Aula 01. No presente curso será trabalhado o Processo Judicial Tributário 1, sob os seguintes aspectos:
|
|
- Matheus Ribeiro Álvaro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Turma e Ano: Processo Judicial Tributário (2015) Matéria / Aula: Garantias e Privilégios do Crédito Tributário / 01 Professor: Mauro Lopes Monitora: Laryssa Marques Aula Introdução No presente curso será trabalhado o Processo Judicial Tributário 1, sob os seguintes aspectos: Garantias e privilégios do Crédito Tributário Processo Judicial Tributário - Vertentes de Estudo Administração Tributária Execução Fiscal e Ações Tributárias 2. Garantias e Privilégios do Crédito Tributário - arts. 183 e seguintes do CTN. Art A enumeração das garantias atribuídas neste Capítulo ao crédito tributário não exclui outras que sejam expressamente previstas em lei, em função da natureza ou das características do tributo a que se refiram. Parágrafo único. A natureza das garantias atribuídas ao crédito tributário não altera a natureza deste nem a da obrigação tributária a que corresponda. Garantia, no plano jurídico, é um mecanismo, estabelecido em lei 2, para assegurar a satisfação de um direito de um cidadão ou da coletividade. 1 Trata-se de tema de grande relevância para concursos públicos, que pode ser trabalhado em questões de Direito Tributário e, também, de Processo Civil.
2 de ir e vir). Exemplo: o Habeas corpus é uma garantia que assegura a liberdade de locomoção (o direito Assim, as garantias do crédito tributário são os mecanismos estabelecidos em lei para assegurar a imediata e preferencial satisfação de um crédito de natureza indisponível (o efetivo recolhimento do tributo). Portanto, sempre que uma lei criar um mecanismo, visando assegurar que o crédito seja efetivamente recolhido a determinado tempo e modo, estará sendo criada uma garantia. O rol do art. 183, CTN não é taxativo ( não exclui outras que sejam expressamente previstas em lei, em função da natureza ou das características do tributo a que se refiram ). Sendo assim, a lei do ente tributante pode, em relação ao seu próprio tributo, elencar outras garantias além daquelas previstas no r. código. Desse modo, o CTN traça uma estrutura mínima de garantia do crédito e o legislador pode avançar, estabelecendo outras. Exemplo: a lei pode prever uma garantia hipotecária para um crédito. Se assim o fizer, terá o crédito tributário se transmudado num crédito hipotecário? O crédito tributário pode perder sua qualidade em função de alguma garantia que lhe seja atribuída? 3 Não. O crédito nasce e morre tributário, independe das garantias que lhe tenham sido atribuídas, nos exatos termos do parágrafo único do art Privilégio, por sua vez, é toda exceção estabelecida a uma regra geral, na lei, em benefício de seu destinatário. No Brasil, esta expressão tem conotação de carga muito negativa. E alguns doutrinadores defendem que deveria se falar em prerrogativa do Crédito Tributário. Contudo, o professor Mauro Lopes entende que não se trata de uma discussão relevante. O que deve se observar é se o privilégio respeita os critérios de isonomia e de razoabilidade (deve haver um nexo de adequação lógica entre a discriminação e a finalidade por esta pretendida). 2 Lei lato sensu, quer dizer, a garantia pode estar prevista na CRFB ou em um ato normativo secundário, quando não for matéria de reserva legal. 3 Questão cobrada na prova de Advogado Jr. da Petrobras.
3 Portanto, se o alvo do legislador, ao estabelecer o privilégio, é razoável e o critério de discriminação, pertinente, a isonomia estará sendo observada. Do contrário, não. O privilégio será odioso quando não houver relação entre a discriminação e a finalidade da norma, ou pior, quando esta finalidade for incompatível com a ordem constitucional. Exemplo: legislação estabelece que a Fazenda Pública não se sujeita ao concurso de credores, ao contrário do que ocorre com os demais credores no caso de falência do devedor. Trata-se de privilégio. O processo de Execução Fiscal não é paralisado em razão da falência, nem mesmo é remetido para o juízo universal da falência. Isto acontece porque o crédito da Fazenda é indisponível, pertence à sociedade; e, mais do que isso, é de interesse público a sua satisfação. Porém, atente que isto não significa que o crédito fazendário prefira qualquer outro. 3. Garantias do Crédito Tributário Primeiro, é de se destacar que o CTN é de 1966 e a LEF (Lei 6.830) é de Quando o código foi editado não havia uma lei que regulasse completamente o rito de cobrança dos créditos fazendários, que à época era feito pelo CPC (anterior ao de 1973) e por leis esparsas. Por isso, o CTN tentou unificar tais regras. A LEF traz os mecanismos para satisfação de créditos da Fazenda Pública tenham ou não natureza tributária e, para tanto, incorporou várias destas normas trazidas pelo CTN. a) Cláusulas de inalienabilidade ou impenhorabilidade não oponíveis à Fazenda Art. 30 da LEF apresenta igual teor do art. 184 do CTN: Sem prejuízo dos privilégios especiais sobre determinados bens, que sejam previstos em lei, responde pelo pagamento do crédito tributário a totalidade dos bens e das rendas, de qualquer origem ou natureza, do sujeito passivo, seu espólio ou sua massa falida, inclusive os gravados por ônus real ou cláusula de inalienabilidade ou impenhorabilidade, seja qual for a data da constituição do ônus ou da cláusula, excetuados unicamente os bens e rendas que a lei declare absolutamente impenhoráveis.
4 Exemplo: sujeito morreu, deixando dívidas tributárias e patrimônio aos herdeiros. Mesmo que este patrimônio tenha sido gravado por uma cláusula de inalienabilidade ou impenhorabilidade, tal cláusula não será oponível ao Fisco, porque se trata de ato voluntário. Não importa a data da cláusula de impenhorabilidade ou do ônus real e a data em que foi constituído o crédito tributário. Aqueles jamais serão oponíveis ao Fisco quando decorrentes de ato voluntário do devedor. Assim, todos os bens do sujeito passivo respondem pelo crédito tributário, salvo aqueles declarados expressamente em lei como impenhoráveis ou inalienáveis. Neste sentido: Art. 10, LEF. Não ocorrendo o pagamento, nem a garantia da execução de que trata o artigo 9º, a penhora poderá recair em qualquer bem do executado, exceto os que a lei declare absolutamente impenhoráveis. Art. 649, CPC/73 (Correspondente no NCPC 4 : art. 833). São absolutamente impenhoráveis: I - os bens inalienáveis e os declarados, por ato voluntário, não sujeitos à execução; II os móveis, pertences e utilidades domésticas que guarnecem a residência do executado, salvo os de elevado valor ou que ultrapassem as necessidades comuns correspondentes a um médio padrão de vida; III os vestuários, bem como os pertences de uso pessoal do executado, salvo se de elevado valor; IV os vencimentos, subsídios, soldos, salários, remunerações, proventos de aposentadoria, pensões, pecúlios e montepios; as quantias recebidas por liberalidade de terceiro e destinadas ao sustento do devedor e sua família, os ganhos de trabalhador autônomo e os honorários de profissional liberal, observado o disposto no 3o deste artigo; V os livros, as máquinas, as ferramentas, os utensílios, os instrumentos ou outros bens móveis necessários ou úteis ao exercício de qualquer profissão; VI o seguro de vida; 4 Dica: o professor sempre procurará trazer as alterações trazidas pelo Novo CPC, contudo, não deixe de buscar, por conta própria, nos casos em que ele não o fizer.
5 VII os materiais necessários para obras em andamento, salvo se essas forem penhoradas; família; VIII a pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada pela IX os recursos públicos recebidos por instituições privadas para aplicação compulsória em educação, saúde ou assistência social; poupança; X até o limite de 40 (quarenta) salários mínimos, a quantia depositada em caderneta de político. XI - os recursos públicos do fundo partidário recebidos, nos termos da lei, por partido 1º A impenhorabilidade não é oponível à cobrança do crédito concedido para a aquisição do próprio bem. 2º O disposto no inciso IV do caput deste artigo não se aplica no caso de penhora para pagamento de prestação alimentícia. Cuidado! Ambos os artigos (do NCPC e do CPC atual) preconizam que são impenhoráveis: os bens inalienáveis e os declarados, por ato voluntário, não sujeitos à execução (art. 649, I, CPC/73). E, conforme já visto aqui, a cláusula de inalienabilidade, por ato voluntário não é oponível a Fazenda Pública. Vide: art. 832, NCPC. b) Fraude a Execução Fiscal art. 185, CTN Art. 185, CTN. Presume-se fraudulenta a alienação ou oneração de bens ou rendas, ou seu começo, por sujeito passivo em débito para com a Fazenda Pública, por crédito tributário regularmente inscrito como dívida ativa. Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica na hipótese de terem sido reservados, pelo devedor, bens ou rendas suficientes ao total pagamento da dívida inscrita.
6 Uma vez que o crédito tributário seja inscrito em Dívida Ativa (DA), qualquer alienação e oneração de bens, feita pelo sujeito passivo, que o torne insolvente, é considerada fraudulenta. Interessante notar que esta previsão do art. 185 foi alterada pela LC 118/05. Antes não se exigia apenas a inscrição em Dívida Ativa, mas também, que o crédito já estivesse em fase de execução. Portanto, naquela época, não bastava que a alienação resultasse na insolvência do devedor, era necessário, também, que tal alienação tivesse ocorrido após a devida citação do devedor em Execução Fiscal (EF). A redação atual do dispositivo se contenta com a inscrição do crédito em Dívida Ativa. O principal efeito da fraude à Execução Fiscal é tornar sem efeito a alienação face ao credor (Fisco). É diferente da fraude contra credores. Fraude à Execução Fiscal Instituto de direito processual Não é defeito Pode ser reconhecido nos próprios autos da EF Ineficácia do negócio face à Fazenda Pública credora Basta provar que da alienação resultou insolvência e que esta foi feita após a inscrição em Dívida Ativa Fraude contra credores Instituto de direito civil É defeito do ato jurídico Demanda ação própria: Ação revocatória ou pauliana Anulação do negócio Necessidade de prova da conciliação de vontades para fraudar Atenção! Na EF, só se aplica o art. 185, CTN quando se estiver diante de fraude à execução de Dívida Ativa Tributária. No caso de execução de dívida ativa não tributária (ex.: a decorrente de uma multa), como ocorre no caso de execução comum (CPC), deve se observar o que segue: Art. 593, CPC atual. Considera-se em fraude de execução a alienação ou oneração de bens:
7 II - quando, ao tempo da alienação ou oneração, corria contra o devedor demanda capaz de reduzi-lo à insolvência; Súmula 375, STJ. O reconhecimento da fraude à execução depende do registro da penhora do bem alienado ou da prova de má-fé do terceiro adquirente. Esta súmula não pode ser aplicada a execução de dívida tributária, porque a própria lei se contenta com o fato da demanda já estar em curso. Não tem motivo que justifique o STJ exigir penhora registrada. Há chance disto vir a ser alterado com o NCPC. Por isso, se afirma que o regramento do art. 593, II, CPC não se aplica a dívida tributária. Destaque-se que a suspensão da exigibilidade do crédito impede o Fisco de ajuizar a EF (exigir o crédito), mas não o impede de inscrever o crédito em DA (constituir o título executivo). A inscrição em DA, neste caso, é um ato da Fazenda que não traz maiores prejuízos ao devedor: não pode ser cobrado em juízo e não obsta o direito à obtenção de certidão de regularidade fiscal (negativa ou positiva com efeitos de negativa). Além do mais, quando a Fazenda inscreve em DA, se por um lado, não está onerando o devedor, por outro, está implantando uma garantia do seu crédito. Exemplo: imagine que o devedor consiga uma liminar em MS e, depois, uma sentença concessiva. Para alterar esta sentença, imagine que tenha demorado 10 anos. Neste tempo, é natural que o patrimônio do devedor tenha sofrido diversas alterações. Porém, se é feita a inscrição no nascedouro, a Fazenda Pública fica protegida contra esta situação. Pois, caso estas modificações levem o sujeito à insolvência, pode ser pleiteada a desconsideração da alienação por fraude à Execução. À execução de dívida não tributária também se aplica o art. 615-A, p. 3º, CPC. Art. 615-A, p. 3º, CPC. O exequente poderá, no ato da distribuição, obter certidão comprobatória do ajuizamento da execução, com identificação das partes e valor da causa, para fins de averbação no registro de imóveis, registro de veículos ou registro de outros bens sujeitos à penhora ou arresto. (...) 3º Presume-se em fraude à execução a alienação ou oneração de bens efetuada após a averbação (art. 593).
8 Da leitura deste dispositivo, depreende-se que o credor pode pedir ao juiz que expeça uma certidão com os dados da EF (especialmente, constando nome das partes e valor); e em posse desta certidão e sabendo em qual cartório o devedor tenha um imóvel, por exemplo- averbar a execução (noticiar a sua existência). Feita esta averbação, a alienação do bem em questão é considerada fraude à execução, se dela vier a resultar a insolvência do alienante-devedor. Isto está de acordo com a Súmula 375, STJ, que exige que o adquirente tenha como saber, ao tempo da alienação, da possibilidade de fraude à execução. Destaque-se que quem adquirir o imóvel, sem ir ao cartório observar o que está averbado, não poderá, posteriormente, alegar boa-fé ou surpresa, pois não adotou a diligência de um homem médio. O Art. 792, NCPC traz ambas as possibilidades: Demanda capaz de reduzi-lo a insolvência. Antecipar o marco, para após a propositura da ação e antes da citação, averbando em cartório a execução pendente. Execução Fiscal por Dívida Ativa Tributária Não tributária Art. 185, CTN Art. 593, II, CPC c/c Art. 615-A, p. 3o, CPC E no caso em que a EF por dívida tributária da empresa é redirecionada para o administrador? Imagine a seguinte situação: débito inscrito em DA contra empresa. EF proposta, se descobre que a empresa foi dissolvida irregularmente. Caso típico de responsabilidade do seu
9 administrador. A execução se volta contra ele, que citado, não paga, nem garante o juízo. Determina-se a penhora de bens, Oficial atesta que não encontrou patrimônio. O Fisco diligencia e apura que o devedor alienou patrimônio, tornando-se insolvente, após a inscrição em DA. Esta fraude à EF pode ser reconhecida? Segundo o STJ, não. Este posicionamento foi adotado com intuito de resguardar o interesse de terceiros de boa-fé. O crédito foi inscrito no nome da empresa e não de seu administrador. Não é razoável exigir que a pessoa ao comprar um imóvel, por exemplo, verifique se o alienante do mesmo é administrador de alguma empresa e qual a situação desta perante o Fisco. Assim, a fraude à execução, neste caso, só se refere às alienações realizadas após a citação do administrador. Até mesmo porque o Fisco tem como diligenciar, antes da inscrição em DA, se a empresa foi dissolvida irregularmente, só não o faz. on-line. Passemos a análise do Art. 185-A do CTN, que trata da indisponibilidade de bens e penhora Art. 185-A. Na hipótese de o devedor tributário, devidamente citado, não pagar nem apresentar bens à penhora no prazo legal e não forem encontrados bens penhoráveis, o juiz determinará a indisponibilidade de seus bens e direitos, comunicando a decisão, preferencialmente por meio eletrônico, aos órgãos e entidades que promovem registros de transferência de bens, especialmente ao registro público de imóveis e às autoridades supervisoras do mercado bancário e do mercado de capitais, a fim de que, no âmbito de suas atribuições, façam cumprir a ordem judicial. Trata-se da hipótese em que o devedor citado não paga o seu débito, nem apresenta bens à penhora no prazo legal. Nesta situação, o juiz determina que o oficial de justiça faça a penhora de tantos bens quantos bastem para a garantia da dívida. Mas, é possível que o oficial não encontre bens penhoráveis e que a Fazenda diligencie e também não encontre. Neste caso, o juiz deverá decretar a indisponibilidade de eventuais bens do devedor; e comunicar este decreto de indisponibilidade, às autoridades que conservam registro de propriedade de bens (ex.: RGI, DETRAN, Capitania de portos, etc.) e, principalmente, à autoridade supervisora de mercado, o BACEN, determinando o bloqueio dos ativos, através da penhora online (feita pelo sistema BACENJUD).
10 CPC/73 art. 655-A: penhora online via BACENJUD é medida inicial na pesquisa de bens do devedor, porque o dinheiro está no topo de lista de preferência do rol do art Art. 655-A. Para possibilitar a penhora de dinheiro em depósito ou aplicação financeira, o juiz, a requerimento do exeqüente, requisitará à autoridade supervisora do sistema bancário, preferencialmente por meio eletrônico, informações sobre a existência de ativos em nome do executado, podendo no mesmo ato determinar sua indisponibilidade, até o valor indicado na execução. Art A penhora observará, preferencialmente, a seguinte ordem: I - dinheiro, em espécie ou em depósito ou aplicação em instituição financeira (...). Criou-se com a redação do art. 655-A do CPC atual uma contradição. Ora, a Fazenda Pública que é titular de crédito de interesse público, só pode fazer penhora online na forma do CTN, ou seja, se o devedor não pagar; não apresentar bens em juízo; e se não forem encontrados bens penhoráveis pelo oficial e pela Fazenda. Já o credor privado, titular de interesse privado, tem direito a penhora online de plano: se o devedor citado não pagar ou não garantir o juízo, apenas. O STJ entendeu que isto não faz sentido. E disse que a ratio da norma do CPC impõe que ela seja aplicada também a esfera da execução fiscal, seja dívida ativa tributária ou não tributária. Isto é pacífico no âmbito do STJ:
11 O projeto do NCPC previa, no art. 854, a penhora online, afirmando que o juiz não deveria dar ciência prévia do ato ao executado. O dispositivo foi muito criticado. Mas, o professor entende que seria uma norma adequada, porque a primeira coisa que o executado faz - ao descobrir que se procederá à penhora online - é tirar o dinheiro do banco Preferências do Crédito Tributário Art. 186, CTN. O crédito tributário prefere a qualquer outro, seja qual for sua natureza ou o tempo de sua constituição, ressalvados os créditos decorrentes da legislação do trabalho ou do acidente de trabalho. Regra geral: Art. 186, caput: Prioridade quase que absoluta do Crédito Tributário no confronto com outros; cede preferência apenas ao crédito trabalhista e ao de acidente do trabalho (este último acrescentado em 2005). Cuidado! O CC, no art. 965, prevê um rol de preferências distinto do apresentado pelo CTN. Mas, quando trata de crédito tributário, o r. artigo é manifestamente inconstitucional. Pois, as normas gerais de direito tributário são matérias reservadas à Lei Complementar (art. 146, III, CRFB/88) de modo que uma Lei Ordinária (como o CC) não poderia sobre isto dispor. Por isso, para créditos tributários, devemos seguir a regra do art. 186 do CTN. Na falência: Art P. único: I o crédito tributário não prefere aos créditos extraconcursais ou às importâncias passíveis de restituição, nos termos da lei falimentar, nem aos créditos com garantia real, no limite do valor do bem gravado. Créditos extraconcursais são as dívidas e encargos da massa (ex.: segurança para cuidar da sede da empresa falida). São aqueles constituídos posteriormente a decretação da falência, que devem ser pagos prontamente. Os valores devidos até a data da falência entrarão no concurso, os novos deverão ser pagos em tempo real. 5 Curiosidade: o professor, juiz federal, nem sequer despacha Proceda-se a penhora online, porque se o fizesse estaria emanando uma ordem para si próprio, pois cabe ao juiz realizar o bloqueio e posterior penhora, pelo BACENJUD.
12 Destaque-se que também haverá a ordem dos credores extraconcursais. Assim, é possível que um crédito tributário seja satisfeito antes de um crédito trabalhista? Sim. Se o crédito tributário for extraconcursal e o trabalhista, concursal, o crédito tributário será pago antes. Art. 188, CTN. São extraconcursais os créditos tributários decorrentes de fatos geradores ocorridos no curso do processo de falência. O art. 84, Lei /05 traz o rol dos créditos extraconcursais e prevê: Serão considerados créditos extraconcursais e serão pagos com precedência sobre os mencionados no art. 83 desta Lei, (...), os relativos a obrigações resultantes de atos jurídicos válidos praticados durante a recuperação judicial, nos termos do art. 67 desta Lei, ou após a decretação da falência, e tributos relativos a fatos geradores ocorridos após a decretação da falência, respeitada a ordem estabelecida no art. 83 desta Lei. Atenção em provas objetivas: 1. O credor com garantia real tem prioridade em relação ao Fisco. ERRADO. 2. Na falência, o credor com garantia real tem preferência total em relação ao Fisco. ERRADO. 3. O credor com garantia real tem preferência em relação ao Fisco até o limite do valor do bem gravado. ERRADO, porque não mencionou na falência. Por isso, na prova, verificar: Se a questão menciona que está na falência: não ocorre em nenhuma outra hipótese, nem mesmo na recuperação judicial. Se a preferência é até o limite do valor do bem gravado. Ainda na falência: Art. 186, CTN. II a lei poderá estabelecer limites e condições para a preferência dos créditos decorrentes da legislação do trabalho. Até 150 salários-mínimos. Para evitar acordos milionários entre falido e trabalhador, impedindo o repasse de quantias de volta para o falido.
13 Na prova objetiva: 1. Os créditos trabalhistas e de acidente de trabalho preferem ao crédito tributário até o limite de 150 salários-mínimos. ERRADO. 2. Na falência, os créditos trabalhistas e de acidente de trabalho preferem ao crédito tributário, independente do limite. ERRADO. 3. Na falência, os créditos trabalhistas e de acidente de trabalho preferem ao crédito tributário até o limite de 150 salários-mínimos. ERRADO. Os créditos de acidente de trabalhado não tem limite! Art. 186, CTN. III - a multa tributária prefere apenas aos créditos subordinados. Antigamente, a multa tributária não podia ser exigida da massa. A ideia era que a multa administrativa tem natureza estritamente punitiva, não arrecadatória, sendo assim, não fazia sentido o Estado exigi-la, porque enfraqueceria ainda mais o patrimônio da massa. Os punidos, na verdade, seriam os credores e não o falido. A punição do devedor é a própria falência. Súmula 192, STF. Não se inclui no crédito habilitado em falência a multa fiscal com efeito de pena administrativa. Súmula 565, STF. A multa fiscal moratória constitui pena administrativa, não se incluindo no crédito habilitado em falência. Hoje, porém, aplica-se o inciso III do art. 186, CTN e, por força deste, depois de pagar os créditos fazendários, trabalhistas, quirografários, se ainda houver dinheiro, a multa tributária é paga apenas antes dos créditos subordinados. Assim, as súmulas 192 e 565 do STF foram superadas pela alteração legislativa. Art. 187 do CTN. A cobrança judicial do crédito tributário não é sujeita a concurso de credores ou habilitação em falência, recuperação judicial, concordata, inventário ou arrolamento. Isto explica porque o STJ afastou a possibilidade de Fazenda Pública requerer a falência de seus devedores. Se ela não entra no concurso de credores, não há motivo para poder fazê-lo. Pelo princípio da legalidade, a Administração só pode fazer o que a lei determina. Se a lei diz expressamente que a Fazenda não entra no concurso de credores, não tem como a ela requerer a falência.
14 Inclusive, isto, em última análise, representaria violação ao princípio da impessoalidade: seria possível que o Fisco, ajuizasse execução fiscal perante determinada empresa e, para outra, na mesma situação, solicitasse a decretação de falência. Pode o Fisco, após ajuizada EF, habilitar o crédito numa falência já decretada? Não. o crédito tributário não é sujeito à habilitação, conforme previsão expressa do art. 187, CTN. Mas, há casos excepcionais em que se admite. Exemplo: O débito era inferior ao mínimo exigido por lei para que se ajuíze execução fiscal. Como não podia ajuizar a EF, permitiu-se a habilitação (tendo em vista que esta não possui um limite mínimo). Art. 187, CTN. Parágrafo único. O concurso de preferência somente se verifica entre pessoas jurídicas de direito público, na seguinte ordem: I - União; II - Estados, Distrito Federal e Territórios, conjuntamente e pró rata; III - Municípios, conjuntamente e pró rata. Art. 29, Lei Parágrafo Único - O concurso de preferência somente se verifica entre pessoas jurídicas de direito público, na seguinte ordem: I - União e suas autarquias; II - Estados, Distrito Federal e Territórios e suas autarquias, conjuntamente e pro rata; III - Municípios e suas autarquias, conjuntamente e pro rata. Segundo o STJ, o crédito tributário da autarquia vem depois do da pessoa federativa a que corresponda. Pode ter rateio entre autarquias, mas nunca entre pessoa federativa e autarquia. Quando no mesmo plano: preferência da pessoa federativa. Mais de uma pessoa na mesma classe (duas autarquias ou duas pessoas federativas): rateio Em planos distintos: primeiro quem está no plano superior (ainda que seja uma autarquia). A pessoa federativa nem sempre recebe antes da autarquia. Por exemplo, uma autarquia estadual e um município -> a preferência será da autarquia estadual.
15 Como deflagrar este concurso de preferência? Necessidade de penhoras sobre o mesmo bem. Não basta que haja execução. Art. 612, CPC/73 (art. 797, NCPC). Ressalvado o caso de insolvência do devedor, em que tem lugar o concurso universal (art. 751, III), realiza-se a execução no interesse do credor, que adquire, pela penhora, o direito de preferência sobre os bens penhorados. Se forem credores comuns -> quem fez a penhora primeiro tem preferência; Se forem credores qualificados, como a Fazenda Pública -> depende de execução fiscal; penhora e hierarquia. Súmula 497, STJ. Os créditos das autarquias federais preferem aos créditos da Fazenda estadual desde que coexistam penhoras sobre o mesmo bem. Vide: Art A extinção das obrigações do falido requer prova de quitação de todos os tributos. Art. 191-A. A concessão de recuperação judicial depende da apresentação da prova de quitação de todos os tributos, observado o disposto nos arts. 151, 205 e 206 desta Lei. A recuperação judicial depende da apresentação de uma certidão negativa de crédito tributário ou, no mínimo, certidão positiva com efeitos de negativa. Sendo assim, uma empresa que pretenda pleitear a recuperação, deve ao menos requerer o parcelamento do crédito tributário, de modo a suspendê-lo (art. 151, IV, CTN). Art Nenhuma sentença de julgamento de partilha ou adjudicação será proferida sem prova da quitação de todos os tributos relativos aos bens do espólio, ou às suas rendas. O Juiz não pode preferir sentença de partilha de bens sem que tenha sido comprovada a quitação dos créditos tributários. Por conta disso, muitos inventários ficam parados, já que muitos herdeiros não tem dinheiro para pagar os impostos. Art Salvo quando expressamente autorizado por lei, nenhum departamento da administração pública da União, dos Estados, do Distrito Federal, ou dos Municípios, ou sua autarquia, celebrará contrato ou aceitará proposta em concorrência pública sem que o contratante ou proponente faça prova da quitação de todos os tributos devidos à Fazenda Pública interessada, relativos à atividade em cujo exercício contrata ou concorre.
Garantias e Privilégios do CréditoTributário. Rubens Kindlmann
Garantias e Privilégios do CréditoTributário Rubens Kindlmann Garantias e Privilégios Por garantias devemos entender os meios jurídicos assecuratórios que cercam o direito subjetivo do estado de receber
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ Data: 3/06/2013 ESTUDO DIRIGIDO UNIDADE IV Rubrica do Professor: Curso: DIREITO Disciplina: DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II Professora: ILZA MARIA DA SILVA FACUNDES
Leia maisCIRCULAR N 14/2005 CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL ALTERÇÃO AJUSTE À LEI DE FALÊNCIA PENHORA ON-LINE
São Paulo, 16 de Fevereiro de 2.005 DE: PARA: ASSESSORIA JURÍDICA ASSOCIADOS CIRCULAR N 14/2005 CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL ALTERÇÃO AJUSTE À LEI DE FALÊNCIA PENHORA ON-LINE Anexamos, para conhecimento,
Leia maisResumos de leitura obrigatória AULA 30-03/06/2019 (...) CASOS PRÁTICOS
Resumos de leitura obrigatória AULA 30-03/06/2019 (...) CASOS PRÁTICOS Art. 34, CTN. Contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil, ou o seu possuidor a qualquer título.
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Empresarial Aula: Fase Falimentar do Processo Professor: Priscilla Menezes Monitora: Vanessa Alves.
Curso/Disciplina: Direito Empresarial Aula: Fase Falimentar do Processo Professor: Priscilla Menezes Monitora: Vanessa Alves Aula nº 85 Efeitos da decretação de falência: A decretação da falência tem um
Leia maisDireito Processual Civil. Da Execução por Quantia Certa
Direito Processual Civil Da Execução por Quantia Certa Da Execução Por Quantia Certa A citação do devedor: Art. 827: Ao despachar a inicial, o juiz fixará, de plano, os honorários advocatícios de dez por
Leia maisMBA EM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO PROF. ALESSANDRO SPILBORGHS GARANTIAS E PRIVILÉGIOS DO CRÉDITO E SEU IMPACTO NO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
MBA EM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO PROF. ALESSANDRO SPILBORGHS GARANTIAS E PRIVILÉGIOS DO CRÉDITO E SEU IMPACTO NO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO contatos @alessandrospilborghs @alespilborghs alessandro spilborghs
Leia maisI ao III FONEF Fórum Nacional de Execução Fiscal
I ao III FONEF Fórum Nacional de Execução Fiscal Enunciado nº 1 A presunção de liquidez e certeza conferida à certidão de dívida ativa pelo art. 3º da LEF e pelo art. 204, caput, do CTN ilide a aplicação
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 23/11/2017
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 23/11/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 23 CRÉDITO TRIBUTÁRIO E SUAS FORMAS DE LANÇAMENTO Continuação
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Garantias e Privilégios do Crédito Tributário Garantias do crédito tributário Impenhorabilidade. Prof.
DIREITO TRIBUTÁRIO Garantias e Privilégios do Crédito Tributário Garantias do crédito tributário Impenhorabilidade Prof. Marcello Leal 1 Garantias do crédito tributário Art. 10, LEF - Não ocorrendo o pagamento,
Leia maisEnunciados FONEF I AO IV
Enunciados FONEF I AO IV ENUNCIADO Nº 1 A presunção de liquidez e certeza conferida à certidão de dívida ativa pelo art. 3º da LEF e pelo art. 204, caput, do CTN ilide a aplicação do art. 373, 1º, do novo
Leia maisCrédito Tributário e suas formas de lançamento. Rubens Kindlmann
Crédito Tributário e suas formas de lançamento Rubens Kindlmann Ementa Crédito Tributário e suas formas de lançamento constituição definitiva do crédito tributário, lançamento de ofício, declaração e homologação.
Leia maisCurso/Disciplina: Processo Judicial Tributário Aula: Processo Judicial Tributário 21 Professor (a): Mauro Lopes Monitor (a): Wilson Macena da Silva
Página1 Curso/Disciplina: Processo Judicial Tributário Aula: Processo Judicial Tributário 21 Professor (a): Mauro Lopes Monitor (a): Wilson Macena da Silva Aula 21 PENHORA 1. Ordem da penhora na execução
Leia maisFALÊNCIA 3ª PARTE. Profa. Mônica Gusmão
FALÊNCIA 3ª PARTE Profa. Mônica Gusmão www.monicagusmao.com.br monik@predialnet.com.br 21-78512173 EFEITOS DA FALÊNCIA QUANTO AOS SÓCIOS FGV- BELO HORIZONTE 2 EFEITOS EM RELAÇÃO AOS SÓCIOS a) Sociedade
Leia maisCumprimento de Sentença e Execução. Ricardo de Carvalho Aprigliano
Cumprimento de Sentença e Execução Ricardo de Carvalho Aprigliano Considerações iniciais Antes da execução Cumprimento de sentença Intimação do devedor pelo DJE na pessoa do seu advogado (art. 513, 2º,I).
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Aula 27 Prof. Marcelo Barbi II - quando tiver sido averbada, no registro do bem, a pendência do processo de execução, na forma do art. 828; CUIDADO: registro de protesto contra
Leia maisDireito Empresarial Extensivo
Direito Empresarial Extensivo Professor: Priscilla Menezes Módulo 9: Insolvência judicial. Três são os pressupostos da falência: a legitimidade passiva, a insolvência e a decretação No primeiro bloco trabalhamos
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Módulo 24 PROCESSO DE EXECUÇÃO DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL
Módulo 24 PROCESSO DE EXECUÇÃO DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL O processo de execução começa no art. 771 do CPC e termina no art.924 do CPC Execuções diferenciadas pelo novo CPC 1. Cumprimento provisório
Leia maisDireito Tributário para o Exame de Ordem
Direito Tributário para o Exame de Ordem 7 Garantias e Privilégios do Crédito Tributário. 8 Administração Tributária CTN. 9. Espécies Tributárias. (1a. Parte) Garantias do Crédito Tributário: Bens e rendas
Leia maisPROCESSO DE EXECUÇÃO
PROCESSO DE EXECUÇÃO DA EXECUÇÃO EM GERAL CPC, art. 771 APLICAÇÃO Procedimento utilizado em: execução de título extrajudicial (784) diretamente procedimentos especiais de execução subsidiariamente cumprimento
Leia maisAula nº 84. Efeitos da falência sobre as obrigações do falido:
Curso/Disciplina: Direito Empresarial Aula: Fase Falimentar do Processo Professor: Priscilla Menezes Monitora: Vanessa Alves Aula nº 84 Efeitos da falência sobre as obrigações do falido: Alguns obrigadores
Leia maisDireito das Coisas. VI - Direitos Reais em Coisa alheia
Turma e Ano: 2016/2017 Matéria / Aula: Direito Civil Objetivo 46 Professor: Rafael da Mota Monitor: Paula Ferreira Aula 46 Direito das Coisas VI - Direitos Reais em Coisa alheia 2.1. Direito Real em coisa
Leia maisDireito Tributário. Aula 14. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Direito Tributário Aula 14 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia maisSumário. Os autores... 5 Lista de abreviaturas e siglas Apresentação Parte I
Sumário Os autores... 5 Lista de abreviaturas e siglas... 15 Apresentação... 17 Parte I Questões preliminares Capítulo I Formação do título executivo... 21 Marilei Fortuna Godoi Introdução... 21 1. Aspectos
Leia maisGARANTIAS E PRIVILÉGIOS DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO
GARANTIAS E PRIVILÉGIOS DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO SUJEITO PASSIVO SUJEITO ATIVO Jurisprudência... Súmula 614 - STJ O locatário não possui legitimidade ativa para discutir a relação jurídico-tributária de IPTU
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 03/05/2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 03/05/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 50 MANDADO DE SEGURANÇA Requisitos Art. 202 e 203 CTN. H.I
Leia mais1 O que é leilão? 2 Como se fica sabendo sobre as datas e os locais dos leilões? 3 Quais são os tipos de leilão:
1 O que é leilão? Nada mais é do que uma maneira de se adquirir bens. A opção é diferente da compra e venda normal ou da que é praticada no mercado porque a aquisição por leilão não é feita entre as partes.
Leia maisOrdem de crédito trabalhista
Ordem de crédito trabalhista Créditos preferenciais São aqueles decorrentes de acidentes de trabalho e créditos trabalhistas, compreendendo toda a sorte de pagamentos devidos pelo empresário aos seus empregados,
Leia maisPLANEJAMENTO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO. Alessandro Spilborghs Garantias e Privilégios - CTN e outras Leis
PLANEJAMENTO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO TRIBUTÁRIO - AULA 08 Alessandro Spilborghs - 27.10.18 - Garantias e Privilégios - CTN e outras Leis Contexto da carga tributária Custos de conformidade - Representam
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Execução Fiscal. Prof. Gabriel Quintanilha
DIREITO TRIBUTÁRIO Execução Fiscal Prof. Gabriel Quintanilha Trata-se de ação ajuizada pelo Fisco com a finalidade de cobrar o crédito tributário e não tributário, devidamente constituído e inscrito em
Leia maisPROCESSO JUDICIAL TRIBUTÁRIO EXECUÇÃO FISCAL
Curso/Disciplina: Processo Judicial Tributário Aula: Processo Judicial Tributário - 14 Professor : Mauro Lopes Monitor : Virgilio Frederich Aula 14 PROCESSO JUDICIAL TRIBUTÁRIO EXECUÇÃO FISCAL 1. Petição
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 21/11/2017
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 21/11/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 22 Responsabilidade Tributária O município poderia isentar
Leia maisAula 14: Garantias e privilégios do crédito tributário
Aula 14: Garantias e privilégios do crédito tributário Na aula de hoje, encerraremos o extenso título III do CTN Crédito Tributário. Veremos quais são as garantias e privilégios do crédito tributário,
Leia maisREALIZAÇÃO DO ATIVO PAGAMENTO DO PASSIVO
REALIZAÇÃO DO ATIVO PAGAMENTO DO PASSIVO Armindo de Castro Júnior E-mail: armindocastro@uol.com.br Homepage: www.armindo.com.br Facebook: Armindo Castro Cel.: (65) 99352-9229 DEFINIÇÃO DO ATIVO INTEGRAÇÃO:
Leia maisInstituições de Direito Público e Privado. Parte XIV Falência
Instituições de Direito Público e Privado Parte XIV Falência 1. Falência Conceito Falência é um processo de execução coletiva contra o devedor. Envolve a arrecadação dos bens do falido para o juízo universal
Leia maisDireito Tributário. Suspensão do Crédito Tributário. Professora Giuliane Torres.
Direito Tributário Suspensão do Crédito Tributário Professora Giuliane Torres www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Tributário SUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Art. 151. Suspendem a exigibilidade do crédito
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL. Execução I. Prof. Luiz Dellore
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Execução I Prof. Luiz Dellore Inadimplemento + título executivo extrajudicial: Processo de execução. PARTE ESPECIAL LIVRO II DO PROCESSO DE EXECUÇÃO Sempre? Art. 785. A existência
Leia maisIV - APELACAO CIVEL
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL LUIZ ANTONIO SOARES APELANTE : FAZENDA NACIONAL APELADO : MARIO PICCAGLIA - ESPOLIO REP/ P/ WALLY PIA PICCAGLIA PEREIRA CARDOS ADVOGADO : NEWTON LOBO DE CARVALHO E OUTRO
Leia maisSumário. Roteiro Simplificado da Falência Roteiro Simplificado da Recuperação Judicial... 15
Sumário Roteiro Simplificado da Falência... 13 Roteiro Simplificado da Recuperação Judicial... 15 Resumo dos Principais Assuntos da Lei nº 11.101/05... 17 Falência e Recuperação de Empresas: Lei nº 11.101,
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Art. 151 Suspendem a exigibilidade do crédito tributário: I - moratória; II - o depósito do seu montante integral;
Leia mais4- Garantias e privilégios do crédito tributário (CTN, arts. 183 / 193).
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ Curso: Direito 8º DIV (Unid. V) e 8º DIN (Unid. IV) Disciplina: Direito Financeiro e Tributário II Profª. Ilza Maria da Silva Facundes UNIDADE IV Garantias e privilégios
Leia maisSUMÁRIO INTRODUÇÃO À EXECUÇÃO FISCAL...
SUMÁRIO 17 SUMÁRIO INTRODUÇÃO À EXECUÇÃO FISCAL... 27 1. A Execução Fiscal como instrumento arrecadatório... 27 2. Caráter social da execução fiscal. Princípios da igualdade e da livre concorrência...
Leia maisDireito Empresarial. Aula 18. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Direito Empresarial Aula 18 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia mais@ (PROCESSO ELETRÔNICO) LLJ Nº (Nº CNJ: ) 2018/CÍVEL
AGRAVO DE INSTRUMENTO AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. ARTIGO 185-A DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. APLICABILIDADE. DESNECESSÁRIO EXAURIR DILIGÊNCIAS NA BUSCA DE BENS PASSÍVEIS
Leia maisDireito de Defesa do Fisco e do Contribuinte. Hamilton Dias de Souza 20/05/2014
Direito de Defesa do Fisco e do Contribuinte Hamilton Dias de Souza 20/05/2014 1. Aspectos Constitucionais Constituição Federal Artigo 5º, XXXIV, LIV, LVeLXXVIII Lei 9.784/99 Artigo 2º: A Administração
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Art. 183 A enumeração das garantias atribuídas neste Capítulo ao crédito tributário não exclui outras que sejam expressamente previstas em
Leia maisPerspectivas da execução trabalhista com o NCPC
Perspectivas da execução trabalhista com o NCPC Homero Batista Mateus da Silva, Autor da coleção Curso de Direito do Trabalho Aplicado 10 volumes Ed. Revista dos Tribunais Protesto extrajudicial Art. 517.
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 30/11/2017
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 30/11/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 25 Responsabilidade Tributária RESPONSABILIDADES Sucessão Pessoal
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Remuneração e Salário Caracterização e distinções. Parte III. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Remuneração e Salário Caracterização e distinções. Parte III Prof. Cláudio Freitas - Princípio da intangibilidade salarial (artigo 7º, VI da CRFB/88) CRFB. Art. 7º São direitos dos
Leia maisDIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II. SUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO ART. 151 a 155, CTN
DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II SUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO ART. 151 a 155, CTN HIPÓTESES DE SUSPENSÃO, EXTINÇÃO E EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO ART. 151 a 182, CTN. notifica do HIPÓTESES DE SUSPENSÃO
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 09/11/2017
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 09/11/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 19 Responsabilidade Tributária Fenômeno que permite que pessoa
Leia maisCONHECENDO O INIMIGO. Tributário. Direito PROF. GUILHERME PEDROZO
CONHECENDO O INIMIGO Direito Tributário PROF. GUILHERME PEDROZO Extinção do Crédito Tributário Na forma do artigo 156 do Código Tributário Nacional apresentam-se várias formas de extinção do crédito tributário.
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL. Cumprimento de sentença. Prof. Luiz Dellore
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Cumprimento de sentença Prof. Luiz Dellore 1. Finalidades dos processos 1.1 Processo de conhecimento: crise de incerteza 1.2 Processo de execução: crise de inadimplemento 2. Requisitos
Leia maisConhecimentos Bancários
Conhecimentos Bancários Alienação Fiduciária Professor Lucas Silva www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimentos Bancários ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA O bem, móvel ou imóvel ficará em poder do devedor (fiduciante),
Leia maisMotivos: má administração/má gestão ou crise econômica;
Falência Motivos: má administração/má gestão ou crise econômica; - Lei 11.101/2005; Instituto Juridico Falência É a execução concursal do devedor empresário. Não é meio de cobrança LEGITIMIDADE PASSIVA
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA PROCESSO DE EXECUÇÃO DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL
PROCESSO DE EXECUÇÃO DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Programa do curso 1. Cumprimento da sentença na execução por quantia certa 2. Cumprimento de sentença na execução por quantia certa na ação de alimentos
Leia maisA EXECUÇÃO FISCAL E NOVO CPC. NATHALY CAMPITELLI ROQUE Mestre e Doutora em Direito PUC/SP Professora da PUC/SP Procuradora do Município de São Paulo
A EXECUÇÃO FISCAL E NOVO CPC NATHALY CAMPITELLI ROQUE Mestre e Doutora em Direito PUC/SP Professora da PUC/SP Procuradora do Município de São Paulo LEI NOVA x LEI ANTIGA em que medida um diploma legal
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 7 PREFÁCIO... 9 RECOMENDAÇÃO DE USO DA OBRA... 11
SUMÁRIO 13 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 7 PREFÁCIO... 9 RECOMENDAÇÃO DE USO DA OBRA... 11 INTRODUÇÃO À EXECUÇÃO FISCAL... 21 1. A Execução Fiscal como instrumento arrecadatório... 21 2. Caráter social da execução
Leia maisAssegurar que a parte executada em um processo realize o pagamento do valor discutido, caso venha a ser comprovado que esse é devido.
GARANTIAS JUDICIAIS 1 OBJETIVO DA GARANTIA JUDICIAL Assegurar que a parte executada em um processo realize o pagamento do valor discutido, caso venha a ser comprovado que esse é devido. 2 Código de Processo
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Art. 142 Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim
Leia maisTemas Repetitivos STJ (últimos) Matéria: Execução Fiscal Prof. Mauro Luís Rocha Lopes
Temas Repetitivos STJ (últimos) Matéria: Execução Fiscal Prof. Mauro Luís Rocha Lopes IPVA Prescrição Termo Inicial REsp 1320825 / RJ Relator(a) Ministro GURGEL DE FARIA (1160) Data do Julgamento: 10/08/2016
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Crédito Tributário Suspensão da Exigibilidade. Prof.ª Luciana Batista
DIREITO TRIBUTÁRIO Crédito Tributário Suspensão da Exigibilidade Prof.ª Luciana Batista Suspensão da exigibilidade (art.151 do CTN): o Fisco não poderá exigir o crédito tributário. Rol taxativo (art. 141
Leia maisD E C I S Ã O M O N O C R Á T I C A
AGRAVO DE INSTRUMENTO. TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. PENHORA DE IMÓVEL. DECLARAÇÃO DE FRAUDE À EXECUÇÃO. ALIENAÇÃO POSTERIOR À INSCRIÇÃO DO CRÉDITO EM DÍVIDA ATIVA. PRESUNÇÃO DE FRAUDE. ART. 185 DO CTN.
Leia maisAula 19 GARANTIA DA EXECUÇÃO FISCAL (GARANTIA DO JUÍZO)
Página1 Curso/Disciplina: Processo Judicial Tributário Aula: Processo Judicial Tributário 19 Professor (a): Mauro Lopes Monitor (a): Wilson Macena da Silva Aula 19 GARANTIA DA EXECUÇÃO FISCAL (GARANTIA
Leia maisSUMÁRIO Conceito de certidão da dívida ativa Requisitos da certidão da dívida ativa Il- DA CERTIDÃO DA DÍVIDA ATIVA
SUMÁRIO I - EVOlUÇÃO HISTÓRICA E GENERALIDADES DA DÍVIDA ATIVA DA FAZENDA PÚBLICA 1. Introdução.................... 19 2. A dívida ativa da Fazenda Pública................ 25 3. Espécies de dívida ativa
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 07/12/2017
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 07/12/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 27 Prescrição e Decadência Continuação da aula 26... - Prescrição
Leia maisSENTENÇA. Às fls. 1541/1543, consta ata da assembleia realizada, com declaração de voto de ITAÚ UNIBANCO (fls. 1558/1559).
fls. 1630 SENTENÇA Processo Digital nº: 1012862-14.2017.8.26.0576 Classe - Assunto Recuperação Judicial - Concurso de Credores Requerente: Unicas Confeccoes Rio Preto Ltda Me Tipo Completo da Parte Nome
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Joseval Martins Viana (15/10/2018). Embargos de Terceiro.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Joseval Martins Viana (15/10/2018). Embargos de Terceiro. Conceito: embargos de terceiro são instrumento utilizado por
Leia mais1.1. Legitimidade Ativa Execução Fiscal contra a Fazenda Pública Aplicação Subsidiária do Código de Processo Civil...
sumário Parte i execução Fiscal Art. 1 o... 3 1.1. Legitimidade Ativa... 3 1.2. Execução Fiscal contra a Fazenda Pública... 6 1.3. Aplicação Subsidiária do Código de Processo Civil... 7 Art. 2 o... 8 2.1.
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO Definição... 21
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 11 Capítulo I Direito Tributário... 13 1. Definição... 13 2. Relação com outros ramos do direito... 13 3. Fontes do direito tributário... 14 4. Legislação tributária... 20 Capítulo
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO EXECUÇÃO FISCAL Embargos a Execução Exceção de Pré Executividade HI FG Lançamento DA CDA Execução Fiscal SIM NÃO SIM NÃO Ação Declaratória Mandado de Segurança
Leia maisPÓS - GRADUAÇÃO LEGALE
PÓS - GRADUAÇÃO LEGALE TEORIA GERAL DO PROCESSO DE EXECUÇÃO Noções gerais Contraditório Partes Litisconsórcio Titulo executivo Procedimento A exemplo do que, na fase de conhecimento (parágrafo único, do
Leia maisPoder Judiciário do Estado de Mato Grosso do Sul
fls. 425 Autos nº 0800158-20.2017.8.12.0033 Ação: Recuperação Judicial Autor: Daniel Dias & Filho LTDA Visto, etc. 1. Em análise aos documentos trazidos aos autos pela requerente, bem como ao Relatório
Leia maisPENHORA, AVALIAÇÃO E EXPROPRIAÇÃO DE BENS NO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL
PENHORA, AVALIAÇÃO E EXPROPRIAÇÃO DE BENS NO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ELINEIDE LOPES ARCÊNIO, CLEDSON LOPES, THAMIRES FERREIRA, EDILANE DOS SANTOS, AMANDA CRISTINA SOARES E ELIANE LINS 1 ACSA LILIANE BRITO
Leia mais26/04/2019 AULA 8. EXECUÇÃO EM GERAL: conceito, espécies e classificações PRINCÍPIOS GERAIS DA EXECUÇÃO. Denis Domingues Hermida.
PROCESSO CIVIL V AULA 8 EXECUÇÃO EM GERAL: conceito, espécies e classificações PRINCÍPIOS GERAIS DA EXECUÇÃO Denis Domingues Hermida I- INTRODUÇÃO Tipos de Processo: processo de conhecimento e processo
Leia maisSumário. Capítulo 1. Considerações Iniciais Capítulo 2. Conceito de Fazenda Pública Capítulo 3
Sumário Capítulo 1 Considerações Iniciais... 19 Capítulo 2 Conceito de Fazenda Pública... 21 Capítulo 3 O tratamento diferenciado para a atuação da Fazenda Pública em juízo no CPC/2015... 27 Capítulo 4
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO INICIAÇÃO PROCESSUAL Art. 183 A enumeração das garantias atribuídas neste Capítulo ao crédito tributário não exclui outras que sejam expressamente previstas
Leia maisAula 16. Competência Internacional
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Competência Internacional (Parte I) / 16 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 16 Competência Internacional Na última
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio AULA 30 26/06/17 CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS O lançamento é um ato administrativo, que notificado o devedor, tem-se a constituição
Leia maisSumáriO Direito tributário...2 O Direito tributário e as demais Ciências Jurídicas...5 O Direito tributário e os Limites ao poder de tributar...
sumário Direito Tributário...2 Conceito...2 Polos...2 Receitas Públicas...2 Natureza...3 Exemplos de receitas derivadas...3 Exemplos de receitas originárias...4 O Direito Tributário e o Direito Público...4
Leia maisResponsabilidade tributária de sócios e administradores de empresas em recuperação judicial
Responsabilidade tributária de sócios e administradores de empresas em recuperação judicial Daniel Moreti Doutor e Mestre PUC/SP Professor IBMEC-Damásio e São Judas Responsabilidade tributária de sócios
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 07/11/2017
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 07/11/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 18 Responsabilidade Tributária Sujeitos da Relação SUJEITO
Leia maisAula de Exercícios. Data: 29/11/2013. Aula 3. Professor: Rodrigo Chindelar. Banca FCC
Aula de Exercícios Data: 29/11/2013 Aula 3 Professor: Rodrigo Chindelar Banca FCC Tema 3: Cumprimento de sentença e Execução por quantia certa contra devedor solvente 1) CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - Cumprimento
Leia maisPrescrição e Decadência
Prescrição e Decadência RUBENS KINDLMANN Prescrição e Decadência FG LANÇAMENTO COBRANÇA 5 ANOS 5 ANOS DECADÊNCIA PRESCRIÇÃO Decadência Liminar que não impede que o Fisco lance para prevenir a decadência
Leia mais4- Garantias e privilégios do crédito tributário (CTN, arts. 183 / 193).
UNIDADE IV Garantias e privilégios do crédito tributário: 4.1 Garantias do crédito tributário; 4.2 Privilégios ou preferências; 4- Garantias e privilégios do crédito tributário (CTN, arts. 183 / 193).
Leia maisPÓS - GRADUAÇÃO LEGALE
PÓS - GRADUAÇÃO LEGALE RECURSOS EM ESPÉCIE Apelação Conceito Interposição Efeitos Juízo de retratação Ação rescisória Conceito Cabimento Requisitos Ação rescisória Diferenças - Recursos Processamento Considerações
Leia maisO PRINCÍPIO DA CONCENTRAÇÃO REGISTRAL Lei nº /2015 Porto Alegre, 21 de fevereiro de 2017
O PRINCÍPIO DA CONCENTRAÇÃO REGISTRAL Lei nº 13.097/2015 Porto Alegre, 21 de fevereiro de 2017 João Pedro Lamana Paiva Registrador de Imóveis da 1ª Zona de Porto Alegre www.lamanapaiva.com.br Conceito
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.267.980 - SC (2011/0173063-1) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : JARAGUÁ FABRIL S/A E OUTROS ADVOGADO : GILMAR KRUTZSCH E OUTRO(S) AGRAVADO : FAZENDA NACIONAL
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Jr. 1-) Promessa de Compra e Venda: a) Conceito: São direitos reais de aquisição os adquiridos em favor do compromissário
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL Falência e Recuperação de Empresas Falência Parte 10. Profª. Estefânia Rossignoli
DIREITO EMPRESARIAL e Recuperação de Empresas Parte 10 Profª. Estefânia Rossignoli - Quanto ao pagamento dos credores, é importante ainda observarmos algumas regras presentes da Lei. Art. 149. Realizadas
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Execução Fiscal e Processo Tributário. Ação Anulatória Parte 2. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Execução Fiscal e Processo Tributário Parte 2 Competência Ação anulatória e a ação de embargos A ação anulatória, para o STJ, poderá ser utilizada antes, durante a execução fiscal e
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Extinção do Crédito Tributário Prescrição Parte IV Interrupção da prescrição. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Extinção do Crédito Tributário Parte IV Interrupção da prescrição Prof. Marcello Leal 1 Interrupção da CTN, Art. 174. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco
Leia maisRevisão de casos práticos
Revisão de casos práticos RUBENS KINDLMANN Em janeiro de 2018, a pessoa jurídica Decoramais Ltda., com sede no Município de São Paulo, prestou serviço de decoração e jardinagem no Município Diadema e não
Leia maisDireito das Coisas. VI - Direitos Reais em Coisa alheia
Turma e Ano: 2016/2017 Matéria / Aula: Direito Civil Objetivo 47 Professor: Rafael da Mota Monitor: Paula Ferreira Aula 47 Direito das Coisas VI - Direitos Reais em Coisa alheia 2.2. Direito Real em coisa
Leia mais03/11/2018. Professor Hugo Penna
Professor Hugo Penna hugopenna@ch.adv.br 1 Art. 786. A execução pode ser instaurada caso o devedor não satisfaça a obrigação certa, líquida e exigível consubstanciada em título executivo. Parágrafo único.
Leia mais2. PREFERÊNCIA DO CRÉDITO FISCAL FRENTE A CRÉDITOS INDIVIDUAIS, SEM DIREITO LEGAL DE PREFERÊNCIA
DA INEFICÁCIA DA ARREMATAÇÃO OU ADJUDICAÇAO REALIZADA POR CREDOR, SEM DIREITO LEGAL DE PREFERÊNCIA, FRENTE A PROCESSO DE EXECUÇAO FISCAL COM PENHORA SOBRE O MESMO BEM Robson Carlos de Oliveira * SUMÁRIO:
Leia maisSumário. Apresentação da coleção Capítulo 2. Introdução... 15
Apresentação da coleção... 13 Capítulo 1 Introdução... 15 Capítulo 2 Sistema Tributário Nacional... 17 2.1. Poder de Tributar... 17 2.1.1. Poder de tributar e competência tributária... 18 2.1.2. Modalidades
Leia maisTEORIA GERAL DA EXECUÇÃO ESPÉCIES DOS MEIOS DE EXECUTIVOS E CLASSIFICAÇÃO DAS AÇÕES EXECUTIVAS
1 TEORIA GERAL DA EXECUÇÃO ESPÉCIES DOS MEIOS DE EXECUTIVOS E CLASSIFICAÇÃO DAS AÇÕES EXECUTIVAS Prof. Luis Fernando Alves www.professorluisfernando.jur.adv.br 2 2. ESPÉCIES DE MEIOS EXECUTIVOS 2.1. QUANDO
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO AVALIAÇÃO FINAL Datas: 11 ou 25.11 (Turma online) Horário Manhã Data: 13.12 (Turma Presencial) Horário Noite CONTEÚDO Impostos em espécie Responsabilidade Tributária
Leia maisAula Crédito Tributário
Aula Crédito Tributário 1) Determinado contribuinte tomou conhecimento de uma Ação de Execução Fiscal proposta em seu desfavor, mas ainda não foi citado no feito. A propositura da ação se deu em 06/01/2015.
Leia mais