SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE UBERLÂNDIA MG

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1 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE UBERLÂNDIA MG Versão Preliminar

2 MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA ESTADO DE MINAS GERAIS PREFEITO MUNICIPAL Odelmo Leão SECRETÁRIO DE SAÚDE Gladstone R. Cunha Filho ENDEREÇO Av. Anselmo Alves dos Santos, 600 Bairro Santa Mônica CEP Home Page; TELEFONES PMU: (0XX34) SMS: (0XX34)

3 EQUIPE DE ELABORAÇÃO Rúbia Pereira Barra - Diretoria de Planejamento e Informação em Saúde Maria Margaret Vasconcelos Lemos Gerência de Tecnologia e Informação em Saúde Tânia Berbert Ferreira Lima Gerência de Informação e Divulgação em Saúde EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES GERÊNCIA DE INFORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO EM SAÚDE Afonso Celso Lemes Pinto DIRETORIA DE CONTROLE, REGULAÇÃO, AVALIAÇÃO E AUDITORIA ASSISTENCIAL DO SUS Dalila Alves Alencar João de Abreu João Natal da Silva Rita Ana da Silva Lima Sílvia Lúcia Alvim Queiroz Soraya Calixto Finholdt DIVISÃO FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA Eduardo Lúcio

4 ÍNDICE 1. Apresentação Pacto pela Saúde Indicadores Principais de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Vida de Uberlândia Indicadores Complementares de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Vida de Uberlândia Avaliação da Programação Pactuada e Integrada da Epidemiologia e Controle de Doenças Controle, Regulação, Avaliação e Auditoria Assistencial do SUS Programação Pactuada Integrada PPI Produção de Serviços Central de Marcação de Consultas Credenciamentos em Oftalmologia Mutirão Tratamento Fora de Domicílio TFD Central Municipal de Regulação das Urgências e Emergências Auditoria do Sistema Municipal de Saúde em Uberlândia (CMA) Recursos Humanos e Físicos Avaliação Quantitativa Conselho Municipal de Saúde Avaliação do Plano Municipal de Saúde no Ano de Atenção Básica à Saúde Assistência Ambulatorial e Hospitalar Vigilâncias em Saúde Gestão adequada do Sistema de Saúde Melhoria das condições físicas, equipamentos e de trabalho: reformas, ampliações e construção de unidades de saúde Promover a democratização das informações em saúde Agenda de Compromisso Reorientação do Modelo Assistencial Embasado no Conceito de Rede de Atenção à Saúde Melhorando a Eficiência e a Qualidade da Atenção Primária à Saúde no Município Sistema de Informação Gerencial Aumentar a Eficiência dos Serviços de Saúde e Diminuir os Riscos Para os Usuários e para os Profissionais por Meio da Gestão da Clinica Fortalecimento do Planejamento e Gestão em Saúde Fortalecimento do Complexo Regulador do SUS Estruturar e Qualificar a Política de Gestão de Pessoas e do Trabalho e Educação no SUS Viabilizar o Funcionamento do Hospital Municipal Implementar a Participação Social Análise Financeira e Orçamentária

5 1. APRESENTAÇÃO O Relatório de Gestão é um instrumento de planejamento, acompanhamento e avaliação da gestão, constitui-se numa prestação de contas a todos os segmentos interessados na construção do SUS no município de Uberlândia MG. É o instrumento que apresenta os resultados alcançados com a execução da programação anual de saúde. Deverá conter minimamente: Resultado e apuração dos indicadores; Análise da execução da programação física e orçamentária/financeira. Essa avaliação, além de contemplar aspectos qualitativos e quantitativos, envolve também uma análise acerca do processo geral de desenvolvimento do Plano de Saúde, registrando os avanços obtidos, os obstáculos que dificultaram o trabalho, bem como as iniciativas ou medidas que devem ser desencadeadas. Esse relatório é também instrumento das ações de auditoria e de controle. A sua construção foi fundamentada nos relatórios das atividades desenvolvidas em 2008 e discutidas no II Ciclo de Planejamento das ações em Saúde Uma Construção Coletiva para 2009, por todos os setores da Secretaria Municipal de Saúde, de modo a que possibilite a visualização das ações desenvolvidas e a aplicação dos recursos financeiros próprios e transferidos, fornecendo subsídios para o planejamento em saúde e para o controle social. Com o presente documento pretende-se fomentar debates para o aperfeiçoamento da gestão de saúde pública, além de servir ao manuseio por todos aqueles interessados em construir um estado de bem estar social e melhor qualidade de vida para todos os cidadãos que vivem no município de Uberlândia MG. 2. PACTO PELA SAÚDE Em 10 de janeiro de 2007, a Portaria nº 91/GM vem regulamentar a unificação do processo de pactuação de indicadores e estabelecer os indicadores do Pacto pela Saúde, a serem pactuados por Municípios, tais indicadores servem de referência para a definição das metas municipais. Já, a portaria nº 699/GM, de 30 de março de 2006, regulamenta as Diretrizes Operacionais dos Pactos Pela Vida e de Gestão e seus desdobramentos para o processo de gestão do SUS bem como a transição e o monitoramento dos Pactos, unificando os processos de pactuação de indicadores e metas. Sendo assim, para avaliar as ações de 2008, neste relatório foi 2

6 utilizado os indicadores propostos no Pacto Pela Vida, que estão organizados em dois grupos, os principais e os complementares. Os cálculos são realizados a partir das bases nacionais dos diversos sistemas do Ministério da Saúde que estão disponíveis pela Internet (SIM, SINASC, SIAB, SIA/SUS, SIH/SUS, HIPERDIA, SISCAM/SISCOLO, Censos e Estimativas Populacionais). Os indicadores aqui disponibilizados refletem a situação das bases de dados nacionais de janeiro a novembro de Eventualmente, as bases de dados dos residentes nos estados e municípios estão mais atualizadas que as bases nacionais em especial quando se trata do SIM e do SINASC, podendo existir, então, diferenças entre os indicadores disponibilizados e os calculados pelos estados e municípios a partir de suas bases INDICADORES PRINCIPAIS DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PACTO PELA VIDA DE UBERLÂNDIA PRINCIPAL Taxa de internação hospitalar de pessoas idosas por fratura do fêmur Razão de exames citopatologico cervico-vaginais na faixa etaria de 25 a 59 anos em relação a população - alvo, em determinado local, por ano (Jan a out) Percentual de tratamento/seguimento no nível ambulatorial das lesões precursoras do câncer de colo do útero (lesões de alto grau - NIC II e NIC III) Resultado 2007 Pactuada 2008 Resultado 2008 Unidade Tendência 40,73 23,93 11,67 / ,20 0,3 0,22 razão 100 * % Proporção de investigação de óbitos infantis 27, ,72 % Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil investigados ,6 % Coeficiente de mortalidade pos-neonatal. Obs: reduzir a porcentagem proposta Coeficiente de mortalidade neonatal. Obs: reduzir a porcentagem proposta 2,24 2,24 3,06 % 9,71 9,32 8,22 % Taxa de letalidade por febre hemorrágica de dengue % Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilifera 79,6 67,4 85 % Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes 1 85,3 89,7 69,7 % Proporção de casos de hepatites B e C confirmados por sorologia 85, % Taxa de incidência de AIDS em menores de 5 anos de idade 1,9 1,9 2,23 / Percentual de unidades de saúde que desenvolvem ações no campo da atividade física 2-27,5 62,5 % Proporção da população cadastrada pela estratégia saúde da família 27, ,01 % Cobertura de primeira consulta odontológica programática (Jan a Set) 12, ,39 % Taxa de internações por acidente vascular cerebral 13, ,77 / Taxa de internação por diabetes mellitus e suas complicações na população de 30 anos e mais 10, ,23 /

7 PRINCIPAL Resultado 2007 Pactuada 2008 Resultado 2008 Unidade Tendência Media anual de consultas medicas por habitante nas especialidades básicas (jan a set) Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal. Obs: pactuar somente se tiver atingido mais de 90% no ano anterior, conforme instrutivo 0,95 1,5 1,08 quantidade 87,9 87,9 86,55 % Percentual de crianças menores de cinco anos com baixo peso para idade 3 6,14 5,8 * % Taxa de cobertura CAPS por 100 mil habitantes 0,55 0,55 1,06 / Cobertura vacinal por tetravalente em menores de um ano de idade Nº. vacinados Proporção de óbitos não fetais informados ao SIM com causas básicas definidas 95, ,63 % Taxa de notificação de casos de paralisia flácida aguda - PFA em menores de 15 anos 2 1 1,41 / Proporção de doenças exantematicas investigados oportunamente 84, % Proporção de casos de doenças de notificação compulsória (DNC) encerrados oportunamente apos notificação (Jan a Set) 95, ,4 % Proporção da receita própria aplicada em saúde conforme previsto na regulamentação da EC 29/ % Índice de alimentação regular das bases de dados nacionais obrigatórias SIA-SUS, SIH-SUS, CNES, SIAB % Índice de contratualização de unidades conveniadas ao SUS, nos estados e municípios % *Dados não disponíveis 1 Este dado está abaixo do esperado, pois o serviço municipal tem parceria com o Centro Nacional de Hanseníase que considera alta após 24 doses, diferente do Ministério da Saúde que considera 12 doses para alta. 2 Este dado refere-se as UBS que realizam Atenção Primária 3 A avaliação nutricional com base nos parâmetros da NCHS é para crianças entre 0 e 10 anos INDICADORES COMPLEMENTARES DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PACTO PELA VIDA DE UBERLÂNDIA COMPLEMENTAR Resultado 2007 Resultado 2008 Unidade Tendência Numero de casos de sífilis congênita 1 N.Absoluto Taxa de cesáreas 87,59 88,20 % Proporção de nascidos vivos de mães com 4 ou mais consultas de pré-natal. Obs: pactuar somente se não tiver atingido 90% do ano anterior, conforme instrutivo *Dados não disponíveis para este período. 97,56 97,62 % 4

8 3. AVALIAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO PACTUADA E INTEGRADA DA EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DE DOENÇAS 2008 QUADRO DA PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES PRIORITÁRIAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE EM UBERLÂNDIA - MG 2008 AÇÃO PARÂMETROS METAS ALCANÇADO 1.Notificação Realizar notificação dos casos de sífilis em 1.1 Número de casos notificados de sífilis em gestantes 100% das unidades de saúde notificando 100% gestante 2. Investigação 2.1 Realizar coleta oportuna de uma amostra de fezes para cada caso de PFA. Casos de PFA com uma amostra de fezes coletada até o 14º dia do início da deficiência motora detectados. 80% dos casos notificados e/ou conhecidos por busca ativa. 100% 3. Diagnóstico laboratorial de agravos de Saúde Pública Realizar diagnóstico laboratorial de doenças exantemáticas - sarampo e rubéola. Encerrar casos de meningite bacteriana por critério laboratorial. Realizar testagem para sífilis (VDRL) nas 3.4 gestantes. 4. Vigilância Ambiental 4.1 Cadastrar áreas com populações expostas ou potencialmente expostas a solo contaminado - VIGISOLO Casos suspeitos de sarampo e rubéola investigados laboratorialmente por meio de sorologia. 80% dos casos notificados. 90,9% Número de casos de meningite bacteriana diagnosticados no mínimo 43% dos casos de meningite laboratorialmente por meio das técnicas de cultura, contraimuno-eletroforese ou látex. bacteriana diagnosticados por critério laboratorial No mínimo um teste no parto. 100% das gestantes com VDRL realizado, conforme definido no parâmetro. 01 relatório anual emitido com Relatório sobre o cadastramento de áreas com cadastramento de, no mínimo, uma área com populações expostas ou potencialmente expostas a solo populações expostas ou potencialmente contaminado para cada município com população igual ou expostas a solo contaminado, em 70% superior a habitantes, conforme modelo destes municípios, conforme modelo padronizado. padronizado no instrutivo. 73,3% * 100% 4.2 Realizar a Vigilância Ambiental em Saúde relacionada à Qualidade da Água para Consumo Humano - VIGIAGUA. Relatório das ações desenvolvidas pelo VIGIAGUA em municípios com população igual ou acima de habitantes e municípios elegíveis para o Vigisus. 2 relatórios anuais emitidos (um por semestre), conforme modelo padronizado no instrutivo. 100% 5. Vigilância de Doenças Transmitidas por Vetores e Antropozoonoses 5.1. Vigilância entomológica Realizar pesquisa de triatomíneos nos municípios, conforme classificação das áreas estabelecidas na estratificação de médio e alto risco. Municípios programados pelo Estado, conforme estratificação de média e alto risco

9 5.1.4 Realizar ações de eliminação de focos e/ou criadouros de Aedes aegypti e/ou Aedes albopictus nos imóveis Número de inspeções por ano, por imóvel, nos municípios infestados (80%) (100%) (82,96%) 5.2. Vigilância de hospedeiros e reservatórios 5.3. Controle vetorial Realizar borrifação em domicílios para controle de triatomíneos 5.4. Imunização de reservatórios Realizar campanha de vacinação anti-rábica em cães. 6. Controle de doenças Curar casos de leishmaniose tegumentar 6.4 americana (LTA), de acordo com as diretrizes 7. Imunizações 7.1. Vacinação Realizar campanha anual (em duas etapas) contra poliomielite Domicílios positivos 100% dos domicílios positivos 100% População canina estimada (13,5 % da população humana - ano 2006) por UF, 2005 Número de casos de LTA curados, tendo como linha de base o percentual de cura em Número de crianças < de cinco anos vacinadas nas duas etapas da campanha (100%) % 100% (em cada etapa) (1ª etapa) (2ª etapa) Realizar campanha anual contra a influenza Número de idoso de 60 anos e mais vacinados 80% 93,73% Atingir percentual de cobertura vacinal adequada (95%) para a tríplice viral em crianças de 01 ano 7.2. Vigilância de eventos adversos pós-vacinação Número de crianças de 1 ano vacinadas. 95% 103,7% Investigar os eventos adversos graves pósvacinação. Número de casos notificados de eventos adversos graves pós-vacinação. 100% dos casos graves notificados e investigados. 100% 8. Monitorização de agravos de relevância epidemiológica 8.1. Investigar óbitos maternos. 10. Alimentação e Manutenção de Sistemas de Informação 10.1 Realizar coleta das declarações de óbito - DO Envio regular de banco de dados do API Número de óbitos de mulheres em idade fértil investigados. investigação de 75% dos óbitos de mulheres em idade fértil. 88,6% Municípios classificados como tendo grandes deficiências na cobertura do SIM: CGM padronizado menor que 4,4 óbitos por habitantes em municípios com população inferior a hab. e menor que 5,3 óbitos por habitantes em municípios com população maior ou igual a hab. <= 5,3 por habitantes 4,46% Remessa mensal regular do banco de dados de vacinação 12 remessas dos dados de vacina de rotina; de rotina e Remessa trimestral do banco de dados de 3 remessas dos bancos de campanha. vacinação de campanhas. 100% 10.4 Realizar envio regular de dados do SINAN. 52 remessas regulares dos bancos de dados % 7

10 12. Procedimentos de Vigilância Sanitária 12.1 Elaborar plano de ação para implementação Plano de ação em Vigilância Sanitária elaborado, da Vigilância Sanitária, integrado ao Plano conforme instrutivo. de Saúde Expedição de alvará/licença sanitária para estabelecimentos cadastrados abaixo: Serviços de diagnóstico e tratamento do Câncer de Colo de Útero e de Mama. Serviços hospitalares (Maternidade e UTI Neonatal) Serviços de alimentação Serviços de hemoterapia, diálise e nefrologia. Alvará/licença sanitária expedida para estabelecimento cadastrado Alvará/licença sanitária expedida para estabelecimento cadastrado Alvará/licença sanitária expedida para estabelecimento cadastrado Alvará/licença sanitária expedida para estabelecimento cadastrado Fonte: Coordenação de Ações de Vigilância Epidemiológica, Vigilância Sanitária, Zoonose, *Dados não disponíveis. 100% de estabelecimentos cadastrados. 100% 100% de estabelecimentos cadastrados com alvará/licença sanitária atualizada, conforme instrutivo. 100% de estabelecimentos cadastrados com alvará/licença sanitária atualizada, conforme instrutivo. 20% de estabelecimentos cadastrados com alvará/licença sanitária atualizada, conforme instrutivo. 100% de estabelecimentos cadastrados com alvará/licença sanitária atualizada, conforme instrutivo. 100% 66,67% 52,45% 44,45 8

11 4. CONTROLE, REGULAÇÃO, AVALIAÇÃO E AUDITORIA ASSISTENCIAL DO SUS 4.1. PROGRAMAÇÃO PACTUADA INTEGRADA PPI A PPI é um instrumento de organização do sistema de saúde que define através de uma pactuação entre gestores do SUS, de acordo com uma regionalização, os quantitativos físicos-orçamentários para a assistência em média e alta complexidade, ambulatorial e hospitalar a serem desenvolvidas no município, tanto para a população própria, como para a população referenciada. POPULAÇÃO REFERENCIADA E NÚMERO DE MUNICÍPIOS DE CADA MICRORREGIÃO PARA ASSISTÊNCIA EM MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE EM UBERLÂNDIA - MG 2007 E 2008 Micro região População Municípios População Municípios Patos de Minas Unaí Ituiutaba Patrocínio / Monte Carmelo Uberlândia / Araguari Total Fonte: DATASUS Obs.: Uberlândia é referência de Cardiologia para 477 municípios DÉFICIT ENTRE TETO DE PPI E PRODUÇÃO PARA MACROREGIÃO DO TRIÂNGULO NORTE 2006 A 2008 Déficit entre teto de PPI e Produção (janeiro a dezembro/2006) R$ ,74 Déficit entre teto de PPI e Produção (janeiro a dezembro/2007) R$ ,34 Déficit entre teto de PPI e Produção (janeiro a dezembro/2008) R$ ,00 FONTE: Produção SIA/SIH - SMS Obs.:Todos os extrapolamentos são pagos pelo Município, não existindo produção represada. PRODUÇÃO HOSPITALAR DE ALTA COMPLEXIDADE MACROREGIÃO DO TRIÂNGULO NORTE MUNICÍPIO DE ATENDIMENTO UBERLÂNDIA - MG 2007 E 2008 Procedimentos Pactuado Financeiro (R$) Produzido , , ,38 (com leitos UTI s) ,85 Fonte: SIHD / DATASUS PRODUÇÃO HOSPITALAR DE ALTA E MÉDIA COMPLEXIDADE MACROREGIÃO DO TRIÂNGULO NORTE MUNICÍPIO DE ATENDIMENTO UBERLÂNDIA - MG 2007 Clínicas Físico Financeiro (R$) Produzido Pactuado Produzido Pactuado Clínica Cirúrgica , ,65 Clínica Médica , ,82 Clínica Obstétrica , ,68 Clínica Pediátrica , ,72 Psiquiatria , ,35 Total , ,22 Fonte: SIHD / DATASUS - PPI/SES - MG 9

12 PRODUÇÃO HOSPITALAR DE ALTA E MÉDIA COMPLEXIDADE MACROREGIÃO DO TRIÂNGULO NORTE MUNICÍPIO DE ATENDIMENTO UBERLÂNDIA - MG 2008 Clínicas Físico Financeiro (R$) Produzido Pactuado Produzido Pactuado Clínica Cirúrgica , ,34 Clínica Médica , ,78 Clínica Obstétrica , ,48 Clínica Pediátrica , ,53 Psiquiatria , ,35 UTI s ,65 Total , ,13 Fonte: SIHD / DATASUS - PPI/SES - MG PRODUÇÃO AMBULATORIAL DE ALTA COMPLEXIDADE MACROREGIÃO DO TRIÂNGULO NORTE MUNICÍPIO DE ATENDIMENTO UBERLÂNDIA MG Procedimentos Físico Financeiro (R$) Produzido Pactuado Produzido Pactuado Hemodinámica , ,05 Litotripsia , ,58 Medicina Nuclear , ,47 Patologia Especializada EPM , ,49 Quimioterapia , ,71 Radiodiagnóstico EPM , ,86 Radiologia Intervencionista , ,13 Radioterapia , ,21 Ressonância Magnética , ,25 Tomografia Computadorizada , ,53 Total , ,27 Fonte: DATASUS - PPI/SES - MG PRODUÇÃO AMBULATORIAL DE ALTA COMPLEXIDADE MACRO REGIÃO DO TRIÂNGULO NORTE MUNICÍPIO DE ATENDIMENTO UBERLÂNDIA MG Procedimentos Físico Financeiro (R$) Produzido Pactuado Produzido Pactuado Hemodinámica , ,37 Litotripsia , ,38 Medicina Nuclear , ,46 Patologia Especializada EPM , ,54 Quimioterapia , ,05 Radiologia Intervencionista , Radioterapia , ,30 Ressonância Magnética , ,25 Tomografia Computadorizada , ,55 Total , ,90 Fonte: TABWIN / DATASUS - PPI/SES MG 10

13 4.2. PRODUÇÃO DE SERVIÇOS AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS DE COBERTURA ASSISTENCIAL AMBULATORIAL DO SUS Grupos de Físico Realizado Procedimentos Procedimentos de Atenção Básica Ações de Enfermagem/Outros de Saúde Nível Médio Ações Médicas Básicas Ações Básicas em Odontologia Ações Executadas p/outros Profis. Nível Superior * Sem enfermagem 3,20 3,60 4,50 3,95 3, ,04 2,13 1,02 1,01 1, ,21 1,13 1,27 1,39 0, * Com enfermagem 0,35 0,40 0,41 0,40 0,60 Parâmetro Portaria ,28 a 6,43 proc/hab/ano 1,06 a 1,67 proc/hab/ano 0,4 a 1,6 proc/hab/ano 0,1 a 0,45 proc/hab/ano 2. Procedimentos Especializados Procedimentos Espec. Prof. Médicos, Out. Nívl. Sup. Cirurgias Ambulatoriais Especializadas Procedimentos Traumato-Ortopédicos Ações Especializadas em Odontologia ,23 1,23 2,20 2,08 2, ,05 0,05 0,05 0,05 0, ,01 0,01 0,01 0,01 0, * ,07 0,06 0,06 0,06 0,03 Patologia Clínica ,90 89,22 87,58 90,98 103,94 Anatomia e Citopatologia ,26 4,16 3,57 4,24 4,04 Radiodiagnóstico ,58 12,12 8,41 7,06 12,47 Exames Ultra- Sonográficos ,68 1,66 1,78 2,13 2,06 Diagnose ,97 3,92 4,29 4,84 5,99 Terapias Especializadas (por terapia) ,63 2,38 2,32 2,83 2,93 Próteses e Órteses ,10 0,09 0,10 0,12 0,21 3. Procedimentos de Alta Complexidade Hemodinâmica ,07 0,08 0,06 0,07 0,074 Terapia Renal Substitutiva ,43 2,99 2,84 3,06 2,93 Radioterapia ,91 4,82 4,31 4,46 4,65 Quimioterapia - Custo Mensal Ressonância Magnética Medicina Nuclear - In Vivo ,60 0,58 0,60 0,69 0, ,01 0,01 0,01 0, ,01 0,02 0,02 0,03 0,06 0,6 a 1,0 proc/hab/ano 0,05 proc/hab/ano 0,1 proc/hab/ano 0,04 a 0,06 proc/hab/ano 30 a 50 % total consultas 2,36% total consultas 5 a 8% total consultas 1,0 a 1,5% total consultas 5 a 6 % total consultas 2 a 3% total consultas 0,5% total consultas 0,03 % total consultas 0,65 a 2,09% total consultas 1,07 a 1,37% total consultas 0,07 a 0,27% total consultas 0,04 total de consultas 0,14% total de consultas Continua 11

14 Grupos de Físico Realizado Procedimentos Radiologia Intervencionista Tomografia Computadorizada ,01 0,01 0,01 0,02 0, ,31 0,33 0,28 0,30 0,30 Hemoterapia ,11 0,12 0,14 0,20 0,29 Fonte: DATASUS/ TABWIN ADAPTAÇÃO DO QUADRO ACIMA À NOVA TABELA S I A /SUS Continuação Parâmetro Portaria ,01% total de consultas 0,20% total de consultas 4,0% total de consultas POPULAÇÃO LOCAL, MICRO E MACRO REGIONAL NOS ANOS DE 2004 A 2008 DE UBERLÂNDIA MG, PARA A AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS DE COBERTURA ASSISTENCIAL AMBULATORIAL DO SUS Ano População Local População Micro-Região: População Macro-região Fonte: DATASUS/ TCU PARÂMETROS DE COBERTURA EM CONSULTAS - UBERLÂNDIA MG 2006 E 2008 Consultas Total Realizado Parâmetro PPI/SES Portaria 1101 Consultas Básicas ,12% 28,78% 31,81% 62,7% total de consultas Consultas Especializadas ,49% 31,95% 22,86% 22,3% total de consultas Consultas U.E. (Básicas e ,37% 39,27% 45,33% 15,0% total de consultas Especializadas) Fonte: DATASUS/ TABWIN/ TCU TOTAL -consultas : PRODUÇÃO AMBULATORIAL FÍSICO E FINANCEIRO DA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE EM 2008 Média Complexidade Alta Complexidade Total Procedimentos por forma de organização Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro 0101-ações coletivas/individuais em saúde , , coleta de material , , , diagnóstico em laboratório clínico , , , diagnóstico por anatomia patológica e citopat ,24 0 0, , diagnóstico por radiologia , , , diagnóstico por ultra-sonografia , , , diagnóstico por tomografia 0 0, , , diagnóstico por ressonância magnética 0 0, , , diagnóstico por medicina nuclear in vivo 0 0, , , diagnóstico por endoscopia ,59 0 0, ,59 Continua 12

15 Procedimentos por forma de organização Continuação Média Complexidade Alta Complexidade Total Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro 0210-diagnóstico por radiologia intervencionista , , métodos diagnósticos em especialidades , , , diagnóstico e procedim. Especiais em hemotera , , , consultas / atendimentos / acompanhamentos , , , Consultas médicas/outros profiss niv sup ,97 0 0, , Outros atend realizados profiss de nív sup ,89 0 0, , Consulta/Atendimento urgências (em geral) ,72 0 0, , Atend/acomp reabilit fís,ment,vis, múlt de , , , Atendimento/Acompanhamento psicossocial ,09 0 0, , atend de enfermagem (em geral) ,00 0 0, , Atendimento/Acompanhamento queimados 0 0, , , fisioterapia ,07 0 0, , tratamentos clínicos (outras especialidades) , , , tratamento em oncologia 0 0, , , Radioterapia 0 0, , , Quimioterapia paliativa - adulto 0 0, , , Quimioterap p/controle temp doença - adult 0, , , Quimioterap prévia (neoadjuv/citorredut)ad 0, , , Quimioterapia adjuvante (profilática) - ad 0 0, , , Quimioterapia curativa - adulto 0 0, , , Quimioterapia de tumores de crianca adoles 0 0, , , Quimioterapia - proced especiais 0 0, , , tratamento em nefrologia 0 0, , , hemoterapia , , , tratamentos odontológicos ,44 0 0, , terapias especializadas , , , peq cirurg.e cirurg pele,tecido subcut mucosa ,87 0 0, , cirurgia vias aéreas superiores,cabeça pescoç ,84 0 0, , cirurgia do aparelho da visão , , , cirurgia do aparelho circulatório ,73 0 0, , cirurgia apar.digest.orgãos anex parede abd , , , cirurgia do sistema osteomuscular ,15 0 0, , cirurgia do aparelho geniturinário , , , cirurgia de mama ,97 0 0, , cirurgia torácica ,40 0 0, , cirurgia reparadorade ,40 0 0, , cirurgia oro-facial ,51 0 0, , outras cirurgias , , , anestesiologia ,83 0 0, , cirurgia em nefrologia 0 0, , , coleta/exame p/doação orgãos,tec.,cél.transp , , , processamento de tecidos para transplante 0 0, , , acompanhamento e intercorrências pós-transpl ,00 0 0, , órteses,próteses e mat.espec. Não rel ato cir , , , órteses,próteses,mat.espec relac.ato cirúrgic 0 0, , ,31 Não discriminado ,07 0 0, ,07 Total , , ,56 13

16 Especialidade INTERNAÇÕES HOSPITALARES FÍSICO NOS ANOS 2007 E 2008 Contratado Federal Municipal Total Clínica Cirúrgica Clínica Obstétrica Clínica Médica Psiquiatria Pediatria Total Fonte : DATASUS INTERNAÇÕES HOSPITALARES FINANCEIRO NOS ANOS DE 2007 E 2008 Especialidade Contratado (R$) Federal (R$) Municipal (R$) Total (R$) Cl. Cirúrgica , , , ,72 0, , ,89 Cl. Obstétrica , , , ,21 0, , ,02 Cl. Médica , , , , , , , ,04 Psiquiatria 0, , ,77 0, , ,22 Pediatria , , , ,45 712, , , ,36 Total , , , , , , , ,54 Fonte : DATASUS INTERNAÇÕES HOSPITALARES COBERTURA - UBERLÂNDIA MG 2005 A 2007 População Nº de Habitantes Cobertura Realizada (%) Local ,97 6,29 5,91 5,54 Micro Região ,53 4,73 4,51 4,15 Macro Região ,01 3,21 3,03 1,89 Fonte: DATASUS/TCU - PPI/SES - MG Obs. Número de Internações Realizadas em 2008: Cobertura Port a 9% pop/ano Itens DÉFICIT DE LEITOS - UBERLÂNDIA MG 2007 E Total SUS Total SUS Leitos Necessários* Leitos Existentes Déficit Fonte: DATASUS CNES *Necessidade de Leitos segundo Portaria 1101= 2,5 a 3 Leitos/1.000/h 14

17 PRODUÇÃO AMBULATORIAL SUS - EVOLUÇÃO FÍSICO FINANCEIRA A 2008 Ano População Média Complexidade Alta Complexidade Total Físico Financeiro Físico Financeiro Físico Financeiro , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,56 Aumento Perc. 2000/2004 Aumento Perc. 2000/2005 Aumento Perc. 2000/2006 Aumento Perc. 2000/ ,73 34,21 70,12 63,00 69,41 35,43 69,81 16,77 40,63 81,99 82,10 87,37 42,39 84,33 19,78 77,37 152,58 89,04 136,27 77,87 145,50 21,38 71,30 145,95 93,78 156,17 72,26 150,34 Aumento Perc. 2000/2008 Fonte: DATASUS / TABWIN / TCU Obs.: 2008 Projeção meses out/nov/dez 24,18 94,48 221,50 115,33 156,09 95,37 193, CENTRAL DE MARCAÇÃO DE CONSULTAS PPI X DISPONIBILIZAÇÃO DE CONSULTAS 2007 E 2008 Ano PPI/Ano Disponibilização UFU/Ano/C.M.C Disponibilização Rede/Ano/C.M.C Total C.M.C Atendimento Rede Uberlândia Município Total Uberlândia Município Total Fonte: DCRAAS SMS * De acordo com Contrato de Metas Ano UFU 15

18 AGENDAMENTO EM 2007E 2008 POR PRESTADOR CONSULTAS E EXAMES Unidade de Saúde Qtde Atendimento Amb. Mun. Oftalmo Centro Municipal de Reabilitação Centro Rad./UAI Martins Fisioclinica Hospital Santa Catarina Hospital Santa Marta Hospital São Francisco Lab. Fonoaudiologia UAI Luizote UAI Martins UAI Pampulha UAI Planalto UAI Roosevelt UAI Tibery C.S. Alvorada 788 UAI Morumbi 216 UFU Fonte: DCRAAS - SMS 4.4. CREDENCIAMENTOS EM OFTALMOLOGIA SERVIÇOS CREDENCIADOS EM OFTALMOLOGIA NOS ANOS DE 2007 E 2008 Serviços Credenciados Quantidade Angiofluoresceinografia Campimetria 8 53 Cirurgia Catarata Consultas Mapeamento de Retina Microscopia Pterígeo Topografia Yag Laser Fonte: DCRAAS SMS 4.5. MUTIRÃO MUTIRÃO REALIZADO EM 2007 E 2008 Ano Procedimento Realizado Demanda Reprimida Prestador 2007 Nasofiboscopia e Videolaringoscopia UAI Martins 2008 Nasofiboscopia e Videolaringoscopia UAI Planalto Fonte: DCRAAS - SMS 16

19 4.6. TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO TFD QUANTIDADE DE PROCESSOS REALIZADOS PELO TFD EM 2007E 2008 Processos (TFD) Quantidade Processos novos em Encaminhados Processos pendentes aguardando agendamento Processos encaminhados para arquivo morto Polissonografia Fissura Palatal Diversos Fonte: DCRAAS - SMS QUANTIDADE DE PACIENTES TRANSPORTADOS PELA AMBULÂNCIA NO TFD EM 2007E 2008 Ambulância- TFD Quantidade paciente/mês Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total Fonte: DCRAAS - SMS 4.7. CENTRAL MUNICIPAL DE REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS Conceito: Módulo do Complexo Regulador encarregado de ordenar o atendimento de Urgência e Emergências referenciadas local e Macro - regionalmente, principalmente no que tange a propedêutica e terapêutica de pacientes criticamente enfermos, sendo mecanismo gestor de todas as referências de Urgência e Emergência existentes no município, seja hospitalares e/ou ambulatoriais. Desde dezembro de 2004 a Central Municipal de Regulação de Urgência e Emergências (CMRUE) funciona 24 horas/dias, sete dias/semana, utilizando um sistema criado na Intranet (baseado em WEB, controlado por senha e com sigilo médico) específico para a CMRUE. São cadastrados todos os casos solicitados via telefone por médicos da micro e macro região de Uberlândia, recebendo em média 35 casos novos/dia e 925 casos/mês relativos a urgência e emergência. 17

20 Abaixo pode ser observado o número de casos solicitados na CMRUE entre Janeiro e dezembro/2008 e logo em seguida, a estatística do número de casos encaminhados para o Hospital de Clínicas de Uberlândia e Hospitais contratados com a Prefeitura de Uberlândia. Atualmente trabalham na CMRUE 10 (dez) médicos reguladores e 01 (um) médico coordenador, especialistas em clínica médica (06), cardiologia (01), oncologia (01), gastroenterologia (01), que trabalham em plantões de 06 (seis) ou 12 (doze) horas. Atuam também funcionários administrativos (TARM Técnico em Atendimento em Regulação Médica) que realizam plantões de 12 horas, exercendo carga horária de 12/36 horas e cuja função é receber os casos por telefone, cadastrar os dados do paciente no sistema e incluir os casos incompletos para que o médico possa completar o caso e regulálo, 02 administrativos com carga horária de 8 horas e 01 assistente social com carga horária de 06 horas. Ao médico regulador cabe, após inclusão do caso solicitado no sistema, discernir se é realmente necessário o encaminhamento do paciente e definir qual o serviço de saúde mais adequado para recebê-lo e discernir se há ou não necessidade de UTI móvel, realizado atualmente pela MEDILAR (empresa conveniada pela Prefeitura) e, na possibilidade de ser transportado em ambulância comum, aciona-se a Central de Ambulância da Prefeitura.. No presente momento estamos em processo de implantação do sistema SUS Fácil utilizado pela Secretaria do Estado de Minas Gerais que já está sendo utilizado pela Central Estadual sediada em Uberlândia desde julho de 2007, o que irá facilitar a comunicação entre os municípios da micro e macro região de Uberlândia, com a Central de Regulação de Urgência Municipal, prestadores de serviços hospitalares de Uberlândia e UAI s, permitindo um levantamento estatístico regular e oficial de todo o serviço realizado na Central de Regulação Municipal. NÚMERO DE SOLICITAÇÕES DE ALTA E MÉDIA COMPLEXIDADE RECEBIDOS NA CMRUE 2007 E 2008 Mês Número de solicitações Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total Fonte: DCRAAS - SMS 18

21 NÚMERO DE CASOS ENCAMINHADOS PARA O HOSPITAL DE CLÍNICAS DE UBERLÂNDIA E HOSPITAIS CONTRATADOS DE JANEIRO A JUNHO DE 2008 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Nº. total de encaminhamentos para HCU Nº. total de encaminhamentos de outros municípios para 86 21,7% 68 18,47% 69 15,5% 86 22,1% 82 19,7% 85 21,0% HCU Nº. de encaminhamentos de Uberlândia para HCU ,2% ,5% ,4% ,8% ,4% ,9% Nº. de encaminhamentos de Uberlândia para ,2% ,8% ,9% ,1% ,1% ,5% Hospitais contratados Nº. total encaminhamentos de Uberlândia para HCU e Hospitais contratados Nº. Solicitações de transferências Fonte: DCRAAS - CRMU da SMS NÚMERO DE CASOS ENCAMINHADOS PARA O HOSPITAL DE CLÍNICAS DE UBERLÂNDIA E HOSPITAIS CONTRATADOS DE JULHO A DEZEMBRO DE 2008 Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Nº. total de encaminhamentos para HCU Nº. total de encaminhamentos de outros municípios para 73 16,8% 85 19,9% 85 18,8% 63 14,7% 77 19,2% 90 20,5% HCU Nº. de encaminhamentos de Uberlândia para HCU ,1% ,0% ,1% ,2% ,7% ,4% Nº. de encaminhamentos de Uberlândia para ,4% ,5% ,2% ,2% ,1% ,1% Hospitais contratados Nº. total encaminhamentos de Uberlândia para HCU e Hospitais contratados Nº. Solicitações de transferências Fonte: DCRAAS - CRMU da SMS NÚMERO DE CASOS ENCAMINHADOS PARA OS HOSPITAIS NO ANO DE 2008 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Ortopedia Hospital Santa Catarina Ortopedia Hospital Santa Clara Ortopedia Hospital Madrecor Ortopedia Hospital Santa Marta UAI s para Hospitais contratados HC/UFU para Hospitais contratados UAI s para o HC/UFU Fonte: DCRAAS - CRMU da SMS 19

22 4.8. AUDITORIA DO SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDE EM UBERLÂNDIA (CMA) Estratégias: Implantar instrumentos de acompanhamento gerencial Ampliar sistema de informações/auditoria Aplicar instrumentais INICIATIVAS/MEDIDAS REALIZADAS NO ANO DE 2008 PELA CMA INICIATIVAS / MEDIDAS Adequar o componente municipal de Auditoria e implementar as ações Completar as auditorias iniciadas e atender a demanda dentro da capacidade do serviço Capacitações Completar as auditorias iniciadas e atender a demanda dentro da capacidade do serviço. Fonte: DCRAAS CMA REALIZADO Ampliação da área física do CMA; Aquisição de mobiliário para o CMA; Implementação de Instrumentos de Gerenciamento (Tabwin, planilhas, relatórios SIS/SAUDE); Organização do POP Auditoria; Criação do Sumário de Orientação para acompanhamento de Prontuário de Paciente; Planejamento de auditorias internas Conclusão de todas as auditorias iniciadas em 2007; Realização de auditorias solicitadas em 2008, sendo: 8 concluídas, 2 a serem concluídas até dezembro 2008 e 5 em andamento; Previsto conclusão em fevereiro de 2009 do Piloto de Auditoria de Gestão e Sistema da SMS UDI. Apresentado o CMA em vários eventos da SMS Contato com os Serviços onde foram iniciados o Piloto de Auditoria de Gestão e Sistema Participação da Diretora e Coordenadora no Curso Básico de Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria do SUS, pelo MS; Participação da equipe no Curso de Capacitação Jurídico e Financeiro, oferecido pelo COSEMS-MG; Participação da Equipe no Curso de Capacitação em Gestão da Qualidade e Programas de Excelência (focado na auditoria interna) 5. RECURSOS HUMANOS E FÍSICOS NÚMERO DE UNIDADE POR SETOR SANITÁRIO NO ANO DE UBERLÂNDIA MG Setores Sul Norte Leste Oeste Central Rural Total UAI UBS UBSF CAPS Demais Total Fonte: DPIS/SMS Ano NÚMERO DE SERVIDORES EM EXERCÍCIO NOS ANOS DE 2006 A UBERLÂNDIA MG Concursados SMS Contratados FMMS SAL DA TERRA Total Fonte: Departamento Pessoal - SMS 20

23 6. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA NÚMERO DE ATENDIMENTOS AMBULATORIAIS REALIZADOS NA SMS NOS ANOS DE 2006 E 2008 Atendimentos Atendimento Médico UAI e UBS Atendimento Médico PSF Atendimento de Enfermagem UAI e UBS Atendimento de Enfermagem PSF Atendimento de Psicólogo Atendimento de Serviço Social Atendimento de Odontologia Atendimento de Fonoaudiologia Atendimento de Farmácia Atendimento de Fisioterapia Atendimento - Agente Sanitário Atendimento de Auxiliar de Enfermagem Atendimento de Agente Comunitário de Saúde Atendimento de Nutricionista Atendimento Profissional Educação Física Total Fonte: SIA - DPIS NÚMERO DE PROCEDIMENTOS REALIZADOS NOS PSF NOS ANOS DE 2006 A 2008 Procedimentos Curativos Inalações Retirada de Sutura Terapia de Reidratação Oral Suturas Visita de Médicos Visita de Enfermeiros Visita de Agente Comunitário Total Fonte: SIAB COBERTURA VACINAL EM MENORES DE UM ANO NOS ANOS DE 2006 A 2008 IMUNOBIOLÓGICO BCG (BCG) 108, ,30 Contra Febre Amarela (FA) 93,38 93,97 87,17 Contra Hepatite B (HB) 95,91 95,20 97,60 Oral Contra Poliomielite (VOP) 95,34 95,25 99,04 Oral de Rotavírus Humano (RR) 56,63 89,77 96,00 Tetravalente (DTP/Hib) (TETRA) 95,37 95,24 98,56 Tríplice Viral (SCR) 96,10 94,77 103,77 TOTAL 92,83 94,61 98,00 Fonte: Programa Nacional de Imunizações 21

24 CAMPANHA CONTRA GRIPE NOS ANOS DE 2006 A 2008 Faixa etária Maior 60 anos (Meta do MS 80%) 93,16% 91,59% 93,73% Fonte: Programa Nacional de Imunizações CAMPANHA CONTRA POLIOMIELITE EM MENORES DE CINCO NOS ANOS DE 2006 A 2008 IMUNOBIOLOGICO Oral Contra Poliomielite (1ª etapa) (VOP) 95,53 95,84 104,55 Oral Contra Poliomielite (2ª etapa) (VOP) 95,69 95,4 95,33 Fonte: SI/PNI A AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM CRIANÇAS ENTRE 0 E 10 ANOS DE 2006 A 2008 Anos Peso muito Baixo peso >= Subtotal Percentual Total baixo < P0,1 P0,1 e < P3 < P3 (%) , , ,95 Fonte: acesso em 12/02/2009 Obs.: Os dados usam os parâmetros da National Center for Health Statistics - NCHS São definidos cinco pontos de corte para o indicador de Peso por idade (percentis 0,1, 3, 10 e 97), permitindo a seguinte classificação do estado nutricional infantil: P/I abaixo do percentil 0,1: criança com peso muito baixo para a idade. P/I maior ou igual ao percentil 0,1 e menor que o percentil 3: criança com peso baixo para a idade. P/I maior ou igual ao percentil 3 e menor que o percentil 10: criança em risco nutricional. P/I maior ou igual ao percentil 10 e menor que o percentil 97: criança com peso adequado para a idade (eutrófica). P/I maior ou igual ao percentil 97: criança com risco de sobrepeso. ACOMPANHAMENTO NUTRICIONAL DAS FAMÍLIAS NO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NA SAÚDE NOS 1º E 2º SEMESTRE DE 2008 Período Famílias para Famílias Percentual de Acompanhamento Acompanhadas Acompanhamento 1º Semestre ,0 % 2º Semestre ,5 % Fonte: Seção de Nutrição ACOMPANHAMENTO NUTRICIONAL DO SISTEMA DE VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SISVAN NO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NA SAÚDE EM 2008 Grupos Total Acompanhado Percentual de Acompanhamento Crianças < 7 anos ,87 Adolescentes do sexo feminino ,73 Mulheres entre 20 e 59 anos ,40 Total Fonte: Seção de Nutrição 22

25 ACOMPANHAMENTO NUTRICIONAL DO SISTEMA DE VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL WEB EM 2008 Grupos Total Percentual de Acompanhado Acompanhamento Crianças de 0 a 9 anos 11 meses e 29 dias ,82 Adolescentes de 10 a 19 anos 11 meses e 29 dias 282 8,3 Adulto: 20 a 60 anos ,53 Idoso > 60anos 307 9,04 Gestantes ,3 Total Fonte: Seção de Nutrição NÚMERO DE ATENDIMENTOS ODONTOLÓGICOS REALIZADOS AO ESCOLAR NOS ANOS DE 2006 A 2008 Atendimentos Procedimentos Individuais Tratamentos Completados Total de Escolas Estaduais / Municipais de Zona Urbana e Rural Total de Creches/ Escolas Educação Infantil Fonte: Programa de Saúde Bucal PROCEDIMENTOS COLETIVOS REALIZADOS PELOS AGENTES DE SAÚDE ESCOLAR EM 2007 E 2008 Atendimentos Quantidade Higiene bucal supervisionada Aplicação tópica de flúor Teste de acuidade visual * Encaminhados para o Programa Saúde Visual dos Escolares Palestras Participação de eventos Fonte: Programa de Saúde Escolar *OBS: O teste de acuidade visual é feito de 2 em 2 anos. Em 2008 foi realizado os atendimentos de emergência. NÚMERO DE ALUNOS BENEFICIADOS E OS TEMAS DAS PALESTRAS REALIZADOS PELOS AGENTES DE SAÚDE ESCOLAR 2007 E 2008 Temas Nº de alunos beneficiados Dengue DST/AIDS - Sexualidade Gravidez na adolescência Higiene Corporal Métodos contraceptivos Pediculose Planejamento Familiar Saúde bucal Tabagismo Tuberculose Raiva VISA (alimentos, medicamentos) Sexualidade Verminose Reciclagem 215 Dependência química e drogas 666 Meio ambiente 103 Total Fonte: Programa de Saúde Escolar 23

26 ATIVIDADES REALIZADAS NO PROGRAMA DE OLHO NAS CRECHES E SAÚDE VISUAL NO AMBULATÓRIO DE OFTALMOLOGIA NOS ANOS DE 2006 A 2008 Atividade Consultas Óculos receitados Programa de Olho nas Creches Programa Saúde Visual dos Escolares Órtese Fonte: Sistema Saúde/DPIS ATIVIDADES REALIZADAS NO AMBULATÓRIO DE OFTALMOLOGIA NO 1º E 2º SEMESTRE DE 2008 Atividades 1º semestre 2º semestre Total Consultas Oftalmológicas Fundoscopia Tonometria Óculos Receitados Fonte: Sistema Saúde/DPIS AÇÕES REALIZADAS PELO CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES NOS ANOS DE 2006 A 2008 Ações Controle de agravos Controle de aedes aegypti Roedores Controle de quirópteros Controle da raiva animal Controle de animais peçonhentos Laboratório Educação em saúde Total Fonte: Centro de Controle de Zoonoses RELATÓRIO QUANTITATIVO DE ATIVIDADES DO LABORATÓRIO DE MANEJO DE ANIMAIS PEÇONHENTOS E QUIRÓPTEROS NOS ANOS DE E 2006 A 2008 Ações Controle de Animais Peçonhentos Reclamações Escorpiões Controle de Escorpiões com orientações Escorpiões doados ao Laboratório Escorpiões Capturados Imóveis Visitados Acidentes escorpiônicos not. ao LMPQ/SMS Acidentes com outros animais peçonhentos Acidentes notificados pela UFU Cobras doadas ao Laboratório Cobras Identificadas Controle de Aranhas Controle de Lacraias e outros Continua 24

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