Aula 16. Competência Internacional
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1 Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Competência Internacional (Parte I) / 16 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 16 Competência Internacional Na última aula, falávamos da busca do juízo competente. Afirmou-se naquela oportunidade que dependendo do autor, existem várias fases através das quais o interessado tem de passar para identificar qual o juízo competente para ajuizar a sua demanda. A primeira fase, normalmente apontada por todos os autores, é aquela que envolve a definição de atuação ou não da jurisdição nacional/interna em relação a determinado caso. Se a jurisdição não puder ser exercida por juiz brasileiro, não há por que se perquirir acerca das demais fases. Assim, por ora, trataremos de competência internacional, também chamada de jurisdição internacional, que tem previsão nos arts. 21 e seguintes do NCPC. O princípio que rege a competência internacional é o chamado princípio da efetividade. Isso porque na doutrina brasileira e na estrangeira prepondera o entendimento de que para a sentença produzir efeitos em território que não seja do país onde a demanda foi processada e julgada, há necessidade de se seguir um procedimento mais rígido. Imagine que uma lei nacional - completamente desprovida de bom senso - determine que todas as hipóteses de divórcio existentes no planeta sejam processadas e julgadas no Brasil. Isto não acarretaria qualquer efeito, porque os outros países não reconheceriam decisões prolatadas no Brasil em relação a pessoas residentes e domiciliadas; com obrigações; bens; etc. nos seus respectivos países. É preciso saber se os efeitos da decisão judicial tem como ocorrer dentro de determinado território. Por isso, pouco importa, por exemplo, se no Japão decidam sobre divórcio de brasileiros com bens, obrigações e residentes no Brasil. Os efeitos dessa decisão não se produziriam aqui. Sendo assim, o Japão não tem interesse em processar e julgar esta demanda porque não terá como fazer cumprir a decisão judicial (seus efeitos).
2 Partindo da premissa de que o princípio da efetividade rege a competência internacional, o legislador entendeu por bem distinguir duas espécies de competência internacional: 1) Competência Internacional Concorrente (arts. 21 e 22, NCPC) -> envolve causas que podem ser processadas e julgadas tanto pela autoridade judiciária brasileira, quanto pela autoridade judiciária estrangeira. NCPC, Art. 21. Compete à autoridade judiciária brasileira processar e julgar as ações em que: I - o réu, qualquer que seja a sua nacionalidade, estiver domiciliado no Brasil; II - no Brasil tiver de ser cumprida a obrigação; III - o fundamento seja fato ocorrido ou ato praticado no Brasil. Parágrafo único. Para o fim do disposto no inciso I, considera-se domiciliada no Brasil a pessoa jurídica estrangeira que nele tiver agência, filial ou sucursal. Nota-se que o art. 21 não traz uma especificação do tipo de demanda. Na verdade, demonstra uma amplitude em relação ao domicílio, ao cumprimento da obrigação e ao fato ocorrido ou ato praticado no país. Já no art. 22, a previsão se dá de acordo com o tipo de demanda: de alimentos; decorrente de relação de consumo; e em que houver submissão expressa ou tácita (neste caso quando o réu não aponta a incompetência do juízo) das partes à jurisdição brasileira: NCPC, Art. 22. Compete, ainda, à autoridade judiciária brasileira processar e julgar as ações: I - de alimentos, quando: a) o credor tiver domicílio ou residência no Brasil; b) o réu mantiver vínculos no Brasil, tais como posse ou propriedade de bens, recebimento de renda ou obtenção de benefícios econômicos; II - decorrentes de relações de consumo, quando o consumidor tiver domicílio ou residência no Brasil; III - em que as partes, expressa ou tacitamente, se submeterem à jurisdição nacional. Em ambos os artigos, a demanda pode tramitar no Brasil, mas pode ter uma demanda idêntica tramitando em outro país.
3 Para que esta demanda que tramita no exterior possa produzir efeitos no Brasil, deve passar por um juízo de delibação (exame de requisitos) é a chamada homologação de sentença estrangeira realizada pelo STJ, conforme a EC 45/04. 2) Competência internacional exclusiva (art. 23, NCPC) -> hipóteses em que somente a autoridade judiciária brasileira pode processar e julgar. Exclui a possiblidade de qualquer juízo estrangeiro examinar a causa. Na prática, não é bem assim. Não há como proibir o juiz italiano/francês/americano/etc. de processar e julgar uma causa idêntica. O que se quer dizer é que nessas hipóteses não existe nenhuma possibilidade de a sentença estrangeira produzir efeitos no Brasil (não há chance de ser homologada). NCPC, Art. 23. Compete à autoridade judiciária brasileira, com exclusão de qualquer outra: I - conhecer de ações relativas a imóveis situados no Brasil; II - em matéria de sucessão hereditária, proceder à confirmação de testamento particular e ao inventário e à partilha de bens situados no Brasil, ainda que o autor da herança seja de nacionalidade estrangeira ou tenha domicílio fora do território nacional; III - em divórcio, separação judicial ou dissolução de união estável, proceder à partilha de bens situados no Brasil, ainda que o titular seja de nacionalidade estrangeira ou tenha domicílio fora do território nacional. Em caso de sucessão hereditária, divórcio, separação judicial ou dissolução de união estável que envolva bens situados no Brasil, a competência é do juiz nacional com exclusividade, pouco importando o que o juiz estrangeiro decida. Note que isso não impede que ação idêntica tramite no exterior, apenas impede a produção de efeitos no Brasil de eventual sentença prolatada por juiz estrangeiro. NCPC, Art. 24. A ação proposta perante tribunal estrangeiro não induz litispendência e não obsta a que a autoridade judiciária brasileira conheça da mesma causa e das que lhe são conexas, ressalvadas as disposições em contrário de tratados internacionais e acordos bilaterais em vigor no Brasil. Parágrafo único. A pendência de causa perante a jurisdição brasileira não impede a homologação de sentença judicial estrangeira quando exigida para produzir efeitos no Brasil. O art. 24 dispõe que a ação proposta perante o tribunal estrangeiro não induz litispendência -> isso não é tecnicamente correto. A palavra litispendência tem dois significados.
4 O primeiro deles é de lide pendente. Não é este que se aplica ao art. 24, mas sim o segundo deles de demandas que possuem as mesmas partes, pedido e causa de pedir. A litispendência é uma situação de fato (existe). Se você tem uma demanda tramitando perante um juiz brasileiro e a mesma demanda tramitando perante um juiz estrangeiro, com mesmas partes, pedido e causa de pedir, a hipótese é de litispendência. Mas, o que o legislador quis dizer e não conseguiu é que o principal efeito da litispendência a extinção do processo sem resolução do mérito - não irá ocorrer. O parágrafo único do art. 24 estabelece que a pendência de causa perante a jurisdição brasileira não impede a homologação de sentença judicial estrangeira quando exigida para produzir efeitos no Brasil. Por óbvio, tal previsão não se aplica às hipóteses de competência internacional exclusiva pelos motivos acima expostos. Tal dispositivo tem aplicabilidade, portanto, nas hipóteses de competência internacional concorrente. Assim, há possibilidade da decisão proferida no exterior vir a produzir efeitos no Brasil, desde que seja homologada pelo STJ. Como já dito, deverá passar pelo crivo da chamada homologação de sentença estrangeira. Assim, é preciso examinar como a litispendência ocorrerá na prática e como é o processamento da ação no exterior que pretende produzir efeitos no Brasil e simultaneamente o andamento do processo brasileiro. Este tema será tratado na próxima aula. Art. 25. Não compete à autoridade judiciária brasileira o processamento e o julgamento da ação quando houver cláusula de eleição de foro exclusivo estrangeiro em contrato internacional, arguida pelo réu na contestação. 1º Não se aplica o disposto no caput às hipóteses de competência internacional exclusiva previstas neste Capítulo. 2º Aplica-se à hipótese do caput o art. 63, 1º a 4º. Art. 63. As partes podem modificar a competência em razão do valor e do território, elegendo foro onde será proposta ação oriunda de direitos e obrigações.
5 1º A eleição de foro só produz efeito quando constar de instrumento escrito e aludir expressamente a determinado negócio jurídico. 2º O foro contratual obriga os herdeiros e sucessores das partes. 3º Antes da citação, a cláusula de eleição de foro, se abusiva, pode ser reputada ineficaz de ofício pelo juiz, que determinará a remessa dos autos ao juízo do foro de domicílio do réu. 4º Citado, incumbe ao réu alegar a abusividade da cláusula de eleição de foro na contestação, sob pena de preclusão.
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