tendências de crescimento econômico com as taxas demográficas, sua composição etária e os contingentes de população economicamente ativa esperados.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "tendências de crescimento econômico com as taxas demográficas, sua composição etária e os contingentes de população economicamente ativa esperados."

Transcrição

1 RESERVA LEGAL E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Biólg Jacksn Müller jack.nh@terra.cm.br A percepçã de que na atualidade trna-se necessári rever mdel de desenvlviment praticad cnstitui-se na prpsta principal desta discussã. Percebe-se, cm clareza, de que a frma de tratar as questões da dispnibilidade de elements d mei ambiente para sustentar a ppulaçã brasileira, em especial, vem apresentand sintmas de esgtament, cm sérias repercussões sciais, ambientais, ecnômicas e plíticas. O cnceit de desenvlviment sustentável, cunhad pela Cmissã Brundtland n prcess preparatóri da Cnferência das Nações Unidas sbre mei ambiente e desenvlviment human, a chamada Ri-92, cmeçu a ser divulgad pel relatóri Nss futur cmum, a partir de O term encerra a tese-chave de que é pssível desenvlver sem destruir mei ambiente e prpõe que tds s países se unam para evitar a catástrfe glbal: degradaçã crescente nã só das grandes cidades industriais, nde primeir se fizeram sentir s efeits funests da destruiçã ambiental, mas d ambiente glbal (atmsfera, flrestas, ceans, ris). Fi a partir desse relatóri que a idéia de que é necessári um esfrç cmum e planetári para se crrigir s rums d mdel de desenvlviment ecnômic que se firmu, levand s váris países signatáris da Agenda 21 - dcument que reúne cnjunt mais ampl de premissas e de recmendações sbre cm as nações devem agir para alterar seu vetr de desenvlviment em favr de mdels sustentáveis e, mais imprtante, iniciarem efetivamente seus prgramas de sustentabilidade. Os dads reclhids pr diverss instituts de pesquisa têm iluminad a imprtância de ações vltadas a defesa ds ecssistemas de nss municípi e estad, principalmente. Essa situaçã revela a imprtante e necessária mudança na frma de aprpriaçã ds bens naturais, em especial da magnífica bidiversidade brasileira e ds recurss hídrics. O cnceit de sustentabilidade ampliada, em utras palavras, realiza encntr plític necessári entre a Agenda ambiental e a Agenda scial, a enunciar a indissciabilidade entre s fatres sciais e s ambientais e a necessidade de que a degradaçã d mei ambiente seja enfrentada juntamente cm prblema mundial da pbreza e d desnível scial. Segund Rbert Guimarães (1997), essas dimensões aparecem ra isladas ra de frma cmbinada nas várias dinâmicas que infrmam prcess de cnstruçã scial d desenvlviment sustentável. A nmeá-las dinâmicas sciambientais, cncebe-as cm cmplementares e destaca as principais: a) Sustentabilidade eclógica - base física d prcess de cresciment e tem cm bjetiv a cnservaçã e us racinal d estque de recurss naturais incrprads às atividades prdutivas. b) Sustentabilidade ambiental - relacinada à capacidade de suprte ds ecssistemas assciads de absrver u se recuperar das agressões derivadas da açã humana (açã antrópica), implicand um equilíbri entre as taxas de emissã e/u prduçã de resídus e as taxas de absrçã e/u regeneraçã da base natural de recurss. c) Sustentabilidade demgráfica - revela s limites da capacidade de suprte de determinad territóri e de sua base de recurss e implica ctejar s cenáris u as

2 tendências de cresciment ecnômic cm as taxas demgráficas, sua cmpsiçã etária e s cntingentes de ppulaçã ecnmicamente ativa esperads. d) Sustentabilidade cultural - necessidade de manter a diversidade de culturas, valres e práticas existentes n planeta, n país e/u numa regiã e que integram a lng d temp as identidades ds pvs. e) Sustentabilidade scial - bjetiva prmver a melhria da qualidade de vida e a reduzir s níveis de exclusã scial pr mei de plíticas de justiça redistributiva. f) Sustentabilidade plítica - relacinada à cnstruçã da cidadania plena ds indivídus pr mei d frtaleciment ds mecanisms demcrátics de frmulaçã e de implementaçã das plíticas públicas em escala glbal, diz respeit ainda a gvern e à gvernabilidade nas escalas lcal, nacinal e glbal. g) Sustentabilidade institucinal - necessidade de criar e frtalecer engenharias institucinais e/u instituições cuj desenh e aparat já levem em cnta critéris de sustentabilidade. h) A dimensã ecnômica da sustentabilidade, diferentemente d que crre cm as demais, é a que cnta hje cm mair acúmul de discussã teórica e de práticas invadras já em curs. O debate em trn da recnversã da matriz industrial avança enrmemente, e a etapa da mitigaçã e da regularizaçã punitiva tende a ser rapidamente superada ns países desenvlvids em favr de iniciativas mais estratégicas para s bjetivs da sustentabilidade: cntabilizaçã ds ativs ambientais nacinais, valraçã ecnômica ds recurss naturais que sã utilizads cm insums na prduçã, disseminaçã de práticas industriais mens pluidras, de substituiçã de materiais, de eficiência energética e de aprveitament ds resídus. Assim, verifica-se que n mund inteir prliferam iniciativas entre s própris empresáris, que visam a adaptar s padrões de prduçã e de cnsum às exigências ambientais clcadas pel paradigma da sustentabilidade. As cidades cnstituem-se, assim, nã apenas cm msaics de segregaçã urbana-scial, mas também segregaçã em relaçã as sistemas naturais, cm cnsequente deteriraçã da qualidade da vida humana. A reserva legal é uma área lcalizada n interir da prpriedade u psse rural, que deve ser mantida cm a sua cbertura vegetal nativa, seja de flrestas u utras frmas de vegetaçã, pr ser necessária a us sustentável ds recurss naturais, a abrig e prteçã da fauna e flra nativas, à cnservaçã da bidiversidade e reabilitaçã ds prcesss eclógics, garantind cndições mínimas de sustentabilidade para s ambientes nela presentes. A legislaçã vigente estabelece um percentual mínim de 80% de reserva legal para as prpriedades rurais lcalizadas em áreas de flrestas na Amazônia Legal, pdend este percentual ser reduzid para até 50% quand existir zneament eclógic ecnômic e zneament agrícla, indicand claramente a pssibilidade técnica desta reduçã. Para as prpriedades rurais lcalizadas em áreas de cerrad da Amazônia Legal, percentual de reserva legal é de 35%. Ns demais ecssistemas e regiões d país, percentual de reserva legal é de 20% d ttal da prpriedade. Nã faz parte da área de reserva legal as áreas de preservaçã permanente, s prprietáris rurais devem declará-las separadamente e delas cuidar de acrd cm a legislaçã vigente. Recentemente, através d Decret Federal nº 7029/09 fi instituíd Prgrama Federal de Api à Regularizaçã Ambiental de Imóveis Rurais, denminad Prgrama Mais Ambiente,

3 cuj bjetiv é prmver e apiar a regularizaçã ambiental de imóveis, cm praz de até três ans para a adesã ds beneficiáris, cntads a partir de 10/12/09. O referid Decret estabeleceu alguns cnceits imprtantes, a saber: I regularizaçã ambiental: atividades desenvlvidas e implementadas n imóvel rural que visem atender a dispst na legislaçã ambiental e, de frma priritária, à manutençã e recuperaçã de áreas de preservaçã permanente e de reserva legal; II adesã: frma de inserçã n Prgrama Mais Ambiente, frmalizada pela assinatura de term de adesã e cmprmiss; III beneficiári: prprietári u pssuidr de imóvel rural que firmar term de adesã e cmprmiss; V beneficiári especial: agricultr familiar e empreendedr familiar rural, cnfrme estabelecid na Lei n , de 24 de julh de 2006, e s pvs e cmunidades tradicinais, cnfrme dispst n Decret n 6.040, de 7 de fevereir de 2007, que firmarem term de adesã e cmprmiss. Cnstituem-se instruments d Prgrama Mais Ambiente : a) Term de Adesã e Cmprmiss: dcument frmal de adesã, visand à regularizaçã ambiental pr mei d cmprmiss de recuperar, recmpr u manter as áreas de preservaçã permanente, bem cm de averbar a reserva legal d imóvel; b) Cadastr Ambiental Rural CAR: sistema eletrônic de identificaçã gerreferenciada da prpriedade rural u psse rural, cntend a delimitaçã das áreas de preservaçã permanente, da reserva legal e remanescentes de vegetaçã nativa lcalizadas n interir d imóvel, para fins de cntrle e mnitrament; e instruments de cperaçã: instruments a serem firmads entre a Uniã, Estads, Municípis, u quaisquer de suas fundações e autarquias, u instituiçã pública u privada devidamente habilitada. Sã requisits para firmar Term de Adesã e Cmprmiss: identificaçã d prprietári u pssuidr rural; identificaçã d imóvel pr mei de planta e memrial descritiv, subscrit pr prfissinal habilitad e cm a devida Antaçã de Respnsabilidade Técnica ART, cntend a indicaçã das crdenadas gegráficas: d perímetr d imóvel; da lcalizaçã de remanescentes de vegetaçã nativa; da prpsta de lcalizaçã da reserva legal; da lcalizaçã das áreas de preservaçã permanente slicitaçã de enquadrament O Decret destaca, ainda que Term de Adesã e Cmprmiss a Prgrama Mais Ambiente será simplificad para agricultr familiar, empreendedr familiar rural e s pvs e cmunidades tradicinais, send requisits para firmar dcument: identificaçã d prprietári u psseir d imóvel rural; crqui d imóvel rural, indicand seus limites, a área de reserva legal prpsta e as áreas de preservaçã permanente; indicaçã e lcalizaçã de remanescentes de vegetaçã nativa.

4 O gerreferenciament das infrmações apresentadas n crqui será elabrad pel órgã ambiental, instituiçã pública u privada devidamente habilitada, sem dispêndi financeir pr parte ds beneficiáris especiais. As dispsições decrrentes d atendiment d decret sã extensivas as prdutres rurais detentres de áreas de até cent e cinquenta hectares, excetuand-se s agricultres familiares e pvs tradicinais. O at de adesã a Prgrama Mais Ambiente dar-se-á pela assinatura d Term de Adesã e Cmprmiss, elabrad pel órgã ambiental u instituiçã habilitada. O que é Reserva Legal em Regime de Cndmíni? É a área destinada à reserva legal, instituída pr mais de uma prpriedade rural em regime de cndmíni. Neste cas, s prprietáris que nã pssuem em seus imóveis percentual mínim de reserva legal, pderã em cnjunt adquirir um imóvel rural lcalizad na mesma bacia hidrgráfica e destiná-l a cmpensar as reservas de suas prpriedades, respeitand percentual mínim em relaçã a cada imóvel, inclusive d imóvel adquirid para este fim, mediante aprvaçã d órgã ambiental cmpetente e as devidas averbações referente a tds s imóveis envlvids. Cm fica a situáçã da Reserva Legal na Pequena Prpriedade u Psse Rural Familiar? Para cumpriment da manutençã u cmpensaçã da área de reserva legal em pequena prpriedade u psse rural familiar, pdem ser cmputads s plantis de árvres frutíferas rnamentais u industriais, cmpsts pr espécies exóticas, cultivadas em sistema intercalar u em cnsórci cm espécies nativas. O que Área de Reserva Legal Excedente? Refere-se à cbertura flrestal u utras frmas de vegetaçã nativa existentes n interir das prpriedades rurais, em extensã superir a percentual mínim exigid pr lei. Neste cas, a área assim averbada, nã será tributada pel ITR, pderá ser utilizada sb regime de manej flrestal sustentável e dá direit à emissã de títuls denminads Ctas de Reserva Flrestal CRF, que representam a vegetaçã nativa excedente. Tais títuls pderã ser negciads cm utrs prprietáris, que necessitem cmpensar suas áreas de reservas legais pr utras áreas equivalentes em imprtância eclógica e extensã, pertencentes a mesm ecssistema e lcalizadas na mesma micrbacia. Legislaçã : Medida Prvisória nº 2.166/67, de Onde deve se lcalizar a Reserva Legal? A Área de reserva legal deve ser esclhida pel prprietári e ser aprvada pel órgã ambiental estadual cmpetente u, mediante cnvêni, pel órgã ambiental municipal u utra instituiçã devidamente habilitada, devend ser cnsiderads, n prcess de aprvaçã, a funçã scial da prpriedade, e s seguintes critéris e instruments, quand huver: plan de bacia hidrgráfica; plan diretr municipal; zneament eclógic-ecnômic; utras categrias de zneament ambiental e a prximidade cm utra reserva legal, área de preservaçã permanente, unidade de cnservaçã u utra área legalmente prtegida. A área de reserva legal deve ser averbada à margem da inscriçã de matrícula d imóvel, n registr de imóveis cmpetente, send vedada a alteraçã de sua destinaçã, ns cass de

5 transmissã, a qualquer títul, de desmembrament u de retificaçã de área, cm as exceções previstas na Lei nº 4.771/65 Códig Flrestal. Na psse, a reserva legal é assegurada pr Term de Ajustament de Cnduta, firmad pel pssuidr cm órgã ambiental estadual u federal cmpetente, cm frça de títul executiv e cntend, n mínim, a lcalizaçã da reserva legal, as suas características eclógicas básicas e a pribiçã de supressã de sua vegetaçã, aplicand-se, n que cuber, as mesmas dispsições previstas na legislaçã vigente para a prpriedade rural. A Averbaçã da Reserva Legal é Gratuita? A averbaçã da reserva legal da pequena prpriedade u psse rural familiar é gratuita, devend Pder Públic prestar api técnic e jurídic, quand necessári. Cm é feit cômput da Área de Preservaçã Permanente cm a Reserva legal? Será admitid, pel órgã ambiental cmpetente, cômput das áreas relativas à vegetaçã nativa existente em área de preservaçã permanente n cálcul de percentual de reserva legal, desde que nã implique em cnversã de nvas áreas para us alternativ d sl, e quand a sma da vegetaçã nativa em área de preservaçã permanente e reserva legal exceder a itenta pr cent da prpriedade rural lcalizada na Amazônia Legal, cinquenta pr cent da prpriedade rural lcalizada nas demais regiões d país e, vinte e cinc pr cent da pequena prpriedade cuja área nã supere: a) Cinquenta hectares, se lcalizada n plígn das secas u a leste d meridian de 44ºW, d estad d Maranhã; b) Trinta hectares, lcalizada em qualquer utra regiã d País É aceitável a delimitaçã da Reserva Legal cm Percentual Inferir a Estabelecid em lei? O prprietári u pssuidr de imóvel rural cm área de reserva legal em extensã inferir a que estabelece a legislaçã vigente, deve adtar as seguintes alternativas, isladas u cnjuntamente: I recmpr a reserva legal de sua prpriedade mediante planti, a cada três ans, de n mínim 1/10 da área ttal necessária à sua cmplementaçã, cm espécies nativas, de acrd cm critéris estabelecids pel órgã ambiental estadual cmpetente; II cnduzir a regeneraçã natural da reserva legal, neste cas, smente quand sua viabilidade fr cmprvada pr laud técnic e autrizada pel órgã ambiental estadual cmpetente; III cmpensar a reserva legal pr área equivalente em imprtância eclógica e extensã, desde que pertença a mesm ecssistema e esteja lcalizada na mesma micrbacia, cnfrme critéris estabelecids em regulament. Na recmpsiçã de que trata incis I, órgã ambiental estadual cmpetente deve apiar tecnicamente a pequena prpriedade u psse rural familiar. É pssível a cmpensaçã da Área de Reserva Legal? O prprietári u pssuidr de imóvel rural cm área de flresta u utra frma de vegetaçã nativa em extensã inferir as percentuais mínims estabelecids pela legislaçã vigente tem as seguintes alternativas: recmpr a reserva legal mediante planti de espécies flrestais

6 nativas, cnduzir a regeneraçã natural quand sua viabilidade fr cmprvada pr laud técnic u cmpensá-la pr utra área. A cmpensaçã pde ser implementada mediante arrendament de área averbada sb regime de servidã flrestal u reserva legal. O arrendament de área de reserva legal smente crrerá, quand na prpriedade rural d arrendadr existir área de reserva legal devidamente averbada, em extensã superir as percentuais mínims estabelecids em lei. Assim, a área cm excedente de vegetaçã nativa pderá ser negciada para cmpensar a área de reserva legal de utra prpriedade, respeitad percentual legal mínim em relaçã a cada imóvel envlvid. Outra frma de cmpensaçã se dá pr mei da aquisiçã de Ctas de Reserva Flrestal CRF. Tais Ctas sã títuls representativs de vegetaçã nativa sb regime de servidã flrestal, de Reserva Particular d Patrimôni Natural u reserva legal instituída vluntariamente em extensã superir as percentuais mínims exigids pr lei. Em tdas as frmas de cmpensaçã faz-se necessári pr exigência legal, que a área a ser arrendada seja equivalente em imprtância eclógica e extensã, que pertença a mesm ecssistema e esteja lcalizada na mesma micrbacia hidrgráfica. Na impssibilidade de cmpensaçã da reserva legal dentr da mesma micrbacia hidrgráfica, deve órgã ambiental estadual cmpetente aplicar critéri de mair prximidade pssível entre a prpriedade desprvida de reserva legal e a área esclhida para cmpensaçã, desde que na mesma bacia hidrgráfica e n mesm Estad. O prprietári rural deve ficar atent, n mment de decidir pel regime em que averbará a sua área cm cbertura vegetal nativa excedente, uma vez que a instituiçã da servidã flrestal pde ser temprária u permanente e, a área sb regime de reserva legal, tem caráter permanente e a mesma limitaçã de us impsta a percentual legal mínim referente à reserva da prpriedade.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N 379, DE 19 DE OUTUBRO DE 2006 Cria e regulamenta sistema de dads e infrmações sbre a gestã flrestal n âmbit d Sistema Nacinal

Leia mais

Gestão ambiental de zonas de amortecimento de unidades de conservação em áreas urbanas

Gestão ambiental de zonas de amortecimento de unidades de conservação em áreas urbanas Gestã ambiental de znas de amrteciment de unidades de cnservaçã em áreas urbanas Marta Feppel Ribeir Instituiçã: Universidade d Estad d Ri de Janeir IVIG/COPPE/Universidade Federal d Ri de Janeir Email:

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

Cm Criar Seu Própri Empreg em Apenas 5 Passs 1 1º Pass: A IDEIA 2º Pass: O CONTACTO COM VÁRIAS INSTITUIÇÕES E ENTIDADES 3º Pass: PLANO DE NEGÓCIOS 4º Pass: CRIAÇÃO DA EMPRESA E INÍCIO DE ACTIVIDADE 5º

Leia mais

O fornecedor deverá maximizar o uso de tintas, vernizes e adesivos a base de água ou óleo vegetal;

O fornecedor deverá maximizar o uso de tintas, vernizes e adesivos a base de água ou óleo vegetal; Requeriments de Obstáculs Hipism Salts: Requeriments Mandatóris: Tda madeira e demais prduts flrestais utilizads devem ser cmpsts de fibra reciclada (us n pós-cnsum) u vir de fntes legais e respnsáveis,

Leia mais

O fornecedor deverá maximizar o uso de tintas, vernizes e adesivos a base de água ou óleo vegetal;

O fornecedor deverá maximizar o uso de tintas, vernizes e adesivos a base de água ou óleo vegetal; Requeriments de Obstáculs Hipism Crss Cuntry: Requeriments Mandatóris: Tda madeira e demais prduts flrestais utilizads devem ser cmpsts de fibra reciclada (us n pós-cnsum) u vir de fntes legais e respnsáveis,

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

PROCESSO EXTERNO DE CERTIFICAÇÃO

PROCESSO EXTERNO DE CERTIFICAÇÃO 1 de 7 1. OBJETIVO Este prcediment estabelece prcess para cncessã, manutençã, exclusã e extensã da certificaçã de sistema de segurança cnfrme ABNT NBR 15540. 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES - ABNT NBR 15540:2013:

Leia mais

w w w. i n i c i a t i v a v e r d e. o r g. b r

w w w. i n i c i a t i v a v e r d e. o r g. b r w w w. i n i c i a t i v a v e r d e. r g. b r EFEITO ESTUFA DESMATAMENTO Históric de desmatament em Sã Paul DESMATAMENTO Cbertura atual CONSEQUECIAS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Reduçã na bidiversidade http://www.baixaki.cm.br/imagens/wpapers/bxk22741_abelha-_-rubi-marra-1-800.jpg

Leia mais

Geoprocessamento no gerenciamento das malhas fundiárias das Unidades de Conservação Federais

Geoprocessamento no gerenciamento das malhas fundiárias das Unidades de Conservação Federais MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE-ICMBi DIRETORIA DE AÇÕES SOCIOAMBIENTAIS E CONSOLIDAÇÃO TERRITORIAL EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO-DISAT COORDENAÇÃO GERAL

Leia mais

A Estratégia do Tribunal de Justiça do Rio Grande Do Sul

A Estratégia do Tribunal de Justiça do Rio Grande Do Sul A Estratégia d Tribunal de Justiça d Ri Grande D Sul PODER JUDICIÁRIO Missã: De acrd cm fundament d Estad, Pder Judiciári tem a Missã de, perante a sciedade, prestar a tutela jurisdicinal, a tds e a cada

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6

Leia mais

Zoneamento Caraguatatuba (Lei Complemen

Zoneamento Caraguatatuba (Lei Complemen Zneament Caraguatatuba (Lei Cmplemen Zna (art. 105) Características Macrzna de Prteçã Ambiental (MSPA) A Macrzna de Prteçã Ambiental / MZPA é cnstituída pel Parque Estadual da Serra d Mar Núcle Caraguatatuba.

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.

Leia mais

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal. SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Prgrama de Desenvlviment Rural d Cntinente para 2014-2020 Medida 7 AGRICULTURA e RECURSOS NATURAIS Açã 7.2 PRODUÇÃO INTEGRADA Enquadrament Regulamentar Artig 28.º Agrambiente e clima d Regulament (UE)

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa 1. Escp u finalidade d prjet PROJETO OTIMIZAR Plan d Prgrama O Prjet Otimizar visa aprimrar ações implantadas que têm pr bjetiv a reduçã de cnsum de materiais e criar mecanisms de avaliaçã que pssam medir

Leia mais

O desafio da regulação econômico-financeira dos operadores públicos de serviços de saneamento básico no Brasil: primeiras experiências

O desafio da regulação econômico-financeira dos operadores públicos de serviços de saneamento básico no Brasil: primeiras experiências O desafi da regulaçã ecnômic-financeira ds peradres públics de serviçs de saneament básic n Brasil: primeiras experiências Karla Bertcc Trindade VI Fr Iber American de Regulación 11/11/2013 - Mntevide,

Leia mais

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito* 20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de

Leia mais

CONSIDERAÇÕES DA CAPGEMINI

CONSIDERAÇÕES DA CAPGEMINI CONSIDERAÇÕES DA CAPGEMINI 6.1 Requisits de Capacidade e Experiência d Prestadr A ANEEL deveria exigir um puc mais quant a estes requisits, de frma a garantir uma melhr qualificaçã da empresa a ser cntratada.

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

CERTIFICAÇÃO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL Pól Mveleir de Arapngas PR Revisã: 00 Pól Mveleir de Arapngas PR Revisã: 01 TERMOS DE USO DO ECOSELO EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DESTE DOCUMENTO: Irineu Antni Brrasca Presidente d CETEC

Leia mais

Relatório de Atividades. Programa de Desenvolvimento das Cadeias Produtivas de Hortaliças, caqui, Nêspera e Cogumelos da Região do Alto Tietê.

Relatório de Atividades. Programa de Desenvolvimento das Cadeias Produtivas de Hortaliças, caqui, Nêspera e Cogumelos da Região do Alto Tietê. Mgi das Cruzes, 24 de setembr de 2008. Relatóri de Atividades. Prgrama de Desenvlviment das Cadeias Prdutivas de Hrtaliças, caqui, Nêspera e Cgumels da Regiã d Alt Tietê. Prcess n.: 3196/2007 Cnveni n.:

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para

Leia mais

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições

Leia mais

Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária

Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária Uma nva prpsta para a Agenda Ambiental Prtuária Marcs Maia Prt Gerente de Mei Ambiente O grande desafi a tratar cm as questões ambientais prtuárias é bter um resultad equilibrad que harmnize s cnflits

Leia mais

1ª EDIÇÃO. Regulamento

1ª EDIÇÃO. Regulamento 1ª EDIÇÃO Regulament 1. OBJETIVO O Prêmi BRASILIDADE é uma iniciativa d Serviç de Api às Micr e Pequenas Empresas n Estad d Ri de Janeir SEBRAE/RJ, idealizad pr Izabella Figueired Braunschweiger e cm a

Leia mais

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Prjets n Bima Amazônia A Critéris Orientadres B C D E F Cndicinantes Mínims para Prjets Mdalidades de Aplicaçã ds Recurss Restriçã de Us ds Recurss Critéris

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

Anglo American. Biodiversidade Brasil

Anglo American. Biodiversidade Brasil Angl American Bidiversidade Brasil GRUPO ANGLO AMERICAN A Angl American é um ds maires grups de mineraçã e recurss naturais d mund, cmprmetida em perar de frma sustentável e respnsável. Um ds Princípis

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?

Leia mais

Estratégias de Conservação da Biodiversidade

Estratégias de Conservação da Biodiversidade Estratégias de Cnservaçã da Bidiversidade Estratégia Glbal De entre tds esses prcesss internacinais desenvlvids será de destacar decrrid após a Cnferência de Estclm, de 1972, que daria lugar à criaçã d

Leia mais

o o o o o o o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 Rio 2016 Organising Committee for the Olympic and Paralympic Games

o o o o o o o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 Rio 2016 Organising Committee for the Olympic and Paralympic Games Requeriments de Pódi: Requeriments Mandatóris: O frnecedr deverá adtar s requeriments mínims definids n Códig Básic da Iniciativa Ética Cmercial (IEC) / Ethical Trading Initative (ETI): O empreg deverá

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versã 0.0 25/10/2010 Sumári 1 Objetivs... 3 2 Cnceits... 3 3 Referências... 3 4 Princípis... 3 5 Diretrizes d Prcess... 4 6 Respnsabilidades... 5 7

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versã: 1 Data: 28/10/2013 M5. ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AÇÃO 5.1. CRIAÇÃO DE AGRUPAMENTOS E ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES NOTA INTRODUTÓRIA

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

Código: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO

Código: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO UC_REQ-MK_ACF-001 27/01/2015 00 1 / 12 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 Objetiv... 2 Públic Alv... 2 Escp... 2 Referências... 2 DESCRIÇÃO GERAL DO PRODUTO... 2 Características d Usuári... 2 Limites, Supsições e

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA Manual de Us (Para Detentres de Bens) Infrmações adicinais n Prtal da Crdenaçã de Patrimôni: www.cpa.unir.br 2013 Cnteúd O que papel Detentr de Bem pde fazer?... 2 Objetiv...

Leia mais

RELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL...

RELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL... RELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL... Respnsável pela elabraçã d trabalh: Fernanda Juli Barbsa Camps

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã

Leia mais

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR AC Nº 07/2015

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR AC Nº 07/2015 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR AC Nº 07/2015 Atualiza a Lista de Prduts, Linhas e Prgramas Passíveis de Outrga de Garantia pel Fund Garantidr para Investiments FGI.

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

MAN{FESTAÇÃO TÉCNICA SUPERINTENDÊNCIA DE MEIO AMBIENTE/SEMAR/PI

MAN{FESTAÇÃO TÉCNICA SUPERINTENDÊNCIA DE MEIO AMBIENTE/SEMAR/PI TERRA QUERDA GOVERNO 00 ESTADO Secretria d Mei Ambiente e Recurss Hídrics d Estad d Piauí MAN{FESTAÇÃO TÉCNCA SUPERNTENDÊNCA DE MEO AMBENTESEMARP ASSUNTO Manifestaçã técnica da SEMARP cm relaçã à sbrepsiçã

Leia mais

Rio + 20 O papel das cidades a 20 anos da Cúpula da Terra do Rio de Janeiro

Rio + 20 O papel das cidades a 20 anos da Cúpula da Terra do Rio de Janeiro Ri + 20 O papel das cidades a 20 ans da Cúpula da Terra d Ri de Janeir DOCUMENTO DE COLABORAÇÃO DE MERCOCIDADES "O Desenvlviment Sustentável é aquele que satisfaz as necessidades atuais sem pôr em perig

Leia mais

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs

Leia mais

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA Crdenadria da Administraçã Tributária Diretria Executiva da Administraçã Tributária Manual d DEC Dmicíli Eletrônic d Cntribuinte Manual DEC (dezembr

Leia mais

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social;

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social; Mdel de Cmunicaçã Certificads de Incapacidade Temprária Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes n âmbit ds CIT Certificads de Incapacidade Temprária.

Leia mais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais Inf - Estruturas Infrmaçã Mensal d Sectr Linha de Crédit PME 2009 Alteraçã à Linha de Crédit para api às Empresas de Prduçã, Transfrmaçã e Cmercializaçã de Prduts Agríclas, Pecuáris e Flrestais A Linha

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

PROJETO CADASTRO DE FONTES DE ABASTECIMENTO POR ÁGUA SUBTERRÂNEA

PROJETO CADASTRO DE FONTES DE ABASTECIMENTO POR ÁGUA SUBTERRÂNEA IINNTTRRODDUUÇÇÃÃO I As decisões sbre a implementaçã de ações de cnvivência cm a seca exigem cnheciment básic sbre a lcalizaçã, caracterizaçã e dispnibilidade das fntes de água superficiais e subterrâneas.

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American

Leia mais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais 53 3 Frmulaçã da Metdlgia 3.1. Cnsiderações Iniciais O presente capítul tem cm finalidade prpr e descrever um mdel de referencia para gerenciament de prjets de sftware que pssa ser mensurável e repetível,

Leia mais

AVISO. operações urbanísticas, que evoluirá até à desmaterialização total, num curto espaço de tempo,

AVISO. operações urbanísticas, que evoluirá até à desmaterialização total, num curto espaço de tempo, AVISO NORMAS DE INSTRUÇÃO DE PROCESSOS EM FORMATO DIGITAL A Câmara Municipal de Viseu vai iniciar, n próxim dia 5 de Janeir de 2015, a implementaçã da tramitaçã eletrónica ds prcesss de licenciament/admissã

Leia mais

Controle de Atendimento de Cobrança

Controle de Atendimento de Cobrança Cntrle de Atendiment de Cbrança Intrduçã Visand criar um gerenciament n prcess d cntrle de atendiment de cbrança d sistema TCar, fi aprimrad pela Tecinc Infrmática prcess de atendiment, incluind s títuls

Leia mais

REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS

REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS Julh 2007 INTRODUÇÃO As amplas, prfundas e rápidas transfrmações pr que passa a nssa sciedade prvcaram, frçsamente,

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

ESCOPO DETALHADO - CO 137-012 - Modelos 3D e Vinhetas Animadas

ESCOPO DETALHADO - CO 137-012 - Modelos 3D e Vinhetas Animadas ESCOPO DETALHADO - CO 137-012 - Mdels 3D e Vinhetas Animadas Cntrataçã de prdutra para desenvlviment ds mdels 3D das marcas e das vinhetas de animaçã 3D O Cmitê Ri 2016 pretende cm este prcess seletiv

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de RPPNs

IV Congresso Brasileiro de RPPNs Prt Alegre - RS 26 a 29 de utubr de 2011 IV Cngress Brasileir de RPPNs A cnservaçã vluntária para um Brasil sustentável Api: Organizaçã: Realizaçã: Secretaria Estadual d Mei Ambiente d Ri Grande d Sul

Leia mais

Prefeitura Municipal

Prefeitura Municipal Prefeitura Municipal Publicad autmaticamente n Diári de / / Divisã de Prtcl Legislativ Dê-se encaminhament regimental. Sala das Sessões, / / Presidente Curitiba, 22 de julh de 2015. MENSAGEM Nº 049 Excelentíssim

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid

Leia mais

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006 1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar

Leia mais

UHE SANTO ANTONIO. MARGEM ESQUERDA Análise crítica: Guilherme Todt S D- RT- 0063-13 00

UHE SANTO ANTONIO. MARGEM ESQUERDA Análise crítica: Guilherme Todt S D- RT- 0063-13 00 UHE SANTO ANTONIO Titul: Dcument N. Rev. RELATÓRIO DE DESMOBILIZAÇÃO DO 3 MODULO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTE (ETE)- S D- RT- 0063-13 00 Elabraçã: Tarcis Camil MARGEM ESQUERDA Análise crítica:

Leia mais

Aliança Estratégica com a Delta Dezembro, 2011. Uma Consistente História de Investimento

Aliança Estratégica com a Delta Dezembro, 2011. Uma Consistente História de Investimento Aliança Estratégica cm a Delta Dezembr, 2011 Uma Cnsistente História de Investiment 1 Agenda Resum da Operaçã 1 Benefícis da Operaçã 2 2 Disclaimer O material a seguir é uma apresentaçã cnfidencial cntend

Leia mais

Manual de Procedimentos

Manual de Procedimentos Manual de Prcediments Prcediments para Submissã de Prjets de MDL à Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Secretaria Executiva Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Prcediments para

Leia mais

EDITAL BOLSA SOCIOECONÔMICA. Seleção de Bolsistas para o Programa de Bolsa Socioeconômica para o período de 2014

EDITAL BOLSA SOCIOECONÔMICA. Seleção de Bolsistas para o Programa de Bolsa Socioeconômica para o período de 2014 EDITAL BOLSA SOCIOECONÔMICA Seleçã de Blsistas para Prgrama de Blsa Sciecnômica para períd de 2014 O Reitr d Centr Universitári Tled Unitled, ns terms d Regulament aprvad pel CONSEPE, cm vistas à seleçã

Leia mais

Excluídas as seguintes definições:

Excluídas as seguintes definições: Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Entre PM AM.08 APLICAÇÃO DE PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE CONTRATAÇÃO E PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE LASTRO DE VENDA & PdC AM.10 MONITORAMENTO DE INFRAÇÃO

Leia mais

INTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO

INTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO INTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO A Lógica de Prgramaçã é necessária à tdas as pessas que ingressam u pretendem ingressar na área de Tecnlgia da Infrmaçã, send cm prgramadr, analista de sistemas u suprte.

Leia mais

Requerimentos de Energia Temporária: Requerimentos Mandatórios:

Requerimentos de Energia Temporária: Requerimentos Mandatórios: Requeriments de Energia Temprária: Requeriments Mandatóris: Adtar s requeriments mínims definids n Códig Básic da Iniciativa Ética Cmercial (IEC) / Ethical Trading Initative (ETI): O empreg deverá ser

Leia mais

CARTILHA PARA ORIENTAÇÃO ACERCA DAS OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS PARA O PERÍODO ELEITORAL

CARTILHA PARA ORIENTAÇÃO ACERCA DAS OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS PARA O PERÍODO ELEITORAL MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DA RECEITA PREVIDENCIÁRIA - SRP DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO - DEFIS CARTILHA PARA ORIENTAÇÃO ACERCA DAS OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS PARA O PERÍODO ELEITORAL

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

REQUISITOS PRINCIPAIS: Regulamentação final sobre controles preventivos de alimentos para consumo humano Visão rápida

REQUISITOS PRINCIPAIS: Regulamentação final sobre controles preventivos de alimentos para consumo humano Visão rápida O FDA ferece esta traduçã cm um serviç para um grande públic internacinal. Esperams que vcê a ache útil. Embra a agência tenha tentad bter uma traduçã mais fiel pssível à versã em inglês, recnhecems que

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL EDITAL CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS (CTeSP) 2015 CONDIÇÕES DE ACESSO 1. Pdem candidatar-se a acess de um Curs Técnic Superir Prfissinal (CTeSP) da ESTGL tds s que estiverem

Leia mais

Anotação de Responsabilidade Técnica PA FELIZ UNIÃO. Coordenação Professor José Ambrósio Ferreira Neto Sociólogo

Anotação de Responsabilidade Técnica PA FELIZ UNIÃO. Coordenação Professor José Ambrósio Ferreira Neto Sociólogo Antaçã de Respnsabilidade Técnica PA FELIZ UNIÃO Crdenaçã Prfessr Jsé Ambrósi Ferreira Net Sciólg Cnsultres Prfessr Márci Mta Rams Engenheir Agrônm CREA-MG 11377-D Walder Antôni de Albuquerque Nunes Engenheir

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

Operação Metalose orientações básicas à população

Operação Metalose orientações básicas à população Operaçã Metalse rientações básicas à ppulaçã 1. Quem é respnsável pel reclhiment de prduts adulterads? As empresas fabricantes e distribuidras. O Sistema Nacinal de Vigilância Sanitária (Anvisa e Vigilâncias

Leia mais

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação Pesquisa Oficial de Demanda Imbiliária SINDUSCON Grande Flrianóplis. NÃO ASSOCIADOS Apresentaçã O presente trabalh tem cm principais bjetivs identificar perfil d frequentadr d Salã d Imóvel, suas demandas

Leia mais

III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC)

III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) 1 III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) III.3.1. DEFINIÇÃO A tecnlgia HFC refere-se a qualquer cnfiguraçã de fibra ótica e cab caxial que é usada para distribuiçã lcal de serviçs de cmunicaçã faixa

Leia mais

Processo/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas

Processo/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Prcess/Instruções de Pagament para Aplicaçã n Prgrama de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Requisits de Elegibilidade 1. A empresa deve estar lcalizada em znas de cnstruçã activa na Alum Rck Avenue

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

O projeto Key for Schools PORTUGAL

O projeto Key for Schools PORTUGAL O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA

DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA REQUISITOS TECNICOS O Prgrama de Api as Actres Nã Estatais publica uma slicitaçã para prestaçã

Leia mais

Proposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s)

Proposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s) Prpsta Prjet: Data 25/05/2005 Respnsável Autr (s) Dc ID Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes Lcalizaçã Versã d Template

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE ESTÁGIO

ORIENTAÇÕES SOBRE ESTÁGIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Missã d Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia

Leia mais

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA 1. Intrduçã e Objetivs a) O Cncurs de Ideias OESTECIM a minha empresa pretende ptenciar apareciment de prjets invadres na regiã d Oeste sempre numa perspetiva de desenvlviment ecnómic e scial. b) O Cncurs

Leia mais

Introdução: marco normativo internacional e nacional

Introdução: marco normativo internacional e nacional Cidade d Panamá, 21 de abril de 2014 A Assciaçã para a Prevençã da Trtura vem pr mei desta, em respsta a fíci n. 122/2014/CAO-DH enviad pel Centr de Api Operacinal das Prmtrias de Justiça de Defesa ds

Leia mais