Orientações para Plano Municipal de Saúde PMS ( ) DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO - DEPLAN GERÊNCIA DE PROGRAMAÇÃO EM SAÚDE - GPS
|
|
- Sérgio Padilha Beppler
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Orientações para Plano Municipal de Saúde PMS ( ) Gerência de Programação em Saúde DEPLAN/SUSAM Coordenação: Priscilla Lacerda (2014)
2 PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE - PMS Plano de Saúde PS, instrumento de planejamento do SUS, com vigência de 2014 a 2017, atividade obrigatória. O Art. 3º da Portaria GM/MS nº 2.135, de 25 de setembro de 2013, dispõe que o PS é o instrumento central do planejamento, a ser elaborado a partir de uma análise situacional que reflita as necessidades de saúde da população e apresente as intenções e os resultados a serem buscados no período de quatro anos, expressos em diretrizes, objetivos e metas. O PS serve de base para a execução, o acompanhamento, a avaliação e o exercício da gestão do sistema de saúde em cada esfera de governo. O PS norteia a elaboração do planejamento e orçamento do governo no tocante à saúde. Deve ser elaborado durante o exercício do primeiro ano da gestão em curso e executado a partir do segundo ano da gestão em curso até o primeiro ano da gestão subsequente. De acordo com o 7º da Portaria 2.135, o PS deverá considerar as diretrizes definidas pelos Conselhos e Conferências de Saúde e deve ser submetido à apreciação e a aprovação do Conselho de Saúde respectivo e disponibilizando em meio eletrônico no Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão (Sargsus). DECRETO 7.508/2011 O Conselho Nacional de Saúde estabelecerá as diretrizes a serem observadas na elaboração dos planos de saúde. LEI 141/ O Conselho Municipal de Saúde estabelecerá as diretrizes para o PS durante a realização de audiências públicas. O PS deverá ser encaminhado ao CS para aprovação. Será dada ampla divulgação do PS inclusive em meios eletrônicos para acesso público. A SMS deverá encaminhar a resolução de aprovação do PS à CIB na SUSAM para efeito de informação. Data de Entrega do PS: 2º Semestre de 2013
3 MODELO DE PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE 1) ANALISE SITUACIONAL Determinantes e Condicionantes da Saúde Situação Demográfica; Situação Socioeconômica; Situação Ambiental; Situação Comportamental Condições Sociossanitárias Situação de natalidade; Situação de morbidade; Situação de mortalidade Estrutura do Sistema de Saúde Estabelecimentos de Saúde Equipamentos de Saúde Leitos Hospitalares Recursos Humanos Serviços Disponíveis Distrito Sanitário Especial Indígena DSEI Redes de Atenção à Saúde Atenção Básica; Vigilância em Saúde; Assistência Farmacêutica;
4 Atenção Amb. e Hosp. de Média Complexidade; Rede Cegonha; Rede de Urgência e Emergência; Rede Psicossocial; Rede do Deficiente; Rede de Doenças Crônicas; Fluxos de Acesso Média Complexidade; Alta Complexidade Recursos Financeiros Atenção Básica Atenção de Média e Alta Complexidade Assistência Farmacêutica Vigilância em Saúde Gestão do SUS Investimentos Gestão em Saúde Ciência, tecnologia, produção e inovação em saúde e gestão. 2) DEFINIÇÃO DAS DIRETRIZES, INDICADORES, OBJETIVOS AÇÕES E METAS PARA 4 ANOS. 3) O PROCESSO DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PMS.
5 Plano Municipal de Saúde (2014 a 2017) O PLANO DE SÁUDE É CONSTITUÍDO DE TRÊS PARTES Parte 1 Análise Situacional Parte 2 Composição de Diretrizes, Objetivos, Indicadores, Ações e Metas para 4 Anos Parte 3- Processo de Monitoramento e Avaliação do Plano de Saúde e Programações PASSO A PASSO DO PLANO DE SAÚDE PASSO 1 - COMPOSIÇÃO DA EQUIPE RESPONSÁVEL PELA CONDUÇÃO DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE SÁUDE E PPA DA SAÚDE PASSO 2 - DEFINIÇÃO DO CRONOGRAMA DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE SÁUDE S E DO PPA DA SAÚDE PASSO 3 - DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA E DO CONTEÚDO DO PLANO DE SÁUDE E DO PPA DA SAÚDE PARTE 1 DO PLANO DE SAÚDE PASSO 4 - ELABORAÇÃO DO DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DO MUNICÍPIO ANÁLISE SITUACIONAL 1) Análise Situacional Determinantes e Condicionantes da Saúde Situação Demográfica; Situação Socioeconômica; Situação Ambiental; Situação Comportamental
6 Condições de Saúde da População Situação de natalidade; Situação de morbidade; Situação de mortalidade Estrutura do Sistema de Saúde Estabelecimentos de Saúde Equipamentos de Saúde Leitos Hospitalares Recursos Humanos Serviços Disponíveis Distrito Sanitário Especial Indígena DSEI Redes de Atenção à Saúde Atenção Básica - diagnóstico situacional Programa Saúde da Família PSF, Programa de Saúde Bucal PSB, Programa de Agentes Comunitários de Saúde PACS, Núcleo de Assistência à Saúde da Família NASF, Programa de Saúde na Escola PSE, Telessaúde Brasil Redes, e demais Programas da Atenção Básica). Vigilância em Saúde - diagnóstico situacional Vigilância Epidemiológica (doenças e agravos transmissíveis, doenças e agravos não transmissíveis, imunização, DST/AIDS e outros); Vigilância Ambiental (Doenças de transmissão vetorial, Zoonoses e Acidentes Peçonhentos, Riscos não biológicos e outros); Vigilância Sanitária Assistência Farmacêutica -- diagnóstico situacional Assistência farmacêutica básica, farmácia popular do Brasil e Programa Qualifar-Sus
7 Atenção Ambulatorial e Hospitalar de Média Complexidade- diagnóstico situacional Atenção ambulatorial, hospitalar e laboratorial. Redes Temáticas -- diagnóstico situacional Rede Cegonha; Rede de Urgência e Emergência; Rede Psicossocial; Rede do Deficiente; Rede de Doenças Crônicas. Fluxos de Acesso Média Complexidade; Alta Complexidade Recursos Financeiros Atenção Básica Atenção de Média e Alta Complexidade Assistência Farmacêutica Vigilância em Saúde Gestão do SUS Investimentos Gestão em Saúde Financiamento, Fundo Municipal de Saúde, Conselho Municipal de Saúde, Planejamento em Saúde, Regulação Controle e Avaliação, Gestão do trabalho, Educação em Saúde, Informatização, CIR, consórcio de saúde, Telessaúde e outros. Ciência, tecnologia, produção e inovação em saúde e gestão.
8 PARTE 2 DO PLANO DE SAÚDE PASSO 5 - IDENTIFICAÇÃO E PRIORIZAÇÃO DOS PROBLEMAS A ENFRENTAR PARA OS 4 ANOS, A PARTIR DAS NECESSIDADES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO PASSO 6 ELABORAÇÃO DAS DIRETRIZES DO PLANO DE SÁUDE Orienta-se fazer as diretrizes conforme os blocos de financiamento. Obs: Segue abaixo - modelo de diretrizes que constam no Plano Estadual de Saúde PASSO 7 ELABORAÇÃO DOS OBJETIVOS PARA CADA DIRETRIZ DO PLANO DE SÁUDE Para elaboração dos objetivos do Plano de Saúde é importante observar as Propostas de Governo para o referido período. Obs: Segue abaixo - modelo de objetivos que constam no Plano Estadual de Saúde PASSO 8 ELABORAÇÃO DOS INDICADORES DO PLANO DE SÁUDE Orienta-se utilizar os indicadores do Sispacto Obs: Segue abaixo o rol de indicadores do Sispacto a serem selecionados para cada diretriz. PASSO 9 ELABORAÇÃO DAS AÇÕES E METAS PARA OS 4 ANOS Orienta-se estabelecer ações e metas para alcançar os indicadores do Sispacto.
9 SEGUE MODELO DA PARTE 2 DO PLANO DE SAÚDE Eixo: Atenção Básica Diretriz 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da atenção primária, definindo-a como eixo estruturante e reordenador da atenção à saúde no Estado do Amazonas. Objetivos 1.1 Utilizar mecanismos que propicie a ampliação do acesso à atenção básica; Objetivos 1.2 Coordenar, apoiar e monitorar a politica da atenção básica no âmbito do estado, bem como, as políticas estratégicas e transversais. Indicadores do Sispacto a serem selecionados: Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica. Proporção de internações por condições sensíveis à atenção básica (ICSAB) Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal. Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada. Proporção de exodontia em relação aos procedimentos. Número de testes de sífilis por gestante. Cobertura de acompanhamento das condicionalidades de saúde do Programa Bolsa Família. Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população da mesma faixa etária. Razão de exames de mamografia de rastreamento realizados em mulheres de 50 a 69 anos e população da mesma faixa etária. Ações Metas Descreva as ações para implantar ou implementar a ESF Descreva as ações para implantar ou implementar a PSB Descreva as ações para implantar ou implementar o PACS Descreva as ações para implantar ou implementar o NASF Descreva as ações para implantar ou implementar o PSE Descreva as ações para implantar ou implementar o Bolsa Família Descreva as ações para implantar ou implementar as Ações conjuntas da APS com a Vig em Saúde Descreva as ações para implantar ou implementar a saúde materno infantil Descreva as ações para implantar ou implementar a saúde da criança Descreva as ações para implantar ou implementar
10 a saúde do adolescente Descreva as ações para implantar ou implementar a saúde da mulher Descreva as ações para implantar ou implementar a saúde do homem Descreva as ações para implantar ou implementar a saúde do idoso Eixo: Assistência de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar Diretriz 2 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção especializada. Objetivo 2.1- Ampliar o acesso aos serviços de saúde especializados, mediante reestruturação da rede assistencial, com implantação e implementação das redes temáticas rede de atenção as urgência, rede cegonha, rede psicossocial, rede de atenção à pessoa com deficiência, e demais redes de atenção especializada, proporcionando uma assistência integral e humanizada. Indicadores do Sispacto a serem selecionados: Proporção de Internações hospitalares (SUS) por habitante. Proporção de parto normal. Razão de internações clínico-cirúrgicas de média complexidade e população residente. Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência doméstica, sexual e outras violências implantado. Proporção de acesso hospitalar dos óbitos por acidente. Proporção de óbitos nas internações por infarto agudo do miocárdio (IAM). Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal. Número de óbitos maternos em determinado período e local de residência. Taxa de mortalidade infantil. Proporção de óbitos infantis e fetais investigados Proporção de óbitos maternos investigados. Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados. Número de casos novos de sífilis congênita em menores de um ano de idade. Cobertura de centros de atenção psicossocial (CAPS). Taxa de mortalidade prematura (<70 anos) pelo conjunto das 4 principais DCNT (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas). Ações Metas Descreva as ações para promover a atenção ambulatorial e hospitalar Descreva as ações para promover atenção ao apoio diagnóstico Descreva as ações para promover atenção às
11 urgências e emergências Descreva as ações para promover atenção à rede cegonha (materno infantil) Descreva as ações para promover atenção à rede psicossocial Descreva as ações para promover atenção à rede de atenção a pessoa com deficiência Descreva as ações para promover as ações do centro especializado em odontologia CEO Descreva as ações para promover o TFD Intermunicipal Eixo: Assistência Farmacêutica Diretriz 12 - Garantia da assistência farmacêutica no âmbito estadual Objetivo Implantar a Política Estadual de Assistência Farmacêutica e reestruturação da gestão da assistência farmacêutica, por meio de gestão eficiente com otimização dos recursos financeiros contribuindo para melhoria do acesso e uso racional de medicamentos. Indicadores do Sispacto: Percentual de indústrias de medicamentos inspecionadas pela vigilância sanitária, no ano Ações Metas Descreva as ações para promover a assistência farmacêutica básica no município Descreva as ações para farmácia popular do brasil Descreva as ações para implementar o programa QUALIFAR-SUS
12 Eixo: Vigilância em Saúde Diretriz 13 - Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo Fortalecer a promoção e vigilância em saúde no âmbito estadual. Indicadores do Sispacto: Proporção de contatos intradomiciliares de casos novos de hanseníase examinados. Proporção de vacinas do calendário básico de vacinação da criança com coberturas vacinais alcançadas. Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera. Proporção de exame anti-hiv realizados entre os casos novos de tuberculose. Proporção de registro de óbitos com causa básica definida. Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNCI) encerradas em até 60 dias após notificação. Proporção de municípios com casos de doenças ou agravos relacionados ao trabalho notificados. Percentual de municípios que executam as ações de vigilância sanitárias consideradas necessárias a todos os municípios. Número de casos novos de AIDS em menores de 5 anos. Proporção de pacientes HIV+ com 1º cd4 inferior a 200cel/mm3. Número de testes sorológicos anti-hcv realizados. Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes. Proporção de contatos intradomiciliares de casos novos de hanseníase examinados. Proporção de cães vacinados na campanha de vacinação antirrábica canina. Incidência parasitária anual (IPA) de malária. Número absoluto de óbitos por dengue. Proporção de imóveis visitados em pelo menos 4 ciclos de visitas domiciliares para controle da dengue Ações Metas Descreva as ações para implementar a vigilância epidemiológica Descreva as ações para implementar a vigilância sanitária Descreva as ações para implementar a vigilância ambiental Descreva as ações para promover as ações de saúde do trabalhador Descreva as ações para atenção a saúde das pessoas com tuberculose Descreva as ações para atenção a saúde das pessoas com hanseníase
13 Eixo: Gestão do SUS Diretriz 1 - Garantia das despesas da estrutura de saúde do estado com ações administrativas que colaboram para a consecução das ações finalísticas. Objetivos 1.1 Prover as unidades gestoras da Secretaria de Estado de Saúde dos meios administrativos para a implementação e gestão de seus programas finalísticos. Objetivos 1.2 Contribuir na valorização e democratização das relações do trabalho dos profissionais de saúde. Indicadores do Sispacto: Proporção de ações de educação permanente implementadas e/ou realizada. Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos protegidos. Número de mesas ou espaços formais municipais e estaduais de negociação permanente do SUS, implantados e/ou mantidos em funcionamento. Proporção de plano de saúde enviado ao conselho de saúde Proporção de conselhos de saúde cadastrados no sistema de acompanhamento dos conselhos de saúde SIACS Proporção de municípios com ouvidorias implantadas Componente do SNA estruturado Ações Metas Descreva as ações para implantar ou implementar o planejamento em saúde Descreva as ações para implantar ou implementar a gestão do trabalho Descreva as ações para implantar ou implementar a Educação em Saúde Descreva as ações para implantar ou implementar o Controle Social Descreva as ações para implantar ou implementar a regulação Descreva as ações para implantar ou implementar auditoria Descreva as ações para implantar ou implementar ouvidoria
14 Eixo: Investimento em Saúde Diretriz 14 - Garantir a Política Estadual de Investimentos em Saúde, considerando a conformação das redes de atenção, planos regionais e necessidades da população, visando melhorar a resolutividade e ampliar a cobertura da assistência ambulatorial e hospitalar no estado do Amazonas. Objetivo Implementar o Programação de Investimentos em Saúde, mediante a ampliação da capacidade instalada da rede estadual. Ações Metas Descreva as ações de construção e ampliação de unidades Descreva as ações de reforma e adequação de unidades Descreva as ações de aquisição de equipamentos e material permanente PASSO 10- REVISÃO DO PLANO DE SAÚDE (DIRETRIZES, OBJETIVOS DE CADA DIRETRIZ, OS INDICADORES, AS AÇÕES E METAS) PARTE 3 DO PLANO DE SAÚDE PASSO 11- COMO SE DARÁ O MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PLANO DE SAÚDE? O MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DEVE SE DAR NAS PROGRAMAÇÕES ANUAIS DE SAÚDE, E O PLANO DEVE SER REVISADO A CADA ANO. PASSO 12- ENCAMINHAR O PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE AO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE PARA APRECIAÇÃO E APROVAÇÃO. PASSO 13- GESTOR DA SAÚDE ANEXAR O PLANO MUNICPAL DE SÁUDE NO RELATÓRIO DE GESTÃO NO SARGSUS QUE PUBLICISA O PLANO NA WEB. (QUANDO DECLARADA E EXISTÊNCIA DO PS A POSTAGEM NO SARGSUS TORNA-SE OBRIGATÓRIO A PARTIR DA PORTARIA DE 25/09/2013) PASSO 14- DIVULGAÇÃO DO PLANO INCLUSIVE EM MEIOS ELETRÔNICOS PARA ACESSO PÚBLICO.
15 REFERÊNCIAS Plano Estadual de Saúde do Amazonas ( ) Plano Plurianual do Amazonas ( ) Instrutivo - Formação de Multiplicadores para Elaboração dos PPAs Municipais SEPLAN Lei Complementar Nº 141 de 13 de Janeiro de 2013 Decreto de 28 de Junho de 2011 Emenda a Constituição do Estado do Amazonas Nº 44 de 10 de Dezembro de D.O.E de 15/12/2003 Caderno 02 PlanejaSUS: Instrumentos Básicos Plano Municipal de Saúde de Manacapuru ( ) Versão Preliminar Portaria nº de 25 de setembro de 2013 Indicadores do Sispacto COLABORAÇÃO E APOIO: COSEMS/AM
PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS (ANO)
PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS (ANO) Mês e Ano de elaboração MODELO PARA ELABORAÇÃO DA PAS 2014: Gerência de Programação em Saúde- DEPLAN/SUSAM 1 SUMÁRIO IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO...3 ELABORAÇÃO...4
Leia maisOrientações para Plano de Saúde PS (2014-2017) e Plano Plurianual da Saúde - PPA (2014-2017)
Orientações para Plano de Saúde PS (2014-2017) e Plano Plurianual da Saúde - PPA (2014-2017) Gerência de Programação em Saúde DEPLAN/SUSAM Coordenação: Priscilla Lacerda (Revisado em Maio de 2014) O QUE
Leia maisPainel 2 Experiências Setoriais: o Monitoramento nas Áreas da Educação e Saúde Afonso Teixeira dos Reis MS Data: 14 e 15 de abril de 2014.
Painel 2 Experiências Setoriais: o Monitoramento nas Áreas da Educação e Saúde Afonso Teixeira dos Reis MS Data: 14 e 15 de abril de 2014. Ministério da Saúde / Secretaria-Executiva Departamento de Monitoramento
Leia maisNOTA TÉCNICA 04 /2013
NOTA TÉCNICA 04 /2013 Pactuação de diretrizes, objetivos, metas e indicadores para 2013-2015 NOTA TÉCNICA 04/ 2013 INTRODÇÃO Na reunião da Comissão Intergestores Tripartite - CIT em 28 de fevereiro de
Leia maisFUNÇÕES: Coordenação das ações de planejamento, monitoramento e avaliação nas regiões de saúde; Apoio à SETEC/CIR;
Planejamento no Rio Grande do Sul e a elaboração dos Instrumentos de Gestão GT Planejamento, Monitoramento e Avaliação da Gestão julho, 2013 Base Estratégica Descentralização das ações de planejamento,
Leia maisIndicadores de Transição Pacto pela Saúde Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde - COAP 2012 Rio de Janeiro
Indicadores de Transição Pacto pela Saúde Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde - COAP 2012 Rio de Janeiro Contém os resultados, desde 2008, dos indicadores pactuados em 2012 pelos municípios
Leia maisCaderno de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2013/2015
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Gestão estratégica e Participativa Departamento de Articulação Interfederativa Coordenação Geral de Articulação de Instrumentos da Gestão Interfederativa Caderno de Diretrizes,
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. Brasília DF 2013
MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013 2015 Brasília DF 2013 Brasília DF 2013 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Departamento de Articulação Interfederativa 2013 Ministério da Saúde.
Leia maisNota Técnica dos Indicadores Municipais do rol de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2013-2015
Nota Técnica dos Indicadores Municipais do rol de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2013-2015 Contém os resultados, desde 2008, para os municípios e estados dos indicadores do rol de Diretrizes,
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS RELATÓRIO DE GESTÃO / SARGSUS
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA Departamento de Articulação Interfederativa PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATÓRIO DE GESTÃO / SARGSUS Brasília, Julho de 2013 Planejamento do
Leia maisO COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde. Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde
O COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização
Leia maisPROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009
PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009 1.Notificação AÇÃO 1.1 Realizar notificação dos casos de sífilis em gestante 48.950 casos de sífilis em gestantes notificados. 1.2 Definir Unidades
Leia maisMETAS E INDICADORES PARA COMPOSIÇÃO DA PARTE II DO CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÃO PÚBLICA CADERNO
METAS E ES PARA COMPOSIÇÃO DA PARTE II DO CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÃO PÚBLICA CADERNO MINISTÉRIO DA SAÚDE 2012 Ministro de Estado da Saúde Alexandre Padilha Secretaria Executiva Márcia Aparecida do Amaral
Leia maisSAÚDE. Coordenador: Liliane Espinosa de Mello
Coordenador: Liliane Espinosa de Mello SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de vida da população da
Leia maisPREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE
PREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2015 2 PREFEITURA MUNICIPAL DE VALENÇA-RJ Endereço: Rua Dr. Figueiredo nº 320 Centro Valença-RJ - CEP: 27.600-000
Leia maisPrefeitura Municipal de Resende Secretaria Municipal de Fazenda Plano Plurianual 2014-2017
Linha de Atuação: Universalização e Humanização do Atendimento Básico e Secundário CÓDIGO DO PROGRAMA: 119 PROGRAMA DE ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE VALOR DO PROGRAMA NO PERÍODO FONTES 2014 2015 2016 2017 Tesouro
Leia maisPacto de Atenção Básica 2002 Notas Técnicas
Pacto de Atenção Básica 2002 Notas Técnicas Estão disponíveis, nestas páginas, os indicadores do Pacto de Atenção Básica 2002, estabelecidos a partir da portaria 1.121, de 17 de junho de 2002, calculados
Leia maisNota Técnica dos valores absolutos utilizados na construção dos indicadores do rol de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2013-2015
Nota Técnica dos valores absolutos utilizados na construção dos indicadores do rol de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2013-2015 Contém os valores absolutos numeradores e denominadores utilizados
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia maisAplicativo SISPACTO DIPRO/SUREGS
Aplicativo SISPACTO DIPRO/SUREGS Secretaria da Saúde do Estado da Bahia SESAB Superintendência de Gestão dos Sistemas de Regulação da Atenção à Saúde SUREGS Diretoria de Programação e Desenvolvimento de
Leia maisPREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE
PREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2014 2 PREFEITURA MUNICIPAL DE VALENÇA-RJ Endereço: Rua Dr. Figueiredo nº 320 Centro Valença-RJ - CEP: 27.600-000
Leia maisSECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO - GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA
NOTA TÉCNICA 03/13 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ORIENTAÇÕES GERAIS PARA ELABORAÇÃO - 2014 Introdução: O Planejamento é uma tecnologia de gestão que visa articular mudanças e aprimorar o desempenho dos sistemas
Leia maisPLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE SAÚDE - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS"
1 - Apoiar a construção coletiva e implementação do Plano Realizar a Conferência com uma ampla participação da comunidade Sugerir propostas não contempladas na proposta do Plano Conferência Municipal de
Leia maisPLANEJAMENTO E ORÇAMENTO
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO SEMINÁRIO BINACIONAL NA ÁREA DE SAÚDE BRASIL PERU LIMA - SETEMBRO/2011 VISÃO GERAL Abrangência: Governo Federal Marcos Legais Visão Geral do Planejamento e do Orçamento Recursos
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO
MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) Este documento tem o propósito de promover o alinhamento da atual gestão
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PARACAMBI
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PARACAMBI PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAUDE 2014 PROGRAMA: 06 Administração Governamental. Objetivo: Promover ações indispensáveis ao funcionamento administrativo e operacional
Leia maisDecreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90
Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Cesar Vieira cesarvieira@globo.com Reunião do CA/IBEDESS 12 de julho de 2011 Principais Conteúdos Organização do SUS Planejamento da
Leia maisANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA
ANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA OBJETIVO: MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA REDE CEGONHA NOME DO INDICADOR DEFINIÇÃO INTERPRETAÇÃO MÉTODO DE CÁLCULO cadastradas
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Departamento de Articulação Interfederativa COAP
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Departamento de Articulação Interfederativa COAP O Brasil é o único país......com + de 100 milhões de hab. com o desafio de ter um sistema
Leia maisProposta de Plano Nacional de Saúde - PNS 2008/2009-2011
Proposta de Plano Nacional de Saúde - PNS 2008/2009-2011 ELABORAÇÃO MS/SE/SPO/ PLANEJASUS EQUIPE PLANO NACIONAL DE SAÚDE cgpl@saude.gov.br - (61) 3315-2677 - www.saude.gov.br/planejasus Início do processo:
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cit/2012/res0004_19_07_2012.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cit/2012/res0004_19_07_2012.html Página 1 de 17 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Gabinete do Ministro Comissão Intergestores
Leia maisO ESTADO DO PARÁ 8 m acrorregiões macrorregiões d e de saúde 23 regiões de saúde
Governo do Estado do Pará Secretaria de Estado de Saúde Pública Diretoria de Políticas de Atenção Integral a Saúde Oficina de Trabalho "Troca de Experiências em Carreiras, Remuneração por Desempenho e
Leia maisb. Completar a implantação da Rede com a construção de hospitais regionais para atendimentos de alta complexidade.
No programa de governo do senador Roberto Requião, candidato ao governo do estado pela coligação Paraná Com Governo (PMDB/PV/PPL), consta um capítulo destinado apenas à universalização do acesso à Saúde.
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004
Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre a organização do Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no
Leia maisPactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2013-2015. Videoconferências. Brasília-DF, 30 e 31 de março de 2015
Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2013-2015 Videoconferências Brasília-DF, 30 e 31 de março de 2015 PAUTA Orientações sobre o processo de pactuação para o ano de 2015; Abertura do
Leia maisPROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2014
PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2014 1 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE PAS 2014 Gilmar Machado Prefeito Municipal Almir Fernando Loureiro Fontes Secretário Municipal de Saúde ELABORAÇÃO Assessoria de Comunicação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Cargo: ENFERMEIRO/ÁREA 1. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO: Prestar assistência ao paciente e/ou usuário em clínicas, hospitais, ambulatórios, navios, postos de saúde e em domicílio, realizar consultas e procedimentos
Leia maisESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA E A PROMOÇÃO DA SAÚDE NO TERRITÓRIO A SAÚDE ATUAÇÃO DO AGENTE COMUNITÁRIO
ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA E A PROMOÇÃO DA SAÚDE NO TERRITÓRIO A SAÚDE ATUAÇÃO DO AGENTE COMUNITÁRIO Marlúcio Alves UFU Bolsista programa CAPES/FCT Jul/dez 2011 A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA - ESF
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL
ANEXOII ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PARA CONCURSO PÚBLICO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº. 001/2010 JUNDIAÍ DO SUL PARANÁ 1. Para os cargos do grupo PSF Programa da Saúde da Família, conveniados com o Governo Federal:
Leia maisSeminário estratégico de enfrentamento da. Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS. Maio, 2013
Seminário estratégico de enfrentamento da Tuberculose e Aids no Estado do Rio de Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS Maio, 2013 1.Detecção de casos e tratamento da tuberculose 1.1. Descentralizar
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE IMPLANTAÇÃO DO DECRETO 7.508/11 E APRIMORAMENTO DO PACTO PELA SAÚDE
MINISTÉRIO DA SAÚDE IMPLANTAÇÃO DO DECRETO 7.508/11 E APRIMORAMENTO DO PACTO PELA SAÚDE Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema
Leia maisVIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE
VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE Um modelo de assistência descentralizado que busca a integralidade, com a participação da sociedade, e que pretende dar conta da prevenção, promoção e atenção à saúde da população
Leia maisMemória de cálculo dos indicadores do Pacto de Atenção Básica 2004
Memória de cálculo dos indicadores do Pacto de Atenção Básica 2004 Fontes de informação: A. População Todos os dados de população foram obtidos a partir do existente no site do Datasus www.datasus.gov.br/cgi/ibge/popmap.htm.
Leia maisCurso Introdutório em Gerenciamento da Estratégia Saúde da Família
Curso Introdutório em Gerenciamento da Estratégia Saúde da Família Leni Nobre Doutora em Saúde Pública-USP Membro do Centro de Investigação Científica da ESP-CE. Compreender os instrumentos de gestão e
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO GHC
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO GHC - SUMÁRIO EXECUTIVO - CONSULTORES: César Augusto Tejera De Ré Fernando Bins Luce Luiz Antonio Slongo A FORMULAÇÃO DO PE DO GHC Entrevistas dos consultores com dirigentes
Leia maisA SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011
A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011 Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS Secretaria de Vigilância em Saúde dagvs@saude.gov.br 06/03/2012 IMPLEMENTAÇÃO DO DECRETO
Leia maisNota Técnica dos valores absolutos utilizados na construção dos indicadores do rol de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2014-2015
Nota Técnica dos valores absolutos utilizados na construção dos indicadores do rol de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2014-2015 Contém os valores absolutos numeradores e denominadores utilizados
Leia maisATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Das Atribuições dos Profissionais dos Recursos Humanos Atribuições comuns a todos os profissionais que integram a equipe: Conhecer a realidade das famílias pelas
Leia maisCAPACITAÇÃO PARA MULTIPLICADORES EM TESTES RÁPIDOS HIV E SÍFILIS, NO ÂMBITO DA RC
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE DA MULHER CAPACITAÇÃO PARA MULTIPLICADORES EM TESTES RÁPIDOS HIV E SÍFILIS, NO ÂMBITO
Leia maisCURSO: O SUS PARA NOVOS SECRETÁRIOS DE SAÚDE. Início da Nova Gestão Diagnóstico, Planejamento e Controle Social.
CURSO: O SUS PARA NOVOS SECRETÁRIOS DE SAÚDE. Início da Nova Gestão Diagnóstico, Planejamento e Controle Social. TRANSIÇÃO Organograma Oficial da Secretaria com os atuais ocupantes, condição (efetivo ou
Leia maisPANORAMA DO CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO AVANÇOS E DIFICULDADES TROCANDO IDEIAS XVII 30/08/2013
PANORAMA DO CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO AVANÇOS E DIFICULDADES TROCANDO IDEIAS XVII 30/08/2013 Vânia Stiepanowez de Oliveira Rocha Dados epidemiológicos Incidência
Leia maisEIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal
Leia maisO processo de Planejamento Regional e o Contrato Organizativo de Ação Pública (COAP)
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA Departamento de Articulação Interfederativa O processo de Planejamento Regional e o Contrato Organizativo de Ação Pública (COAP) NORMAS
Leia maisEstado: ESPIRITO SANTO RESPONSABILIDADES GERAIS DA GESTAO DO SUS
PLANILHA DE PACTUAÇÃO DAS - TCG Data da Validação: 31/03/2010 Data da Homologação: 12/04/2010 Revisão Nº:001 Pedido de Revisão: 30/03/2010 Portaria: 2.846 Data da Publicação: 25/11/2008 Estado: ESPIRITO
Leia maisOficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS. Planejamento Regional Integrado
Oficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS Planejamento Regional Integrado Brasília DF, novembro de 2014 LEGISLAÇÃO ANTERIOR AO DECRETO - VIGENTE Lei 8142/90-1º. art. 1 A Conferência de Saúde reunir-se-á
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SAÚDE 2014 a 2017 DIRETRIZES, OBJETIVOS E METAS PLURIANUAIS
PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE 2014 a 2017 DIRETRIZES, OBJETIVOS E METAS PLURIANUAIS IDENTIFICAÇÃO MUNICIPAL Município: Prefeito: Endereço da Prefeitura: São José do Rio Preto Valdomiro Lopes da Silva Junior
Leia maisApresentação da Coordenação. Estadual de Alimentação e Nutrição. do Estado do Paraná
Apresentação da Coordenação Estadual de Alimentação e Nutrição do Estado do Paraná Apresentação da Equipe Estadual Estado: PARANÁ Coordenadora: ADRIANE LEANDRO Equipe técnica: ADRIANE LEANDRO CÉLIA RATIGUIERI
Leia maisDIREITO À VIDA A GESTÃO DA QUALIDADE E DA INTEGRALIDADE DO CUIDADO EM SAÚDE PARA A MULHER E A CRIANÇA NO SUS-BH: a experiência da Comissão Perinatal
DIREITO À VIDA A GESTÃO DA QUALIDADE E DA INTEGRALIDADE DO CUIDADO EM SAÚDE PARA A MULHER E A CRIANÇA NO SUS-BH: a experiência da Comissão Perinatal Grupo temático: Direito à vida, à saúde e a condições
Leia maisASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SUS A FRAGMENTAÇÃO DO SISTEMA A CONCEPÇÃO HIERÁRQUICA DO SISTEMA O DESALINHAMENTO DOS INCENTIVOS ECONÔMICOS A INEFICIÊNCIA
Leia maisProjeto Redução da Mortalidade Infantil e Materna em Minas Gerais Outubro 2013. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais
Projeto Redução da Mortalidade Infantil e Materna em Minas Gerais Outubro 2013 Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais Mortalidade Minas Gerais Janeiro a Outubro 2013 1 Óbitos fetais 2076 Óbitos
Leia maisDOCUMENTO FINAL 11ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DO PARANÁ
DOCUMENTO FINAL 11ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DO PARANÁ EIXO 1 DIREITO À SAÚDE, GARANTIA DE ACESSO E ATENÇÃO DE QUALIDADE Prioritária 1: Manter o incentivo aos Programas do Núcleo Apoio da Saúde da Família
Leia maisPlano de Ação de Vigilância Sanitária
Plano de Ação de Vigilância Sanitária A construção e o seu desenvolvimento no município Salma Regina Rodrigues Balista Águas de São Pedro 10/06/2010 O PAVISA: em qual contexto Pacto pela Saúde: nova lógica
Leia maisREGULAÇÃO DOS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS DO COMPLEXO REGULADOR DE FLORIANÓPOLIS
TÍTULO DA PRÁTICA: REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS DO COMPLEXO REGULADOR DE FLORIANÓPOLIS CÓDIGO DA PRÁTICA: T66 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Complexo Regulador caracteriza-se
Leia maisFed Estado DF O cálculo da União não X possui percentual de aplicada em saúde
Anexo RELATÓRIO DE INDICADORES DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PACTO PELA SAÚDE - 2007 A. INDICADORES PRINCIPAIS Denominação Método de Cálculo Fonte Parâmetro/Meta Nacional/ Referência Situação Local Meta
Leia maisA atenção obstétrica, neonatal, infantil e os desafios para alcançar os ODM 3, 4 e 5
A atenção obstétrica, neonatal, infantil e os desafios para alcançar os ODM 3, 4 e 5 A partir dos esforços para melhorar a saúde materno-infantil, tais como: Programa de Humanização do Parto e Nascimento
Leia maisGrupo de Trabalho da PPI. Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP
Grupo de Trabalho da PPI Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP 29 de março de 2011 Considerando: O processo de regionalização dos Municípios, que objetiva a organização
Leia maisAgendas Transversais
Reunião do Conselho Nacional de Direitos da Mulher - CNDM Agendas Transversais Maria do Rosário Cardoso Andrea Ricciardi 02/10/2013 Ministério do Planejamento 1 AGENDAS TRANSVERSAIS Igualdade Racial, Comunidades
Leia maisSECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO - GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA
NOTA TÉCNICA 07/13 RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO - RAG ORIENTAÇÕES GERAIS Introdução O Planejamento é um instrumento de gestão, que busca gerar e articular mudanças e aprimorar o desempenho dos sistemas de
Leia maisANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS INTEGRANTES DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS INTEGRANTES DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA ATRIBUIÇÕES DO MÉDICO I- Realizar consultas clínicas aos usuários de sua área adstrita; II- Participar das atividades de grupos de controle
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisNOTA TÉCNICA 34 2013. Diretrizes para o processo de planejamento e gestão no âmbito do SUS
NOTA TÉCNICA 34 2013 Diretrizes para o processo de planejamento e gestão no âmbito do SUS Brasília, 24 de agosto de 2013 I NTRODUÇÃO NOTA TÉCNICA 34 2013 Nesta Nota Técnica vamos analisar a proposta do
Leia maisPACTO PELA SAÚDE. Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Seminário Pacto pela Saúde Agosto/2007. Departamento de Apoio à Descentralização
PACTO PELA SAÚDE Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão Seminário Pacto pela Saúde Agosto/2007 Departamento de Apoio à Descentralização Secretaria Executiva PACTO PELA SAÚDE Pactuaçã ção o firmada
Leia maisA Administração Pública no Brasil e os desafios da gestão pública contemporânea. Professor Jorge Ramos
A Administração Pública no Brasil e os desafios da gestão pública contemporânea O Sistema de Planejamento e Orçamento Federal Professor Jorge Ramos 2013 Objetivos Apresentar o sistema de planejamento governamental
Leia maisAlcançado (b) Número total de casos notificados. Número total de notificações negativas recebidas
INSTRUTIVO PARA PREENCHIMENTO DO ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO DA PROGRAMAÇÃO PACTUADA INTEGRADA DE EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DE DOENÇAS PPI-ECD - NAS UNIDADES FEDERADAS 1 2 Este instrutivo contém informações
Leia maisSecretaria Municipal da Saúde de Guarulhos. Vigilância e Investigação do Óbito Materno,Infantil e Fetal
O U T U B R O 2011 Secretaria Municipal da Saúde de Guarulhos Vigilância e Investigação do Óbito Materno,Infantil e Fetal Dra.Telma de Moura Reis Médica Pediatra Coordenadora da Área Estratégica da Saúde
Leia maisSeminário de Doenças Crônicas
Seminário de Doenças Crônicas LINHA DE CUIDADO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES EXPERIÊNCIA DE DIADEMA SP Dra Lidia Tobias Silveira Assistente Gabinete SMS Diadema Linha de cuidado de HAS e DM Experiência
Leia maisOFICINA: INOVAÇÃO INSTRUMENTAL NO PLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SARGSUS - MÓDULO DO RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR
XXIX Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde OFICINA: INOVAÇÃO INSTRUMENTAL NO PLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SARGSUS - MÓDULO DO RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR Brasília,
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial da Saúde - PSMC-Saúde. Curitiba 12/07/2012
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial da Saúde - PSMC-Saúde Curitiba 12/07/2012 Processo de Construção do Plano Setorial da Saúde 1. Definição dos
Leia maisI. APRESENTAÇÃO... i II. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)... 1
SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO... i EQUIPE... iii METODOLOGIA... v II. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)... 1 1. CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS E DEMOGRÁFICAS... 1 2. CARACTERÍSTICAS ECONÔMICAS... 1 3.
Leia maisCONFERÊNCIAS MUNICIPAIS OU REGIONAIS INSTRUMENTAL PARA GRUPO DE TRABALHO SAÚDE
CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS OU REGIONAIS INSTRUMENTAL PARA GRUPO DE TRABALHO SAÚDE II CONFERÊNCIA DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL Instrumental de Trabalho baseado nas Propostas Aprovadas na I Conferencia Estadual
Leia maisMesa VI: Brasil Sorridente na Redes Prioritárias do Ministério da Saúde
Mesa VI: Brasil Sorridente na Redes Prioritárias do Ministério da Saúde Gilberto Alfredo Pucca Júnior Coordenador-Geral de Saúde Bucal Janeiro, 2014 Universalidade Descentralização políticoadministrativa
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS SENADO FEDERAL BRASÍLIA, 16 DE MAIO DE 2013 Criação de um novo departamento dentro da SAS: DAET- Departamento de Atenção
Leia maisAs tendências do Sistema Único de Saúde FGV 2009 1693 A Cidade de Curitiba 1916 2009 316 anos Missão da SMS Planejar e executar a política de saúde para o Município de Curitiba, responsabilizando- se pela
Leia maisUTILIZAÇÃO DOS INDICADORES DA PAVS PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE.
Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco Secretaria Executiva de Vigilância em Saúde Diretoria Geral de Promoção, Monitoramento e Avaliação da Situação de Saúde UTILIZAÇÃO DOS INDICADORES DA PAVS PARA
Leia maisO papel dos conselhos na afirmação do Pacto pela Saúde
Informativo interativo eletrônico do CNS aos conselhos de Saúde Brasília, junho de 2006 Editorial O papel dos conselhos na afirmação do Pacto pela Saúde A aprovação unânime do Pacto pela Saúde na reunião
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2013
ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2013 Aos: Senhores(as) Secretários(as) Municipais de Assistência Social e Conselheiros Municipais de Assistência Social. Referente: Elaboração do Plano Municipal de Assistência
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MORRO REDONDO PLANO PLURIANUAL 2014/2017 ANEXO I - PROGRAMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL
PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRO REDONDO PLANO PLURIANUAL 2014/2017 ANEXO I - PROGRAMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL PROGRAMA: 0070- Gestão do SUS do Município OBJETIVO: Gerir e controlar
Leia maisMsc. Luiz Henrique Costa Coordenador Geral de Assistência Farmacêutica e Medicamentos Estratégicos/SCTIE/MS
Msc. Luiz Henrique Costa Coordenador Geral de Assistência Farmacêutica e Medicamentos Estratégicos/SCTIE/MS Assistência Farmacêutica Histórico 1990: Criação da lei Orgânica do SUS Equidade Universalidade
Leia mais