GESTÃO DE MARKETING CASO GALLO
|
|
- Aurélio Carneiro Miranda
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GESTÃO DE MARKETING CASO GALLO Caso elaborado por Luís Martins e adaptado por Hélia Gonçalves Pereira para utilização na unidade curricular de Gestão de Marketing. Não é permitida a reprodução total ou parcial deste documento, nem o seu tratamento informático, nem a transmissão por qualquer outra forma electrónica, mecânica ou fotocópia, sem autorização prévia e por escrito do autor. ANO LECTIVO 2011/2012 1
2 A Gallo é a líder do mercado de azeite em Portugal. No último ano em análise (2010), a Brand Manager da Gallo viu as suas vendas diminuírem relativamente ao período anterior e a sua liderança ameaçada pela concorrência. Para o próximo ano, a responsável da marca espera recuperar a rentabilidade da actividade e consolidar a liderança no sector. História A nossa relação com o azeite remonta a tempos imemoriais. A sua utilização na gastronomia portuguesa está de tal modo enraizada, que a compra de azeite se tornou prática corrente, o que torna difícil para as marcas diferenciarem o seu produto. O povo português centra a sua vida sócio-afectiva em encontros que justificam refeições. Todos nos lembramos de momentos importantes da nossa vida celebrados em almoços ou jantares. O momento da refeição surge, não só como a satisfação da necessidade básica de alimento, mas também como um espaço de convívio, de debate e troca de ideias, de vida. Na preparação das refeições, o azeite tem duas funções importantes: temperar e cozinhar. A utilização do azeite enquanto tempero é, sem dúvida, a sua faceta mais conhecida. No entanto, com a crescente preocupação dos consumidores com a aparência física e a sua saúde, tem ganho importância a utilização do azeite para cozinhar. Sobretudo nos fritos, o azeite é encarado como a forma mais saudável de os preparar. De facto, cada vez mais, a dona de casa encontra no azeite um poderoso aliado na preparação de refeições tão saborosas quanto saudáveis. Mercado O azeite insere-se genericamente no mercado de gorduras vegetais, juntamente com os óleos alimentares e as margarinas. No entanto, devido aos reconhecidos benefícios do azeite, a sua importância tem vindo a aumentar face às restantes categorias de produtos. Pela primeira vez, em 2009, o azeite representou mais de 50% do mercado de gorduras vegetais. O mercado de azeite regista um crescimento um pouco irregular. (Tabela 1) Enquanto em 2006 assistimos a um crescimento de 9,7% em volume e 12,5% em valor, nos últimos anos esta evolução tem sido francamente inferior. Em 2010 registou-se um crescimento de 7,9% em volume e um decréscimo de 10,8% em valor. 2
3 Tabela 1 - Crescimento do mercado de Azeite em volume e em valor Valor (milhões de euros) Volume (milhões de litros) ,7 93,6 105,3 109,4 109,9 128,7 114,8 27,9 29,0 31,8 30,6 29,7 27,7 29,9 O mercado de azeite divide-se em três tipos de produtos: Azeite (1), Virgem (2) e Virgem Extra (3) Figura 1. Em 2007 e nos períodos anteriores o tipo de produto mais importante do mercado era o Azeite. No entanto, o produto tem vindo a evoluir para um conceito de maior requinte e sofisticação, consequência da crescente exigência por parte dos consumidores, que os faz optar por um azeite cada vez mais puro e natural e com menores níveis de acidez. Essa tendência reflecte-se na evolução do peso do tipo de produto Virgem Extra que é, hoje, o mais importante do mercado. Figura 2 - Peso de cada tipo de produto no mercado dos Azeites (em quantidade) O fraco desempenho do mercado global de azeites reflectiu-se, sobretudo, no tipo de produto Azeite que, no último ano em análise, decresceu, em valor 23,5%. No entanto, também o tipo de produto Virgem Extra registou uma evolução negativa, em valor, de 2%. (1) Azeite Mais indicado para frituras dado o elevado teor de acidez. É obtido a partir da mistura de azeite lampante (não adequado ao consumo) com azeite virgem e virgem extra. Tem um nível de acidez mínimo de 1%. (2) Azeite Virgem É obtido por processos mecânicos e, à semelhança do Azeite, mais utilizado em frituras. Tem um nível de acidez de 0,7% a 1%. (3) Azeite Virgem Extra Tem um reduzido teor de acidez (no máximo de 0,7%) e não pode apresentar defeitos. A sua principal finalidade é o tempero e a cozinha. Conserva intactos o aroma, sabor, vitaminas e do fruto que lhe dá origem. Sendo a única gordura vegetal que pode ser consumida directamente (virgem e crua) é geralmente apresentado em embalagens mais escuras para que não perca propriedades pela acção da luz solar. O preço de venda é superior ao dos restantes azeites. 3
4 A Empresa A empresa Gallo Worldwide resulta de uma joint-venture formada entre o grupo Jerónimo Martins (que a participa em 45%) e a multinacional anglo-holandesa Unilever (que a participa em 55%). A grande mais-valia da marca é saber escolher os azeites e loteá-los, assim como o investimento que é canalizado para manter as características organolépticas do produto, já que este vai perdendo qualidades à medida que vai envelhecendo. A Gallo Worldwide tem também no seu portfólio de negócios categorias como o vinagre e pasta de azeitona, mas é no azeite o seu território mais forte, já que possui uma quota de mercado de 33,5% sendo líder do sector. Contudo, a sua quota de mercado manteve-se quase inalterada relativamente ao ano anterior (altura em que era de 33,3%), devido a um ataque do principal concorrente ao qual a companhia respondeu com um plano de grande agressividade promocional e de preço. A Brand Manager da marca assinala que a rendibilidade do último período foi afectada pela subida sem precedentes do preço da matéria-prima, em virtude da seca extrema que afectou a Península Ibérica durante o ano e do agravamento da conjuntura económica. Todos estes factores condicionaram, assim, a rendibilidade da marca. A seu favor, no cumprimento dos seus objectivos, a Gallo tem a imagem de tradição na produção do azeite e uma marca forte e de grande notoriedade no mercado, associada a valores tipicamente portugueses e a uma gastronomia pura e genuína, que são consequências da qualidade do seu produto, um factor decisivo para a diferenciação no sector. Esta realidade transformou o Azeite Gallo num produto quase premium, ou seja, de propriedades únicas e reconhecidamente diferenciadas da oferta existente, o que lhe permite praticar preços mais elevados do que as marcas concorrentes. A Gallo é líder nos três tipos de produto do mercado de azeite (Figura 3), o que torna a sua posição competitiva menos susceptível às variações de um tipo de produto em particular. No entanto, é no Virgem Extra que a marca Gallo tem ganho mais protagonismo, com o produto a assumir a sua qualidade junto dos consumidores. De facto, o Azeite Virgem Extra elevou bastante a notoriedade da Gallo, que deixou de ser encarada como uma marca tradicional para passar a ser admirada como um símbolo de cozinha elegante e conotada com valores de distinção, sofisticação e exclusividade. 4
5 Figura 3 - Vendas Gallo por tipo de produto (milhões de euros) O mercado português não é, contudo, o único onde a marca Gallo opera. A Gallo Worldwide é hoje uma empresa multinacional e está presente nos 5 continentes do mundo. A sua estratégia inclui, por isso, uma importante componente de internacionalização e de exploração de novos mercados de azeite. Além de ser líder em Portugal, a marca domina também os mercados de azeite Brasileiro e Venezuelano. A Concorrência O mercado é dominado por quatro grandes empresas. A Gallo, a Oliveira da Serra, a Condestável e a Serrata representam, juntas, mais de metade do volume de vendas de azeite em Portugal. No tipo de produto Virgem Extra (Figura 4) a Gallo é líder destacada. Com uma Quota de Mercado de 39%, situa-se a uma distância confortável de mais de 15 pontos percentuais da principal concorrente. Este é o tipo de produto onde a Gallo consegue obter um desempenho mais favorável, já que é nele que se concentram os seus produtos mais emblemáticos representa 49% do seu volume de vendas. Figura 4 - Quotas de Mercado no tipo de produto Virgem Extra (em valor)
6 No tipo de produto Azeite (Figura 5), a liderança da Gallo não é tão clara como no Virgem Extra. De facto, verifica-se uma aproximação entre a Gallo e a Oliveira da Serra (geralmente mais inovadora e activa no lançamento de novos produtos para o mercado). Neste tipo de produto as marcas de distribuição adquirem uma maior importância, porque a qualidade do produto final não é tão importante para o consumidor como no Virgem Extra. Os consumidores são, então, mais sensíveis ao factor preço, o que beneficia as marcas próprias dos distribuidores com preços cerca de 20% abaixo do líder. Embora menos importante do que o tipo de produto Virgem Extra, este tipo de produto representa 44% do volume de vendas da Gallo. Figura 5 - Quotas de Mercado no tipo de produto Azeite (em valor) O Consumidor Em 2010 a Gallo elaborou um estudo de mercado para perceber quais os benefícios do azeite mais valorizados pelo consumidor. As conclusões foram as seguintes (Tabelas 2, 3 e 4) Tabela 2 - Benefícios mais valorizados pelo consumidor de azeite Peso do Oliveira Marcas Gallo Condestável Serrata Benefício da Serra de Dist. Benefícios para a saúde 15% Prestígio e tradição da marca 15% Qualidade * 30% Sabor do azeite 25% Embalagem 10% Preço 5% *O atributo qualidade está associado às propriedades nutricionais do azeite e à sua composição. 6
7 O mesmo estudo indica que os consumidores diferem muito de acordo com o estilo de vida, os gostos e o tempo livre que têm para dedicar à cozinha. Deste modo foram identificados quatro tipos de consumidores. (Tabela 3) Tabela 3 Classificação dos consumidores em função do estilo de vida Estilos de Vida Tradicionais 20% Lares Jovens 20% Urbanas pressionadas 25% Urbanas Práticas 15% Atitudes face à alimentação e cozinha - Tentam resistir ao consumismo - Preocupações Saudáveis - Prazer em Cozinhar - Sensíveis ao Preço - Mais velhas, menos activas - Consumistas - Gostam de comer fora de casa - Apreciam a conveniência - Preocupações com cozinha saudável - Jantam fora com frequência - Não gostam de cozinhar - Refeições rápidas/cozinham outros - Prezam funcionalidade - Pagam por Qualidade Nota: 20% dos consumidores não foram classificados. Uma das principais dificuldades do estudo foi a classificação de uma parcela importante dos consumidores que consome cada vez mais indiscriminadamente (em função do preço e de outros factores menos relacionados com o produto e as suas propriedades), seleccionando diferentes marcas, sem critérios fixos ou hábitos de consumo regulares. 7
8 Tabela 4 - Tipos de Consumidores População Tradicionais Lares Jovens Urbanas Pressionadas Urbanas Práticas Idade anos 10.60% 0% 32% 13% 35% anos 34.40% 8% 47% 52% 48% anos 18.90% 14% 21% 35% 17% anos 18.20% 31% 0% 0% 0% > 65 anos 17.90% 47% 0% 0% 0% Sexo Feminino 61.90% 64% 52% 57% 59% Masculino 38.10% 36% 48% 43% 41% Classe Social Alta / Média Alta 14.2% 12% 11% 25% 38% Média 27.0% 18% 44% 45% 32% Média Baixa 42.1% 17% 26% 25% 18% Baixa 16.7% 53% 19% 5% 12% Região Área I 24% 10% 32% 35% 24% Área II 14% 12% 27% 34% 23% Área III N 29% 10% 15% 7% 14% Área III S 13% 15% 12% 11% 9% Área IV 7% 28% 6% 4% 12% Área V 13% 25% 8% 9% 18% Nº de Pessoas por agregado familiar 1 e 2 pessoas 42.1% 37% 65% 42% 48% 3 pessoas 28.4% 27% 29% 35% 24% 4 e mais pessoas 29.5% 36% 6% 23% 28% Taxa de penetração do Azeite Gallo por tipo de produto Azeite 16% 19% 17% 14% 16% Virgem 28% 25% 32% 24% 21% Virgem Extra 19% 15% 21% 12% 17% 8
9 Responda agora às seguintes questões: 1. Caracterize o mercado global de azeite e os tipos de produto que o compõem, não esquecendo de referir os factores críticos de sucesso do mercado e as principais vantagens competitivas das principais marcas que o compõem (3v). 2. Elabore uma análise SWOT para a marca Gallo (4 a 5 pontos por item). Com base nas competências identificadas, apresente 3 acções que a marca deverá desenvolver com vista a optimizar as oportunidades que o mercado apresenta (3v). 3. Explique como é possível, num mercado em compressão, ter um decréscimo real das vendas face ao ano anterior e, ainda assim, ganhar quota de mercado. Apresente duas razões que poderão justificar este fenómeno (1,5v) 4. Imagine-se no lugar de Brand Manager da Gallo. Pretende lançar um novo azeite no mercado, de forma a reforçar a liderança da marca nos azeites. No entanto está indeciso sobre em qual dos dois principais tipos de produto do mercado de azeite deve apostar Analise o portfólio do mercado de azeites nesses dois tipos de produto através da matriz BCG. Desenvolva um conjunto de conclusões e recomendações que visem a melhoria da posição competitiva da Gallo (3v) Com base nas informações obtidas a partir do estudo de mercado que desenvolveu, caracterize o target a que este novo produto se deve dirigir. Justifique rigorosamente a sua opção (2v) 4.3. Defina o posicionamento do novo produto de acordo com as respostas anteriores e utilizando os dados do estudo de mercado apresentado. (2v) 5. Imagine que, pelo conhecimento que tem da marca e do mercado onde esta se insere, é nomeado Gestor de Produto do azeite a lançar pela Gallo. Terá, neste sentido, que decidir sobre as variáveis do Marketing-Mix. De acordo com o posicionamento que definiu anteriormente responda às seguintes questões: 5.1. Indique qual a estratégia de produto-mix mais adequada para o novo produto. (2,5v) Indique qual a estratégia de distribuição mais coerente para o novo produto e quais os canais de distribuição mais adequados ao seu lançamento. Refira três funções desepenhadas pelos Hipers neste contexto e avance com algumas acções de cooperação entre produtor e distribuidor de modo a potenciar a valorização da marca Gallo (3v). 9
GESTÃO DE MARKETING FREQUÊNCIA/EXAME 7 de Janeiro de 2015 Duração: 2h30
GESTÃO DE MARKETING FREQUÊNCIA/EXAME 7 de Janeiro de 2015 Duração: 2h30 Bonduelle, uma empresa familiar desde1853 Em 7 de Janeiro de 2015, os gestores de marketing responsáveis pela Bonduelle Portugal
Leia maisCerealis - Produtos Alimentares Segurança alimentar, uma exigência do consumidor
Grupo CEREALIS Missão Um Grupo: vocacionado para a actividade industrial e comercial do sector agro-alimentar, focalizado em produtos derivados da transformação de cereais, assente em práticas de bem fazer
Leia maisRelançamento de uma marca de Grande Consumo suportada por uma Inovação de Produto. Caso Pedagógico Mestrado em Marketing
Relançamento de uma marca de Grande Consumo suportada por uma Inovação de Produto Caso Pedagógico Mestrado em Marketing Contexto Incerteza Financeira dos mercados Alterações ao nível do papel da mulher
Leia maisMaçarico, S.A. Maçarico, S.A. Maçarico, S.A.
HISTÓRIA A Maçarico, S.A. dispõe de uma unidade industrial, ocupando mais de 30.000 m2. Em unidades separadas, centralmente coordenadas, ali são fabricados os diversos produtos do seu portfolio, com as
Leia maisMANUAL DE SOBREVIVÊNCIA
MANUAL DE SOBREVIVÊNCIA ---------------------------------- Frequência de Gestão do Marketing ---------------------------------- Como [tentar] responder bem // por Diogo Parreira [2014] ----------------------------------------------4ª
Leia maisVendas do Grupo ascendem a 3,8 mil milhões de euros (+19,8%) Biedronka com extraordinário crescimento de 35,8% das vendas (euros)
Notável crescimento de vendas e resultados nos primeiros 9 meses de 2007 Lucros de Jerónimo Martins crescem 32%, para 88 milhões de euros Vendas do Grupo ascendem a 3,8 mil milhões de euros (+19,8%) EBITDA
Leia maisJoão Mesquita Marketing [ANÁLISE SWOT]
2012 João Mesquita Marketing [ANÁLISE SWOT] CONTEÚDO Meio Envolvente... 2 Mercado... 3 A concorrência... 5 Clientes Consumidores... 6 Análise Interna... 7 Ameaças e Oportunidades (RESUMO)... 9 Analise
Leia maisSegmentação de Mercado é o processo de dividir o mercado em grupos de
Segmentação de Mercado é o processo de dividir o mercado em grupos de compradores potenciais com necessidades, desejos, perceções de valores ou comportamentos de compra semelhantes. O fundamento da segmentação
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA SERAFIM LEITE. Resumo da matéria. Segmentação e posicionamento do mercado Nome: Alexandra Paulo Nº21160.
ESCOLA SECUNDÁRIA SERAFIM LEITE Resumo da matéria Segmentação e posicionamento do mercado 15-10-2012 Nome: Alexandra Paulo Nº21160 Turma 11ºI Ìndice: Introdução... 2 Segmentação... 3 Posicionamento...
Leia maisVigor Day. Dezembro, 2013
Vigor Day Dezembro, 2013 2 Apresentadores Gilberto Xandó CEO, Vigor Alimentos S.A. Anne Napoli Diretora de Marketing Luis Henrique Gennari Diretor Comercial Maurício Hasson CFO e Diretor de Relações com
Leia maisIII convenção Sou de Peniche Peniche, 12 de Junho de Plano para o desenvolvimento da gastronomia do Oeste
Peniche, 12 de Junho de 2009 Plano para o desenvolvimento da gastronomia do Oeste O que é? Um conjunto de acções, directas e indirectas, para alavancar um movimento que elevaráa gastronomia do Oeste a
Leia maisEVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS NO SECTOR DO AZEITE ENTRE 2000 E 2009
EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS NO SECTOR DO AZEITE ENTRE 2 E 29 Observatório dos Mercados Agrícolas e das Importações Agro-Alimentares Alimentares EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR DO AZEITE
Leia maisPodemos concluir que, em última análise, todas elas se reduzem a dois factores essenciais:
4. As Estratégias Possíveis 4.1 Introdução Como vimos anteriormente, compete à Estratégia identificar os factoreschave de negócio em que possa estar baseada a vantagem competitiva da empresa, para assim
Leia maisISCTE-IUL Licenciatura em Gestão Unidade Curricular - Gestão de Marketing 2009/2010 2º Semestre Frequência/Exame 1ª Época 12 de Junho de 2010
ISCTE-IUL Licenciatura em Gestão Unidade Curricular - Gestão de Marketing 2009/2010 2º Semestre Frequência/Exame 1ª Época 12 de Junho de 2010 Após quarenta anos de sucesso no mercado nacional dos detergentes
Leia maisQUADRO 1 VOLUME DE VENDAS DO MERCADO
Caso elaborado com base num trabalho de Grupo do Mestrado Executivo em Direcção Comercial 2008-2009, de Bruno Valério, Diogo do Vale, Luís Colaço e Ramiro Pinto, aos quais agradecemos a disponibilidade
Leia maisObjetivo: mostrar que não é mais caro, o mais conhecdio, mas o mais gostoso e de maior qualidade.
Briefing 1) Modelo de briefing, por Gilmar Santos. Retirado de SANTOS, Gilmar. Princípios da Publicidade. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2005. Target: 14 a 60 Objetivo: mostrar que não é mais caro, o mais conhecdio,
Leia maisVALOR NATURAL PRODUZIMOS TRADIÇÃO E INOVAÇÃO
PRODUZIMOS 02 VALOR NATURAL TRADIÇÃO E INOVAÇÃO Na Rogério Leal, trabalhamos numa perspetiva de inovação constante: desde matérias-primas à medida do cliente até aos produtos tradicionais, o que fazemos
Leia maisManual de Estudantes
Manual de Estudantes Conteúdo 1. Análise de Mercado Mercado de águas com gás sem sabor Mercado de águas com gás com sabor 2. Evolução da Marca Sumol+Compal Frize Origem e História Evolução da Imagem Logotipo
Leia maisMEIO ENVOLVENTE TRANSACCIONAL. O meio envolvente transaccional é constituído pelos elementos que interagem directamente com a indústria.
MEIO ENVOLVENTE TRANSACCIONAL O meio envolvente transaccional é constituído pelos elementos que interagem directamente com a indústria. Clientes: consumidores actuais e potenciais dos bens e serviços oferecidos
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE SANTARÉM
ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE SANTARÉM 1º Ano Marketing e Publicidade Marketing II Docente: Prof. Dr. Fernando Gaspar Discente: Aquiles Frazão n.º 3693 Ano Lectivo 2007 / 2008 Introdução Já há muito tempo
Leia maisA cultura de olival Entre tradição milenar e modernidade 1/5
Forest Time contact@foret-investissement.com +33 9 54 11 01 98 A cultura de olival Entre tradição milenar e modernidade Pega-se em metade do Oceano e juntam-se-lhe terras desconhecidas. deixa-se marinar
Leia maisPela sua tradição gastronómica e cultural. Programa Comunitário promove Carne de Coelho em Portugal e Espanha
Dossiê Campanha Pela sua tradição gastronómica e cultural Programa Comunitário promove Carne de Coelho em Portugal e Espanha A ASPOC- Associação Portuguesa de Cunicultura e a INTERCUN Organizacion Interprofisional
Leia maisO RENDIMENTO DA ACTIVIDADE AGRÍCOLA SUBIU 0,2% 1 EM 2004
RENDIMENTO AGRÍCOLA 2004 2ª Estimativa 17 de Fevereiro de 2005 O RENDIMENTO DA ACTIVIDADE AGRÍCOLA SUBIU 0,2% 1 EM 2004 De acordo com a segunda estimativa das Contas Económicas da Agricultura para o ano
Leia maisAlimentação saudável. Turismo & Restauração. Apresentação do projecto
Apresentação do projecto O projecto Restaurante do Futuro surgiu como resultado da ambição da AHRESP Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal, em conhecer e antecipar o futuro do sector
Leia maisProf a. Daniela Menezes. Unidade II. Gerenciamento de Produtos,
Prof a. Daniela Menezes Unidade II Gerenciamento de Produtos, Serviços e Marcas O poder das marcas Descubra o nome dessas empresas: Marcas É uma representação simbólica de algo que permite identificá-lo
Leia maisAZEITE DE OLIVA: ESTUDOS COM CONSUMIDORES RESUMO
AZEITE DE OLIVA: ESTUDOS COM CONSUMIDORES Bruna G. de MELO¹; Natali A BRANDÃO²; Mariana B L DUTRA³ RESUMO O estudo do perfil do consumidor é uma ferramenta importante na determinação de suas potencialidades.
Leia maisGestão Estratégica. Aula 5 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 5 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Leitura INDISPENSÁVEL para Próxima Aula MODELO ADAPTADO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO APLICADO À MICROEMPRESAS:
Leia maisEBITDA da Reditus aumenta 48% no 1T07
EBITDA da Reditus aumenta 48% no 1T07 Volume de Negócios de 6,0 milhões (+ 9%) Proveitos Operacionais de 6,5 milhões (+ 5%) EBITDA de 814 mil (+ 48%) EBIT de 602 mil (+ 56%) Resultado Líquido de 313 mil
Leia maisEstrutura. Identidade e Competências
14 1. Perfil e Estrutura Identidade e Competências Carteira de Activos Jerónimo Martins é um Grupo de Distribuição Alimentar, com posições de liderança de mercado na Polónia e em Portugal. Em 2013, o Grupo
Leia maisComunicado dos resultados
Comunicado dos resultados 1º Trimestree de 2011 1. Destaques RESULTADOS LÍQUIDOS CRESCERAM 4% Melhoria dos resultados gerados Vendas cresceram 12% relativamente a 2010 A margem bruta caiu 0,9 pontos percentuais
Leia maisFederação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares Enquadramento macroeconómico da indústria Agro-Alimentar em Portugal
Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares Enquadramento macroeconómico da indústria Agro-Alimentar em Portugal Luís Magalhães ManagingPartner Deloitte Portugal Agenda 1. A Indústria Agro-Alimentar:
Leia mais1. Perfil e Estrutura Identidade e Competências. Carteira de Activos
O presente Relatório Anual do Grupo Jerónimo Martins abrange o período de 1 de Janeiro de 2014 até 31 de Dezembro de 2014 e inclui as áreas de Distribuição e Serviços em Portugal, na Polónia e Colômbia,
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE GAZA
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE GAZA DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS ESTUDANTÍS E REGISTO ACADÉMICO COMISSÃO DE TRABALHOS DE CULMINAÇÃO DE CURSO Ficha de Avaliação de Trabalho Escrito de Culminação de Curso Usando
Leia maisFirmemente no Caminho do Crescimento
2014-2016 Firmemente no Caminho do Crescimento Índice 1. 2010-2012: Três Anos em Análise 2. Análise de 2013 3. Perspectivas 2014-2016 3.1. Perspectivas Macroeconómicas 3.2. Biedronka 3.3. Distribuição
Leia maisOPORTUNIDADES SUÉCIA. Fonte: AICEP
OPORTUNIDADES PRODUTOS AGROALIMENTARES(incluindo biológicos) Trata-se de um sector em grande expansão a nível local. Os produtos biológicos constituem uma oportunidade e tendência já adotada por parte
Leia maisPROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DA REGIÃO DO NORTE
PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO O desenvolvimento turístico da Região Norte constitui uma aposta fundamental e distintiva do ON.2 O Novo Norte (Programa Operacional Regional do Norte). Essa aposta
Leia maisPlano Estratégico Inapa INAPA 2010 Compromisso de Criação de Valor
Plano Estratégico Inapa 2010 INAPA 2010 Compromisso de Criação de Valor 0 Disclaimer Legal Esta apresentação contém declarações sobre perspectivas, circunstâncias e eventos futuros no que diz respeito,
Leia maisEstratégia Empresarial Análise Estratégica
Estratégia Empresarial Análise Estratégica Análise do Meio Envolvente (análise externa): Análise do meio envolvente contextual; Análise do meio envolvente transaccional; Análise da atractividade e estrutura
Leia maisAGRO-ALIMENTAR ANÁLISES
FERRAMENTA DE APOIO À INOVAÇÃO AGRO-ALIMENTAR ANÁLISES Joana Grácio, Abrantes -Tecnopolo Vale de Tejo, 20 de Setembro 2012, INOVAÇÃO INOVAR É Para as empresas: Criar coisas novas, fazer as coisas de forma
Leia maisSAG GEST SOLUÇÕES AUTOMÓVEL GLOBAIS, SGPS, SA Sociedade Aberta
SAG GEST SOLUÇÕES AUTOMÓVEL GLOBAIS, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, 67, Amadora Capital Social: 169.764.398,00 NIPC 503 219 886 Matriculada na Conservatória do Registo Comercial
Leia maisJerónimo Martins, SGPS, S.A. Vendas Preliminares 2008
Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Vendas Preliminares 2008 Vendas líquidas consolidadas crescem 28,7%, atingindo 6.887 milhões de euros em 2008 Forte crescimento das vendas LFL do Pingo Doce (+11,2%) e da Biedronka
Leia maisEmFoco. Colômbia. Sector AgroAlimentar. 16 de Maio 2018 Porto
EmFoco Sector AgroAlimentar 16 de Maio 2018 Porto SUMÁRIO. O Mercado da. Relacionamento Económico Bilateral. Sector Agro Alimentar. Análise Swot. Cultura de Negócios. Delegação da AICEP em Bogotá Análise
Leia maisJoão Mesquita Marketing [ANÁLISE SWOT]
2012 João Mesquita Marketing [ANÁLISE SWOT] CONTEÚDO Meio Envolvente... 2 Mercado... 3 A concorrência... 5 Clientes Consumidores... 6 Análise Interna... 7 Ameaças e Oportunidades (RESUMO)... 9 Analise
Leia maisESGS Marketing II Plano de Marketing de SIC Lumina
Relatório Final Correcção de aspectos menos desenvolvidos na análise do meio ambiente. De forma a responder a temas menos desenvolvidos e apontadas pelo Professor Doutor Fernando Gaspar, na qual sugere
Leia maisMarketing de Serviços:
INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA Marketing de Serviços: Análise de Servuction Docente: Prof. Vicente Serrano Trabalho Realizado Por: Ana Patrícia Dias nº7664 [5 de Janeiro 2008] Resumo: Este trabalho tem
Leia maisFICHA DE INTERNACIONALIZAÇÃO AZEITE
FICHA DE INTERNACIONALIZAÇÃO AZEITE CENÁRIO DE ANTECIPAÇÃO BREVE CARATERIZAÇÃO NACIONAL E DE COMÉRCIO INTERNACIONAL DIAGNÓSTICO O ANÁLISE INTERNA - PONTOS FORTES O ANÁLISE INTERNA - PONTOS FRACOS O ANÁLISE
Leia maisResultados dos Questionários
Alimentação saudável e sustentável o que sabem e fazem os pais? Resultados dos Questionários Dados de classificação dos encarregados e educação inquiridos: Sexo Nº/ % Feminino 472 83.1% Masculino 96 16.9%
Leia mais1. Perfil e Estrutura
R&C 215 O presente Relatório Anual do Grupo Jerónimo Martins abrange o período de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 215 e inclui as áreas de Distribuição e Serviços em Portugal, na Polónia e Colômbia, referindo
Leia maisMarketing no Desporto
Marketing Desportivo Funchal, 23 de Abril 2007 Rui Pedro Caramez pcaramez@sapo.pt Marketing no Desporto O conceito emergente de mercado O novo papel do cliente de desporto Isolado Relacionado O Clube Desportivo
Leia maisSECTOR AGRO-ALIMENTAR
SECTOR AGRO-ALIMENTAR AEP / Gabinete de Estudos Março de 2007 A indústria alimentar e das bebidas ( 15 1 ) é um sector com forte expressividade na economia nacional, o que não é de estranhar dada a sua
Leia maisPortucel Empresa Produtora de Pasta e Papel, S.A. Informação Intercalar 1º Semestre de 2007
Portucel Empresa Produtora de Pasta e Papel, S.A. Sociedade Aberta Matriculada sob o nº. 05888/20001204 na Conservatória do Registo Comercial de Setúbal Capital Social: 767 500 000 N.I.P.C. 503 025 798
Leia maisDivulgação dos resultados. 30 de Junho de ( não auditado ) 80 ANOS A investir na indústria
Divulgação dos resultados 30 de Junho de 2017 ( não auditado ) 80 ANOS A investir na indústria GRUPO RAMADA PERFIL EMPRESARIAL A F. Ramada Investimentos é a sociedade-mãe de um conjunto de empresas (Grupo
Leia maisPLANO SUCINTO DE NEGÓCIO
PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO Título do projecto: Nome do responsável: Contacto telefónico Email: 1.1. Descrição sumária da Ideia de Negócio e suas características inovadoras (Descreva
Leia maisTema: Introdução ao Sistema da Cadeia Agro-Alimentar Sistema da Cadeia Agro-Alimentar
Tema: Introdução ao Sistema da Cadeia Agro-Alimentar Sistema da Cadeia Agro-Alimentar Ana Pinto de Moura Análise global: distribuição do volume de negócios por CAE-Rev. 2, 2002 Volume de negócios: 272
Leia maisMERCADO DO LEITE: E EM PORTUGAL? Pedro Pimentel
MERCADO DO LEITE: E EM PORTUGAL? Pedro Pimentel Programas integrados de substituição de importações e desenvolvimento produção Melhoramentos genéticos e ao nível da saúde animal Crescimento da produção
Leia maisPlano de Promoção e Internacionalização para 2013
Plano de Promoção e Internacionalização para 2013 Apresentação O Plano de Promoção e Internacionalização do IVDP para 2012, integrado na estratégia trienal aprovada no ano transato, configura uma evolução
Leia maisEstudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER
Estudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER UNIBAN Instituto de Comunicação Curso de Tecnologia em Marketing Unidade Tatuapé SP Disciplina Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco Leite
Leia maisEntrevista com Insyncro. Carlos Custodio CEO. Victor Guegués CFO. Com quality media press para Expresso / El Economista
Entrevista com Insyncro Carlos Custodio CEO Victor Guegués CFO Com quality media press para Expresso / El Economista Esta transcrição reproduz fiel e integralmente a entrevista. As respostas que aqui figuram
Leia maisModelo de Briefing de Criativo Completo
Modelo de Briefing de Criativo Completo O Briefing Criativo deve ser o mais referencial possível, portanto o mais direto, objetivo e preciso em relação às informações para os criativos. Não existe um modelo
Leia mais2º Ano LEAL 07/08 Disciplina de PGA Marisa Travassos nº
2º Ano LEAL 07/08 Disciplina de PGA Marisa Travassos nº20603009 1 INTRODUÇÃO O é um produto alimentar, usado como tempero, produzido a partir da azeitona, fruto proveniente das oliveiras. É um alimento
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL Economia A 10º ano Ano lectivo: 2017/2018 CONTEÚDOS OBJECTIVOS ESPECÍFICOS ESTRATÉGIAS AVALIAÇÃO BLOCOS
PLANIFICAÇÃO ANUAL Economia A 10º ano Ano lectivo: 2017/2018 Actividades de diagnóstico e de integração dos alunos Apresentação mútua e da disciplina Estabelecimento de regras e de métodos de trabalho
Leia maisA INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA
A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA Audição Parlamentar Grupo de Trabalho Sector Têxtil Lisboa, 8 de Julho de 2010 ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal A Fileira Têxtil Portuguesa representatividade
Leia maisVendas Preliminares. Lisboa, 14 de Janeiro de 2019
Vendas Preliminares Lisboa, 14 de Janeiro de 2019 No ano, as vendas do Grupo aumentaram mais de mil milhões de euros com todas as insígnias a reforçar as suas posições de mercado VENDAS Milhões de Euros
Leia maisEvolução Recente dos Mercados de Fundos de Investimento
Evolução Recente dos Mercados de Fundos de Investimento A. Mercado Europeu de Fundos de Investimento Em 31 de Agosto de 2018 1, os Fundos de Investimento Europeus geriam 15 991,6 mil milhões de euros 2,
Leia maisBalança Alimentar Portuguesa (Fonte: INE 2017)
INFORMAÇÃO AGOSTO 2017 Balança Alimentar Portuguesa 2012-2016 ( 2017) Óleos e Gorduras Em 2016, os óleos e as gorduras apresentaram disponibilidades diárias para consumo de 104,8 g/hab/dia; este valor
Leia maisEstratégia de Marketing
Estratégia de Marketing Agenda da aula Apresentação e Ementa da disciplina Revisão dos principais conceitos do Marketing Ciclo de Vida do Produto Estratégia de Marketing: Ementa Estratégias do ciclo de
Leia maisROADMAP INTERNACIONALIZAÇÃO. Santa Maria da Feira 24 de Setembro de 2015
ROADMAP INTERNACIONALIZAÇÃO Santa Maria da Feira 24 de Setembro de 2015 PRIMEIROS PASSOS: PERGUNTAS FREQUENTES ????? 1 O porquê de Internacionalizar a minha empresa? Motivações? 2 O meu serviço/produto
Leia maisCaso Modelo. Docente: Professor Doutor Fernando Gaspar Disciplina: Distribuição
Caso Modelo Docente: Professor Doutor Fernando Gaspar Disciplina: Distribuição Discentes: Ivo Vieira nº 080127020 Nuno Carreira nº 080127009 João Franco nº 080127034 Edgar Carvalho nº 080127032 17 de Março
Leia maisESPANHA Mercado Um parceiro de confiança /
Mercado 1º cliente (25% de quota) e 1º fornecedor (cerca de 33%) Mais de 6.000 empresas portuguesas exportam para Espanha Portugal é o 5º cliente de Espanha (7%) e 8º fornecedor (quase 4%) Espanha vende
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM AZEITE
ESPECIALIZAÇÃO EM AZEITE Outubro 2010 ESPECIALIZAÇÃO EM AZEITE O consumo de azeite tem verificado um aumento significativo com o surgimento de novos mercados (EUA, Brasil, Austrália) a par do aumento do
Leia mais10 Alimentos Que Turbinam Seu Emagrecimento e Sua Saúde.
10 Alimentos Que Turbinam Seu Emagrecimento e Sua Saúde 1-Abacate Ele é riquíssimo em gorduras saudáveis, possui carboidratos de alta qualidade e é fonte de muuuuita fibra! A gordura saudável do abacate
Leia mais1ª AULA - Continuação
SUMÁRIO MATÉRIAS-PRIMAS 1ª AULA - Continuação - Origem das matérias-primas - Tipos de matérias-primas - Aproveitamento de matérias-primas - Directrizes gerais para a obtenção de melhor matéria-prima -
Leia maisA Indústria Portuguesa de Moldes
A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes tem vindo a crescer e a consolidar a sua notoriedade no mercado internacional, impulsionada, quer pela procura externa, quer pelo conjunto
Leia maisCapítulo 8 Desenvolvimento Empresarial
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Capítulo 8 Empresarial João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Formulação da Estratégia Análise do Meio Envolvente Missão, Objectivos e Estratégia Produtos-Mercados
Leia maisFormação Professores Programa A Empresa Junior Achievement Portugal
Formação Professores Programa A Empresa Junior Achievement Portugal Nuno Fernandes Lisboa, 13 Novembro 2015 Do sonho... À Realidade... Ideia Plano Marketing Plano de Negócio 2 Junior Achievement Portugal
Leia maisVAB das empresas não financeiras aumenta 3,7%, em termos nominais, em 2014
Empresas em Portugal 2010-28 de setembro de 2015 VAB das empresas não financeiras aumenta 3,7%, em termos nominais, em Os dados preliminares de das estatísticas das empresas reforçam os sinais positivos
Leia maisPortugalFoods - Pólo de Competitividade e Tecnologia Agro-Alimentar. ALTO MINHO Desafio Isabel Braga da Cruz
PortugalFoods - Pólo de Competitividade e Tecnologia Agro-Alimentar ALTO MINHO Desafio 2020 Isabel Braga da Cruz Vila Nova de Cerveira, 19 de Abril 2012 O Pólo de Competitividade e Tecnologia Agro-Alimentar
Leia maisDOSSIER INSTITUCIONAL
DOSSIER INSTITUCIONAL Na Kellogg s assumimos compromissos com... Inovação Investigação Informação nutricional Marketing responsável Vida saudável INOVAÇÃO Inovação Elaboração e comercialização de produtos
Leia maisGb Mediterrâneo Descubra a mistura perfeita entre o sabor e a cultura
Descubra a mistura perfeita entre o sabor e a cultura Mix semi-completo para o fabrico de pão especial com azeite virgem extra, tomate, cebola, azeitonas e orégãos. O Mediterrâneo não é apenas um mar interior
Leia maisSonae Investimentos / Mundo VIP
Ccent. 50/2010 Sonae Investimentos / Mundo VIP Decisão de Não Oposição da Autoridade da Concorrência [alínea b) do n.º 1 do artigo 35.º da Lei n.º 18/2003, de 11 de Junho] 10/12/2010 DECISÃO DE NÃO OPOSIÇÃO
Leia maisHISTÓRIA. Leite em pó para fins industriais
HISTÓRIA A Vigor iniciou suas atividades em 1917, com a clara missão de melhorar os padrões de qualidade do leite e de disseminar o consumo de produtos derivados. Era uma época na qual o rápido crescimento
Leia maisCASA do GALO. História. De Moscavide para o mercado nacional
CASA do GALO PRINCIPAIS NÚMEROS Fundação: 1961, Lisboa Número de colaboradores: 98 Número de lojas em Portugal: 21 Faturação em 2011: 5,6 milhões Euros História Criada em Outubro de 2012, a CASA do GALO
Leia mais2. ENQUADRAMENTO DE 2017
2. ENQUADRAMENTO DE 2017 estamos presentes. 2.1. Polónia Em 2017, a economia polaca voltou a apresentar de crescimento, sustentada ainda pelo efeito dos Family 500 plus, do investimento, explicada, principalmente,
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular MARKETING Ano Lectivo 2016/2017
Programa da Unidade Curricular MARKETING Ano Lectivo 2016/2017 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Gestão 3. Ciclo de Estudos 2º 4. Unidade Curricular
Leia maisENSINO SECUNDÁRIO / PROFISSIONAL OS 4 P S DO NEGÓCIO
ENSINO SECUNDÁRIO / PROFISSIONAL OS 4 P S DO NEGÓCIO Ensino Secundário / Profissional Breve descrição A atividade pretende apresentar os 4 P s do marketing. De forma a aplicar estes conceitos, cada grupo
Leia maisFrutas, Legumes e Verduras
Frutas, Legumes e Verduras Revisão da PNAN 26 seminários estaduais + 1 nacional (2010) Parceria com CIAN/CNS PNAN pactuada e aprovada na Reunião Ordinária da CIT 27 de outubro de 2011 Portaria nº 2.715,
Leia maisEstratégias - Ofensiva e defensiva Marcos Henrique Fortes
Estratégias - Ofensiva e defensiva Marcos Henrique Fortes Gatinho Cheshire, Alice perguntou... Por favor, diga-me que caminho devo seguir? Depende de onde você deseja chegar, respondeu o gato. Do Filme
Leia maisRefeições saudáveis para sua saúde e bem-estar
Refeições saudáveis para sua saúde e bem-estar Encontro Educacional 4 Este encontro apresenta Sal e gordura Riscos a saúde e recomendações diárias para consumo Comprando alimentos saudáveis Utilize os
Leia maisCritérios de Escolha Alimentar
Mestrado em Ciências do Consumo Alimentar Critérios de Escolha Alimentar Sabor dos Alimentos Ana Pinto de Moura 1. Atributos sensoriais do alimento Os alimentos não são apenas um meio de libertação de
Leia maisCalendário/Metodologia
Disciplina: GEVR Gestão Estratégica de Vendas e Relacionamentos Professor: Suzuki rafaelminamisuzuki@gmail.com Calendário/Metodologia Avaliações (*datas prováveis): 1ª avaliação 6 de abril 30 pontos 2ª
Leia maisAS VENDAS E AS PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS
AS VENDAS E AS PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS MARKETING Marketing é a parte do processo de produção e de troca que está relacionado com o fluxo de bens e serviços do produtor ao consumidor. É popularmente definida
Leia maisCentro de Congressos de Lisboa Pavilhão do Rio
Centro de Congressos de Lisboa Pavilhão do Rio 23 de Novembro de 2016 www.portugalexportador.pt SOVENA é uma empresa do sector alimentar, 100% familiar SOVENA, uma empresa 100% familiar pertencente ao
Leia maisESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura
ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura ESTRATÉGIA COMPETITVA É a busca de uma posição competitiva favorável e sustentável
Leia maisReceitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014
Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014 Proveitos Operacionais de 120 milhões de euros (+ 6,4%) EBITDA de 11,5 milhões de euros (vs. 11,7 milhões de euros) Margem EBITDA 9,5% (vs. 10,4%)
Leia maisÓLEOS E GORDURAS. Curso: Gastronomia Turma: 1 Semestre Disciplina: MAPA Professor: Acácio Sacerdote
ÓLEOS E GORDURAS Curso: Gastronomia Turma: 1 Semestre Disciplina: MAPA CONCEITO: ÓLEOS E GORDURAS São compostos encontrado nos organismos vivos, geralmente insolúveis em agua, mas solúveis em solventes
Leia maisDocente: Hélia Gonçalves Pereira
Docente: Hélia Gonçalves Pereira Discentes: Ana Valério nº10648 Daniel Carvalho nº10811 Diana Ribeiro nº10920 Diogo Tomaz nº10852 Filipa Gomes nº10762 Marta Ribeiro nº10649 PLANO DE ANIMAÇÃO (Aula) Antesda1ªaula
Leia maisPães e Produtos Assados - Brasil - Agosto COMPRE ESTE Relatório agora
"O mercado de pão e produtos assados no Brasil ainda está em desenvolvimento. Os brasileiros estão consumindo mais pão embalado, mas isso não significa que estejam consumindo menos pão fresco feito em
Leia maisInsights qualitativos Bacalhau e o consumidor brasileiro
Insights qualitativos Bacalhau e o consumidor brasileiro Kantar TNS 21/11/2018 Nota: Os resultados da pesquisa qualitativa não podem ser projetados na população geral, devida à seleção e tamanho da amostra
Leia maisEstratégia Empresarial. Capítulo 2 Análise da Envolvente
Estratégia Empresarial Capítulo 2 Análise da Envolvente João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Análise do Meio Envolvente Missão, Objectivos e Estratégia Produtos-Mercados Análise
Leia maisEvolução Recente dos Mercados de Fundos de Investimento
Evolução Recente dos Mercados de Fundos de Investimento A. Mercado Europeu de Fundos de Investimento Em 31 de Dezembro de 2018 1, o total de activos geridos por Fundos de Investimento Europeus ascendia
Leia mais