ANÁLISE DO PERFIL CINEANTROPOMÉTRICO DOS PRATICANTES DE PETECA DO MAX-MIN CLUBE DA CIDADE DE MONTES CLAROS-MG
|
|
- Ana Lívia Mascarenhas Álvares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Recebido em: 30/8/2010 Emitido parece em: 22/9/2010 Artigo original ANÁLISE DO PERFIL CINEANTROPOMÉTRICO DOS PRATICANTES DE PETECA DO MAX-MIN CLUBE DA CIDADE DE MONTES CLAROS-MG Mônica Soares Leandro 2, Alessandra Ribeiro Pereira 1,2, Andrey George Silva Souza 1,2, Marcel Silveira Guimarães, Paulo Eduardo Gomes de Barros. RESUMO Para a prática da peteca é essencial um bom condicionamento físico para atender às necessidades exigidas durante uma partida. Este estudo caracterizado como descritivo com análise quantitativa, teve o propósito de avaliar o perfil cineantropométrico dos praticantes de peteca do Max-Min Clube da cidade de Montes Claros MG. A amostra estudada constituiu-se de 36 petequeiros, sendo 30 homens com idade entre 16 e 71 anos e 6 mulheres, praticantes deste esporte a mais de um mês e com idade entre 20 e 45 anos e com média de 46 ± 14,64 anos no geral. Foram coletadas medidas antropométricas de estatura e peso corporal para identificação do Índice de Massa Corporal (IMC), circunferências da cintura e do quadril para identificar a razão circunferência cintura-quadril (RCCQ) e circunferência abdominal (CA). Foram avaliadas também variáveis de aptidão física tais como flexibilidade, salto horizontal e resistência abdominal, os dados coletados foram analisados no programa SPSS for Windows Os resultados encontrados no IMC demonstraram que as mulheres apresentaram melhor do que a dos homens, mas para a RCCQ ambos se encontraram dentro dos padrões ideais. Já com relação aos resultados da CA os homens se encontraram com melhores resultados do que as mulheres. Em relação às variáveis de aptidão física analisadas, tanto os homens quanto as mulheres se apresentaram com médias ruins, exceto para a variável de resistência abdominal em que os homens se classificaram como médios. A partir dos resultados encontrados conclui-se que os indivíduos estudados se encontram com níveis antropométricos aceitáveis, mas em relação à aptidão física eles precisam melhorá-las significativamente para terem um melhor desempenho na prática deste esporte. Palavras-chave: Peteca, cineantropometria, atividade física. ANALYSIS OF THE PROFILE KINANTHROPOMETRIC PRACTITIONERS PETECA MAX MIN CLUB MONTES CLAROS - MG ABSTRACT For the practice of the shuttle is essentially a good physical conditioning to meet the needs required during a match. This study characterized as descriptive and quantitative analysis, aimed to evaluate the profile of practitioners kinanthropometric peteca Max-Min Club of Montes Claros - MG. The sample consisted of 36 petequeiros, 30 males aged between 16 and 71 years and 6 women, practitioners of this sport for over a month and aged between 20 and 45 years, mean 46 ± years in general. We collected anthropometric measurements of height and weight to identify the body mass index (BMI), waist and hip measurements to identify the waist-to-hip ratio (WHCR) and waist circumference (CA). We also assessed physical performance variables such as flexibility, horizontal jump, and abdominal strength, the data collected were analyzed using SPSS for Windows The findings of the IMC showed that women were better than men, but for WHCR both were within the ideal standards. Now regarding the results of CA men met with better results than women. The variables of physical fitness analyzed, both men and women are presented with means bad, except for the variable resistance abdominal where the men were classified as average. From the results it is concluded that individuals are studied with anthropometric acceptable levels, but for the physical fitness they need to improve them to have significantly better performance in this sport. Keywords: Peteca, kinanthropometric, physical activity. 43
2 INTRODUÇÃO Ao longo da história a atividade física sempre esteve presente na rotina da humanidade. Desde a pré-história, o homem realizava atividades físicas como forma de sobrevivência. Mas com o passar dos anos a evolução da ciência e da tecnologia, foram facilitando os afazeres do ser humano contribuindo assim para o surgimento do sedentarismo (BOUCHARD, 2003). Extensas jornadas de trabalho acabam diminuindo o tempo ócio do homem, com isso, as práticas de atividade física vem se extinguindo cada vez mais. O que é um grande problema, pois, a atividade física é essencial para um melhor convívio social, melhora da autoestima, além de inúmeros outros benefícios à saúde. Segundo Monteiro et al (1998), a realização de exercícios adequados pode propiciar aumento da reserva funcional e atuar sobre várias condições patológicas manifestas, adquirindo, nesses casos, propriedade medicamentosa (remédio). Várias pesquisas confirmaram a eficiência da atividade física como meio de prevenir doenças crônico-degenerativas, as quais quase sempre causadas pelo sedentarismo. Assim também na melhoria do bem estar físico e mental, como afirma Matsudo (2009), o qual demonstrou que indivíduos que se exercitavam regularmente relatavam sentir-se mais relaxados, mais dispostos, com melhor autoestima, maior auto-confiança e com melhor produtividade no trabalho. Segundo Nahas (2001), os principais benefícios a saúde advindos da prática de atividade física referem-se aos aspectos antropométricos, neuromusculares, metabólicos e psicológicos. Aspectos estes que podem ser adquiridos através de um simples esporte. Tanto como lazer, competição ou até mesmo pela procura de uma vida mais saudável. Existem diversas opções quando se fala de esporte, mas cada um com sua característica e determinada importância. Mas um esporte que vem ganhando cada vez mais espaço é o Jogo de Peteca. Segundo Pereira Júnior (1996), a aceitação inicial da peteca foi pequena e lenta. Não é um esporte que requer grandes qualidades físicas para seu desenvolvimento, mas nem por isso pode ser considerado fútil. É um jogo em que todos podem jogar, sem restrição de sexo e idade, que pode ser individual ou coletivo, e que vem conquistando a todos. É a modalidade que continua apresentando um elevado crescimento dentre as mais variadas práticas esportivas de todo o Estado de Minas Gerais e em todo o país (FEDERAÇÃO MINEIRA DE PETECA, 2009). Considerada por muitos como um mero esporte recreativo, a peteca, vem ganhando importância também como uma forma de atividade física, pois trabalha todo o corpo, amplia a capacidade respiratória, proporciona flexibilidade das articulações, e se bem dosados, os esforços exigidos pelo organismo na sua prática, não são prejudiciais (PEREIRA JÚNIOR, 1996). A prática da peteca traz inúmeros benefícios físicos, psicológicos e sociais. Concomitante a isto, é importante lembrar que a prática de atividade física regular é necessária para um estilo de vida mais saudável, mas para dar início a qualquer prática de atividade física, é indispensável uma avaliação física para verificar como o individuo se encontra fisicamente e se está apto para a prática de determinadas atividades (GUEDES e GUEDES, 2003). Neste contexto o presente estudo objetivou verificar o atual perfil cineantropométrico dos praticantes de peteca do Max - Min Clube da cidade de Montes Claros MG. METODOLOGIA Este é um estudo descritivo e de corte transversal, com análise quantitativa, que de acordo com Thomas e Nelson (2007), a análise quantitativa envolve medidas precisas, controle das variáveis e análises estatísticas. A amostra foi escolhida por conveniência, obtendo um número significativo de petequeiros do Max - Min Clube da cidade de Montes Claros - MG, de ambos os gêneros e com idades variadas, sendo 6 mulheres com idade entre 20 a 45 anos e 30 homens com a idade entre 16 a 71 anos, sendo também praticantes do esporte há no mínimo um mês PROCEDIMENTOS E INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS No primeiro momento o projeto foi apresentado à diretoria do Max Min Clube para obtenção da autorização e liberação para realização das avaliações e do local para a pesquisa. 44
3 Para o presente estudo, foram aplicados questionários que permitiram a caracterização da amostra investigada. O questionário e as avaliações das variáveis foram aplicados no local da prática do esporte, que é o Max - Min Clube da cidade de Montes Claros - MG, onde os avaliados foram informados dos objetivos do estudo e aderiram de forma espontânea. As variáveis cineantropométricas avaliadas foram: Antropométricas (peso corporal, estatura, circunferência da cintura, Circunferência do quadril, circunferência do abdômen) e da aptidão física (flexibilidade, resistência abdominal e salto horizontal). Nas variáveis antropométricas ainda foram utilizados os protocolos Índice de Massa Corporal IMC e a Razão Circunferência Cintura Quadril RCCQ, para verificação do nível de obesidade e do risco cardíaco relacionado a concentração de gordura abdominal (MONTEIRO et al., 2002). Os dados coletados foram submetidos ao pacote estatístico Excel 2003 para tabulação e para análise dos valores mínimos, máximos, médios e os desvios padrões e posteriormente foi utilizado o pacote estatístico SPSS for Windows Todos os integrantes da amostra foram informados a respeito do objetivo da pesquisa, participando os mesmos de forma voluntária, além de respeita dos itens estabelecidos na resolução 196/96 que trata de pesquisas com seres humanos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na caracterização da amostra investigada, na qual foi composta por 30 homens e 6 mulheres, identificamos através do questionário aplicado que os resultados foram satisfatórios em relação a presença de patologias crônicas degenerativas, tais como: hipertensão, diabetes, osteoporose, etc. Dentre os homens avaliados 92,2% deles não possuem nenhuma patologia crônica, sendo que apenas 7,8% apresentaram o quadro de hipertensão arterial e arritmia cardíaca. Em relação às mulheres 100% das avaliadas não possuem nenhum tipo de patologia crônica. Verificou-se também que 100% das mulheres praticam a modalidade pelos menos 3 vezes por semana. Já 90,7% dos homens investigados praticam a modalidade e apresentaram frequência semanal acima de 2 vezes na semana, demonstrando o interesse e a preocupação em manter a forma física. Quanto ao tempo de prática na modalidade peteca, tanto os homens, quanto as mulheres apresentaram mais de 1 ano de prática. Na análise das variáveis antropométricas, para melhor visualização dos resultados, seguem descritos na tabela 01 os valores mínimos, máximos, médios e os respectivos desvios padrões dos homens praticantes de peteca do Max-Min Clube: Tabela 01. Descrição dos valores Máximos, Mínimos, Médios e os respectivos desvios padrões das variáveis antropométricas investigadas dos homens praticantes de peteca do Max Min Clube. Idade 20 anos 71 anos 48,2 anos 14,4 anos IMC 19,4 kg/m² 31,8 kg/m² 25,1 kg/m² 3,1 kg/m² RCCQ 0,77 0,97 0,85 0,04 CA 71cm 108cm 90,5cm 9,91cm O IMC dos homens no geral alcançou um valor médio de 25,13 ± 3,1 kg/m² o que de acordo com Fernandes Filho (2003), se enquadra dentro dos padrões de obesidade moderada, já a razão circunferência cintura-quadril (RCCQ) que de acordo com Fontoura et al. (2008), nos informa que a relação da cintura para o quadril é fortemente associada à gordura visceral, estando associada ao desenvolvimento de doenças cardiocirculatórias, apresentou uma média de 0,85 ± 0,47, considerada dentro dos padrões ideais. Verificando o resultado da CA pode-se afirmar que os homens se apresentaram com uma média satisfatória, não ultrapassando a média considerada limite para esta variável (HEYWARD e STOLARCZYK, 2000). A seguir, encontra-se a tabela 02 a descrição dos valores encontrados nas variáveis antropométricas das mulheres praticantes de peteca do Max Min Clube: 45
4 Tabela 02. Descrição dos valores Máximos, Mínimos, Médios e os respectivos desvios padrões das variáveis antropométricas investigadas das mulheres praticantes de peteca do Max Min Clube. Idade 20 anos 45 anos 34,11 anos 10,20 anos IMC 19,1 kg/m² 26,2 kg/m² 22 kg/m² 2,5 kg/m² RCCQ 0,69 0,86 0,75 0,06 CA 71cm 99cm 82,66cm 10,25cm As mulheres apresentaram o IMC com média de 22 ± 2,5 kg/m² encontrando-se dentro dos padrões normais segundo Fernandes Filho (2003), e a RCCQ se apresenta com média de 0,75 ± 0,06, média considerada por Fontoura et al. (2008) também como normal. Mas ao se tratar da CA, as mulheres se encontram acima da média ideal, o que pode ser um fator contribuinte para o surgimento de doenças como hipertensão, diabetes mellitus e doenças cardiovasculares (RIBEIRO FILHO et al., 2006). Em relação às variáveis analisadas na pesquisa que verificaram os níveis de aptidão física dos praticantes de peteca do Max Min Clube, encontrou-se os seguintes resultados na tabela 03. Tabela 03. Descrição dos valores Máximos, Mínimos, Médios e os respectivos desvios padrões das variáveis de aptidão física investigadas dos homens praticantes de peteca do Max Min Clube. Flexibilidade ,75 12,08 Salto Horizontal 1,31m 2,56m 1,89m 0,30m Resist. Abdom. 13 rep/mim 58 rep/mim 29 rep/mim 11,25 rep/mim Ao analisar o resultado dos homens em relação à flexibilidade, encontrou-se uma média de 21,75 ± 12,08, sendo assim, segundo Pitanga (2004), na classificação eles se encontram abaixo da média recomendada para a faixa etária pesquisada. Na análise do teste salto horizontal, que segundo Fernandes Filho (2003) mede a força muscular dos membros inferiores, além de ser uma aptidão muito importante para este tipo de esporte, os homens se encontraram com a média de 1,89 ± 0,30m, se classificando também abaixo da média ideal, classificando-se como fracos (MARINS, 2003). Já na análise da resistência abdominal dos homens, a qual serve para medir a força e resistência da musculatura abdominal, tiveram uma média de 29 ± 11,25 rep/min classificando-se como médios (POLLOCK; WILMORE & FOX, 1994 apud PITANGA, 2004). Tabela 04. Descrição dos valores Máximos, Mínimos e Médias das variáveis de aptidão física das mulheres praticantes de peteca do Max Min Clube. Flexibilidade ,43 Salto Horizontal 1,13m 2,38m 1,68m 0,45m Resist. Abdom. 12 rep/mim 51 rep/mim 25 rep/mim 15,54 rep/mim Os resultados encontrados em relação à flexibilidade das mulheres, que teve média de 30 ± 8,43, assim como os homens, se encontram abaixo da média de acordo com a classificação de Heyward (1998) citado por Pitanga (2004). 46
5 Ao se tratar do salto horizontal, as mulheres tiveram uma média de 1,68 ± 0,45m, resultado este que as classificaram como fracas segundo a classificação de Marins (2003). A média obtida da resistência abdominal foi de 25 ± 15,54 rep/min, se enquadrando, segundo Pollock; Wilmore & Fox (1994) citado por Pitanga (2004), como fraca. Analisando os dados obtidos da amostra, a qual foi dividida por faixa etária, verificou-se que em relação aos dados antropométricos, os homens com faixa etária de 30 a 39 e acima de 50 anos apresentaram melhores resultados no IMC que os de 20 a 29 e 40 a 49 anos de idade, na análise da CA dos indivíduos com idade de 40 a 49 anos, classificam-se com alto risco, mas de acordo Ribeiro Filho et al.(2006), as demais faixas etárias classificaram com baixo risco para o desenvolvimento de doenças cardíacas relacionadas à obesidade abdominal. No que diz respeito à RCCQ, de acordo com a classificação de Fontoura et al. (2008), todas as faixas etárias do sexo masculino se classificaram com baixo risco. Em relação à flexibilidade dos homens, todos apresentaram baixo nível de flexibilidade, o que não beneficia os demais na prática do esporte, sendo esta uma importante aptidão para o jogo de peteca. No resultado do teste de resistência abdominal segundo Pitanga (2004), apenas os homens com a faixa etária de 20 a 29 anos apresentaram regular, resultado insatisfatório em relação ao resultado das outras faixas etárias, que apresentaram níveis de resistência abdominal satisfatórios, o que favorecem na manutenção da postura e no combate as algias lombares, principalmente no que se refere aos desequilíbrios da musculatura abdominal. No teste do salto horizontal, todos os indivíduos se classificaram como fracos, variável essa importante para o desenvolvimento da modalidade, demonstrando a necessidade dos mesmos buscarem alternativas para melhoria desta capacidade. Mas com relação a PA, todos os homens tiveram uma classificação considerada normal. De todas as faixas etárias das mulheres avaliadas, nenhuma apresentou grau de obesidade de acordo com Fernandes Filho (2003). Com relação ao RCCQ, de acordo com Fontoura et al. (2008), todas se classificaram com risco moderado, mas no limite da classificação que é considerada de baixo risco para o desenvolvimento de doenças cardíacas relacionadas à obesidade. Já o resultado da CA das mulheres com faixa etária de 40 a 49 anos, encontramos valores que colocam em alto risco, resultado que demonstra vulnerabilidade ao surgimento de doenças como diabetes e hipertensão, como cita Ribeiro Filho et al. (2006). A variável de flexibilidade das mulheres de 40 a 49 anos segundo Heyward (1998) citado por Pitanga (2004) se encontra fraca, diferente das outras faixas etárias que se encontram acima da média. No teste de resistência abdominal e salto horizontal todas as avaliadas se classificaram como fracas, exceto o grupo de 30 a 39 anos que na resistência abdominal se classificou com uma média aceitável. CONCLUSÃO A partir dos resultados encontrados e baseados na revisão de literatura, percebe-se que em relação às variáveis antropométricas, as mulheres praticantes de peteca do Max Min Clube da cidade de Montes Claros - MG se encontram com níveis satisfatórios e dentro dos padrões considerados normais, exceto com relação à CA, que se encontrou acima da média. Já os homens praticantes desta mesma modalidade, encontram-se com os níveis do IMC acima da média considerada ideal, mas com relação ao RCCQ eles se classificaram com baixo risco, o que é considerado um ótimo resultado e os resultados para a CA foram satisfatórios, os classificando com baixo risco de desenvolvimento de doenças crônicas relacionadas a obesidade abdominal. Em relação às variáveis de aptidão física que foram avaliadas, exceto a variável de resistência abdominal dos homens que se apresentou com uma classificação média, mas precisando melhorar, de modo geral tanto as mulheres quanto aos homens encontram-se fora dos padrões considerados satisfatórios e necessários para a pratica regular da modalidade peteca. Com a divisão por faixa etária, pode-se concluir que as mulheres com idade de 30 a 39 anos apresentaram melhores resultados do que as demais em algumas variáveis como CA, flexibilidade e resistência abdominal. Os homens que tiveram melhores resultados também foram os de 30 a 39 anos, que se classificaram melhores nas variáveis de CA e resistência abdominal, em relação às outras faixas etárias. 47
6 Mas através desta pesquisa pode-se comprovar que embora esta modalidade traga diversos benefícios, não só psicológicos e sociais, mas principalmente físicos, infelizmente seus praticantes apresentam um perfil cineantropométrico abaixo dos níveis ideais, sendo necessário um maior comprometimento dos mesmos para uma significativa melhora e melhor desempenho. Recomenda-se novos estudos com os praticantes da modalidade peteca, a fim de obtermos mais subsídios para futuras pesquisa e delineamento nas prováveis intervenções que esta população necessita. REFERÊNCIAS BOUCHARD, C. Atividade física e obesidade. Barueri: Manole, FEDERAÇÃO MINEIRA DE PETECA. Histórico da peteca. Belo Horizonte, Disponível em:< Acesso em 6 mar FERNANDES FILHO, J. A prática da avaliação física: testes, medidas, avaliação física em escolares, atletas e academias de ginástica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Shape, FONTOURA, A. S.; FORMENTIN; M. C.; ABECH, A. A. Guia prático de avaliação física: uma abordagem didática, abrangente e atualizada. São Paulo: Phorte, GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Controle do Peso Corporal: Composição Corporal, atividade física e nutrição. 2 Ed. Rio de Janeiro: Shape, HEYWARD, V. H.; STOLARCZYK, L. M.; Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, MARINS, J. C. B.; GIANNICHI, R. S. Avaliação e prescrição de atividade física: guia prático. 3ª ed. Rio de Janeiro: Shape, MATSUDO, V. A importância da atividade física. Disponível em: < Acesso em: 04 mar MONTEIRO, H. L; GONÇALVES, A; PADOVANI, C. A; NETO, J. L. F. Fatores sócio-econômicos e ocupacionais e a prática de atividade física regular: estudo a partir de polícias militares em Bauru, São Paulo. Motriz, vol.4, n 2. Dezembro, NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf, PEREIRA JÚNIOR, C. C. Peteca: Esporte ou Recreação? 2ª ed. Ouro Preto: INDESP, PITANGA, F, J. G. Epidemiologia da atividade física, exercício físico e saúde. 2ª ed. São Paulo: Phorte, RIBEIRO FILHO, F. F.; MARIOSA, L. S.; FERREIRA, S. R. G. Gordura visceral e síndrome metabólica: mais que uma simples associação. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, vol.50, n 2. São Paulo, abril, Disponível em:> Acesso em 02 jun THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de Pesquisa em Atividade Física. Artmed, 5ª ed Curso de Educação Física das Faculdades Unidas do Norte de Minas FUNORTE. 2 Departamento de Educação Física e do Desporto da Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES. Fundação de Amparo a Pesquisa de Minas Gerais - FAPEMIG Av. Corinto Crisostomo Freire, 600 Montes Claros/MG
A ANÁLISE DOS OBJETIVOS E A RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA
A ANÁLISE DOS OBJETIVOS E A RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA Caroline Oliveira Educação Física carolinetaavares@hotmail.com, Wagner Okano Educação Física Wagner_nl1@hotmail.com,
Leia maisAVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA DOS PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO INTERVALO ATIVO
AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA DOS PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO INTERVALO ATIVO PORTO, Ane Jaqueline Mastella 1 ; FAGUNDES, Adriano Perreira¹; ANTONELLO, Raquel Amaral¹; PANDA, Maria Denise Justo
Leia maisINFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA PERSONALIZADO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS SOBRE A COMPOSIÇÃO DE INDIVÍDUOS ADULTOS.
INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA PERSONALIZADO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS SOBRE A COMPOSIÇÃO DE INDIVÍDUOS ADULTOS. BRUNO GUILHERME MORAIS PAGAN; DANIELE APARECIDA CAPELATO. Universidade Estadual de Maringá UEM,
Leia maisCOMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental
Leia maisPalavras-chave: exercícios; resultados; saúde.
1 AVALIAR A FORÇA DE MEMBROS INFERIORES, MEMBROS SUPERIORES, COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO ACIMA DE 55 ANOS DE IDADE DO PROJETO ULBRATI Marcelo Corrêa Padilha ¹ Lidiane
Leia maisMedidas e Avaliação da Atividade Motora
Escola de Educação Física e Esporte da USP Tema da aula: Conceitos Básicos Medidas e Avaliação da Atividade Motora Objetivos da aula: Conceituar: medida, teste, avaliação Compreender as etapas do processo
Leia maisPERFIL CINEANTROPOMÉTRICO EM CRIANÇAS DO PROJETO ATLETA DO FUTURO DO SESI DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP
CINEANTROPOMETRIA EM CRIANÇAS PRATICANTES DE ESPORTES 6 PERFIL CINEANTROPOMÉTRICO EM CRIANÇAS DO PROJETO ATLETA DO FUTURO DO SESI DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP Leandro Alves da Cunha 1,3,4, Carlos Augusto
Leia maisRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL EM ESCOLARES
RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL EM ESCOLARES RELATIONSHIP BETWEEN THE BODY MASS INDEX AND WAIST HIP RATIO IN SCHOOL William Cordeiro de Souza Denise Barth Rebesco Reinaldo
Leia maisFIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)
CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E ESTIMATIVA DE ADIPOSIDADE CORPORAL POR MEIO DE DE DOBRAS CUTÂNEAS EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS RAFAEL MACEDO SULINO HENRIQUE
Leia maisPERCENTUAL DE GORDURA E RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM FUNCIONÁRIOS FEDERAL DE SANTA MARIA DADOS PARCIAIS
PERCENTUAL DE GORDURA E RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM FUNCIONÁRIOS FEDERAL DE SANTA MARIA DADOS PARCIAIS EDINEIA DE BRITO 1 LÍVIA LESE 2 LUCIANE SANCHOTENE ETCHEPARE DARONCO 3 RESUMO Atualmente têm sido abordadas
Leia maisDESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES OBESOS E NÃO OBESOS: O EFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO REGULAR
DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES OBESOS E NÃO OBESOS: O EFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO REGULAR Juliana Ewelin dos Santos 1 ; Sérgio Roberto Adriano Prati 2 ; Marina Santin¹. RESUMO: Essa pesquisa quase experimental
Leia maisUTILIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES FÍSICAS PARA DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DOS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ
UTILIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES FÍSICAS PARA DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DOS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ RAFAEL DE PAIVA PEREIRA THIERS VIEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ, ITAJUBÁ MINAS GERAIS
Leia maisIMC DOS ALUNOS DO 4º PERÍODO DO CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS CAMPI/INHUMAS.
IMC DOS ALUNOS DO 4º PERÍODO DO CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS CAMPI/INHUMAS. MÁXIMO, Jefferson Jorcelino 1 Introdução: O índice de massa corpórea IMC é uma medida simples do
Leia maisAPTIDÃO FÍSICA E SAÚDE DOS CONCLUINTES DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
APTIDÃO FÍSICA E SAÚDE DOS CONCLUINTES DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BÜCKER, Márcio do Rosário 1 ; PANDA, Maria Denise Justo 2 Palavras Chaves: Formação; Professores; Atitudes. Introdução Concluintes de
Leia maisNÍVEIS DE PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ULBRA DE PORTO VELHO-RO RESUMO
NÍVEIS DE PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ULBRA DE PORTO VELHO-RO PINHO, Silvia Teixeira de. Professora do Curso de Educação Física da UNIR 1 BARBOSA, Júlio Gonçalves.
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS PEDRO GENRO ALVES 1 YURI NASCIMENTO DA SILVA 2 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 3 RESUMO A resistência aeróbica esta
Leia mais6º Simposio de Ensino de Graduação
6º Simposio de Ensino de Graduação ANÁLISE COMPARATIVA DA ANTROPOMETRIA E APTIDÃO FÍSICA DE GRADUANDOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Autor(es) PAMELA ROBERTA GOMES GONELLI Co-Autor(es) CLAYTON MACARIO RAFAEL
Leia maisSEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN:
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS Adriene Paiva, Adegmar Magalhães, Caroline Pompeu, Renatha Cristina Martins, Rosana Fortes. Profa. Dra. Centro Universitário
Leia maisAtividade. Cuidar da Saúde é uma atitude para toda a vida. física
Atividade Cuidar da Saúde é uma atitude para toda a vida. física Atividade física A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a prática de, pelo menos, 30 minutos de atividade física por dia, em cinco
Leia mais6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG ASSOCIAÇÃO DA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DA SAÚDE COM INDICADORES DE COMPOSIÇÃO
Leia maisANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL.
ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. Diagnes Marostica 1 ; Everton Paulo Roman 2 Resumo Introdução: As questões que envolvem
Leia maisFATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES
FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES Natália Carlone Baldino Garcia (PIBIC/CNPq/UEM), Josiane Aparecida Alves Bianchini, Danilo Fernandes
Leia maisRELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS. Ivair Danziger Araújo
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA
Leia maisCARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS
CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 60 ANOS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA NAS ATI s DE MARINGÁ-PR
26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 ANÁLISE COMPARATIVA DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 60 ANOS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA NAS ATI s DE MARINGÁ-PR Fernanda Ferreti Vasconcelos
Leia maisDESEMPENHO MOTOR DE ATLETAS EM TREINAMENTO DE FUTSAL NA REDE PÚBLICA Teresa Cristina Coiado*
DESEMPENHO MOTOR DE ATLETAS EM TREINAMENTO DE FUTSAL NA REDE PÚBLICA Teresa Cristina Coiado* RESUMO O futsal é um importante esporte que ajuda no desenvolvimento de diversas capacidades motoras. O presente
Leia maisAVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DOS IDOSOS DO PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE PITI UNIJUÍ 1
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DOS IDOSOS DO PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE PITI UNIJUÍ 1 Cassiane Thums De Souza 2, Susana Da Silva De Freitas 3. 1 Artigo desenvolvido para apresentação no Salão do
Leia maisINTERAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, COM FLEXIBILIDADE E FLEXÕES ABDOMINAIS EM ALUNOS DO CESUMAR
Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 07 INTERAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, COM FLEXIBILIDADE E FLEXÕES ABDOMINAIS EM ALUNOS DO CESUMAR Alceste Ramos Régio
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR
Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: 2178-7514 v.1, n. 1, 2009 AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR
Leia maisEXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB
EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB Maria Rozimar Dias dos Santos Nóbrega José Maurício de Figueiredo Júnior Faculdades Integradas de Patos FIP
Leia maisINFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES
INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES Pâmela Abreu Vargas Barbosa 1 (IC)*, Tânia Cristina Dias da Silva Hamu 1 (PQ), Daniella Alves Vento 1 (PQ) 1 Universidade Estadual
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA RELAÇÃO DE RESUMOS DE MONOGRAFIAS E ARTIGOS DE PÓS- GRADUAÇÃO Lato sensu Curso: Atividades Motoras para a Promoção da Saúde e Qualidade de Vida/ 2002/2003 Nome Aluno(a)
Leia maisAnálise do índice de massa corporal e relação cintura/quadril dos participantes do Projeto Academia Escola UCDB
Análise do índice de massa corporal e relação cintura/quadril dos participantes do Projeto Academia Escola UCDB Analysis of the body mass index and waist/hip ratio of the participants in the UCDB School
Leia maisRELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE.
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA
Leia maisAvaliação da Composição Corporal: Uma importante ferramenta no controle do treino. Me. Ruy Calheiros
Avaliação da Composição Corporal: Uma importante ferramenta no controle do treino Me. Ruy Calheiros Me. Ruy Calheiros (CREF: 003552-G/SP) Graduado em Educação Física (UNISA), Pós graduado em Treinamento
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR
PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR MATHEUS VINICIUS DE SOUZA NETO 1.; PATRÍCIA FERNANDA FERREIRA PIRES CECERE 2. RESUMO Objetivo:
Leia maisPROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE (PITI) DA UNIJUÍ: EXERCÍCIO FÍSICO E QUALIDADE DE VIDA 1. Susana Da Silva De Freitas 2.
PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE (PITI) DA UNIJUÍ: EXERCÍCIO FÍSICO E QUALIDADE DE VIDA 1 Susana Da Silva De Freitas 2. 1 Artigo desenvolvido para apresentação no Salão do Conhecimento de 2014
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE INDUSTRIÁRIOS DE UMA EMPRESA DE JOINVILLE PRATICANTES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS 675 Adilson Moreira da Silva 1,2, Maicon Rodrigo Schroeder 1,2, Francisco Navarro 1 RESUMO Indústrias
Leia maisPERFIL DA APTIDÃO NEUROMUSCULAR DE ATLETAS JOVENS DA ESCOLINHA DE ATLETISMO DA UNIFOR
PERFIL DA APTIDÃO NEUROMUSCULAR DE ATLETAS JOVENS DA ESCOLINHA DE ATLETISMO DA UNIFOR Thais de Azevedo Mélo 1 ; Irving de Lima Marcelino 1 ; Fernanda Goersch Fontenele; Danilo Lopes Ferreira Lima 1 ; Mônica
Leia maisCOMPOSIÇÃO CORPORAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES. Aula 11. Ma. Ana Beatriz Monteiro
COMPOSIÇÃO CORPORAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES Aula 11 Ma. Ana Beatriz Monteiro Sumário Composição Corporal Equações Antropométricas Bioimpedância Maturação Sexual (Tanner) Livro Didático: págs. 74 à 89
Leia maisREFERENCIAL TEÓRICO. Doenças Coronarianas
ANÁLISE DOS RISCOS CORONARIANOS EM MULHERES FUNCIONÁRIAS PÚBLICAS FEDERAIS DA CIDADE DE NOVA IGUAÇU RJ, PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE YOGA, ATRAVÉS DA RELAÇÃO CINTURA QUADRIL (RCQ). ANDRÉ GUSTAVO BARROS
Leia maisMEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA
Escola de Educação Física e Esporte da USP Avaliação morfológica: peso, estatura, índice de massa corporal MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA Profa. Dra. Maria Urbana P. B. Rondon 1º. Semestre/ 2017
Leia maisTipo de pesquisa: Descritiva transversal com abordagem quantitativa
CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS E MOTORAS DE IDOSOS QUE FREQÜENTAM O PROGRAMA INTEGRADO DA TERCEIRA IDADE DA UNIJUI-RS 1 Jean Cargnelutti Dalla Rosa 2, Susana Da Silva De Freitas 3, Alícia Ialu Vasconcellos
Leia maisOBESIDADE E APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA À SAÚDE: um estudo com escolares de Santa Cruz do Sul RS
OBESIDADE E APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA À SAÚDE: um estudo com escolares de Santa Cruz do Sul RS INTRODUÇÃO MAURO JOSÉ FERREIRA JUNIOR CÉZANE PRISCILA REUTER FRANCIELLE PASQUALOTTI MEINHARDT VALERIANO ANTONIO
Leia maisGraduanda em Educação Física na Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes, Montes Claros-MG. 2
ARTIGO ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O NÍVEL DE FORÇA ABDOMINAL DE MULHERES PRATICANTES DE GINÁSTICA DE MINITRAMPOLIM POWER JUMP E DE PRATICANTES DE TREINAMENTO DE FORÇA Laudimiria Katarine Santana Davi Porto
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DE HIPERTENSOS ATENDIDOS NO POSTO DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO BAIRRO CRISTAL/HARMONIA-RS
Artigo Original Cinergis ISSN 1519-2512 PERFIL NUTRICIONAL DE HIPERTENSOS ATENDIDOS NO POSTO DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO BAIRRO CRISTAL/HARMONIA-RS Scheyla Mariele Bayer 11, Dejane Inês Fraporti 2, Micheline
Leia maisV Encontro de Pesquisa em Educação Física EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO
ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 159 A 164 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 2ª ª Parte ARTIGO ORIGINAL EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS
Leia maisPró- Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Educação Física Escolar Trabalho de Conclusão de Curso
Pró- Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Educação Física Escolar Trabalho de Conclusão de Curso COMPARAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE EM ESCOLARES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE NATAÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA
UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE E SUA ASSOCIAÇÃO COM EXCESSO DE PESO DE ESCOLARES BAURU 2016 MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA
Leia maisSAÚDE DO TRABALHADOR E ESTILO DE VIDA: UMA VISÃO MULTISETORIAL DA APTIDÃO FÍSICA
SAÚDE DO TRABALHADOR E ESTILO DE VIDA: UMA VISÃO MULTISETORIAL DA APTIDÃO FÍSICA 1 INTRODUÇÃO HILDEGARD HEDWIG POHL MIRIAM BEATRÍS RECKZIEGEL ISABEL POMMEREHN ITTIELLO LEONY MORGANA GALLIANO Universidade
Leia maisINDICADORES ANTROPOMÉTRICOS PARA OBESIDADE DE MULHERES IDOSAS NA CIDADE DE PERDIZES MINAS GERAIS.
INDICADORES ANTROPOMÉTRICOS PARA OBESIDADE DE MULHERES IDOSAS NA CIDADE DE PERDIZES MINAS GERAIS. 1- INTRODUÇÃO SUZIANE PEIXOTO DOS SANTOS; ROMEU PAULO MARTINS SILVA UNIARAXA, ARAXÁ-MG, BRASIL SUZI.PS@IG.COM.BR
Leia maisVALORES CRÍTICOS DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DOS ESCOLARES DO PIBID/ UNICRUZ/ EDUCAÇÃO FÍSICA 1
VALORES CRÍTICOS DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DOS ESCOLARES DO PIBID/ UNICRUZ/ EDUCAÇÃO FÍSICA 1 FAGUNDES, Adriano Pereira 2 MAYER, Ana Paula 2 ROSSATO, Vania Mari 3 PANDA, Maria Denise Justo 4 Resumo:
Leia maisTOCA DO TUBARÃO : ESPORTE E QUALIDADE DE VIDA NA ZONA SUL DE SÃO PAULO
TOCA DO TUBARÃO : ESPORTE E QUALIDADE DE VIDA NA ZONA SUL DE SÃO PAULO 1. RESUMO O presente trabalho visa apresentar à secretaria do Esporte e do Meio Ambiente um projeto para melhorar a qualidade de vida
Leia maisASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG
ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas
Leia maisUniversidade do Extremo Sul Catarinense SUMÁRIO
SUMÁRIO 14007 - DISTRIBUIÇÃO DE GORDURA CORPORAL EM MULHERES NA MENOPAUSA Ian Rabelo Gabriel 1,3, Geiziane Laurindo de Morais 1,3, Monica Martins Binatti 3,4, Larissa Nunes da Silva 1,3, Aline Maria Garcia
Leia maisEFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS
A obesidade é uma doença crônica classificada como epidêmica, tendo apresentado importante aumento na sua prevalência nas últimas décadas, em diversos países, em todas as faixas etárias e níveis econômicos
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
430 ANÁLISE DA CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA EM JOGADORES DE FUTEBOL DA CATEGORIA SUB-15 Rhayda Mellissa Sousa Fontes 1 Luana Barbosa Lopes 1 Danillo José Campos de Abreu 1 RESUMO Introdução: A baixa
Leia maisKINECT: saúde proporcional à praticidade
KINECT: saúde proporcional à praticidade Alexandre Vanzuíta 1 ; Carlos Eduardo Rebello 2 ; Hattos Paulo Mendes Soares 3 INTRODUÇÃO O Kinect é um acessório do videogame X-box 360. Este equipamento é um
Leia maisPERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN
PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN Muriele Marques Job Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Faculdade
Leia maisEfeitos da prática de atividade física no colesterol de idosos
Revista Mineira de Ciências da Saúde. Patos de Minas: UNIPAM, (3):99 110, 2011 ISSN 2176 2244 Efeitos da prática de atividade física no colesterol de idosos Effects of the practice of physical activity
Leia maisPREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL (RCQ ) E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) EM ESTUDANTES
PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL (RCQ ) E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) EM ESTUDANTES SILVIA APARECIDA OESTERREICH 1 GISELI KARENINA TRAESEL 2 SANDRA MARA DE FARIA CARVALHO
Leia maisINFLUÊNCIA DA CAMINHADA ORIENTADA EM PARÂMETROS FISIOLÓGICOS E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS 1
INFLUÊNCIA DA CAMINHADA ORIENTADA EM PARÂMETROS FISIOLÓGICOS E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS 1 CHAVES, Ricardo - Lemes 2 TEIXEIRA, Bruno Costa 3 Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia
Leia maisRELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE IMC E DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA DE MARINGÁ
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE IMC E DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA DE MARINGÁ Ligia Silva Marcon 1 ; Sergio
Leia maisComposição corporal de judocas: aspectos relacionados ao desempenho
Composição corporal de judocas: aspectos relacionados ao desempenho Edmar; L. Mendes, Sabrina; P. Fabrini, Ciro; J. Brito, João; Carlos B. Marins LAPEH Lab. de Performance Humana UNIVERSIDADE FEDERAL DE
Leia maisProf. Me Alexandre Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência Docência Personal Trainer
Leia maisPERFIL DE OBESIDADE NA POPULAÇÃO IDOSA QUE FREQUENTA O NÚCLEO INTEGRADO DE SAÚDE NA CIDADE DE PARANAPOEMA-PR
Recebido em: 15/3/2010 Emitido parece em: 5/4/2010 Artigo original RESUMO PERFIL DE OBESIDADE NA POPULAÇÃO IDOSA QUE FREQUENTA O NÚCLEO INTEGRADO DE SAÚDE NA CIDADE DE PARANAPOEMA-PR Glaucia Fernanda da
Leia maisAVALIAÇÃO NUTRICIONAL E DIETÉTICO DE MILITARES DO DESTACAMENTO DE CALIFÓRNIA- PR
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E DIETÉTICO DE MILITARES DO DESTACAMENTO DE CALIFÓRNIA- PR GISLAINE PEREIRA DA COSTA 1 ; NATÁLIA DOS SANTOS LOURIVAL BRANDÃO 2 RESUMO Objetivo: Avaliar o estado nutricional e risco
Leia mais27/03/2017. Objetivos da aula: EFB Medidas e Avaliação da Atividade Motora
Objetivos da aula: EFB0303 - Medidas e Avaliação da Atividade Motora Maria Urbana Rondon urbana@usp.br Conhecer os critérios de seleção de testes Orientações e cuidados para a aplicação de testes e realização
Leia maisEstilo de vida e as alterações da flexibilidade e resistência muscular localizada na fase adulta
Estilo de vida e as alterações da flexibilidade e resistência muscular localizada na fase adulta Vicente P. Kannebley Jr. 1 Tatiana Müller 2 RESUMO Estudar o indivíduo adulto é fundamental para entendermos
Leia maisIMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS
IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS Ewerton Gassi 1 Gilberto R. A. Silva 2 Vicente P. B. Dalla Déa 2 Poliana Rizzotto de Carvalho
Leia maisPREVALENCIA DO SEDENTARISMO COMO FATOR DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM PROFESSORES DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE UBERLANDIA/MG.
PREVALENCIA DO SEDENTARISMO COMO FATOR DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM PROFESSORES DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE UBERLANDIA/MG. RESUMO Sedentarismo é a ausência ou diminuição de atividade física,
Leia maisPalavras-chaves: Caminhada, Atividade Física, Indicadores Antropométricos.
PERFIL DOS PRATICANTES DE CAMINHADA DA AVENIDA DIRCEU ARCOVERDE EM FLORIANO PI Magnoel Gomes da Costa Marla Maria Borges Ribeiro Maísa Carvalho Rezende RESUMO: O presente estudo objetiva conhecer o perfil
Leia maisÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS DE PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO NO PIQUE DA PUCC
ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS DE PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO NO PIQUE DA PUCC Rafaella Tolomeotti Lopes¹; José Francisco Daniel PUC-Campinas - FaEFi - Voluntariado em extensão¹. RESUMO As alterações
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA E PREVALÊNCIA DE SOBREPESO EM MORADORES DA ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE POMBAL
Artigo original ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA E PREVALÊNCIA DE SOBREPESO EM MORADORES DA ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE POMBAL ANALYSIS OF THE QUALITY AND OVERWEIGHT PREVALENCE IN RESIDENTS OF THE MUNICIPAL
Leia maisResiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem
Resiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem Elisabete Borges 1 2 3 4 & Margarida Abreu 5 1 Escola Superior de enfermagem do Porto, Professora Adjunta, (elisabete@esenf.pt); 2 Escola de Enfermagem
Leia maisAVALIAÇÃO NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE PRATICANTES DE CAMINHADA SISTEMÁTICA DURANTE O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO
AVALIAÇÃO NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE PRATICANTES DE CAMINHADA SISTEMÁTICA DURANTE O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO INTRODUÇÃO TATIANE MAZZARDO DIEGO AUGUSTO NUNES REZENDE MURILLO RODRIGUES SORÉ RÚBIO CABRAL
Leia maisCOMPOSIÇÃO CORPORAL DE IDOSAS DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA RORAIMA
COMPOSIÇÃO CORPORAL DE IDOSAS DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA RORAIMA Leandro Augusto ROMANSINI; Cristian Angelo Garcia MESQUITA; Thomas Robson Holanda FERREIRA; Márcia Rosane Oliveira de SENNA. Instituto Federal
Leia maisPERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência
Leia maisOBESIDADE E ATIVIDADE FÍSICA
OBESIDADE E ATIVIDADE FÍSICA OBESIDADE O QUE É? Doença crônica, definida como o acúmulo de tecido gorduroso localizado ou generalizado, provocado por desequilíbrio nutricional associado ou não a distúrbios
Leia maisPROGRAMA DE EXERCÍCIO FÍSICO COMO AUXÍLIO NA MELHORIA DA AUTONOMIA FUNCIONAL DA TERCEIRA IDADE 1
PROGRAMA DE EXERCÍCIO FÍSICO COMO AUXÍLIO NA MELHORIA DA AUTONOMIA FUNCIONAL DA TERCEIRA IDADE 1 Lidiane Paiva Stochero 2, Douglas Dos Santos Taborda 3. 1 Este estudo é resultado do trabalho de conclusão
Leia maisPERFIL ANTROPOMÉTRICO DE PRATICANTES DE CAPOEIRA
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE PRATICANTES DE CAPOEIRA FILIPE NERY E MÁRCIA ALBERGARIA Curso de Educação Física Universidade Estácio de Sá; LAFIEX - Campus Akxe Rio de Janeiro/RJ - Brasil piolhoman@hotmail.com
Leia maisPERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO Viviane Mukim de Moraes Michele Furtado RESUMO Os estudos de avaliação nutricional de policiais militares
Leia maisTÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS.
TÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisPREVALÊNCIA DA OBESIDADE ABDOMINAL EM ADULTOS AVALIADOS NO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO FÍSICA DA ACADEMIA DA UNI EVANGÉLICA
1 PREVALÊNCIA DA OBESIDADE ABDOMINAL EM ADULTOS AVALIADOS NO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO FÍSICA DA ACADEMIA DA UNI EVANGÉLICA Luiz Antônio da Trindade Silva - UniEVANGÉLICA Dra. Cristina Gomes de Oliveira
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
PERFIL ANTROPOMETRICO DE UMA EQUIPE DE NATAÇÃO DE CUIABÁ-MT 322 Rafael Bordini da Silva 1,2, Nina Gimenes M. V. Boura 1,2 RESUMO O objetivo deste estudo foi verificar o perfil antropométrico de atletas
Leia maisAna Claudia Soares 2, Pollyanna Maria De Avila 3, Fabiana Ritter Antunes 4
MENSURAÇÃO DOS NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA Á SAÚDE E AO DESEMPENHO ESPORTIVO DE ADOLESCENTES PARTICIPANTES DE PROGRAMAS DE MUSCULAÇÃO, EM UMA CIDADE DO NOROESTE DO ESTADO DE RIO GRANDE DO SUL
Leia maisRecepção: 06/08/2014 Aceitação: 27/10/2014. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 202, Marzo de
Lecturas: Educación Física y Deportes, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 202, Marzo de 2015. http://www.efdeportes.com/efd202/composicao-corporal-de-individuos-em-uma-academia.htm Análise da composição
Leia maisNÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DOS DOCENTES DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E PSICOLOGIA DA ULBRA- PORTO VELHO RESUMO
NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DOS DOCENTES DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E PSICOLOGIA DA ULBRA- PORTO VELHO PINHO, Silvia Teixeira de. Professora do Curso de Educação Física da UNIR 1 NOGUEIRA, Fabiana Rodrigues.
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO
CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO Karoline de Lima Alves UFPB/ e-mail: krol_lima_17@hotmail.com 1 Anna Cláudia Freire
Leia maisAPTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA
APTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA FERNANDA ROSSATTO LAMEIRA 1 ANGÉLICA DIAS DA ROSA 2 TATIANA VALÉRIA TREVISAN 3 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 4 RESUMO Este resumo apresenta o estudo
Leia maisPesquisa realizada no Laboratório de Atividade Física e Promoção à Saúde da UNIJUÍ - Campus Santa Rosa-RS. 2
SENTIR-SE BEM É O PRINCIPAL MOTIVO DE ADESÃO AO EXERCÍCIO FÍSICO EM PACIENTES DO LABORATÓRIO DE ATIVIDADE FÍSICA E PROMOÇÃO À SAÚDE DA UNIJUÍ 1 FEEL GOOD IS THE MAIN REASON FOR ADHESION TO PHYSICAL EXERCISE
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
355 COMPARAÇÃO DOS ÍNDICES DE FLEXIBILIDADE, AGILIDADE E FORÇA EM ESCOLARES PRATICANTES DE FUTSAL DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO ANTES E APÓS UM PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA Rubem Machado Filho 1
Leia maisPERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ESCOLARES DE 10 A 14 ANOS DA CIDADE DE JOAÍMA, SITUADA NA ZONA DO MÉDIO JEQUITINHONHA - MINAS GERAIS RESUMO
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ESCOLARES DE 10 A 14 ANOS DA CIDADE DE JOAÍMA, SITUADA NA ZONA DO MÉDIO JEQUITINHONHA - MINAS GERAIS Carlos Eduardo Mota* Felipe Santana de Souza** Hinahiara Lopes Barreto** Jonas
Leia maisCARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS PARTICIPANTES DA ACADEMIA DA UNOESC XANXERÊ
CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS PARTICIPANTES DA ACADEMIA DA UNOESC XANXERÊ Deonilde Balduíno 1 Sandro Claro Pedrozo 2 Mateus Augusto Bim 3 Jean Carlos Parmigiani De Marco
Leia maisTÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE
TÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisNUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III. Thiago Onofre Freire
NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III Thiago Onofre Freire Alimentação e Nutrição Nutrição Necessidades Adequada Salário mínimo de 600 reais Água Luz Telefone Moradia Prestações Transporte 100 100 100 100 100 100
Leia maisVERIFICAÇÃO E COMPARAÇÃO DO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA OBTIDOS COM O PEDÔMETRO E O TESTE DA MILHA
VERIFICAÇÃO E COMPARAÇÃO DO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA OBTIDOS COM O PEDÔMETRO E O TESTE DA MILHA Autora: GZGIK, Zelir Marizette. Orientador: OURIQUES, Erasmo Paulo Miliorini Faculdade: União de Ensino
Leia maisIdosos Ativos, Idosos Saudáveis
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA Idosos Ativos, Idosos Saudáveis nº693206/10 Orientador: Profª. Doutora Luísa Pedro Prof.ª Adjunta da Escola Superior de
Leia mais