Graduanda em Educação Física na Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes, Montes Claros-MG. 2
|
|
- Joaquim Santana Tavares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ARTIGO ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O NÍVEL DE FORÇA ABDOMINAL DE MULHERES PRATICANTES DE GINÁSTICA DE MINITRAMPOLIM POWER JUMP E DE PRATICANTES DE TREINAMENTO DE FORÇA Laudimiria Katarine Santana Davi Porto 1 Fabiana Magalhães Botelho 2 Vinicius Dias Rodrigues 3 Saulo Daniel Mendes Cunha 4 RESUMO A musculatura abdominal é responsável pela postura e proteção para a coluna vertebral. Alterações no seu padrão de força podem prejudicá-la, facilitando o aparecimento de patologias. Objetivo: O presente artigo teve como objetivo verificar os níveis de força abdominal em mulheres praticantes de musculação e de ginástica de minitrampolim. Metodologia: O estudo caracteriza-se como quantitativo e descritivo. Participaram do estudo 20 mulheres com idade média de 26,05 ±3,4 anos, sendo 10 praticantes de musculação e 10 praticantes de ginástica de minitrampolim, todos com tempo de prática superior a 6 meses. Para verificação dos dados, foi utilizado o Teste Abdominal de Pollock e Wilmore (1993). Na análise dos resultados foi usado o cálculo da média e desvio-padrão, bem como o teste T de Student para amostras independentes, utilizando o programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão Resultados: Evidenciou-se através da pesquisa que as praticantes de musculação foram classificadas com nível médio de força abdominal, com média de repetições de 29,0±5,6. As praticantes de ginástica possuem um bom nível de força abdominal, com média de repetições 32,5±4,9. As 1 Graduanda em Educação Física na Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes, Montes Claros-MG. 2 Acadêmica do curso de Educação Física - Unimontes 3 Professor do Laboratório do Exercício Unimontes 4 Professor do departamento de Educação Física - Unimontes R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p ,
2 praticantes de ginástica possuem nível de força abdominal superior ao dos praticantes de musculação. Palavras-chave: força abdominal, ginástica de minitrampolim, treinamento de força. INTRODUÇÃO A região torácica e a pelve se conectam através das vértebras lombares. Nessa região encontra-se aproximadamente metade do peso corporal; dessa forma, a musculatura abdominal tem importante papel na sustentação dessa região. Além disso, essa musculatura contribui para a manutenção do equilíbrio tanto estático quanto dinâmico da pelve (PINTO, 2000). De acordo com Weineck (1999), o desequilíbrio muscular é proporcionado por um desenvolvimento desigual da força e encurtamento dos músculos responsáveis pelo desempenho, em conjunto com um enfraquecimento dos músculos que não foram eficientemente treinados. Dessa forma uma hipotonia abdominal favorece o desenvolvimento de patologias e uma predisposição a ptose abdominal. Com isso, um fortalecimento dessa musculatura torna-se necessário, como ação preventiva. Dois possíveis meios para isso são o treinamento de força e a ginástica de minitrampolim. O treinamento de força pode ser conceituado como uma metodologia de treinamento, no qual o principal objetivo é o desenvolvimento da capacidade física força (GUEDES JR.; ROCHA 2008). Para Silva (2004), são exercícios realizados contra resistências graduais, tendo uma eficiência em aumentar o volume dos músculos, assim como sua capacidade contrátil. O segundo meio, o Power Jump, é um programa de ginástica de minitrampolim. O treinamento de força proporciona benefícios para o condicionamento físico geral, cardiorrespiratório e neuromuscular, por auxiliar o retorno venoso e a correção da postura. A postura correta e o alinhamento corporal são a base para padrões de movimento perfeito, preparando esses dois elementos para a situação estática e mantendoos, durante a fase dinâmica sobre a superfície elástica. Essa manutenção está relacionada com o nível de condicionamento do indivíduo, promovendo efeito positivo nas atividades diárias através da 220 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p , 2010
3 ativação da musculatura estabilizadora da postura ereta e dos proprioceptores responsáveis pela atuação muscular durante a aula e manutenção do equilíbrio muscular, o que explica o enfoque profilático da prática sobre o minitrampolim, combinado com movimentos controlados e balanceados (POWER JUMP, 2008). Dessa forma, a investigação proposta é relevante, pois verifica dentre os treinamentos analisados, qual é o mais eficaz para ganhos de força abdominal, possibilitando intervenções futuras, ampliando a pouca bibliografia, além de propor novas perspectivas sobre o assunto em questão. O presente artigo teve o objetivo geral verificar o nível de força abdominal entre as praticantes de ginástica e as praticantes de treinamento de força, estas treinadas para resistência muscular localizada (RML), além de verificar e comparar a classificação do nível de força abdominal de ambos os grupos, proposta por Pollock e Wilmore (1993). METODOLOGIA A amostra do presente estudo foi composta por 20 mulheres, com idade média geral de 26,05 ±3,4. A amostra foi dividida em dois grupos: o grupo 1, composto por 10 mulheres praticantes de musculação com ênfase em RML, com idade média de 26,4 ± 2,5; e o grupo 2, por 10 mulheres praticantes de ginástica de minitrampolim com idade média de 25,7 ± 4,3. Toda a amostra realizava a modalidade correspondente há no mínimo 6 meses, e esta era realizada 3 vezes por semana. Para avaliar o nível de força abdominal foi utilizado o protocolo de Pollock e Wilmore (1993), que consiste em verificar o máximo de repetições abdominais corretas que o avaliado consegue executar em um minuto, sem perda do gesto técnico. Os dados foram coletados no Laboratório do Exercício da Unimontes, e a coleta foi realizada no turno vespertino, durante trinta dias. A mostra foi composta por mulheres, visto que elas são o público-alvo das aulas de ginástica. Protocolo: deitado em decúbito dorsal, sobre o colchão colocado numa superfície plana, com dedos das mãos entrelaçados na nuca, joelhos flexionados, pés em contato com o solo (30,5 cm das nádegas) e abertos na largura dos ombros. O avaliador deve manter os pés do R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p ,
4 avaliado em contato com o solo e presos para não escorregarem; o aluno, retirando as costas do chão, flexionando o tronco e o quadril até os cotovelos tocarem os joelhos, volta à posição inicial com os cotovelos tocando o solo, repete o movimento tão depressa e tantas vezes quanto for possível; marca-se o número de repetições durante 1 minuto (FERNANDES FILHO, 1999). Inicialmente foram selecionados os grupos, e para cada integrante eram esclarecidos todos os procedimentos do teste. Para apreciação dos dados obtidos, foi realizado o cálculo da média e desvio-padrão, bem como o teste T de Student para amostras independentes. A distribuição normal dos dados foi verificada através do teste de Kolmogorov-Smirnov. A tabulação dos resultados foi feita através do programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão O grau de significância adotado foi p<0,05. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados demonstram que não houve diferença significativa (p=0,159) entre o nível de força abdominal das praticantes de ginástica quando comparadas com as praticantes de musculação. Já as idades foram significativamente diferentes (p=0,018). O nível de significância adotado no teste foi p<0,05. Com relação ao teste de força as médias obtidas foram para o grupo1 (29,0±5,6) e para o grupo 2 (32,5±4,9). Tabela 1 - Média e desvio padrão das idades e repetições realizadas. Número de indivíduos (N). Variável Grupo N Média Desvio Padrão Idade Repetições ,70 2, ,40 2, ,00 5, ,50 4,94 A tabela a seguir mostra os valores máximos e mínimos das repetições atingidas por ambos os grupos, como também o nível de variância. 222 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p , 2010
5 Tabela 2 - Valores máximos e mínimos e variâncias dos grupos Grupo N Variância Mínimo Máximo Média Desvio Padrão ,00 21,00 38,00 29,00 5, ,00 26,00 40,00 32,50 4,94 Com base nos dados, podemos inferir que o grupo 1 apresentou maior variação em resultados, assim como maior desvio da média em relação às repetições. Além disso os valores máximos e mínimos do grupo 2 evidenciam maior média de repetições, quando comparada à do outro grupo. A respeito da classificação da amostra segundo o protocolo de Pollock e Wilmore (1993), o grupo 1 pode ser classificado como nível médio, que fica entre 25 e 30 repetições. Já o grupo 2 pode ser classificado como nível bom, que fica entre 31 e 35 repetições. Tabela 3 - Classificação do nível de força abdominal Grupo Repetições segundo Pollock e Wilmore (1993) Média de repetições executadas Classificação ,00 Médio ,50 Bom O objetivo deste artigo foi verificar os níveis de força abdominal em mulheres praticantes de musculação e de ginástica de minitrampolim. Analisando os dados obtidos, verificou-se que as praticantes de ginástica possuem nível mais elevado de força abdominal, porém não houve diferença significativa entre as repetições dos grupos. A literatura pode explicar esse resultado, uma vez que nas aulas de Power Jump tem-se resistência suficientemente disponível para ganhos de força abdominal, através de exercícios específicos, e nos membros inferiores, através de agachamentos (POWER JUMP, 2008). O trabalho muscular isométrico no momento de empurrar a superfície elástica e sustentar o corpo em equilíbrio torna-se uns dos principais fatores que corroboram o referente resultado. Além disso, R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p ,
6 um enfoque importante durante as aulas é a manutenção da postura; para isso, há utilização de técnicas de correções desta, que exige uma colocação ereta do tronco na contração isométrica dos estabilizadores, agindo contra a ação da gravidade. Nesse programa as técnicas utilizadas como fase de aterrissagem e a fase de empurrar a superfície elástica para baixo envolvem o domínio do centro de gravidade (POWER JUMP, 2008). Fleck e Kraemer (1999) corroboram esse fato, pois o treinamento isométrico promove aumento de força associado ao número de ações musculares realizadas, à duração das ações musculares, ao fato de a ação muscular ser máxima ou submáxima e à frequência do treino. Nos montagens de programas de treinamento de força, os exercícios abdominais isométricos podem não ter sido priorizados; isso parece ser um dos motivos para que as praticantes de musculação tenham alcançado um nível menor de força abdominal (FLECK; KRAEMER, 1999). Embora esse possa ser um motivo, as razões para tal ainda não se encontram claras, uma vez que o estudo apresenta uma limitação amostral. CONCLUSÃO Concluiu-se que as mulheres praticantes de Power Jump dessa amostra possuem maior força abdominal quando comparada à das mulheres praticantes de musculação. Dessa forma, para melhor compreender esse assunto, estudos posteriores tornam-se necessários. ABSTRACT COMPARATIVE ANALYSIS BETWEEN THE LEVEL OF ABDOMINAL STRENGTH OF WOMEN PRACTITIONERS OF GYMNASTICS mini trampoline POWER JUMP AND PRACTITIONERS OF STRENGTH TRAINING 224 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p , 2010
7 Summary: The abdominal muscles are responsible for laying and protection for the spine. Changes in their pattern of force can harm it, facilitating the emergence of diseases. Objective: This study aimed to determine levels of abdominal strength in women bodybuilders and fitness mini trampoline. Methodology: The study is characterized as quantitative and descriptive. Study participants were 20 women with a mean age of ± 3.4 years, 10 weight lifters and 10 practitioners of exercise mini trampoline, all practice time exceeding six months. For data verification test was used Abdominal Pollock and Wilmore (1993). For data analysis was used to calculate the mean and standard deviation and the T of Student for independent samples, using software Statistical Package for Social Sciences (SPSS) version Results: It was proven through research that the bodybuilders were classified as average level of abdominal strength with a mean of 29.0 ± 5.6 repeats. The practitioners of exercise have a good level of abdominal strength with a mean of 32.5 ± 4.9 reps. The practitioners of gymnastics have higher levels of abdominal strength to weight lifters. Key words: abdominal strength; of mini-trampoline gymnastics, strength training. REFERÊNCIAS FERNANDES FILHO, José. A prática da avaliação física: testes, medidas e avaliação física em escolares, atletas e academias de ginástica. Rio de Janeiro: Shape, p FLECK, Steven J.; KRAEMER, William J. Fundamentos do treinamento de força muscular. Trad. Cecy Ramire Maduro. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda, GUEDES JR, Dilmar Pinto; ROCHA, Alexandre Correia. Ajustes neuromusculares frente ao treinamento resistido-artigo de revisão. Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício, PINTO, Roberta Ramos et al. Relação entre lordose lombar e desempenho da musculatura abdominal em alunos de fisioterapia. Acta Fisiátrica, v. 7, n. 3, p , R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p ,
8 POWER JUMP. Mix 16. Direção: Body Systems Latin America CD-ROM. SILVA, Rodrigo da. O treinamento de força na manutenção da saúde. Revista Digital - Buenos Aires, a. 10, n. 70, Março de Disponível em: Acesso em: 18 de abril, WEINECK, Jurgen. Treinamento ideal: Instruções técnicas sobre o desempenho fisiológico, incluindo considerações específicas de treinamento infantil e juvenil. 9. ed. São Paulo: Manole, Endereço: Laudimiria Katarine Santana Davi Porto, kateporto@yahoo.com.br Rua São Judas Tadeu n 39, apto 202, Todos os Santos R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p , 2010
Por que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento;
Leia maisTREINAMENTO DOS MÚSCULOS ABDOMINAIS REALIZADOS NAS ACADEMIAS DO MUNICÍPIO DE TORRES/RS
TREINAMENTO DOS MÚSCULOS ABDOMINAIS REALIZADOS NAS ACADEMIAS DO MUNICÍPIO DE TORRES/RS Dorivaldo Cezário Nazário 1 Sadi Pipet de Oliveira Junior 2 Valter Ari Dohnert Júnior³ RESUMO Introdução: Os músculos
Leia maisPilates Funcional. Thiago Rizaffi
Pilates Funcional Um corpo livre de tensão nervosa e fadiga é o abrigo ideal fornecido pela natureza para abrigar uma mente bem equilibrada, totalmente capaz de atender com sucesso todos os complexos problemas
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento; Avaliação do treinamento. Prof. Alexandre C. Rocha Métodos Direto Indireto Vantagens X Desvantagens
Leia maisOs benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura.
Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura. Kelly Karyne Chaves Silva; Francisca Jerbiane Silva Costa; Thais Muratori Holanda (Orientadora). Faculdade do Vale do
Leia maisACAMPAMENTO REGIONAL EXERCÍCIOS PARA AQUECIMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES (ALONGAMENTO DINÂMICO ESTABILIZAÇÃO ATIVAÇÃO MUSCULAR)
ACAMPAMENTO REGIONAL EXERCÍCIOS PARA AQUECIMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES (ALONGAMENTO DINÂMICO ESTABILIZAÇÃO ATIVAÇÃO MUSCULAR) Puxar uma perna para o tronco 1 - Alongamento da região posterior da coxa:
Leia maisDESVIOS POSTURAIS. 1. LORDOSE CERVICAL = Acentuação da concavidade da coluna cervical. - Hipertrofia da musculatura posterior do pescoço
DESVIOS POSTURAIS 1. LORDOSE CERVICAL = Acentuação da concavidade da coluna cervical. CAUSA: - Hipertrofia da musculatura posterior do pescoço CORREÇÃO: - Fortalecimento da musculatura anterior do pescoço
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
PRESCRIÇÃO DE CARGAS DE TREINAMENTO BASEADO NO PESO CORPORAL E NOS DADOS DA AVALIAÇÃO FÍSICA 430 Marcelo Lacerda do Nascimento 1 Demétrius Cavalcanti Brandão 2 RESUMO Acredita-se que a avaliação física
Leia maisResistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle
Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga
Leia maisOs 20 MELHORES EXERCÍCIOS DE AGACHAMENTO
Os 20 MELHORES EXERCÍCIOS DE AGACHAMENTO 2017 SOBRE O AUTOR: Prof. Esp. Geilson Ferreira Personal Trainer; Pós-Graduado em Musculação e Treinamento Personalizado; Autor do e-book: Treinamento de Resultados
Leia maisDESVIOS POSTURAIS. Núcleo de Atividade Física Adaptada e Saúde-NAFAS Escola de Postura - CEPEUSP Luzimar Teixeira e Milena Dutra DESVIOS POSTURAIS
DESVIOS POSTURAIS Núcleo de Atividade Física Adaptada e Saúde-NAFAS Escola de Postura - CEPEUSP Luzimar Teixeira e Milena Dutra DESVIOS POSTURAIS 1. LORDOSE CERVICAL = Acentuação da concavidade da coluna
Leia maisAVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR. Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro. Aulas 10 e 11
AVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro Aulas 10 e 11 1 Força Dinâmica Força abdominal Força de resistência de tronco Força de resistência de MMSS Força Máxima
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSAS PRATICANTES DE YOGA E GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL DO SESC/SANTOS
ESTUDO COMPARATIVO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSAS PRATICANTES DE YOGA E GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL DO SESC/SANTOS Daniele Tavares Martins Orientadora: Profª Ms.Vera Assis INTRODUÇÃO Relevância em
Leia maisAVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR
FORÇA MUSCULAR AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR RESISTÊNCIA CARDIORESPIRATÓRIA Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULARES COMPOSIÇÃO CORPORAL
Leia maisANÁLISE DA PREVALÊNCIA DE LESÕES ARTICULARES EM PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DAS CIDADES DE PITANGUEIRAS E GUAÍRA-SP
111 ANÁLISE DA PREVALÊNCIA DE LESÕES ARTICULARES EM PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DAS CIDADES DE PITANGUEIRAS E GUAÍRA-SP ANALYSIS OF PREVALENCE OF JOINT INJURIES IN PRACTITIONERS OF WEIGHT TRAINING FROM PITANGUEIRAS
Leia maisPalavras-chave: exercícios; resultados; saúde.
1 AVALIAR A FORÇA DE MEMBROS INFERIORES, MEMBROS SUPERIORES, COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO ACIMA DE 55 ANOS DE IDADE DO PROJETO ULBRATI Marcelo Corrêa Padilha ¹ Lidiane
Leia maisPró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso
Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso COMPARAÇÃO DA FLEXIBILIDADE E RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA ENTRE JOVENS NÃO ATLETAS E ATLETAS INFANTIL E JUVENIL DE
Leia maisDESEMPENHO MOTOR DE ATLETAS EM TREINAMENTO DE FUTSAL NA REDE PÚBLICA Teresa Cristina Coiado*
DESEMPENHO MOTOR DE ATLETAS EM TREINAMENTO DE FUTSAL NA REDE PÚBLICA Teresa Cristina Coiado* RESUMO O futsal é um importante esporte que ajuda no desenvolvimento de diversas capacidades motoras. O presente
Leia maisInfluência do fortalecimento abdominal na função perineal, associado ou não à orientação de contração do assoalho pélvico, em nulíparas
Influência do fortalecimento abdominal na função perineal, associado ou não à orientação de contração do assoalho pélvico, em nulíparas The abdominal strengthen influence in perineal function when associated,
Leia maisProf. Ms. Sandro de Souza
Prof. Ms. Sandro de Souza As 5 leis básicas do Treinamento de Força 1º - ANTES DE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR, DESENVOLVA FLEXIBILIDADE Amplitude de movimento Ênfase na pelve e articulações por onde passam
Leia maisEfeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000)
Efeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000) Este estudo buscou investigar o efeito das variações de posição dos pés no agachamento no
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Aulas 12 e 13 AVALIAÇÃO POSTURAL. Prof.ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro
AVALIAÇÃO FÍSICA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Aulas 12 e 13 AVALIAÇÃO POSTURAL Prof.ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro AULAS 12 e 13 SUMÁRIO Introdução Avaliação Postural e Puberdade Metodologia Desvios posturais
Leia maisINFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES
INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES Pâmela Abreu Vargas Barbosa 1 (IC)*, Tânia Cristina Dias da Silva Hamu 1 (PQ), Daniella Alves Vento 1 (PQ) 1 Universidade Estadual
Leia maisANÁLISE DO PERFIL CINEANTROPOMÉTRICO DOS PRATICANTES DE PETECA DO MAX-MIN CLUBE DA CIDADE DE MONTES CLAROS-MG
Recebido em: 30/8/2010 Emitido parece em: 22/9/2010 Artigo original ANÁLISE DO PERFIL CINEANTROPOMÉTRICO DOS PRATICANTES DE PETECA DO MAX-MIN CLUBE DA CIDADE DE MONTES CLAROS-MG Mônica Soares Leandro 2,
Leia maisFORÇA TIPOS DE FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA 25/02/2014
TIPOS DE ELAINE DALMAN MILAGRE Parcela da Musculatura envolvida -Geral -Local Formas de Exigência Motora Envolvida -Força Máxima -Força Rápida -Resistência de Força Tipo de Trabalho do Músculo -Dinâmico
Leia maisCARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS
CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.
Leia maisEME EXERCÍCIOS MULTIFUNCIONAIS EDUCATIVOS
Prof. Drt. Mauro Guiselini Prof. Ft. Rafael Guiselini EME EXERCÍCIOS MULTIFUNCIONAIS EDUCATIVOS Exercícios Mul%Funcionais Educa%vos Básico Auxilio Reação NeuroMuscular EME - CONCEITO São Exercícios Mul0Funcionais
Leia maisEDITAL 001/2016 PRIMEIRA RETIFICAÇÃO
PRIMEIRA RETIFICAÇÃO A Prefeitura Municipal de Aguaí, Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais nos termos do artigo 37, inciso IX, da Constituição Federal, sob a organização da empresa Instituto
Leia maisEscola EB 2/3 de Grijó - Agrupamento Júlio Dinis Núcleo de Estágio de Educação Física 2011/12. Plano de Aula. Data: 22/03/12 Aula nº: 68-69
Fundamental 40 Inicial 25 Escola EB 2/3 de Grijó - Agrupamento Júlio Dinis Professora: Sandra Barbosa Ano: 9º ano Turma: B Data: 22/03/12 Aula nº: 68-69 Nº alunos: 21 alunos Unidade Didática: Fitnessgram
Leia maisEXERCÍCIOS DE EQUILÍBRIO Actual. 1/2/2007
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DOENTES DE PARKINSON SERVIÇO DE FISIOTERAPIA EXERCÍCIOS DE EQUILÍBRIO Actual. 1/2/2007 Regras Básicas: Encontrar um local tranquilo para o treino. Remover os sapatos ou utilizar
Leia maisFISIOTERAPIA NA ESCOLA: ALTERAÇÃO POSTURAL DA COLUNA VERTEBRAL EM ESCOLARES
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisAVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES. Denise Moura
AVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES Denise Moura Avaliação O QUÊ POR QUÊ COMO E SE Pré-avaliação Roupa confortável (top, bermuda ou short) Exames de imagem Relatório médico Avaliação Anamnese Avaliação
Leia maisTreinamento Funcional
Cuidar da sua Saúde é dar qualidade de vida e funcionalidade aos Movimentos Thiago Rizaffi Fisioterapeuta & Coach de Saúde Minha Formação Sou formado em Fisioterapia pela faculdade Unipinhal no ano de
Leia maisANÁLISE DOS MOVIMENTOS DO MÉTODO PILATES LUCIANA DAVID PASSOS
ANÁLISE DOS MOVIMENTOS DO MÉTODO PILATES LUCIANA DAVID PASSOS O CORPO É FEITO PARA OBSERVAR, PERCEBER, REAGIR, MOVIMENTAR. O HOMEM EM ORTOSTATISMO DEVERÁ SE ADAPTAR À GRAVIDADE, ASSEGURAR SEU EQUILÍBRIO
Leia maisCentral de Cursos. Prof. Msc Fabrizio Di Masi
Central de Cursos Prof. Msc Fabrizio Di Masi * Graduado em Educação Física UFRJ; * Mestre em Ciência da Motricidade Humana; * Doutorando do PPGEnfBio/UNIRIO; * Docente da UFRRJ; * LFDH/DEFD/UFRRJ; * Autor
Leia maisEFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS
FABIANO CRISTOPOLISKI EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS Dissertação de Mestrado defendida como pré-requisito para a obtenção do título de Mestre em Educação
Leia maisPráticas e programas de musculação para a população acima de sessenta anos
Práticas e programas de musculação para a população acima de sessenta anos Autor: Felipe Carvalho Segundo Barry & Carson 2004 a degeneração do sistema neuromuscular impede a habilidade de gerar contração
Leia maisTÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS.
TÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisPREFEITURA DE JUIZ DE FORA
ANEXO II MODELO DE ATESTADO MÉDICO (Em papel timbrado) Declaro, a fim de realizar prova junto ao DEMLURB, que (nome do candidato), identidade/ctps, está em pleno gozo de saúde física para ser submetido
Leia maisAVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES. Denise Moura
AVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES Denise Moura Avaliação O QUÊ POR QUÊ COMO E SE Pré-avaliação Roupa confortável (top, bermuda ou short) Exames de imagem Relatório médico Anamnese Qual o motivo
Leia maisAvaliação da Força Muscular. Avaliação da Força Muscular
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer 1 Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;
Leia maisLESÕES EM ATLETAS DE BODYBUILDING: COMO PREVENIR E TRATAR?
LESÕES EM ATLETAS DE BODYBUILDING: COMO PREVENIR E TRATAR? O bodybuilding ou fisiculturismo, como é mais conhecido no Brasil, é um esporte que tem crescido e ganhado muitos fãs e adeptos. Com o aumento
Leia maisIntrodução à ginástica artística
Introdução à ginástica artística A GA foi a primeira modalidade de competição da FIG e a primeira dos Jogos Olímpicos. Presente desde a primeira edição dos Jogos Olímpicos da Era Moderna, realizada em
Leia maisANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL.
ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. Diagnes Marostica 1 ; Everton Paulo Roman 2 Resumo Introdução: As questões que envolvem
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;
Leia maisRecebido em: 11/3/2010 Emitido parece em: 22/3/2010 Artigo original
Recebido em: 11/3/2010 Emitido parece em: 22/3/2010 Artigo original AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DAS TERMINOLOGIAS E METODOLOGIAS DO TREINAMENTO DE MUSCULAÇÃO ENTRE PROFISSIONAIS E PRATICANTES NA CIDADE DE
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE GRÃO-PARÁ SC EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N
RETIFICAÇÃO 001/2016 O MUNICÍPIO DE GRÃO PARÁ torna público a Retificação n 001/2016 aos CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APTIDÃO FÍSICA, para o Cargo de Servente de Obras que passa a ser assim definido: 1. DOS
Leia maisO Treino do Jovem Lançador. Treino da Força com Cargas Adicionais
Questões habituais: 1. Há risco de lesões, sobretudo na coluna vertebral? 2. Com que idade se deve iniciar o treino de musculação com carga adicional?. Como se deve fazer a aprendizagem das técnicas de
Leia maisQUE PODEM MELHORAR A DOR NA COLUNA LOMBAR COM ÉRIKA BATISTA
10 EXERCÍCIOS DE PILATES QUE PODEM MELHORAR A DOR NA COLUNA LOMBAR COM ÉRIKA BATISTA introdução A Fisioterapeuta, mestre em reabilitação, selecionou 10 exercícios do Método Pilates que podem melhorar -
Leia maisTÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA
TÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA
Leia maisProf. Me Alexandre Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência Docência Personal Trainer
Leia maisCrianças e Adolescentes Serviço de Fisiatria e Reabilitação
Exercícios para Crianças e Adolescentes Serviço de Fisiatria e Reabilitação Este manual foi elaborado com a colaboração de: prof. Antônio Cardoso dos Santos, Marcio Roberto Martini, Rosane Maria Nery e
Leia maisSérie criada para: Ciatalgia - piora flexão. Extensão do corpo de barriga para baixo - ADM Ativa / Mobilização
Lombar - Abdômen - Alongamento Em decúbito ventral coloque as mãos ao lado e empurre seu corpo para cima até sentir o alongamento. Extensão do corpo de barriga para baixo - ADM Ativa / Mobilização Deitado
Leia maisA verdadeira educação é aprender como pensar, e não o que pensar. (J. Krishnamurti)
APRESENTAÇÃO GERAL DO CURSO A verdadeira educação é aprender como pensar, e não o que pensar. (J. Krishnamurti) Este é o lema da EXS, ensinar instrumentos práticos que não tornem mais o instrutor ou treinador
Leia maisEMAD - 1. Dia 1 Data / / / / / / / Método de circuíto Set 1 1 x Set 2 2 x Set 3 3 x Set 4 Set 5 Observação
Plano de treino Meta Data de início Instruções Forma Perder peso e modelar Hora 5 EMAD - 1 Data de m Treino ABC, 5x para redução da % de gordura Dia 1 Data / / / / / / / Método de circuíto 1 x 2 x 3 x
Leia maisFIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)
CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E ESTIMATIVA DE ADIPOSIDADE CORPORAL POR MEIO DE DE DOBRAS CUTÂNEAS EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS RAFAEL MACEDO SULINO HENRIQUE
Leia maisDicas de prevenção para Hérnia de Disco
Dicas de prevenção para Hérnia de Disco Apresentação Olá, esse conteúdo é a realização de uma parceria entre a Cefig e a Fisioterapia Integrativa. Nesse E-book vamos abordar algumas dicas para prevenção
Leia maisQUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I
QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I Conceitos As atividades corporais envolvem pelas suas características conceitos fundamentais para a área da Educação Física:
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EFI122 Ginástica I
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Educação Física - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal 3
Leia maisFunção dos Exercícios Localizados
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Função dos Exercícios Localizados São utilizados para manter e desenvolver a força e a resistência
Leia maisExercícios para a coluna PROF. ALEXANDRE TANAKA
Exercícios para a coluna PROF. ALEXANDRE TANAKA Exercícios para a coluna Orientações importantes: Modo de dormir Posição sentada (trabalho, carro, TV, etc) Modo de levantar e deitar da cama Em pé por tempo
Leia maisERROS. + comuns. durante a execução de exercícios de Pilates
10 ERROS + comuns durante a execução de exercícios de Pilates Este e-book é uma produção do Grupo VOLL Pilates. O QUE É VOLL PILATES? A VOLL Pilates é um grupo de empresas focado na formação, na capacitação
Leia maisFormação treinadores AFA
Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito
Leia maisMUSCULAÇÃO PARA INICIANTES. Charles Pereira Ribeiro RESUMO
MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES Charles Pereira Ribeiro RESUMO Em virtude da crescente quantidade de pessoas que praticam musculação, buscamos mostrar os benefícios que essa atividade traz aos seus praticantes.
Leia maisEscola EB 2/3 de Grijó - Agrupamento Júlio Dinis Núcleo de Estágio de Educação Física 2011/12. Plano de Aula. Data: 26/01/12 Aula nº: 45-46
Fundamental 45 Inicial 15 Escola EB 2/3 de Grijó - Agrupamento Júlio Dinis Professora: Sandra Barbosa Ano: 9º ano Turma: B Data: 26/01/12 Aula nº: 45-46 Nº alunos: 21 alunos Unidade Didática: Ginástica
Leia maisAVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DOS IDOSOS DO PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE PITI UNIJUÍ 1
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DOS IDOSOS DO PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE PITI UNIJUÍ 1 Cassiane Thums De Souza 2, Susana Da Silva De Freitas 3. 1 Artigo desenvolvido para apresentação no Salão do
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MATÃO - SP EDITAL 001/2016 SEGUNDA RETIFICAÇÃO
SEGUNDA RETIFICAÇÃO A Prefeitura Municipal de Matão, Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais nos termos do artigo 37, inciso II, da Constituição Federal, sob a organização da empresa Instituto
Leia maisMaria Silva 25 Dez 1988 Guaratinguetá-SP. Data da Avaliação: 12/02/2018 ANAMNESE
Maria Silva 25 Dez 1988 mariasilva@email.com.br Guaratinguetá-SP Data da Avaliação: 12/02/2018 ANAMNESE 1.Qual seu objetivo na atividade física? Perda de peso (massa gorda), ganho de massa muscular e melhora
Leia maisAVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA VISUAL NO DESEMPENHO DO TESTE DE REPETIÇÕES MÁXIMAS NO SUPINO RETO COM BARRA
AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA VISUAL NO DESEMPENHO DO TESTE DE REPETIÇÕES MÁXIMAS NO SUPINO RETO COM BARRA Jonathan Moreira Lopes; Vanessa da Silva Lima Universidade Estadual do Ceará jonathan.lopes@aluno.uece.br
Leia maisPrescrição de Treinamento de Força. Prof. Ms. Paulo Costa Amaral
Prescrição de Treinamento de Força Prof. Ms. Paulo Costa Amaral Agenda Introdução; Variáveis agudas; Nível de condicionamento físico no treinamento de força; Montagem de programas de treinamento de força;
Leia maisMUSCULAÇÃO E SEUS BENEFÍCIOS. Charles Pereira Ribeiro Luciano do Amaral Dornelles RESUMO
MUSCULAÇÃO E SEUS BENEFÍCIOS Charles Pereira Ribeiro Luciano do Amaral Dornelles RESUMO Em virtude da crescente quantidade de pessoas que praticam musculação, buscamos mostrar os benefícios que essa atividade
Leia maisDepto de Ciências do Esporte da Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas. Resumo
116 ARTIGO Análise da flexibilidade em mulheres trabalhadoras Patrícia Franco Rabello Theodoro Mestranda paty@theodorojunior.com.br Profª Drª Mariângela Gagliardi Caro Salve gagliardi@fef.unicamp.br Depto
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS E CADASTRO DE RESERVA PARA A PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA ESPERANÇA EDITAL Nº 002, DE 24/01/2012.
CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS E CADASTRO DE RESERVA PARA A PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA ESPERANÇA EDITAL Nº 002, DE 24/01/2012. ANEXO V CRITÉRIOS PARA O TESTE DE APTIDÃO FÍSICA RETIFICADO EM
Leia maisGINÁSTICA LOCALIZADA
GINÁSTICA LOCALIZADA Distinção entre Fitness e Wellness Fitness é uma palavra de origem inglesa e significa "estar em boa forma física". O termo é normalmente associado à prática de atividade física e
Leia maisEXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE Act. 2/5/2007
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DOENTES DE PARKINSON SERVIÇO DE FISIOTERAPIA EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE Act. 2/5/2007 Regras Básicas: Encontrar um local tranquilo para o treino. Não se esqueça que o alongamento
Leia maisTreinamento Esportivo.com
Treinamento Esportivo.com 2009 w w w. t r e i n a m e n t o e s p o r t i v o. c o m Página 0 APRESENTAÇÃO Este circuito de peso corporal surgiu anos atrás quando comecei a trabalhar com atletas de tênis
Leia maisMEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS PARA PROJETAR CONJUNTO MESA - CADEIRA ESCOLAR
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS PARA PROJETAR CONJUNTO MESA - CADEIRA ESCOLAR Mena Cristina Marcolino 1 ;
Leia maisCOMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS
COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS CAROLINE BOTTLENDER MACHADO 1 ; ÉBONI MARÍLIA REUTER 1 ; ROSÂNGELA HINTERHOLZ 1 ; ISABELLA MARTINS DE ALBUQUERQUE 1 ; DULCIANE
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA GUARDA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DEL-REI EDITAL Nº 008, DE 09/10/2015. ANEXO III
CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA GUARDA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DEL-REI EDITAL Nº 008, DE 09/10/2015. ANEXO III CRITÉRIOS PARA A PROVA DE APTIDÃO FÍSICA 1- A Prova de Aptidão Física será realizada
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
355 COMPARAÇÃO DOS ÍNDICES DE FLEXIBILIDADE, AGILIDADE E FORÇA EM ESCOLARES PRATICANTES DE FUTSAL DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO ANTES E APÓS UM PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA Rubem Machado Filho 1
Leia maisEstou um pouco acima do peso.
Estou um pouco acima do peso. http://www.cataflampro.com.br Estou um pouco acima do peso. Aqui está o nosso programa de treinamento recomendado: Mantenha a sua mobilidade, faça algo para sua força e coordenação
Leia maisCapacidade Funcional e Bomba Muscular Venosa na Doença Venosa Crónica
Capacidade Funcional e Bomba Muscular Venosa na Doença Venosa Crónica Gonçalves, C. 1 ; Crisóstomo, R. 2 1 Fisioterapeuta pela Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias Instituto Politécnico de Castelo Branco.
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
67 A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NOS NÍVEIS DE IMPULSÃO HORIZONTAL E VERTICAL EM GOLEIROS DE FUTEBOL DE CAMPO NA FASE DA ADOLESCÊNCIA Fabiano Vieira Gomes 1 RESUMO Este estudo teve como objetivo
Leia maisCONCURSO PÚBLICO GUARDA MUNICIPAL EDITAL Nº 011/2012
ANEXO II FORMULÁRIO PARA ISENÇÃO DO PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIÇÃO NA CONDIÇÃO DE DOADOR DE SANGUE PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS CONCURSO PÚBLICO GUARDA MUNICIPAL EDITAL 011/2012 REQUERIMENTO PARA ISENÇÃO
Leia maisProf. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Prof. Me Alexandre Rocha 1 Conceitos A boa postura é um bom hábito
Leia maisProf. MSc. Paulo José dos Santos de Morais
Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais AVALIAÇÃO FÍSICA: Testes de Aptidão em Escolares ( 7 17 anos) O Proesp-BR Considerando: a) Carência de estrutura física das escolas brasileiras em sua estrutura
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
241 COMPARAÇÃO DOS NÍVEIS DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDADES MOTORAS DE ESCOLARES PRATICANTES DE FUTSAL E ATIVIDADE FÍSICA GERAL DA CIDADE DE GUARULHOS/SP Rubem Machado Filho 1 RESUMO O estudo
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO TORQUE MUSCULAR DOS MÚSCULOS ADUTORES E ABDUTORES DO QUADRIL
CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO TORQUE MUSCULAR DOS MÚSCULOS ADUTORES E ABDUTORES DO QUADRIL Eduardo Marczwski da Silva, Eduardo Lusa Cadore, Jefferson Fagundes Loss Escola de Educação Física Universidade
Leia maisDeadlift. glossário. Esse é um movimento tradicional de Deadlift, não sendo permitido realizar o Sumo Deadlift:
Deadlift Esse é um movimento tradicional de Deadlift, não sendo permitido realizar o Sumo Deadlift: O atleta pode optar pela pegada normal ou invertida, desde que as mãos estejam posicionadas depois dos
Leia maisNÍVEL DE FORÇA EM CRIANÇAS PURBERES E PRÉ-PURBERES RESUMO
1 NÍVEL DE FORÇA EM CRIANÇAS PURBERES E PRÉ-PURBERES Adrian Marcelo Melillo 1 Francisco José Fornari Sousa 2 RESUMO Introdução: A força é uma das qualidades físicas relacionadas à saúde. Sendo assim tornasse
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE OS COMPONENTES DA FORÇA MUSCULAR E A FUNCIONALIDADE DE IDOSOS TREINADOS
CORRELAÇÃO ENTRE OS COMPONENTES DA FORÇA MUSCULAR E A FUNCIONALIDADE DE IDOSOS TREINADOS Daiane Priscila Dantas da Silva 1 Pollyana Rafael Santos 2 Frederico Santos de Santana 3 Sandor Balsamo 4 Resumo:
Leia maisTIPOS DE LESÕES. Adaptado de CHAFFIN e ANDERSON (1991) TIPO DE TRAUMA
LESÕES NO TRABALHO TIPOS DE LESÕES TIPO DE TRAUMA CAUSA EFEITO Trauma por impacto Uma força repentina de grande intensidade Contusões, lacerações, fraturas, amputações, subluxações articulares, concussões,
Leia maisPREVALÊNCIA DE DESVIOS POSTURAIS EM BAILARINOS CLÁSSICOS
ISBN 978-85-61091-05-7 VI EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 PREVALÊNCIA DE DESVIOS POSTURAIS EM BAILARINOS CLÁSSICOS Daniela Mara Mendonça 1 ; Carolina
Leia maisEFEITO DA PRÁTICA DE JIU-JITSU NA DENSIDADE ÓSSEA DO SEGUNDO METACARPO
EFEITO DA PRÁTICA DE JIU-JITSU NA DENSIDADE ÓSSEA DO SEGUNDO METACARPO Juliana de Carvalho Apolinário Coêlho Fisioterapeuta-Doutora; Professora das Faculdades Integradas de Três Lagoas - AEMS Marcelo Feitoza
Leia maisCIRCUITO FUNCIONAL CONTOURS
CIRCUITO FUNCIONAL CONTOURS São Paulo, 27 de Junho de 2017 PROF. MS. PAULO COSTA AMARAL 1. Tecnologias Vestíveis (aparelhos que permite uma maior interação do usuário). 2. Body Weight Training (treinamento
Leia maisEscola EB 2/3 de Grijó - Agrupamento Júlio Dinis Núcleo de Estágio de Educação Física 2011/12. Plano de Aula. Data: 05/01/12 Aula nº: 36-37
Fundamental 50 Inicial 15 Escola EB 2/3 de Grijó - Agrupamento Júlio Dinis Professora: Sandra Barbosa Ano: 9º ano Turma: B Data: 05/01/12 Aula nº: 36-37 Nº alunos: 21 alunos Unidade Didática: Fitnessgram
Leia maisValências Físicas EDUCAÇÃO FÍSICA. Apostila 6. A importância das valências físicas inerentes às atividades físicas realizadas
EDUCAÇÃO FÍSICA Apostila 6 Valências Físicas A importância das valências físicas inerentes às atividades físicas realizadas Nesta unidade será abordado as atividades físicas como forma de manutenção da
Leia maisFases de uma Periodização 23/8/2010. Processo de Recuperação Fosfagênio Sist. ATP-CP. 1 Macrociclo = 6 meses Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun.
Sistemas Energéticos Recuperação pós-exercício Processo de Recuperação Fosfagênio Sist. ATP-CP Glicogênio Muscular após ativ. intervalada Glicogênio muscular após ativ. contínuas e prolongadas Remoção
Leia maisO Dimensionamento do Centro de Produção
O Dimensionamento do Centro de Produção (posto de trabalho) Antropometria estática - refere-se a medidas gerais de segmentos corporais, estando o indivíduo em posição estática; Antropometria dinâmica refere-se
Leia mais