntagem ds cabs Inclui desenrlament, regulaçã, fixaçã e amarraçã ds cabs cndutres e de guarda. sta atividade é realizada cm s cabs em tensã mecânica, assegurada pr maquinaria específica equipament de desenrlament de cabs em tensã mecânica). N cruzament e sbrepassagem de bstáculs sã mntadas estruturas especiais chamadas estruturas prticadas), para sua prteçã, durante s trabalhs de mntagem. Imp 5007_R4A Página 7

11 O Prjet Tal cm já referid para a cnstruçã da linha e desvi, existe a necessidade de desmntar 41 apis da atual LFRD.CD. As principais atividades inerentes à desmntagem parcial) da linha sã: Mntagem de prteções terrestres pórtics) cnsistem em pórtics cnstituíds nrmalmente pr prums e travessas devidamente espiads, n entant, tip de prteçã a mntar é definid em funçã da infraestrutura/via de cmunicaçã que vai ser prtegida e das cndicinantes d terren nde vai ser implantada; Recnheciment, sinalizaçã e abertura ds acesss sempre que pssível sã utilizads u melhrads acesss existentes. A abertura de nvs acesss, cm a largura máx. de 4 m, é acrdada cm s respetivs prprietáris. Depis de aberts s acesss, estes devem ser sinalizads; Clcaçã ds cabs em rldanas cnsiste na desmntagem das suspensões e amarrações existentes, e na clcaçã ds cabs dentr de rldanas presas ns apis; Desmntagem ds cabs cndutres / terra cnsiste num prcess idêntic mas invers a desenrlament, cm recurs a um cnjunt de desenrlament guinch e frei); Desmntagem de apis cnsiste num prcess invers à mntagem de apis. O api é desmntad pr móduls previamente definids, send estes móduls assentes n chã de frma a permitir a sua desmntagem. O ferr resultante é levad para estaleir nde é devidamente acndicinad e identificad; Demliçã ds maciçs cnsiste em retirar parte da chaminé ds maciçs, recrrend a escavaçã cm retrescavadra, em vlta da chaminé a uma prfundidade de cerca 1,5 m. Recrrend a um martel pneumátic, maciç é partid a 0,80 m de prfundidade e mntante que se encntra dentr da chaminé é crtad cm uma rebarbadra. O ferr resultante é separad d betã e devidamente acndicinad em estaleir e betã resultante é clcad na cva e enterrad. Sempre que pssível, é feita uma terraplanagem de frma a restabelecer as cndições d terren; Recnstituiçã das cndições d terren cnsiste em restabelecer as mesmas cndições ds terrens que fram afetads pels trabalhs u pela mvimentaçã de equipaments, nmeadamente na recnstituiçã de acesss. Atividades de explraçã d prjet O períd de explraçã da linha e desvi em análise crrespnde à vigência d Cntrat de Cncessã da RN, S.A., que termina em Durante esta fase, haverá lugar a atividades de manutençã e cnservaçã das linhas, as quais se traduzem em: Atividades periódicas de inspeçã d estad de cnservaçã das linhas, cm a peridicidade máxima de 5 ans; Substituiçã de cmpnentes deterirads; xecuçã d Plan de Manutençã da Faixa de Prteçã, que pde implicar crte u decte regular d arvred de cresciment rápid na zna da faixa, para garantir funcinament da linha; Observaçã da Faixa de Prteçã para deteçã precce de situações suscetíveis de afetar funcinament das linhas incidind sbre Inspeçã regular das znas de expansã urbana situadas nas faixas de prteçã e inspeçã anual ds apis das linhas sujeits a pis e nidificaçã da avifauna; xecuçã das alterações impstas pela cnstruçã, a distância insuficiente ds cndutres u ds apis, de edifícis u de nvas infraestruturas; Imp 5007_R4A Página 8

12 O Prjet Cnduçã das linhas integradas na RNT, deteçã, regist e eliminaçã de incidentes Os parâmetrs da RNT sã cntrlads e ajustads pel Despach da RNT. A deteçã e regist de incidentes de explraçã sã realizads autmaticamente pel sistema de cmand e cntrle instalads nas subestações da RNT. A eliminaçã de incidentes defeits) nã permanentes é realizada pelas prteções instaladas ns painéis de linha das subestações terminais. Os defeits nã permanentes sã eliminads lcalmente pr instaladres qualificads pela cncessinária. Atividades de desativaçã d prjet As linhas elétricas apresentam uma vida útil lnga, nã se prevend, dentr d períd de cncessã da RNT à RN, S.A., a sua desativaçã. Cm efeit, é prática da RN, S.A. prceder às adaptações e substituiçã de peças e equipaments sempre que tal se verifique necessári face à evluçã ds cnsums de energia e a desenvlviment tecnlógic, assim cm a refrç da RNT. Ns cass em que seja necessári prceder à desativaçã de uma linha elétrica é nrma da RN, S.A. estabelecer um acrd cm s prprietáris ds terrens atravessads antes de realizar qualquer atividade, definind-se, em cada cas, as cndições específicas da desmntagem de apis e fundações. As atividades de api à desmntagem de uma linha encntram-se caracterizadas anterirmente, n âmbit da desmntagem parcial da LFRD.CD. Prjets Assciads Cm prjets assciads u cmplementares identificam-se s seguintes Pst de Crte de Vieira d Minh para nde será escada a energia prduzida pels refrçs de ptência de Salamnde II e Venda Nva III); Linhas entre s refrçs de ptência de Salamnde II e de Venda Nva III e pst de Crte de Vieira d Minh Linhas da DP Gestã da Prduçã, S.A. - em licenciament); Linha Vieira d Minh Pedralva 1, a 400 kv. Objetivs e justificaçã d Prjet Cm refrç de ptência ds aprveitaments hidrelétrics de Salamnde Salamnde II) e Venda Nva Venda Nva III), a quantidade de energia que se trna necessári transprtar para s centrs de cnsum d Grande Prt, Braga e Aveir, é incmpatível cm a capacidade acidade de transprte das infraestruturas da RNT existentes nesta zna. Assim, fi desenvlvid presente prjet que visa a criaçã de um nv eix a 400 kv que interligará a zna de prduçã Pst de Crte de Vieira d Minh) cm nó de rede que serve s principais centrs de cnsum desta zna Subestaçã de Pedralva). Imp 5007_R4A Página 9

13 stad Atual d Ambiente na Área de Implantaçã d Prjet 4. STADO ATUAL DO AMBINT NA ÁRA D IMPLANTAÇÃO DO PROJTO Caracterizaçã Geral Genericamente, pde dizer-se que a fisigrafia da zna em estud apresenta um caráter mntanhs, cm elevadas amplitudes altimétricas, bservand-se uma diferença de ctas máxima da rdem ds 1200 m. As ctas mais baixas crrem junt a ri Cávad a jusante da barragem da Salamnde, send que a respetiva albufeira tem nível de plen armazenament próxim da cta de 260 metrs, enquant a albufeira da Caniçada, que regula nível de água a jusante da primeira tem nível de plen armazenament próxim da cta de 160 metrs. Registam-se ainda ctas inferires a 150 m n limite este da área de estud, entre as pvações de Geraz d Minh e Santa Tecla, cincidente cm vale da ribeira de Lamas. Verifica-se a existência de vales apertads e prfunds e de alguns relevs imprtantes, bservand-se ainda algumas clinas e cabeçs a separar znas planálticas, crrespndend as níveis de aplanament da Serra da Cabreira. Na zna sudeste da área de estud, n prlngament este da Serra da Cabreira, na zna de Pedralva, surge Alt de Sã Miguel cm ctas da rdem ds 487m, que cnstitui a barreira natural entre s vales ds ris Ave e Cávad. Regista-se ainda a presença de declives superires a 50%, cncentrads nas encstas d ri Cávad e da ribeira d Saltadur, mas também na zna d Mnte de Cidró e na envlvente da Serra de S. Mamede de Penafe e d Alt de S. Miguel este últim lcalizad n limite sul da área de estud). m terms hidrgráfics a área de estud da LVRM.PDV2 desenvlve-se na margem esquerda d ri Cávad, abrangend ainda a zna de cabeceira d ri Ave. Na bacia d Cávad, s váris trçs implantam-se em znas mais baixas u mais altas de encsta, atravessand vale encaixad d ri de Saltadur, a ribeira de Reblid e a ribeira da Telha. Na bacia d Ave implantam-se a ribeira d Pntid e a ribeira de Reamndes. D pnt de vista das unidades litlógicas a linha e desvi em estud desenvlvem-se em um tip de frmaçã, sbre Rchas ruptivas Plutónicas, cnstituídas essencialmente pr granits e rchas afins. N que diz respeit a tip de sls cnstata-se que tds s trçs se desenvlvem sbre cambissls, s quais surgem em znas de altitude e de declive mderad e sã sls cm aptidã agrícla. Relativamente à capacidade de us d sl a mairia ds sls da área de estud apresenta uma aptidã para uss agríclas muit baixa. Ressalva-se vã ds apis P76 P77, que atravessam marginalmente uma área de sls aptidã agrícla intensiva. A classe de cupaçã d sl dminante crrespnde a mats - mats baixs de carqueja, urze e tj, seguida da classe flrestal, cm destaque para a flresta de flhsas e resinsas, a flresta de carvalh e utrs pvaments mists. As znas agríclas nã pssuem uma expressã territrial muit cnsiderável n interir d crredr da linha e desvi em estud, send caracterizadas pr prads cm vinhas nas brdaduras ds terrens, em znas de tecid urban descntínu, nmeadamente ns aglmerads rurais existentes a lng da N103, em Ruivães, Rechã, Parada de Bur, Sbradel, Marc, Geraz d Minh e Pics. Cm expressividade bastante reduzida na área de estud surgem culturas anuais de assciadas a culturas permanentes e vinhas, estas últimas lcalizadas próximas da lcalidade de Geraz d Minh. Relativamente à cupaçã edificada, para além ds aglmerads cncentrads a lng das vias rdviárias principais já referids, verifica-se ainda a existência de habitações isladas a lng d crredr. Imp 5007_R4A Página 10

14 stad Atual d Ambiente na Área de Implantaçã d Prjet Áreas agríclas Áreas flrestais e Mats na envlvente d Pst de Crte da Caniçada Área de mats cm aflraments rchss Vinha Relativamente às principais classes de cupaçã d sl que crrem n interir d crredr d trç da linha Frades Caniçada a desmntar é de referir que as áreas humanizadas e artificializadas: assumem uma grande representatividade, send atravessads s aglmerads de Almas, Além d Ri, Salamnde, Aldeia, Fundevila, Chqueira, Cela Candã, Gavinheira, Prtelada, Currel, Ventsa, Caniçada, Mnte de Fagilde, Calvels e Pandses, para além da presença de apis agríclas, estufas, algumas instalações desprtivas, igrejas e capelas e alguns edifícis de cariz industrial e cmercial. Neste trç as áreas agríclas, cnstituídas pr áreas de prads cm flhsas u vinhas na brdadura ds terrens, áreas de vinha em bard u em ramada, livais e pequenas áreas de plantaçã de milh, encntram-se assciadas as aglmerads habitacinais existentes a lng d crredr e assumem uma grande imprtância. As áreas flrestais sã cmpstas pr pvaments mists de eucalipt e pinheir, pvaments de pinheir, pvaments de carvalh e pvaments de eucalipt. Verifica-se ainda a presença de algumas áreas de mats cnstituídas predminantemente pr tj. Imp 5007_R4A Página 11

15 stad Atual d Ambiente na Área de Implantaçã d Prjet Aglmerad habitacinal de Pandses Igreja Plantaçã de milh Áreas agríclas m terms sciecnómics a área de estud desenvlve-se numa regiã essencialmente cmpsta pr espaçs rurais, flrestais, agríclas e áreas urbanas cmpstas essencialmente pr tecid urban descntínu, nde s aglmerads ppulacinais se desenvlvem junt à N103 e na prximidade das albufeiras da Caniçada e de Salamnde. A tendência demgráfica ds cncelhs de Vieira d Minh e Póva de Lanhs é para a perda de ppulaçã e para envelheciment. Nestes cncelhs verifica-se predmíni d fenómen de emigraçã, cm a perda de ppulaçã para s pls urbans centrais ds cncelhs vizinhs, verificand-se também a emigraçã para utrs países eurpeus, nmeadamente para a Suíça, França e Alemanha. Relativamente as sistemas eclógics fi efetuada uma caracterizaçã, através de trabalh de camp e de pesquisa bibligráfica, tend sid inventariadas 238 espécies de flra cm crrência cnfirmada u pssível, das quais se destacam 28 espécies pel seu elevad interesse para a cnservaçã. Destas, duas sã endemisms lusitans e treze endemisms ibérics. Durante trabalh de camp, cnfirmu-se a presença de uma espécie cm imprtância cnservacinista, sbreir Quercus suber). N que se refere à fauna fram inventariadas 204 espécies, das quais se destacam 29, pr pssuírem elevad interesse para a cnservaçã. N que diz respeit à avifauna destaca-se a presença de águiacaçadeira Circus pygargus) classificada cm estatut m Perig, da cegnha-preta Cicnia nigra), d búti-vespeir Pernis apivrus) d açr Accipiter gentilis), d nitibó-cinzent Caprimulgus eurpaeus) e d falcã-peregrin Falc peregrinus), classificadas cm estatut Vulnerável Cabral et al, 2006). Imprta ainda referir que a área de estud atravessa uma zna imprtante para a ppulaçã de lb Canis lupus), nmeadamente a alcateia da Cabreira e uma das áreas de reprduçã desta alcateia Sã Mamede). De referir, ainda, que na área de estud está cnfirmada a presença de três habitats, send que um deles é priritári para a cnservaçã: 4020* habitat priritári) Charnecas húmidas atlânticas temperadas de rica ciliaris e rica tetralix, 4030 Charnecas secas eurpeias e 9230 Carvalhais galaic-prtugueses de Quercus rbur e Quercus pyrenaica. Fi ainda cnsiderada a presença ptencial de utr habitat definid Imp 5007_R4A Página 12

16 stad Atual d Ambiente na Área de Implantaçã d Prjet na Directiva Habitats: 8230 Rchas silicisas cm vegetaçã pineira da Sed-scleranthin u da Sed albi-vernicin dillenii,, assciad a aflraments rchss. A área de estud está abrangida pr diverss instruments de rdenament d territóri, nmeadamente: Plans Diretres es Municipais PDM) ds cncelhs atravessads pela linha e desvi em estud Vieira d Minh, Póva de Lanhs, Terras de Bur e Braga); Plan de Urbanizaçã das Cerdeirinhas; Plan Prmenr da Caniçada; Plan Reginal de Ordenament d Territóri d Nrte PROT-Nrte); Plans Setriais e speciais: Plan de Gestã da Regiã Hidrgráfica 2 PGBH d Cávad, Ave e Leça; Plan Reginal de Ordenament Flrestal PROF) d Baix Minh; Plan Setrial da Rede Natura 2000; Plan de Ordenament de Áreas Prtegidas POAP) d Parque Nacinal da Peneda-Gerês; Plan de Ordenament da Albufeira da Caniçada POAC). Na área de estud, e de acrd cm s PDM ds cncelhs atravessads, incluem-se espaçs de natureza urbana e urbanizável, espaçs agríclas nde se incluem s sls pertencentes à Reserva Agrícla Nacinal), espaçs flrestais, espaçs culturais e naturais nde se incluem s sls pertencentes à Reserva clógica Nacinal) e áreas abrangidas pr Unidades Operativas de Planeament e Gestã UOPG). ncntram-se também diversas cndicinantes, servidões e restrições de utilidade pública, designadamente atravessament de terrens pertencentes à Reserva Agrícla Nacinal, à Reserva clógica Nacinal, albufeiras, dmíni hídric, Pvaments Flrestais Percrrids pr Incêndis, regadis tradicinais, áreas de prteçã a pnts de água de cmbate a incêndis, áreas de recurss gelógics e inúmeras infraestruturas. Relativamente a ambiente snr s resultads btids das medições efetuadas e a apreciaçã qualitativa das cndições bservadas na envlvente d traçad da linha e d desvi em estud e d traçad da atual LFRD.CD a desmntar, permitem cncluir que atualmente ambiente snr ns lcais cm cupaçã humana mais próxims da linha nã se encntra perturbad, cm exceçã de três pnts cuj ambiente lcal é frtemente cndicinad pela circulaçã rdviária nas estradas M595 e N103, encntrand-se s níveis snrs atuais d períd nturn acima d limite de expsiçã snra adtad para znas nã classificadas. m terms paisagístics a área de estud e a sua envlvente desenvlvem-se na bacia hidrgráfica d ri Cávad, integrand-se na zna gegráfica de ntre Dur e Minh 1 e pdend visualizar-se características diferenciadas, nmeadamente entre a faixa nrte sb influência mais direta d ri Cávad e Serra d Gerês sudeste cm aprximaçã as cumes da Serra da Cabreira e sudeste já na unidade d Minh Interir. O cbert vegetal é ric e abundante, encntrand-se as encstas e cumeadas quase sempre cbertas pr mats u flrestadas. m tda a zna ntam-se frequentes aflraments granítics que cntribuem para um aument d valr visual duma paisagem, já de si extremamente rica. Na área ds traçads em estud u envlvente imediata fram identificadas pr pesquisa dcumental 230 pre-existências patrimniais, das quais 75 sã de cariz arquelógic, 46 arquitetónicas, 109 sã de cariz etngráfic. O trabalh de camp realizad psterirmente, permitiu relcalizar 12 pre-existências e 1 Cntributs para a Identificaçã e Caracterizaçã da Paisagem em Prtugal Cntinental, Vlume II, página 8 Imp 5007_R4A Página 13

17 stad Atual d Ambiente na Área de Implantaçã d Prjet identificar 10 nvas crrências patrimniais n interir, u envlvente próxima, ds crredres em avaliaçã, que imprta preservar na definiçã d traçad da linha e desvi em estud. A área de estud encntra-se na zna de transiçã climática entre a Regiã de Trás-s-Mntes e a Regiã de ntre Dur e Minh, pssuind assim características de ambas e send frtemente influenciada pel cmplex mntanhs circundante, nmeadamente Serra d Gerês, Serra d Barrs e Serra da Cabreira. O clima da regiã apresenta sbretud características atlânticas de transiçã para mediterrânicas e cntinentais, cm Verões mderadamente quentes a secs e Inverns suaves, send mais agrestes nas znas mntanhsas. N que respeita à qualidade d ar verifica-se que a área de estud se implanta em territóri em que as principais fntes de pluiçã atmsférica têm rigem n tráfeg de veículs mtrizads nas principais vias, pel que é expectável que s principais pluentes atmsférics existentes na área em estud sejam, assim, s característics das emissões autmóveis. Relativamente à qualidade das águas superficiais, a análise ds dads das estações de mnitrizaçã da qualidade da água existentes na área de estud, revelu a existência de algumas situações de degradaçã devidas, pntualmente, à cntaminaçã cm metais pesads. O que acntecerá se nã se fizer prjet? Na ausência d prjet, nã é expectável que crram alterações relevantes n ambiente na generalidade da área de implantaçã d mesm. A nível reginal, a nã cncretizaçã d presente prjet será negativa, uma vez que prá em causa a ligaçã d Pst de Crte à Rede Nacinal de Transprte, impedind adequad escament da energia prduzida ns refrçs de ptência de Salamnde II e Venda Nva III. Pr utr lad, a evluçã d rdenament d territóri da área de estud será mairitariamente independente da existência d prjet e ditada apenas pel grau de implementaçã das plíticas lcais e reginais precnizadas. Será ainda expectável que Síti Classificad da Rede Natura 2000 Serras da Peneda e Gerês PTCON0001) e Parque Nacinal da Peneda Gerês se mantenham cm lcais de salvaguarda ds valres eclógics que pssuem. m matéria de cupaçã d sl, e cnsiderand as tendências demgráficas e sciecnómicas atuais da área de estud, nã se prevê igualmente qualquer evluçã digna de nta. Imp 5007_R4A Página 14

18 Avaliaçã Ambiental 5. AVALIAÇÃO AMBINTAL Impactes O IA destina-se se a identificar e avaliar s principais impactes n ambiente que pssam resultar da cnstruçã e explraçã d prjet em estud. A análise de impactes específics assciads à implementaçã d prjet, desenvlvida sbre s traçads de linha definids, fi realizada para a fase de cnstruçã, à qual se assciam impactes de natureza mais temprária, para a fase de explraçã, respnsável pr impactes mais permanentes e expressivs, e para a fase de desativaçã. sta análise fi feita para s váris aspets de caráter bifísic e sciecnómics e a classificaçã ds impactes resultu numa graduaçã em três níveis: significativ, mderadamente significativ e nã significativ. Fase de Cnstruçã Cm em qualquer empreendiment, a fase de cnstruçã das linhas elétricas em análise terá efeits negativs n ambiente a nível da área a cupar diretamente pels apis, implicand, ainda, uma cupaçã temprária d terren para s estaleirs e utras áreas de suprte, incluind as áreas de trabalh na envlvente de cada api. Deste md, pderã crrer afetações de valres naturais, paisagístics e da ppulaçã residente na prximidade ds lcais em bra. As atividades cnstrutivas inerentes a este tip de prjets, passíveis de induzir impactes negativs, estã relacinadas cm as desmatações e decapagem d sl para instalaçã ds apis, revlviment de terras para abertura de cabucs, execuçã das fundações ds apis, instalaçã ds estaleirs, assemblagem e mntagem de apis, clcaçã de cabs e acessóris e ainda, a definiçã da faixa de prteçã às linhas. stas atividades pderã ser respnsáveis pr uma degradaçã pntual da qualidade d ar devid, essencialmente, à emissã de peiras), aument ds níveis de ruíd, afetaçã de habitats, vegetaçã e fauna, interferências cm sítis de interesse patrimnial e intrusã visual e afetaçã da qualidade de vida da ppulaçã que reside mais próxim ds lcais em bra. sses efeits fazem-se sentir, essencialmente, nas znas de implantaçã ds apis, e na zna ds) estaleirs) e áreas adjacentes. A cnstruçã das infraestruturas riginará, ainda, a prduçã de resídus diverss, incluind s resídus gerads n estaleir, s resídus vegetais resultantes das perações de desmatagem e abertura da faixa de prteçã e s resídus de betã resultantes da execuçã das fundações ds apis. Serã, ainda, prduzids resídus específics durante a cnstruçã das linhas, cm limalhas e aparas metálicas, escórias de eventuais sldaduras, pequens trçs de cab de aç e de alumíni, de varões e de chapas de aç. Desde que seja assegurad cumpriment das especificações técnicas em vigr relativas a gestã e destin final de resídus prduzids em bra, nã se prevê que a sua existência pssa causar efeits negativs n ambiente. Os aspets a reter para cada descritr durante a fase de cnstruçã descrevem-se se seguidamente: As perações suscetíveis de prduzir impactes mais significativs na fisigrafia, relacinam-se cm aument ds riscs de ersã nas znas de mair declive, devid à abertura ds cabucs para implantaçã ds apis, a crrer em particular nas znas de relev mais acentuad, que se verificam praticamente em tda a área de estud. stes impactes serã negativs, minimizáveis, cnsiderads de significad médi nas znas de declive acentuad u de reduzid significad ns restantes cass. Os impactes sbre a gelgia estã relacinads cm a destruiçã e/u afetaçã das camadas superficiais já de si alteradas) das frmações gelógicas devid à escavaçã necessária à abertura de cabucs, pdend, ainda, crrer uma cmpactaçã ds sls e das frmações superficiais pela circulaçã de maquinaria pesada na envlvente d prjet. Assim, cnsidera-se que embra s Imp 5007_R4A Página 15

19 Avaliaçã Ambiental impactes esperads sejam negativs, prváveis e permanentes, atendend à inexistência de quaisquer aflraments u características gelógicas de relev, estes serã igualmente excecinais, lcalizads e de baixa magnitude, pdend ser classificads cm nã significativs. N cas das atividades assciadas à desmntagem d trç da LFRD.CD cm ptencial incidência a nível da gelgia e gemrflgia, estas prendem-se cm a necessidade de remver s maciçs de fundaçã ds apis até prfundidades da rdem ds 80 cm), nã send necessári recrrer à utilizaçã de explsivs. Assim s impactes sã cnsiderads puc significativs mas minimizáveis desde que as depressões causadas pela remçã ds maciçs sejam cbertas cm terra. Os impactes ns sls e cupaçã d sl resultam da necessidade de cupar uma área, em trn de cada api, para a preparaçã e execuçã ds trabalhs. sta cupaçã será temprária na mair parte dessa área, send irreversível apenas nas znas nde serã instaladas as quatr fundações de cada api. Ns traçads da linha e desvi em estud, a presença de mats é relevante e, dad que após a cnstruçã, estas áreas recuperam na quase ttalidade, cnsidera-se que s impactes nas áreas de mats serã negativs, de baixa a média magnitude, puc significativs. Quant à cupaçã flrestal, s impactes relacinam-se cm a necessidade de prceder a abate e/u decte de vegetaçã para a implantaçã ds apis e caminhs de acess, classificand-se cm de reduzida magnitude e significad. Qualquer um destes impactes pde ser minimizad se frem adtadas as medidas de minimizaçã precnizadas. Dada a inexistência de áreas agríclas na zna de implantaçã ds apis nã haverá impactes sbre estas áreas. N que respeita às áreas de cupaçã humana, verificam-se cerca de 15 situações de prximidade da linha e desvi a edificads habitacinais, pel que s impactes se cnsideram negativs de médi significad. Relativamente à desmntagem d trç da LFRD.CD, cnsidera-se que a sua crrência será respnsável pela induçã de impactes psitivs mderadamente significativs sbre us d sl nas znas a desmntar, uma vez que se libertam espaçs de natureza urbana, agrícla e flrestal, até agra cndicinads pela presença da linha, para utrs uss distints. Na fase de cnstruçã crrem impactes psitivs a nível da cmpnente scial cm seja a ptencial geraçã de empreg na bra e decrrentes da presença de trabalhadres, intrduzind ptencialmente alguma dinâmica ecnómica restauraçã e aljament), embra estes impactes apresentem um caráter temprári e uma incidência muit lcal, cnsiderand-se de magnitude reduzida e nã significativs. Acrescem-se s impactes negativs que resultam da perturbaçã / afetaçã temprária da qualidade de vida da ppulaçã residente nas imediações das bras, send s impactes cnsiderads lcalizads e tempráris mas de médi significad, face à existência de algumas edificações u pequens aglmerads na prximidade da linha e desvi em estud. A afetaçã u atravessament de prpriedades privadas cm ptencial afetaçã de rendiments ecnómics, para a instalaçã de apis u abertura de caminhs, pderá ainda causar prejuízs reais u ser percebid de frma negativa pels prprietáris. Cnsidera-se que desvi da atual LFRD.CD das znas intensamente habitadas cnstitui um imprtante impacte psitiv d prjet de elevada magnitude, atendend à frequência de sbrepassagens atualmente registadas pela linha, cnsiderad muit significativ. Os principais efeits negativs sbre a eclgia, em especial sbre a flra, biótps e habitats, estã relacinads cm a abertura ds cabucs para execuçã das fundações ds apis, cnstruçã de acesss e utras estruturas temprárias de api à cnstruçã, bem cm à abertura de uma faixa de prteçã para instalaçã das linhas, que implicam a destruiçã de biótps de elevada imprtância Carvalhal, Mats e Mats cm aflraments rchss), destruiçã de biótps de média imprtância Linha de água), destruiçã de biótps de baixa imprtância Bsque mist e Pinhal) e destruiçã de biótps de muit baixa imprtância ucaliptal, Humanizad e Agrícla). Salienta-se, n entant que, a área a afetar em cada api é reduzida cerca de 400m 2 ), que Imp 5007_R4A Página 16

20 Avaliaçã Ambiental minimiza s ptenciais impactes. Assim, s impactes sbre a flra, biótps e habitats sã negativs, de baixa a muit baixa significância e de magnitude muit baixa. Os impactes mais significativs sã s que estã relacinads cm a destruiçã de biótps cm elevad valr cnservacinista e as quais pderã estar assciadas espécies de flra cm mair interesse para a cnservaçã, nmeadamente Carvalhal, Mats e Mats cm aflraments rchss. Refere-se ainda fact de nã ser prvável a afetaçã de sbreirs. Pr utr lad, devid à mair perturbaçã existente ente na área, realça-se favreciment de espécies de flra exótica invasra. Relativamente à fauna, s impactes esperads resultam da perda de habitat que implica a destruiçã de habitats de Carvalhal, Mats, Mats cm aflraments rchss, Linha de água, Bsque mist, Pinhal, ucaliptal, Humanizad e Agrícla; da alteraçã e perturbaçã d cmprtament de espécies faunísticas existentes na área cm é cas d lb, apesar de puc prvável) e a aument d risc de atrpelament de espécies de menr mbilidade anfíbis e répteis), devid a aument da atividade humana durante a fase de cnstruçã. Os impactes relativs à perda direta de habitat estã classificads cm de muit baixa e baixa significância. Cnsidera-se se cm um impacte negativ de significância mderada, a alteraçã d cmprtament d lb na área de mair relevância eclógica para esta espécie, devid a aument da presença humana n lcal e às atividades inerentes à cnstruçã das infraestruturas. Cntud este impact será temprári, recuperável, prvável, de âmbit lcal, magnitude indeterminada e de significância mderada, uma vez que a espécie tem tendência a recupar as áreas após cessar ds fatres de perturbaçã. As linhas em questã nã se sbrepõem a nenhuma área de prteçã de abrigs de quirópters u áreas muit críticas para as aves, send, n entant, intercetada marginalmente uma área identificada cm crítica para as aves rapinas, nmeadamente pels vãs entre s apis 10/8 e 17/15 d trç cmum às linhas LVRM.PD2 e LFRD.CD. A respeit da desmntagem parcial da LFRD.CD, é de referir relativamente à flra, biótps e habitats, que a remçã ds apis e respetivs cabs irá aumentar a área de habitat dispnível para espécies de flra, assim cm para a recuperaçã ds biótps presentes na zna envlvente, em particular ds biótps Mats e Agrícla. Cnsidera-se se que este é um impacte psitiv de baixa significância. Cntud, desimpediment d espaç cupad pels apis pderá favrecer a instalaçã de espécies exóticas invasras, cnsiderand-se se este um impacte negativ de baixa significância. Pr utr lad, a desmntagem ds apis irá dispnibilizar nvas áreas que pderã ser aprveitadas pela fauna enquant habitat. Assim, prevê-se um aument lcal d habitat dispnível para a fauna, classificad cm um impacte psitiv de baixa significância. Os trabalhs de desmntagem da linha serã realizads na área de rai de 5 km definida para a alcateia da Cabreira e, cm tal, tdas as ações previstas para este prcess pderã prvcar perturbaçã e alteraçã d cmprtament d lb nesta área, apesar de imprvável. ste impacte cnsidera-se de mderada significância, resumind-se se apenas a períd de duraçã da bra, e temprári, uma vez que a espécie tem tendência ncia a recupar as áreas após cessar ds fatres de perturbaçã. m relaçã a rdenament d territóri, cujs impactes sã semelhantes na fase de cnstruçã e de explraçã, nã deverã crrer impactes significativs a nível ds instruments de âmbit supramunicipal e utrs plans/prgramas de desenvlviment que fram identificads cm vigentes na área de estud. Atendend em particular as Plans Diretres Municipais PDM) ds cncelhs atravessads pel prjet, verificam-se algumas situações de incmpatibilidade cm algumas classes de espaç destes plans que sã atravessadas pel prjet, cuja cmpatibilizaçã depende de utras dispsições, cm sejam, pareceres, aprvações u autrizações de entidades cm cmpetência nesta matéria. stas classes s crrespndem a espaçs flrestais de prteçã especial, espaçs urbans, plan de urbanizaçã de Cerdeirinhas e a UOPG relativa a Plan de Ordenament da Albufeira. De referir, finalmente, que a presença e funcinament das linhas elétricas, apesar de cnstituir uma bstácul u restriçã a futuras prpstas de rdenament, nã é passível de pôr em causa a classificaçã d sl atualmente atribuída pels PDM. Imp 5007_R4A Página 17

REN Rede Eléctrica Nacional, S.A. MAXIPRO Engenharia, S.A.

REN Rede Eléctrica Nacional, S.A. MAXIPRO Engenharia, S.A. REN Rede Eléctrica Nacinal, S.A. MAXIPRO Engenharia, S.A. EIA d Eix da RNT entre Carrapatel, Fridã, Ribeira de Pena e Vila Puca de Aguiar, a 400kV - Refrmulaçã ds trçs 4, 5, 6 e 10 e das lcalizações para

Leia mais

Lista de verificação do conteúdo do Plano de Emergência Interno

Lista de verificação do conteúdo do Plano de Emergência Interno Intrduçã Lista de verificaçã d cnteúd d Plan de Emergência Intern (artig 18.º d Decret-Lei n.º 254/2007, de 12 de julh) O Decret-Lei n.º 254/2007, de 12 de julh, estabelece regime de prevençã de acidentes

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

Gestão ambiental de zonas de amortecimento de unidades de conservação em áreas urbanas

Gestão ambiental de zonas de amortecimento de unidades de conservação em áreas urbanas Gestã ambiental de znas de amrteciment de unidades de cnservaçã em áreas urbanas Marta Feppel Ribeir Instituiçã: Universidade d Estad d Ri de Janeir IVIG/COPPE/Universidade Federal d Ri de Janeir Email:

Leia mais

ANA, Aeroportos de Portugal, S.A. Plano de Acções de Gestão e Redução de Ruído para o Aeroporto de Lisboa Resumo Não-Técnico

ANA, Aeroportos de Portugal, S.A. Plano de Acções de Gestão e Redução de Ruído para o Aeroporto de Lisboa Resumo Não-Técnico ANA, Aerprts de Prtugal, S.A. Plan de Acções de Gestã e Reduçã de Ruíd para Aerprt de Lisba Resum Nã-Técnic Janeir 2014 Aerprt de lisba Plan de Ações de Gestã e Reduçã de Ruíd 2013-2018 Cnteúd CONTEÚDO...

Leia mais

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos 6 Painéis Slares Ftvltaics 48 6.1 Descriçã da tecnlgia A funçã de uma célula slar cnsiste em cnverter directamente a energia slar em electricidade. A frma mais cmum das células slares fazerem é através

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/6 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ABATE E DESRAME DE ÁRVORES 2 DESCRIÇÃO As tarefas de abate e desrame de árvres estã habitualmente relacinadas cm s seguintes trabalhs Levantaments

Leia mais

UHE SANTO ANTONIO. MARGEM ESQUERDA Análise crítica: Guilherme Todt S D- RT- 0063-13 00

UHE SANTO ANTONIO. MARGEM ESQUERDA Análise crítica: Guilherme Todt S D- RT- 0063-13 00 UHE SANTO ANTONIO Titul: Dcument N. Rev. RELATÓRIO DE DESMOBILIZAÇÃO DO 3 MODULO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTE (ETE)- S D- RT- 0063-13 00 Elabraçã: Tarcis Camil MARGEM ESQUERDA Análise crítica:

Leia mais

DECLARA çã o DE.IMP A CTE AMBIENT AL

DECLARA çã o DE.IMP A CTE AMBIENT AL Anex: MINIsTÉRIO DAS CrnADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Gabinete d Secretári de Estad d Ambiente e Ordenament d Tern"tóri DECLARA çã DE.IMP A CTE AMBIENT AL "LINHA ALQUEV A -FRONTEIRA ESPANHOLA,

Leia mais

AVISO. operações urbanísticas, que evoluirá até à desmaterialização total, num curto espaço de tempo,

AVISO. operações urbanísticas, que evoluirá até à desmaterialização total, num curto espaço de tempo, AVISO NORMAS DE INSTRUÇÃO DE PROCESSOS EM FORMATO DIGITAL A Câmara Municipal de Viseu vai iniciar, n próxim dia 5 de Janeir de 2015, a implementaçã da tramitaçã eletrónica ds prcesss de licenciament/admissã

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL DO APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DO ALVITO. EDP - Gestão da Produção de Energia, S.A. RESUMO NÃO TÉCNICO

ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL DO APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DO ALVITO. EDP - Gestão da Produção de Energia, S.A. RESUMO NÃO TÉCNICO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL DO APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DO ALVITO EDP - Gestã da Prduçã de Energia, S.A. RESUMO NÃO TÉCNICO Nvembr 2009 1 O Prcess de Avaliaçã Enquadrament d Estud de Impacte Ambiental

Leia mais

PROCEDIMENTO ESPECÍFICO OPERAÇÕES DE DESMATAÇÃO, DESARBORIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE FITOFARMACÊUTICOS

PROCEDIMENTO ESPECÍFICO OPERAÇÕES DE DESMATAÇÃO, DESARBORIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE FITOFARMACÊUTICOS Página 1 de 9 0 CONTROLO DE REVISÕES... 2 1 OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 2 REFERÊNCIAS... 2 3 DEFINIÇÕES... 2 4 ABREVIATURAS... 3 5 PROCEDIMENTO... 3 5.1 NECESSIDADE DE DESARBORIZAÇÃO OU DESMATAÇÃO...

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N 379, DE 19 DE OUTUBRO DE 2006 Cria e regulamenta sistema de dads e infrmações sbre a gestã flrestal n âmbit d Sistema Nacinal

Leia mais

Workshop Nova Legislação que regula a aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos (PF)

Workshop Nova Legislação que regula a aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos (PF) Wrkshp Nva Legislaçã que regula a aplicaçã de Prduts Fitfarmacêutics (PF) Quinta d Vallad, Vilarinh ds Freires Branca Teixeira 23 de mai de 2013 Nva Legislaçã Lei nº26/2013 de 11 de abril Regula as actividades

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,

Leia mais

GUIA DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE

GUIA DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE GUIA DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE Reprte de Ameaça Iminente de Dan Ambiental e de Ocrrência de Dan Ambiental n Âmbit d Regime da Respnsabilidade Ambiental Agência Prtuguesa d Ambiente Julh

Leia mais

CAE Rev_3: 47990 VENDAS AUTOMÁTICAS (VENDING)

CAE Rev_3: 47990 VENDAS AUTOMÁTICAS (VENDING) O cnteúd infrmativ dispnibilizad pela presente ficha nã substitui FUNCHAL CAE Rev_3: 47990 VENDAS AUTOMÁTICAS (VENDING) ÂMBITO A atividade de venda autmática deve bedecer à legislaçã aplicável à venda

Leia mais

Zoneamento Caraguatatuba (Lei Complemen

Zoneamento Caraguatatuba (Lei Complemen Zneament Caraguatatuba (Lei Cmplemen Zna (art. 105) Características Macrzna de Prteçã Ambiental (MSPA) A Macrzna de Prteçã Ambiental / MZPA é cnstituída pel Parque Estadual da Serra d Mar Núcle Caraguatatuba.

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL EDITAL CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS (CTeSP) 2015 CONDIÇÕES DE ACESSO 1. Pdem candidatar-se a acess de um Curs Técnic Superir Prfissinal (CTeSP) da ESTGL tds s que estiverem

Leia mais

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal INDICE DE PREÇOS TURISTICO Desenvlvid n quadr d Prgrama Cmum de Estatística CPLP cm api técnic d INE de Prtugal Estrutura da Apresentaçã INTRODUÇÃO. METODOLOGIA. FORMA DE CÁLCULO. PROCESSO DE TRATAMENTO.

Leia mais

IARC. - Anexo 1 - Anexo à oferta de Infraestruturas Aptas ao Alojamento de Redes de Comunicações Eletrónicas

IARC. - Anexo 1 - Anexo à oferta de Infraestruturas Aptas ao Alojamento de Redes de Comunicações Eletrónicas IARC - Anex 1 - Anex à ferta de Infraestruturas Aptas a Aljament de Redes de Cmunicações Eletrónicas Características Técnicas das Cndutas e Câmaras de Visita Índice 1. Intrduçã 3 2. Enquadrament Preâmbul

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Prgrama de Desenvlviment Rural d Cntinente para 2014-2020 Medida 7 AGRICULTURA e RECURSOS NATURAIS Açã 7.2 PRODUÇÃO INTEGRADA Enquadrament Regulamentar Artig 28.º Agrambiente e clima d Regulament (UE)

Leia mais

Gestão de SHST e Ambiente. Regras de Qualidade, Ambiente e Segurança aplicáveis às entidades externas

Gestão de SHST e Ambiente. Regras de Qualidade, Ambiente e Segurança aplicáveis às entidades externas 1 / 7 I. OBJETIVO E ÂMBITO Este dcument estabelece as regras de Segurança n Trabalh e Ambiente aplicáveis a entidades que venham a desenvlver actividades dentr da RESIESTRELA, em regime de cntrat, prestaçã

Leia mais

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA 1. Intrduçã e Objetivs a) O Cncurs de Ideias OESTECIM a minha empresa pretende ptenciar apareciment de prjets invadres na regiã d Oeste sempre numa perspetiva de desenvlviment ecnómic e scial. b) O Cncurs

Leia mais

EDP GESTÃO DA PRODUÇÃO DE ENERGIA, S.A. CME CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO ELECTROMECÂNICA, SA

EDP GESTÃO DA PRODUÇÃO DE ENERGIA, S.A. CME CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO ELECTROMECÂNICA, SA EDP GESTÃO DA PRODUÇÃO DE ENERGIA, S.A. CME CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO ELECTROMECÂNICA, SA Relatóri de Cnfrmidade Ambiental d Prjet de Execuçã RECAPE) da Ligaçã à Rede Nacinal de Transprte de Eletricidade,

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

Assessoria Urbanística para Implementação do Plano de Urbanização da Meia Praia

Assessoria Urbanística para Implementação do Plano de Urbanização da Meia Praia Excert Planta Plan de Urbanizaçã da Meia Praia - PUMP A área de intervençã d Plan de Urbanizaçã crrespnde a uma faixa da rla csteira d Barlavent Algarvi que se situa a Nascente da Cidade de Lags e se estende

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes:

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes: DOC. CA/N/15/08 PROGRAMA OPERACIONAL ALENTEJO EIXO 2 DESENVOLVIMENTO URBANO E EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL INSTRUMENTO: MOBILIDADE TERRITORIAL O presente dcument suprta a apreciaçã d

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para

Leia mais

Excluídas as seguintes definições:

Excluídas as seguintes definições: Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Entre PM AM.08 APLICAÇÃO DE PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE CONTRATAÇÃO E PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE LASTRO DE VENDA & PdC AM.10 MONITORAMENTO DE INFRAÇÃO

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA

SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA O prcess de cntrle de estque de gôndla fi desenvlvid cm uma prcess de auxili a cliente que deseja cntrlar a quantidade de cada item deve estar dispnível para venda

Leia mais

2. Condições a Observar pelas Empresas Beneficiárias. Síntese dos termos e condições gerais da Linha de Crédito PME Crescimento. Condições genéricas:

2. Condições a Observar pelas Empresas Beneficiárias. Síntese dos termos e condições gerais da Linha de Crédito PME Crescimento. Condições genéricas: 2. Cndições a Observar pelas Empresas Beneficiárias Síntese ds terms e cndições gerais da Linha de Crédit PME Cresciment ( presente dcument identifica as principais características da Linha de Crédit PME

Leia mais

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira R. Marquês Sá da Bandeira, 74, 2º 1069-076 Lisba, Prtugal Tel. +351 217-611-510 Fax. +351 217-611-529 E-mail. celpa@celpa.pt http://www.celpa.pt Psiçã CELPA Assciaçã da Indústria Papeleira Para: De: Estatut:

Leia mais

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Prjets n Bima Amazônia A Critéris Orientadres B C D E F Cndicinantes Mínims para Prjets Mdalidades de Aplicaçã ds Recurss Restriçã de Us ds Recurss Critéris

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versã: 1 Data: 28/10/2013 M5. ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AÇÃO 5.1. CRIAÇÃO DE AGRUPAMENTOS E ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES NOTA INTRODUTÓRIA

Leia mais

DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2

DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 1 / 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 2.1.1 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO CRONOGRAMA DE BARRAS TIPO GANTT:...2 2.1.2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Prgrama de Desenvlviment Rural d Cntinente para 2014-2020 Medida 7 AGRICULTURA e RECURSOS NATURAIS Açã 7.1 AGRICULTURA BIOLÓGICA Enquadrament Regulamentar Artig 29º - Agricultura bilógica d Regulament

Leia mais

O projeto Key for Schools PORTUGAL

O projeto Key for Schools PORTUGAL O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇAO DE CONTRATO DE LEILÃO DE VENDA EDITAL DE LEILÃO Nº 001 / 2002 - MAE PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment

Leia mais

Direitos e Obrigações no âmbito dos Acidentes Profissionais e Doenças Profissionais

Direitos e Obrigações no âmbito dos Acidentes Profissionais e Doenças Profissionais Cmunicaçã Direits e Obrigações n âmbit ds Acidentes Prfissinais e Denças Prfissinais Direits e Obrigações n âmbit ds Acidentes Prfissinais e Denças Prfissinais (Lei nº 98/2009 de 4 de Setembr) 1- QUEM

Leia mais

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã

Leia mais

CAE Rev_3: 74900 e 71120 LICENCIAMENTO DE EMPRESAS PARA O EXERCÍCIO DE ACTIVIDADES DE PRODUÇÃO E RENOVAÇÃO DE CADASTRO PREDIAL

CAE Rev_3: 74900 e 71120 LICENCIAMENTO DE EMPRESAS PARA O EXERCÍCIO DE ACTIVIDADES DE PRODUÇÃO E RENOVAÇÃO DE CADASTRO PREDIAL O cnteúd infrmativ dispnibilizad pela presente ficha nã substitui a cnsulta ds diplmas legais referenciads e da entidade licenciadra. FUNCHAL CAE Rev_3: 74900 e 71120 LICENCIAMENTO DE EMPRESAS PARA O EXERCÍCIO

Leia mais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais Inf - Estruturas Infrmaçã Mensal d Sectr Linha de Crédit PME 2009 Alteraçã à Linha de Crédit para api às Empresas de Prduçã, Transfrmaçã e Cmercializaçã de Prduts Agríclas, Pecuáris e Flrestais A Linha

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã

Leia mais

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal. SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design

Leia mais

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários.

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários. OBJETIVO Este dcument tem cm bjetiv definir as plíticas referentes à relaçã entre a Siux e seus funcináris. A Siux se reserva direit de alterar suas plíticas em funçã ds nvs cenáris da empresa sem avis

Leia mais

Escla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica

Leia mais

SEGURANÇA NO TRABALHO CONTRATADOS E TERCEIROS DO CLIENTE

SEGURANÇA NO TRABALHO CONTRATADOS E TERCEIROS DO CLIENTE Flha 1 de 8 Rev. Data Cnteúd Elabrad pr Aprvad pr 0 16/06/2004 Emissã inicial englband a parte técnica d GEN PSE 004 Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade 1 31/01/2006 Revisã geral Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade

Leia mais

Procedimentos para aceitação de materiais e equipamentos fornecidos à EDP Distribuição

Procedimentos para aceitação de materiais e equipamentos fornecidos à EDP Distribuição Julh 2010 Prcediments para aceitaçã de materiais e equipaments frnecids à EDP Distribuiçã DGF/Departament Gestã de Materiais e Equipaments Prcediments para aceitaçã de materiais e equipaments frnecids

Leia mais

Informática II INFORMÁTICA II

Informática II INFORMÁTICA II Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?

Leia mais

Data: 17 de Outubro de 2011

Data: 17 de Outubro de 2011 Títul: AIA2442 Linhas de Muit Alta Tensã a 400 kv e Psts de Crte da Iberdrla na regiã d Alt Tâmega Autria: Agência Prtuguesa d Ambiente Gabinete de Avaliaçã de Impactes Ambientais August Serran Data: 17

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 Tend presente a Missã da Federaçã Prtuguesa de Autism: Defesa incndicinal ds direits das pessas cm Perturbações d Espectr d Autism e suas famílias u representantes. Representaçã

Leia mais

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30)

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30) UNIP Brasília - Crdenaçã CG/CW/GR/AD Senhres Aluns, Seguem infrmações imprtantes sbre PIM: 1. O QUE É? - Os PIM (Prjet Integrad Multidisciplinar) sã prjets brigatóris realizads els aluns ds curss de graduaçã

Leia mais

Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde

Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde Curs Prfissinal de Técnic Auxiliar de Saúde Planificaçã Anual de Higiene, Segurança e Cuidads Gerais An Letiv 2014/2015 Códig Módul Cnteúds - - Apresentaçã 17/09/14 - - Avaliaçã Diagnóstica Inicial 6572

Leia mais

PROJETO CADASTRO DE FONTES DE ABASTECIMENTO POR ÁGUA SUBTERRÂNEA

PROJETO CADASTRO DE FONTES DE ABASTECIMENTO POR ÁGUA SUBTERRÂNEA IINNTTRRODDUUÇÇÃÃO I As decisões sbre a implementaçã de ações de cnvivência cm a seca exigem cnheciment básic sbre a lcalizaçã, caracterizaçã e dispnibilidade das fntes de água superficiais e subterrâneas.

Leia mais

CURSO NOVA NBR 5419 Proteção contra Descargas Atmosféricas

CURSO NOVA NBR 5419 Proteção contra Descargas Atmosféricas CURSO NOVA NBR 5419 Prteçã cntra Descargas Atmsféricas Públic alv: Engenheirs eletricistas e eletrônics, técnics em eletricidade, prje6stas de sistemas elétrics, eletrônics, de telecmunicações e de cntrle

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

Estratégias de Conservação da Biodiversidade

Estratégias de Conservação da Biodiversidade Estratégias de Cnservaçã da Bidiversidade Estratégia Glbal De entre tds esses prcesss internacinais desenvlvids será de destacar decrrid após a Cnferência de Estclm, de 1972, que daria lugar à criaçã d

Leia mais

Desafios e Oportunidades. Os Planos de Gestão de Riscos de Inundações (PGRI)

Desafios e Oportunidades. Os Planos de Gestão de Riscos de Inundações (PGRI) Desafis e Oprtunidades. Os Plans de Gestã de Riscs de Inundações (PGRI) Cláudia Brandã e Jsé Salvad Divisã d Estad das Dispnibilidades Hídricas 5/02/2015 O QUE SE COMENTA SOBRE AS CHEIAS OU INUNDAÇÕES

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE. Técnicos de Instalação e Manutenção de Edifícios e Sistemas. (TIMs)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE. Técnicos de Instalação e Manutenção de Edifícios e Sistemas. (TIMs) MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE Técnics de Instalaçã e Manutençã de Edifícis e Sistemas (TIMs) NO SISTEMA INFORMÁTICO DO SISTEMA NACIONAL DE CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA NOS EDIFÍCIOS (SCE) 17/07/2014

Leia mais

Operação Metalose orientações básicas à população

Operação Metalose orientações básicas à população Operaçã Metalse rientações básicas à ppulaçã 1. Quem é respnsável pel reclhiment de prduts adulterads? As empresas fabricantes e distribuidras. O Sistema Nacinal de Vigilância Sanitária (Anvisa e Vigilâncias

Leia mais

As ferramentas SIG na análise e planeamento da inclusão. João Pereira Santos

As ferramentas SIG na análise e planeamento da inclusão. João Pereira Santos As ferramentas SIG na análise e planeament da inclusã Jã Pereira Sants 1 Agenda Apresentaçã Intergraph Evluçã SIGs Prjects SIGs Exempls Questões 2 Apresentaçã Intergraph Fundada em 1969, cm nme de M&S

Leia mais

Anglo American. Biodiversidade Brasil

Anglo American. Biodiversidade Brasil Angl American Bidiversidade Brasil GRUPO ANGLO AMERICAN A Angl American é um ds maires grups de mineraçã e recurss naturais d mund, cmprmetida em perar de frma sustentável e respnsável. Um ds Princípis

Leia mais

PM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PdC CZ.01 PM 3.5 Versã 1 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid índice. Alterada

Leia mais

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prva Escrita e Prva Oral de Inglês 11.º An de esclaridade DECRETO-LEI n.º 139/2012, de 5 de julh Prva (n.º367) 1.ªe 2.ª Fase 6

Leia mais

IARC. - Anexo 3 - Procedimentos de Gestão de Pedidos. Anexo à oferta de Infraestruturas Aptas ao Alojamento de Redes de Comunicações Eletrónicas

IARC. - Anexo 3 - Procedimentos de Gestão de Pedidos. Anexo à oferta de Infraestruturas Aptas ao Alojamento de Redes de Comunicações Eletrónicas IARC - Anex 3 - Anex à ferta de Infraestruturas Aptas a Aljament de Redes de Cmunicações Eletrónicas Prcediments de Gestã de Pedids Índice 1. Intrduçã 3 2. Prcediments 3 2.1 Pedids de Infrmaçã de cndutas

Leia mais

táxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi

táxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi Benefícis ds serviçs de transprte de táxis cmpartilhads Shared-transprt / Shared-taxi Reuniã de Especialistas sbre Transprte Urban Sustentável: Mdernizand e Trnand Eclógicas as Frtas de Táxis nas Cidades

Leia mais

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco Orientações e Recmendações Orientações relativas à infrmaçã periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de ntaçã de risc 23/06/15 ESMA/2015/609 Índice 1 Âmbit de aplicaçã... 3 2 Definições... 3 3 Objetiv

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A pertinência e valr demnstrad das valências d Cartã de Saúde Cfre, em razã d flux de adesões e pedids de esclareciment, trnam essencial dar evidência e respsta a algumas situações

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Prgrama de Desenvlviment Rural d Cntinente para 2014-2020 Medida 7 AGRICULTURA e RECURSOS NATURAIS Açã 7.3 PAGAMENTOS REDE NATURA Enquadrament Regulamentar Artigs d Regulament (UE) n.º 1305/2013, d Cnselh

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

Cm Criar Seu Própri Empreg em Apenas 5 Passs 1 1º Pass: A IDEIA 2º Pass: O CONTACTO COM VÁRIAS INSTITUIÇÕES E ENTIDADES 3º Pass: PLANO DE NEGÓCIOS 4º Pass: CRIAÇÃO DA EMPRESA E INÍCIO DE ACTIVIDADE 5º

Leia mais

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P A Pessas e Sistemas, empresa de Cnsultria na área da Gestã e ds Recurss Humans e cm atividade nas áreas de Recrutament e Seleçã, Frmaçã e Cnsultria, prcura para a Câmara Municipal de Amarante - Agência

Leia mais

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições

Leia mais

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES

Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES Página 2 de 10 O Prjet Aliança O Prjet Aliança é uma idéia que evluiu a partir de trabalhs realizads cm pessas da cmunidade d Bairr da Serra (bairr rural

Leia mais

7. Condicionantes. : Reserva Ecológica Nacional; : Reserva Agrícola Nacional; : Domínio Público Hídrico; : Património Classificado;

7. Condicionantes. : Reserva Ecológica Nacional; : Reserva Agrícola Nacional; : Domínio Público Hídrico; : Património Classificado; 7. Condicionantes De acordo com a legislação em vigor existe um conjunto de figuras legais que de algum modo, condicionam o território ou constituem servidões administrativas e outras restrições de utilidade

Leia mais

tendências de crescimento econômico com as taxas demográficas, sua composição etária e os contingentes de população economicamente ativa esperados.

tendências de crescimento econômico com as taxas demográficas, sua composição etária e os contingentes de população economicamente ativa esperados. RESERVA LEGAL E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Biólg Jacksn Müller jack.nh@terra.cm.br A percepçã de que na atualidade trna-se necessári rever mdel de desenvlviment praticad cnstitui-se na prpsta principal

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema.

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema. Mdel de Cmunicaçã SIDC-Sistema Infrmaçã Descentralizad Cntabilidade Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes d Sistema de Infrmaçã Descentralizad

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

CHIPRE Unido na Diversidade A UNIÃO EUROPEIA E OS DESAFIOS DO SÉCULO XX

CHIPRE Unido na Diversidade A UNIÃO EUROPEIA E OS DESAFIOS DO SÉCULO XX CHIPRE Unid na Diversidade A UNIÃO EUROPEIA E OS DESAFIOS DO SÉCULO XX CHIPRE Um país, duas bandeiras CHIPRE Um país dividid CHIPRE- Um país dividid REPUBLICA DE CHIPRE Capital: Nicósia Territóri: 5.895

Leia mais

QUEDAS EM CRIANÇAS E JOVENS: UM ESTUDO RETROSPETIVO (2000-2013) Reedição, revista e adaptada

QUEDAS EM CRIANÇAS E JOVENS: UM ESTUDO RETROSPETIVO (2000-2013) Reedição, revista e adaptada Reediçã, revista e adaptada RELATÓRIO FINAL Nvembr de 04 I Enquadrament e bjetivs Na Eurpa tds s ans mrrem 500 crianças e jvens entre s 0 e s 9 ans na sequência de uma queda. Apesar de nã ser a mair causa

Leia mais

WORKSHOP 1 Critérios ambientais e sociais na contratação: Como fazer?

WORKSHOP 1 Critérios ambientais e sociais na contratação: Como fazer? WORKSHOP 1 Critéris ambientais e sciais na cntrataçã: Cm fazer? Paula Trindade Investigadra LNEG Crdenadra Building SPP Helena Esteván EcInstitut Tratad da Uniã Eurpeia Princípis: Livre mviment de bens

Leia mais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais 53 3 Frmulaçã da Metdlgia 3.1. Cnsiderações Iniciais O presente capítul tem cm finalidade prpr e descrever um mdel de referencia para gerenciament de prjets de sftware que pssa ser mensurável e repetível,

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais