ANÁLISE DO PERFIL CINEANTROPOMÉTRICO DOS PRATICANTES DE PETECA DO MAX-MIN CLUBE DA CIDADE DE MONTES CLAROS-MG

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1 Recebido em: 30/8/2010 Emitido parece em: 22/9/2010 Artigo original ANÁLISE DO PERFIL CINEANTROPOMÉTRICO DOS PRATICANTES DE PETECA DO MAX-MIN CLUBE DA CIDADE DE MONTES CLAROS-MG Mônica Soares Leandro 2, Alessandra Ribeiro Pereira 1,2, Andrey George Silva Souza 1,2, Marcel Silveira Guimarães, Paulo Eduardo Gomes de Barros. RESUMO Para a prática da peteca é essencial um bom condicionamento físico para atender às necessidades exigidas durante uma partida. Este estudo caracterizado como descritivo com análise quantitativa, teve o propósito de avaliar o perfil cineantropométrico dos praticantes de peteca do Max-Min Clube da cidade de Montes Claros MG. A amostra estudada constituiu-se de 36 petequeiros, sendo 30 homens com idade entre 16 e 71 anos e 6 mulheres, praticantes deste esporte a mais de um mês e com idade entre 20 e 45 anos e com média de 46 ± 14,64 anos no geral. Foram coletadas medidas antropométricas de estatura e peso corporal para identificação do Índice de Massa Corporal (IMC), circunferências da cintura e do quadril para identificar a razão circunferência cintura-quadril (RCCQ) e circunferência abdominal (CA). Foram avaliadas também variáveis de aptidão física tais como flexibilidade, salto horizontal e resistência abdominal, os dados coletados foram analisados no programa SPSS for Windows Os resultados encontrados no IMC demonstraram que as mulheres apresentaram melhor do que a dos homens, mas para a RCCQ ambos se encontraram dentro dos padrões ideais. Já com relação aos resultados da CA os homens se encontraram com melhores resultados do que as mulheres. Em relação às variáveis de aptidão física analisadas, tanto os homens quanto as mulheres se apresentaram com médias ruins, exceto para a variável de resistência abdominal em que os homens se classificaram como médios. A partir dos resultados encontrados conclui-se que os indivíduos estudados se encontram com níveis antropométricos aceitáveis, mas em relação à aptidão física eles precisam melhorá-las significativamente para terem um melhor desempenho na prática deste esporte. Palavras-chave: Peteca, cineantropometria, atividade física. ANALYSIS OF THE PROFILE KINANTHROPOMETRIC PRACTITIONERS PETECA MAX MIN CLUB MONTES CLAROS - MG ABSTRACT For the practice of the shuttle is essentially a good physical conditioning to meet the needs required during a match. This study characterized as descriptive and quantitative analysis, aimed to evaluate the profile of practitioners kinanthropometric peteca Max-Min Club of Montes Claros - MG. The sample consisted of 36 petequeiros, 30 males aged between 16 and 71 years and 6 women, practitioners of this sport for over a month and aged between 20 and 45 years, mean 46 ± years in general. We collected anthropometric measurements of height and weight to identify the body mass index (BMI), waist and hip measurements to identify the waist-to-hip ratio (WHCR) and waist circumference (CA). We also assessed physical performance variables such as flexibility, horizontal jump, and abdominal strength, the data collected were analyzed using SPSS for Windows The findings of the IMC showed that women were better than men, but for WHCR both were within the ideal standards. Now regarding the results of CA men met with better results than women. The variables of physical fitness analyzed, both men and women are presented with means bad, except for the variable resistance abdominal where the men were classified as average. From the results it is concluded that individuals are studied with anthropometric acceptable levels, but for the physical fitness they need to improve them to have significantly better performance in this sport. Keywords: Peteca, kinanthropometric, physical activity. 43

2 INTRODUÇÃO Ao longo da história a atividade física sempre esteve presente na rotina da humanidade. Desde a pré-história, o homem realizava atividades físicas como forma de sobrevivência. Mas com o passar dos anos a evolução da ciência e da tecnologia, foram facilitando os afazeres do ser humano contribuindo assim para o surgimento do sedentarismo (BOUCHARD, 2003). Extensas jornadas de trabalho acabam diminuindo o tempo ócio do homem, com isso, as práticas de atividade física vem se extinguindo cada vez mais. O que é um grande problema, pois, a atividade física é essencial para um melhor convívio social, melhora da autoestima, além de inúmeros outros benefícios à saúde. Segundo Monteiro et al (1998), a realização de exercícios adequados pode propiciar aumento da reserva funcional e atuar sobre várias condições patológicas manifestas, adquirindo, nesses casos, propriedade medicamentosa (remédio). Várias pesquisas confirmaram a eficiência da atividade física como meio de prevenir doenças crônico-degenerativas, as quais quase sempre causadas pelo sedentarismo. Assim também na melhoria do bem estar físico e mental, como afirma Matsudo (2009), o qual demonstrou que indivíduos que se exercitavam regularmente relatavam sentir-se mais relaxados, mais dispostos, com melhor autoestima, maior auto-confiança e com melhor produtividade no trabalho. Segundo Nahas (2001), os principais benefícios a saúde advindos da prática de atividade física referem-se aos aspectos antropométricos, neuromusculares, metabólicos e psicológicos. Aspectos estes que podem ser adquiridos através de um simples esporte. Tanto como lazer, competição ou até mesmo pela procura de uma vida mais saudável. Existem diversas opções quando se fala de esporte, mas cada um com sua característica e determinada importância. Mas um esporte que vem ganhando cada vez mais espaço é o Jogo de Peteca. Segundo Pereira Júnior (1996), a aceitação inicial da peteca foi pequena e lenta. Não é um esporte que requer grandes qualidades físicas para seu desenvolvimento, mas nem por isso pode ser considerado fútil. É um jogo em que todos podem jogar, sem restrição de sexo e idade, que pode ser individual ou coletivo, e que vem conquistando a todos. É a modalidade que continua apresentando um elevado crescimento dentre as mais variadas práticas esportivas de todo o Estado de Minas Gerais e em todo o país (FEDERAÇÃO MINEIRA DE PETECA, 2009). Considerada por muitos como um mero esporte recreativo, a peteca, vem ganhando importância também como uma forma de atividade física, pois trabalha todo o corpo, amplia a capacidade respiratória, proporciona flexibilidade das articulações, e se bem dosados, os esforços exigidos pelo organismo na sua prática, não são prejudiciais (PEREIRA JÚNIOR, 1996). A prática da peteca traz inúmeros benefícios físicos, psicológicos e sociais. Concomitante a isto, é importante lembrar que a prática de atividade física regular é necessária para um estilo de vida mais saudável, mas para dar início a qualquer prática de atividade física, é indispensável uma avaliação física para verificar como o individuo se encontra fisicamente e se está apto para a prática de determinadas atividades (GUEDES e GUEDES, 2003). Neste contexto o presente estudo objetivou verificar o atual perfil cineantropométrico dos praticantes de peteca do Max - Min Clube da cidade de Montes Claros MG. METODOLOGIA Este é um estudo descritivo e de corte transversal, com análise quantitativa, que de acordo com Thomas e Nelson (2007), a análise quantitativa envolve medidas precisas, controle das variáveis e análises estatísticas. A amostra foi escolhida por conveniência, obtendo um número significativo de petequeiros do Max - Min Clube da cidade de Montes Claros - MG, de ambos os gêneros e com idades variadas, sendo 6 mulheres com idade entre 20 a 45 anos e 30 homens com a idade entre 16 a 71 anos, sendo também praticantes do esporte há no mínimo um mês PROCEDIMENTOS E INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS No primeiro momento o projeto foi apresentado à diretoria do Max Min Clube para obtenção da autorização e liberação para realização das avaliações e do local para a pesquisa. 44

3 Para o presente estudo, foram aplicados questionários que permitiram a caracterização da amostra investigada. O questionário e as avaliações das variáveis foram aplicados no local da prática do esporte, que é o Max - Min Clube da cidade de Montes Claros - MG, onde os avaliados foram informados dos objetivos do estudo e aderiram de forma espontânea. As variáveis cineantropométricas avaliadas foram: Antropométricas (peso corporal, estatura, circunferência da cintura, Circunferência do quadril, circunferência do abdômen) e da aptidão física (flexibilidade, resistência abdominal e salto horizontal). Nas variáveis antropométricas ainda foram utilizados os protocolos Índice de Massa Corporal IMC e a Razão Circunferência Cintura Quadril RCCQ, para verificação do nível de obesidade e do risco cardíaco relacionado a concentração de gordura abdominal (MONTEIRO et al., 2002). Os dados coletados foram submetidos ao pacote estatístico Excel 2003 para tabulação e para análise dos valores mínimos, máximos, médios e os desvios padrões e posteriormente foi utilizado o pacote estatístico SPSS for Windows Todos os integrantes da amostra foram informados a respeito do objetivo da pesquisa, participando os mesmos de forma voluntária, além de respeita dos itens estabelecidos na resolução 196/96 que trata de pesquisas com seres humanos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na caracterização da amostra investigada, na qual foi composta por 30 homens e 6 mulheres, identificamos através do questionário aplicado que os resultados foram satisfatórios em relação a presença de patologias crônicas degenerativas, tais como: hipertensão, diabetes, osteoporose, etc. Dentre os homens avaliados 92,2% deles não possuem nenhuma patologia crônica, sendo que apenas 7,8% apresentaram o quadro de hipertensão arterial e arritmia cardíaca. Em relação às mulheres 100% das avaliadas não possuem nenhum tipo de patologia crônica. Verificou-se também que 100% das mulheres praticam a modalidade pelos menos 3 vezes por semana. Já 90,7% dos homens investigados praticam a modalidade e apresentaram frequência semanal acima de 2 vezes na semana, demonstrando o interesse e a preocupação em manter a forma física. Quanto ao tempo de prática na modalidade peteca, tanto os homens, quanto as mulheres apresentaram mais de 1 ano de prática. Na análise das variáveis antropométricas, para melhor visualização dos resultados, seguem descritos na tabela 01 os valores mínimos, máximos, médios e os respectivos desvios padrões dos homens praticantes de peteca do Max-Min Clube: Tabela 01. Descrição dos valores Máximos, Mínimos, Médios e os respectivos desvios padrões das variáveis antropométricas investigadas dos homens praticantes de peteca do Max Min Clube. Idade 20 anos 71 anos 48,2 anos 14,4 anos IMC 19,4 kg/m² 31,8 kg/m² 25,1 kg/m² 3,1 kg/m² RCCQ 0,77 0,97 0,85 0,04 CA 71cm 108cm 90,5cm 9,91cm O IMC dos homens no geral alcançou um valor médio de 25,13 ± 3,1 kg/m² o que de acordo com Fernandes Filho (2003), se enquadra dentro dos padrões de obesidade moderada, já a razão circunferência cintura-quadril (RCCQ) que de acordo com Fontoura et al. (2008), nos informa que a relação da cintura para o quadril é fortemente associada à gordura visceral, estando associada ao desenvolvimento de doenças cardiocirculatórias, apresentou uma média de 0,85 ± 0,47, considerada dentro dos padrões ideais. Verificando o resultado da CA pode-se afirmar que os homens se apresentaram com uma média satisfatória, não ultrapassando a média considerada limite para esta variável (HEYWARD e STOLARCZYK, 2000). A seguir, encontra-se a tabela 02 a descrição dos valores encontrados nas variáveis antropométricas das mulheres praticantes de peteca do Max Min Clube: 45

4 Tabela 02. Descrição dos valores Máximos, Mínimos, Médios e os respectivos desvios padrões das variáveis antropométricas investigadas das mulheres praticantes de peteca do Max Min Clube. Idade 20 anos 45 anos 34,11 anos 10,20 anos IMC 19,1 kg/m² 26,2 kg/m² 22 kg/m² 2,5 kg/m² RCCQ 0,69 0,86 0,75 0,06 CA 71cm 99cm 82,66cm 10,25cm As mulheres apresentaram o IMC com média de 22 ± 2,5 kg/m² encontrando-se dentro dos padrões normais segundo Fernandes Filho (2003), e a RCCQ se apresenta com média de 0,75 ± 0,06, média considerada por Fontoura et al. (2008) também como normal. Mas ao se tratar da CA, as mulheres se encontram acima da média ideal, o que pode ser um fator contribuinte para o surgimento de doenças como hipertensão, diabetes mellitus e doenças cardiovasculares (RIBEIRO FILHO et al., 2006). Em relação às variáveis analisadas na pesquisa que verificaram os níveis de aptidão física dos praticantes de peteca do Max Min Clube, encontrou-se os seguintes resultados na tabela 03. Tabela 03. Descrição dos valores Máximos, Mínimos, Médios e os respectivos desvios padrões das variáveis de aptidão física investigadas dos homens praticantes de peteca do Max Min Clube. Flexibilidade ,75 12,08 Salto Horizontal 1,31m 2,56m 1,89m 0,30m Resist. Abdom. 13 rep/mim 58 rep/mim 29 rep/mim 11,25 rep/mim Ao analisar o resultado dos homens em relação à flexibilidade, encontrou-se uma média de 21,75 ± 12,08, sendo assim, segundo Pitanga (2004), na classificação eles se encontram abaixo da média recomendada para a faixa etária pesquisada. Na análise do teste salto horizontal, que segundo Fernandes Filho (2003) mede a força muscular dos membros inferiores, além de ser uma aptidão muito importante para este tipo de esporte, os homens se encontraram com a média de 1,89 ± 0,30m, se classificando também abaixo da média ideal, classificando-se como fracos (MARINS, 2003). Já na análise da resistência abdominal dos homens, a qual serve para medir a força e resistência da musculatura abdominal, tiveram uma média de 29 ± 11,25 rep/min classificando-se como médios (POLLOCK; WILMORE & FOX, 1994 apud PITANGA, 2004). Tabela 04. Descrição dos valores Máximos, Mínimos e Médias das variáveis de aptidão física das mulheres praticantes de peteca do Max Min Clube. Flexibilidade ,43 Salto Horizontal 1,13m 2,38m 1,68m 0,45m Resist. Abdom. 12 rep/mim 51 rep/mim 25 rep/mim 15,54 rep/mim Os resultados encontrados em relação à flexibilidade das mulheres, que teve média de 30 ± 8,43, assim como os homens, se encontram abaixo da média de acordo com a classificação de Heyward (1998) citado por Pitanga (2004). 46

5 Ao se tratar do salto horizontal, as mulheres tiveram uma média de 1,68 ± 0,45m, resultado este que as classificaram como fracas segundo a classificação de Marins (2003). A média obtida da resistência abdominal foi de 25 ± 15,54 rep/min, se enquadrando, segundo Pollock; Wilmore & Fox (1994) citado por Pitanga (2004), como fraca. Analisando os dados obtidos da amostra, a qual foi dividida por faixa etária, verificou-se que em relação aos dados antropométricos, os homens com faixa etária de 30 a 39 e acima de 50 anos apresentaram melhores resultados no IMC que os de 20 a 29 e 40 a 49 anos de idade, na análise da CA dos indivíduos com idade de 40 a 49 anos, classificam-se com alto risco, mas de acordo Ribeiro Filho et al.(2006), as demais faixas etárias classificaram com baixo risco para o desenvolvimento de doenças cardíacas relacionadas à obesidade abdominal. No que diz respeito à RCCQ, de acordo com a classificação de Fontoura et al. (2008), todas as faixas etárias do sexo masculino se classificaram com baixo risco. Em relação à flexibilidade dos homens, todos apresentaram baixo nível de flexibilidade, o que não beneficia os demais na prática do esporte, sendo esta uma importante aptidão para o jogo de peteca. No resultado do teste de resistência abdominal segundo Pitanga (2004), apenas os homens com a faixa etária de 20 a 29 anos apresentaram regular, resultado insatisfatório em relação ao resultado das outras faixas etárias, que apresentaram níveis de resistência abdominal satisfatórios, o que favorecem na manutenção da postura e no combate as algias lombares, principalmente no que se refere aos desequilíbrios da musculatura abdominal. No teste do salto horizontal, todos os indivíduos se classificaram como fracos, variável essa importante para o desenvolvimento da modalidade, demonstrando a necessidade dos mesmos buscarem alternativas para melhoria desta capacidade. Mas com relação a PA, todos os homens tiveram uma classificação considerada normal. De todas as faixas etárias das mulheres avaliadas, nenhuma apresentou grau de obesidade de acordo com Fernandes Filho (2003). Com relação ao RCCQ, de acordo com Fontoura et al. (2008), todas se classificaram com risco moderado, mas no limite da classificação que é considerada de baixo risco para o desenvolvimento de doenças cardíacas relacionadas à obesidade. Já o resultado da CA das mulheres com faixa etária de 40 a 49 anos, encontramos valores que colocam em alto risco, resultado que demonstra vulnerabilidade ao surgimento de doenças como diabetes e hipertensão, como cita Ribeiro Filho et al. (2006). A variável de flexibilidade das mulheres de 40 a 49 anos segundo Heyward (1998) citado por Pitanga (2004) se encontra fraca, diferente das outras faixas etárias que se encontram acima da média. No teste de resistência abdominal e salto horizontal todas as avaliadas se classificaram como fracas, exceto o grupo de 30 a 39 anos que na resistência abdominal se classificou com uma média aceitável. CONCLUSÃO A partir dos resultados encontrados e baseados na revisão de literatura, percebe-se que em relação às variáveis antropométricas, as mulheres praticantes de peteca do Max Min Clube da cidade de Montes Claros - MG se encontram com níveis satisfatórios e dentro dos padrões considerados normais, exceto com relação à CA, que se encontrou acima da média. Já os homens praticantes desta mesma modalidade, encontram-se com os níveis do IMC acima da média considerada ideal, mas com relação ao RCCQ eles se classificaram com baixo risco, o que é considerado um ótimo resultado e os resultados para a CA foram satisfatórios, os classificando com baixo risco de desenvolvimento de doenças crônicas relacionadas a obesidade abdominal. Em relação às variáveis de aptidão física que foram avaliadas, exceto a variável de resistência abdominal dos homens que se apresentou com uma classificação média, mas precisando melhorar, de modo geral tanto as mulheres quanto aos homens encontram-se fora dos padrões considerados satisfatórios e necessários para a pratica regular da modalidade peteca. Com a divisão por faixa etária, pode-se concluir que as mulheres com idade de 30 a 39 anos apresentaram melhores resultados do que as demais em algumas variáveis como CA, flexibilidade e resistência abdominal. Os homens que tiveram melhores resultados também foram os de 30 a 39 anos, que se classificaram melhores nas variáveis de CA e resistência abdominal, em relação às outras faixas etárias. 47

6 Mas através desta pesquisa pode-se comprovar que embora esta modalidade traga diversos benefícios, não só psicológicos e sociais, mas principalmente físicos, infelizmente seus praticantes apresentam um perfil cineantropométrico abaixo dos níveis ideais, sendo necessário um maior comprometimento dos mesmos para uma significativa melhora e melhor desempenho. Recomenda-se novos estudos com os praticantes da modalidade peteca, a fim de obtermos mais subsídios para futuras pesquisa e delineamento nas prováveis intervenções que esta população necessita. REFERÊNCIAS BOUCHARD, C. Atividade física e obesidade. Barueri: Manole, FEDERAÇÃO MINEIRA DE PETECA. Histórico da peteca. Belo Horizonte, Disponível em:< Acesso em 6 mar FERNANDES FILHO, J. A prática da avaliação física: testes, medidas, avaliação física em escolares, atletas e academias de ginástica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Shape, FONTOURA, A. S.; FORMENTIN; M. C.; ABECH, A. A. Guia prático de avaliação física: uma abordagem didática, abrangente e atualizada. São Paulo: Phorte, GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Controle do Peso Corporal: Composição Corporal, atividade física e nutrição. 2 Ed. Rio de Janeiro: Shape, HEYWARD, V. H.; STOLARCZYK, L. M.; Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, MARINS, J. C. B.; GIANNICHI, R. S. Avaliação e prescrição de atividade física: guia prático. 3ª ed. Rio de Janeiro: Shape, MATSUDO, V. A importância da atividade física. Disponível em: < Acesso em: 04 mar MONTEIRO, H. L; GONÇALVES, A; PADOVANI, C. A; NETO, J. L. F. Fatores sócio-econômicos e ocupacionais e a prática de atividade física regular: estudo a partir de polícias militares em Bauru, São Paulo. Motriz, vol.4, n 2. Dezembro, NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf, PEREIRA JÚNIOR, C. C. Peteca: Esporte ou Recreação? 2ª ed. Ouro Preto: INDESP, PITANGA, F, J. G. Epidemiologia da atividade física, exercício físico e saúde. 2ª ed. São Paulo: Phorte, RIBEIRO FILHO, F. F.; MARIOSA, L. S.; FERREIRA, S. R. G. Gordura visceral e síndrome metabólica: mais que uma simples associação. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, vol.50, n 2. São Paulo, abril, Disponível em:> Acesso em 02 jun THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de Pesquisa em Atividade Física. Artmed, 5ª ed Curso de Educação Física das Faculdades Unidas do Norte de Minas FUNORTE. 2 Departamento de Educação Física e do Desporto da Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES. Fundação de Amparo a Pesquisa de Minas Gerais - FAPEMIG Av. Corinto Crisostomo Freire, 600 Montes Claros/MG

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