Curso/Disciplina: Direito Empresarial Aula: Fase Falimentar do Processo Professor: Priscilla Menezes Monitora: Vanessa Alves.
|
|
- Baltazar Valente
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curso/Disciplina: Direito Empresarial Aula: Fase Falimentar do Processo Professor: Priscilla Menezes Monitora: Vanessa Alves Aula nº 85 Efeitos da decretação de falência: A decretação da falência tem um cunho declaratório, mas para que haja a sujeição do devedor ao estado de falido é necessário que haja uma sentença que constitua o empresário a situação de falido. A falência poderá gerar quatro efeitos: 1. Em relação aos bens do falido: Há a formação da massa falida objetiva que é composta por todos os bens e direitos desse devedor falido. O art. 789 do CPC determina que o devedor responde com todos os seus bens presentes e futuros para o cumprimento de suas obrigações, salvo as restrições estabelecidas em lei e o artigo 832 coloca a ressalva de que bens que a lei considere como impenhoráveis ou alienáveis, não estarão sujeitos à execução. Bens impenhoráveis: a ideia de manter um bem impenhorável é de garantir um mínimo existencial ao devedor, seu direito a vida, moradia, dignidade, subsistência dele e de sua família. Página1 Há uma classificação que divide os bens penhoráveis em absolutamente impenhoráveis e os relativamente impenhoráveis, no caso desse último eles podem vir a ser penhorados se não for encontrado outros bens do devedor, agora quando os bens forem absolutamente
2 impenhoráveis a restrição legal é absoluta e ela aparece inclusive no art. 108, 4º da Lei de falências. As dividas contraídas para a aquisição do próprio bem não entram na regra da impenhorabilidade, caso do financiamento para adquirir um imóvel, ou maquinários. A lei 8.009/90 determina que o imóvel do casal ou da entidade familiar é impenhorável, a jurisprudência entende que esse artigo também vale para aqueles que moram sozinhos, pois a lei aqui tem como objetivo proteger o direito à moradia. São impenhoráveis (art. 833 do CPC): I - os bens inalienáveis e os declarados, por ato voluntário, não sujeitos à execução; II - os móveis, os pertences e as utilidades domésticas que guarnecem a residência do executado, salvo os de elevado valor ou os que ultrapassem as necessidades comuns correspondentes a um médio padrão de vida; III - os vestuários, bem como os pertences de uso pessoal do executado, salvo se de elevado valor; IV - os vencimentos, os subsídios, os soldos, os salários, as remunerações, os proventos de aposentadoria, as pensões, os pecúlios e os montepios, bem como as quantias recebidas por liberalidade de terceiro e destinadas ao sustento do devedor e de sua família, os ganhos de trabalhador autônomo e os honorários de profissional liberal, ressalvado o 2º; V - os livros, as máquinas, as ferramentas, os utensílios, os instrumentos ou outros bens móveis necessários ou úteis ao exercício da profissão do executado; Obs.: O STJ determinou que também são impenhoráveis bens e utensílios destinados ao exercício da profissão ele irá garantir que aquela pessoa irá continuar a trabalhar, porém há um problema, vez que quando a falência é decretada há a inabilitação da atividade empresarial, o falido fica impedido de exercer a atividade empresária, enquanto não se adequar. Página2 Então, se o falido for exercer outra atividade empresária que não seja aquela que o levou a falir é permitido, pois ele tem que ter outro meio de sustento, agora o que não pode é sendo falido continuar no exercício da mesma atividade.
3 VI - o seguro de vida; VII - os materiais necessários para obras em andamento, salvo se essas forem penhoradas; VIII - a pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada pela família; IX - os recursos públicos recebidos por instituições privadas para aplicação compulsória em educação, saúde ou assistência social; X - a quantia depositada em caderneta de poupança, até o limite de 40 (quarenta) saláriosmínimos; XI - os recursos públicos do fundo partidário recebidos por partido político, nos termos da lei; XII - os créditos oriundos de alienação de unidades imobiliárias, sob regime de incorporação imobiliária, vinculados à execução da obra. Obs.: A lei de falência no artigo 119, inciso IX, determina que os patrimônios de afetação não são atingidos pela falência, no Brasil prevalece a regra da unicidade patrimonial que significa que cada pessoa, não importa se é jurídica ou física, tenha um único patrimônio e dentro desse patrimônio há diversos bens, o patrimônio de afetação é uma exceção ao nosso sistema, uma vez que permite que o titular do patrimônio destaque uma parte do patrimônio para uma finalidade especifica, então esse patrimônio de afetação não irá responder pelas dividas do patrimônio titular. A vantagem desse mecanismo é que se torna uma garantia para o adquirente, pois ele sabe que eventuais dividas não poderão atingir a construção do imóvel dele, um exemplo são as incorporações imobiliárias que deverão realizar uma assembleia de condôminos e eles irão decidir se vão ou não tocar a obra, ou liquidar as unidades. (art. 31-A da Lei 4.591/64) Obs.: Cleanings são câmaras de liquidação e compensação financeira, a Lei de 2001 viabiliza que as câmeras de compensação e liquidação financeira instituam patrimônio de afetação, para dar mais certeza a essas operações. Página3 Obs.: Lei /15 art. 69 e 70também permitem a instituição do patrimônio de afetação para garantir uma transação maior das letras e garantir o nicho de mercado. Privação do devedor de administrar seus bens:
4 O devedor, regra geral, é afastado da condução das atividades, isso ocorre para que tenha uma otimização dos ativos, podendo os bens ser alienados em blocos, preferencialmente por meio de leilões orais para maximizar o ativo e alienar de forma rápida para que não resulte na deterioração dos bens. Outro objetivo deste afastamento do falido é impedir que haja uma dilapidação do patrimônio. Essa privação de administração dos bens do falido, não significa confisco dos bens. O afastamento ocorre por força do artigo 103 da Lei de falência, ocorre de modo automático e perdura até o final do processo de falência, podendo atuar como assistente em causa que a massa falida seja parte, ou em causa que a massa falida seja interessada. Caso o falido pratique ato de disposição patrimonial, ou até mesmo administrar seus bens, após a decretação da falência, esses atos serão considerados nulos art. 166, inciso VI e VII do CC. Quando dizemos que o falido ficará suspenso de administrar seus bens, são aqueles que estão sujeitos ao regime falimentar, logo o falido continuará administrando os bens que são considerados impenhoráveis e inalienáveis, bem como os bens que integram o patrimônio de afetação. Página4
5 Página5
Direito Processual Civil. Da Execução por Quantia Certa
Direito Processual Civil Da Execução por Quantia Certa Da Execução Por Quantia Certa A citação do devedor: Art. 827: Ao despachar a inicial, o juiz fixará, de plano, os honorários advocatícios de dez por
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Módulo 24 PROCESSO DE EXECUÇÃO DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL
Módulo 24 PROCESSO DE EXECUÇÃO DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL O processo de execução começa no art. 771 do CPC e termina no art.924 do CPC Execuções diferenciadas pelo novo CPC 1. Cumprimento provisório
Leia mais1 O que é leilão? 2 Como se fica sabendo sobre as datas e os locais dos leilões? 3 Quais são os tipos de leilão:
1 O que é leilão? Nada mais é do que uma maneira de se adquirir bens. A opção é diferente da compra e venda normal ou da que é praticada no mercado porque a aquisição por leilão não é feita entre as partes.
Leia maisA RESPONSABILIDADE PATRIMONIAL NO PROCESSO DE EXECUÇÃO
A RESPONSABILIDADE PATRIMONIAL NO PROCESSO DE EXECUÇÃO ACSA LILIANE CARVALHO BRITO SOUZA 1 DAMARIS LIMA FAGUNDES 2 EVERSON LEANDRO FERREIRA ARAÚJO 3 JADSON FERNANDES DA SILVA 4 LUIZ CARLOS SALTON 5 MARISSON
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Remuneração e Salário Caracterização e distinções. Parte III. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Remuneração e Salário Caracterização e distinções. Parte III Prof. Cláudio Freitas - Princípio da intangibilidade salarial (artigo 7º, VI da CRFB/88) CRFB. Art. 7º São direitos dos
Leia maisPENHORA, AVALIAÇÃO E EXPROPRIAÇÃO DE BENS NO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL
PENHORA, AVALIAÇÃO E EXPROPRIAÇÃO DE BENS NO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ELINEIDE LOPES ARCÊNIO, CLEDSON LOPES, THAMIRES FERREIRA, EDILANE DOS SANTOS, AMANDA CRISTINA SOARES E ELIANE LINS 1 ACSA LILIANE BRITO
Leia maisLEGALE CURSO DE EXECUÇÃO TRABALHISTA
LEGALE CURSO DE EXECUÇÃO TRABALHISTA Meios de Defesa na Execução Professor: Rogério Martir Doutorando em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado militante e especializado em Direito Empresarial e Direito
Leia mais1. DO BEM DE FAMÍLIA 1.1. DO BEM DE FAMÍLIA VOLUNTÁRIO DIREITO DE FAMÍLIA
1. DO BEM DE FAMÍLIA DIREITO DE FAMÍLIA O bem de família pode ser definido como o imóvel utilizado como residência da entidade familiar ou a pessoa solteira, visando à concretização de um mínimo de direitos
Leia maisAula nº 84. Efeitos da falência sobre as obrigações do falido:
Curso/Disciplina: Direito Empresarial Aula: Fase Falimentar do Processo Professor: Priscilla Menezes Monitora: Vanessa Alves Aula nº 84 Efeitos da falência sobre as obrigações do falido: Alguns obrigadores
Leia maisACÓRDÃO. São Paulo, 10 de julho de Kioitsi Chicuta Relator Assinatura Eletrônica
fls. 53 Registro: 2018.0000507279 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2111319-12.2018.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante xxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxx
Leia maisAULA 4. Sistema de proteção da remuneração Equiparação salarial
REMUNERAÇÃO AULA 4 Sistema de proteção da remuneração Equiparação salarial Formas de pagamento do salário Em moeda corrente Art. 463 - A prestação, em espécie, do salário será paga em moeda corrente do
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores HUGO CREPALDI (Presidente) e CLAUDIO HAMILTON. São Paulo, 9 de abril de 2019.
fls. 199 Registro: 2019.0000266233 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2037621-36.2019.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante é agravado ACORDAM,
Leia maisCumprimento de Sentença e Execução. Ricardo de Carvalho Aprigliano
Cumprimento de Sentença e Execução Ricardo de Carvalho Aprigliano Considerações iniciais Antes da execução Cumprimento de sentença Intimação do devedor pelo DJE na pessoa do seu advogado (art. 513, 2º,I).
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Direito do Trabalho. Princípios do Direito do Trabalho. Parte II. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Direito do Trabalho Princípios do Direito do Trabalho. Parte II Prof. Cláudio Freitas 5- IN DUBIO PRO OPERARIO Princípios do Direito do Trabalho (...) Infere-se que o objetivo da norma,
Leia maisDireito Empresarial. Professora Carolina Lima. (facebook idem)
Turma e Ano: Regular/2015 Matéria / Aula: Direito Empresarial Professora: Carolina Lima AULA 01 Direito Empresarial Professora Carolina Lima (facebook idem) Bibliografia: a professora recomenda ler o caderno.
Leia maisTABELA DE CORRESPONDÊNCIA 1 (Dec.-lei 7.661/1945 e Lei /2005)
TABELA DE CORRESPONDÊNCIA 1 (Dec.-lei 7.661/1945 e Lei 11.101/2005) TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO E DECLARAÇÃO DA FALÊNCIA Da caracterização da falência Art. 1.º... Art. 94 Art. 2.º... Art. 94 Art. 3.º...
Leia maisEMPRÉSTIMO BANCÁRIO: - Limitação de Desconto na Folha de Pagamento
EMPRÉSTIMO BANCÁRIO: - Limitação de Desconto na Folha de Pagamento Aula 39 Pós Graduação em Direito do Consumidor 1 Cliente, funcionário público, faz empréstimo de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) e
Leia maisAula: Efeitos da Falência sobre os contratos do Falido e Encerramento da Falência Aula 62. Aula nº. 62
Curso/Disciplina: Direito Empresarial Objetivo Aula: Efeitos da Falência sobre os contratos do Falido e Encerramento da Falência Aula 62 Professor(a): Priscilla Menezes Monitor(a): Kyzzy Souza Aula nº.
Leia maisDireito Empresarial Extensivo
Direito Empresarial Extensivo Professor: Priscilla Menezes Módulo 9: Insolvência judicial. Três são os pressupostos da falência: a legitimidade passiva, a insolvência e a decretação No primeiro bloco trabalhamos
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2012.0000221924 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 0277932-03.2011.8.26.0000, da Comarca de Olímpia, em que é agravante JOSE AUGUSTO ZAMBON DELAMANHA
Leia maisAula nº. 75 Módulo IX: Concessão e Cumprimento da Recuperação Judicial. Lei /05. Plano de Recuperação Judicial
Curso/Disciplina: Direito Empresarial Extensivo Aula: 75 Módulo IX: Concessão e Cumprimento da Recuperação Judicial Professor(a): Priscila Menezes Monitor(a): Jessica Dourado Aula nº. 75 Módulo IX: Concessão
Leia maisGarantias e Privilégios do CréditoTributário. Rubens Kindlmann
Garantias e Privilégios do CréditoTributário Rubens Kindlmann Garantias e Privilégios Por garantias devemos entender os meios jurídicos assecuratórios que cercam o direito subjetivo do estado de receber
Leia maisBIBLIOGRAFIA: Fábio Ulhoa Coelho. Saraiva. André Luiz Santa Cruz Ramos. Juspodivm. 1. DIREITO DE EMPRESA ART. 966 do CC
1 DIREITO EMPRESARIAL DIREITO EMPRESARIAL PONTO 1: Direito de Empresa PONTO 2: Conceito de Empresário PONTO 3: Estabelecimento PONTO 4: Registro BIBLIOGRAFIA: Fábio Ulhoa Coelho. Saraiva. André Luiz Santa
Leia maisAula 22. PENHORA (Continuação)
Página1 Curso/Disciplina: Processo Judicial Tributário Aula: Processo Judicial Tributário 22 Professor (a): Mauro Lopes Monitor (a): Wilson Macena da Silva Aula 22 PENHORA (Continuação) 1. Análise de jurisprudência
Leia maisUNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - UNIPAC FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS DIREITO CIVIL FAMÍLIA QUADROS ESQUEMÁTICOS
UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - UNIPAC FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS DIREITO CIVIL FAMÍLIA QUADROS ESQUEMÁTICOS MARCOS ALVES DE ANDRADE BARBACENA JANEIRO DE 2007 DIREITO CIVIL FAMÍLIA
Leia maisDireito Empresarial Extensivo
Direito Empresarial Extensivo Professor: Priscilla Menezes Módulo 09: Pressupostos da Falência Neste bloco vamos abordar os pressupostos da falência: a legitimidade passiva, a insolvência e a decretação
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO Processo: TST-RO-20354-64.2010.5.04.0000 A C Ó R D Ã O (Ac. SDI-2) GMCB/jco RECURSO ORDINÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. PENHORA. BLOQUEIO DE 20% DOS PROVENTOS DA APOSENTADORIA.
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Garantias e Privilégios do Crédito Tributário Garantias do crédito tributário Impenhorabilidade. Prof.
DIREITO TRIBUTÁRIO Garantias e Privilégios do Crédito Tributário Garantias do crédito tributário Impenhorabilidade Prof. Marcello Leal 1 Garantias do crédito tributário Art. 10, LEF - Não ocorrendo o pagamento,
Leia maisSumário. Roteiro Simplificado da Falência Roteiro Simplificado da Recuperação Judicial... 15
Sumário Roteiro Simplificado da Falência... 13 Roteiro Simplificado da Recuperação Judicial... 15 Resumo dos Principais Assuntos da Lei nº 11.101/05... 17 Falência e Recuperação de Empresas: Lei nº 11.101,
Leia maisDireito Civil. Bem de Família. Professora Alessandra Vieira.
Direito Civil Bem de Família Professora Alessandra Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Civil DO BEM DE FAMÍLIA Art. 1.711. Podem os cônjuges, ou a entidade familiar, mediante escritura pública
Leia maisCONTABILIDADE BÁSICA I 1ª LISTA DE EXERCÍCIOS
CONTABILIDADE BÁSICA I 1ª LISTA DE EXERCÍCIOS UNIDADE I PANORAMA GERAL DA CONTABILIDADE 1) O que é contabilidade e qual o seu objetivo? 2) Onde a contabilidade pode ser aplicada? 3) Quais são os usuários
Leia maisDireito das Coisas. VI - Direitos Reais em Coisa alheia
Turma e Ano: 2016/2017 Matéria / Aula: Direito Civil Objetivo 46 Professor: Rafael da Mota Monitor: Paula Ferreira Aula 46 Direito das Coisas VI - Direitos Reais em Coisa alheia 2.1. Direito Real em coisa
Leia maisDireito Empresarial. Aula 18. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Direito Empresarial Aula 18 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
Registro: 2015.0000962175 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2172760-96.2015.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante PATRICIA MONTEIRO DA SILVA
Leia maisAula nº. 92. Módulo IX Pedido de Restituição. Embargos de terceiros
Página1 Curso/Disciplina: Direito Empresarial Extensivo Aula: 92 Professor(a): Priscilla Menezes Monitor(a): Éllen Borges Lefundes Aula nº. 92 Módulo IX Pedido de Restituição. Embargos de terceiros FASE
Leia maisCertificados de Crédito Cooperativo (CCC)
Certificados de Crédito Cooperativo (CCC) Conceito: título de crédito nominativo, transferível e de livre negociação, que representa promessa de pagamento em dinheiro e constitui título executivo extrajudicial.
Leia maisDireito das Coisas. VI - Direitos Reais em Coisa alheia
Turma e Ano: 2016/2017 Matéria / Aula: Direito Civil Objetivo 47 Professor: Rafael da Mota Monitor: Paula Ferreira Aula 47 Direito das Coisas VI - Direitos Reais em Coisa alheia 2.2. Direito Real em coisa
Leia maisIndice. Introdução... 1 PARTE I
.. Indice Introdução... 1 PARTE I Capítulo I - Incorporação imobiliária - Caracterização geral LI. Incorporação: conceito e definição legal... 9 1.2. Incorporador: caracterização... 14 1.3. A dinâmica
Leia maisCom contra-razões, subiram os autos a esta instância.
APELAÇÃO CÍVEL Nº 2009.03.99.016089-1/SP RELATOR APELANTE ENTIDADE APELADO INTERESSADO No. ORIG. : Juiz Federal Convocado SOUZA RIBEIRO : Uniao Federal (FAZENDA NACIONAL) : MARLY MILOCA DA CAMARA GOUVEIA
Leia maisResumos de leitura obrigatória AULA 30-03/06/2019 (...) CASOS PRÁTICOS
Resumos de leitura obrigatória AULA 30-03/06/2019 (...) CASOS PRÁTICOS Art. 34, CTN. Contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil, ou o seu possuidor a qualquer título.
Leia maisDireito Empresarial. Aula 16. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Direito Empresarial Aula 16 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia maisCurso/Disciplina: Processo Judicial Tributário Aula: Processo Judicial Tributário 21 Professor (a): Mauro Lopes Monitor (a): Wilson Macena da Silva
Página1 Curso/Disciplina: Processo Judicial Tributário Aula: Processo Judicial Tributário 21 Professor (a): Mauro Lopes Monitor (a): Wilson Macena da Silva Aula 21 PENHORA 1. Ordem da penhora na execução
Leia maisCurso AASP Direito Imobiliário
Curso AASP Direito Imobiliário Flávio Tartuce Doutor em Direito Civil e Graduado pela Faculdade de Direito da USP. Especialista em Direito Contratual e Mestre em Direito Civil Comparado pela PUC/SP. Professor
Leia maisREALIZAÇÃO DO ATIVO PAGAMENTO DO PASSIVO
REALIZAÇÃO DO ATIVO PAGAMENTO DO PASSIVO Armindo de Castro Júnior E-mail: armindocastro@uol.com.br Homepage: www.armindo.com.br Facebook: Armindo Castro Cel.: (65) 99352-9229 DEFINIÇÃO DO ATIVO INTEGRAÇÃO:
Leia maisCRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 PERÍODO: 8º NOME DA DISCIPLINA: DIREITO COMERCIAL III NOME DO CURSO: DIREITO
1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: D. 40 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 PERÍODO: 8º NOME DA DISCIPLINA: DIREITO COMERCIAL III NOME DO CURSO: DIREITO 2. EMENTA RECUPERAÇÃO
Leia maisDIREITO FALIMENTAR ARMINDO DE CASTRO JÚNIOR
DIREITO FALIMENTAR ARMINDO DE CASTRO JÚNIOR E-mail: armindocastro@uol.com.br Homepage: www.armindo.com.br Facebook: Armindo Castro Celular - WhatsApp: (65) 99352-9229 Conceito de falência Falência (do
Leia maisAGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. PENHORA NO ROSTO DOS AUTOS.
AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. PENHORA NO ROSTO DOS AUTOS. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS SUCUMBENCIAIS. POSSIBILIDADE. PENHORA DESTINADA AO PAGAMENTO DE HONORÁRIOS DE CIRURGIÃO DENTISTA, VERBA
Leia mais26/04/2019 AULA 8. EXECUÇÃO EM GERAL: conceito, espécies e classificações PRINCÍPIOS GERAIS DA EXECUÇÃO. Denis Domingues Hermida.
PROCESSO CIVIL V AULA 8 EXECUÇÃO EM GERAL: conceito, espécies e classificações PRINCÍPIOS GERAIS DA EXECUÇÃO Denis Domingues Hermida I- INTRODUÇÃO Tipos de Processo: processo de conhecimento e processo
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL Falência e Recuperação de Empresas Falência Parte 10. Profª. Estefânia Rossignoli
DIREITO EMPRESARIAL e Recuperação de Empresas Parte 10 Profª. Estefânia Rossignoli - Quanto ao pagamento dos credores, é importante ainda observarmos algumas regras presentes da Lei. Art. 149. Realizadas
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br O Bem de Família Danilo Santana* Exame das modalidades distintas de "bem de família", a involuntária, que se aplica a todas as famílias, indistintamente, e a outra, voluntária, que
Leia maisARMINDO DE CASTRO JÚNIOR
Conceito de falência DIREITO FALIMENTAR Falência (do latim fallere e do grego sphallein ): falha, defeito, carência, engano ou omissão ARMINDO DE CASTRO JÚNIOR E-mail: armindocastro@uol.com.br Homepage:
Leia maisInstituições de Direito
Instituições de Direito INTRODUÇÃO AO REGIME JURÍDICO DA CRISE EMPRESARIAL CAMILA VILLARD DURAN Lei 11.101/2005! Racionalidade do regime jurídico da crise empresarial! O que são os institutos jurídicos
Leia maisObrigação Tributária Elementos da Obrigação Tributária
Obrigação Tributária Elementos da Obrigação Tributária Lei (principal) e Legislação (acessória) Fato Jurídico Sujeito Ativo Sujeito Passivo Objeto = BC x Alíquota Obrigação Tributária Pode ser (art. 113,
Leia maisProfessora Mestre Meyre Elizabeth Carvalho Santana.
PRÁTICA JURÍDICA II PROFESSORA MEYRE ELIZABETH CARVALHO Caso n. I Na qualidade de advogado da parte que sofreu prejuízo, elabore o recurso cabível, com base na seguinte decisão judicial, proferida nos
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL. Falência e Recuperação de Empresas Falência Parte 3. Profª. Estefânia Rossignoli
DIREITO EMPRESARIAL e Recuperação de Empresas Parte 3 Profª. Estefânia Rossignoli - Durante o prazo de contestação, o procedimento poderá tomar três caminhos diferentes. - Primeiro, se no período de contestação
Leia maisAula 17 TEORIA DO ADIMPLEMENTO
Página1 Curso/Disciplina: Direito Civil (Obrigações) Aula: Teoria do Adimplemento: Compensação. Confusão. Remissão. Transação e compromisso 17 Professor (a): Rafael da Mota Mendonça Monitor (a): Luis Renato
Leia maisPONTO 1: Execução 1. EXECUÇÃO
1 PROCESSO CIVIL PROCESSO CIVIL PONTO 1: Execução 1. EXECUÇÃO Quando o magistrado despachar os embargos, ele possui as seguintes possibilidades: a) Rejeição liminar, natureza de sentença, cabe Apelação
Leia maisFUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII EDIFÍCIO ALMIRANTE BARROSO CNPJ/MF N.º /
FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII EDIFÍCIO ALMIRANTE BARROSO CNPJ/MF N.º 05.562.312/0001-02 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DE COTISTAS REALIZADA EM 31 DE OUTUBRO DE 2017 1. DATA,
Leia maisA NOVA LEI DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS E LEGITIMADOS PASSIVOS PARA DECLARAÇÃO JUDICIAL DA FALÊNCIA
A NOVA LEI DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS E LEGITIMADOS PASSIVOS PARA DECLARAÇÃO JUDICIAL DA FALÊNCIA LUÍS FELIPE SALOMÃO* Desembargador do Tribunal de Justiça - RJ 1. Introdução A nova Lei (11.101/2005) que
Leia maisLegislação Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p REMUNERAÇÃO
15 Legislação Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p REMUNERAÇÃO Definição É o conjunto de retribuições recebidas habitualmente pelo empregado pela prestação de serviços, seja em dinheiro ou utilidades,
Leia maisPROCESSO DE EXECUÇÃO
PROCESSO DE EXECUÇÃO DA EXECUÇÃO EM GERAL CPC, art. 771 APLICAÇÃO Procedimento utilizado em: execução de título extrajudicial (784) diretamente procedimentos especiais de execução subsidiariamente cumprimento
Leia maisPlanejamento Patrimonial. Questionamento para mulheres de executivos
Planejamento Patrimonial Questionamento para mulheres de executivos Bueno, Mesquita e Advogados O Bueno, Mesquita e Advogados é um escritório de advocacia empresarial com foco em empresas familiares e
Leia maisSujeição Passiva na Relação Jurídico- Tributária
Sujeição Passiva na Relação Jurídico- Tributária RUBENS KINDLMANN Sujeição Passiva Art. 121. Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária.
Leia maisPrescrição e Decadência Aula 01
Curso/Disciplina: Direito Civil (Parte Geral) Aula: e 01 Professor: Rafael da Mota Monitor: Ítalo Albanês Oliveira Bernardo e Aula 01 1. Introdução e O tema e gera bastantes discussões no meio acadêmico.
Leia maisBem de família, Bem de família voluntário, Bem de família legal, Súmula 549 do STJ, Impenhorabilidade do bem de família.
Curso de Direito - Parte Especial - Livro IV - Do Direito de Família - Prof. Ovídio Mendes - Fundação Santo André 1 / 7 DO BEM DE FAMÍLIA P A R T E E S P E C I A L LIVRO IV DO DIREITO DE FAMÍLIA TÍTULO
Leia maisJônatasLuizMoreiradePaula PROCESSO CIVIL. processodeexecução
JônatasLuizMoreiradePaula PROCESSO CIVIL processodeexecução 2 a ed 2019 PROCESSO CIVIL processodeexecução JônatasLuizMoreiradePaula PROCESSO CIVIL processodeexecução 2 a ed 2019 Copyright 2019, D Plácido
Leia maisDireito Processual Civil. Dos Embargos à Execução
Direito Processual Civil Dos Embargos à Execução Embargos à Execução Os Embargos à Execução têm natureza de processo incidental que se manifesta por intermédio do exercício de uma ação incidental que se
Leia maisLEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº 853, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1998.
LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº 853, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1998. Dispõe sobre a criação da Agência Metropolitana da Baixada Santista - AGEM e dá outras providências correlatas VIDE: Lei Complementar nº 853
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA LC nº 101/2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal Professor Sergio Barata Art. 43. As disponibilidades de caixa dos entes da Federação serão depositadas conforme estabelece
Leia maisInstituições de Direito Público e Privado. Parte XIV Falência
Instituições de Direito Público e Privado Parte XIV Falência 1. Falência Conceito Falência é um processo de execução coletiva contra o devedor. Envolve a arrecadação dos bens do falido para o juízo universal
Leia maisV - para o dirigente sindical na qualidade de trabalhador avulso: a remuneração paga, devida ou creditada pela entidade sindical.
Art. 214. Entende-se por salário-de-contribuição: I - para o empregado e o trabalhador avulso: a remuneração auferida em uma ou mais empresas, assim entendida a totalidade dos rendimentos pagos, devidos
Leia maisArt. 23. A Avaliação de Desempenho processar-se-á na forma de legislação específica.
Estas questões foram destacadas pela bancada sindical no dia 7 de julho no SINDSEP A ideia foi solicitar esclarecimentos da bancada do governo, e/ou propor alterações! PROJETO DE LEI Nº (VERSÃO PROVISÓRIA)
Leia maisíndice SISTEMÁTICO Obras do Autor... Abreviaturas e Siglas Usadas... Apresentação da 2" Edição... Parte I
índice SISTEMÁTICO Obras do Autor............................ Abreviaturas e Siglas Usadas......... Apresentação da 2" Edição... XIII XV XVIT Parte I Cumprimento da Sentença Civil- Lei n. 11.232/2005 Capítulo
Leia maisDIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Execução Trabalhista Princípios Prof ª. Eliane Conde Princípios da Execução Trabalhista Princípio da igualdade de tratamento das partes Será assegurada a igualdade entre
Leia maisDireito Empresarial. Pontifícia Universidade Católica de Goiás Pró-Reitoria de Graduação Escola de Direito e Relações Internacionais.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Pró-Reitoria de Graduação Escola de Direito e Relações Internacionais Direito Empresarial Pessoa Jurídica Personalidade jurídica Responsabilidades da pessoa jurídica
Leia maisCONCEITO. (Rocha Azevedo)
FALÊNCIA CONCEITO "é o processo de execução específico, contra empresário ou sociedade empresária insolvente, instaurador de comunhão incidental organizada entre todos os credores, por direitos e obrigações
Leia maisDireito Empresarial. Prof. Dr. Érico Hack
Direito Empresarial Aula 7 Empresário e estabelecimento empresarial Prof. Dr. Érico Hack PUCPR Evolução - Empresa Teoria subjetiva Corporações de ofício Teoria objetiva atos de comércio lista taxativa
Leia maisINTERVENÇÃO DE TERCEIROS. Art. 119 a 138 CPC/2015
INTERVENÇÃO DE TERCEIROS Art. 119 a 138 CPC/2015 CONCEITO DE INTERVENÇÃO DE TERCEIROS É o fenômeno do ingresso de terceiro como parte ou coadjuvante da parte em processo pendente entre outras partes. Tipos
Leia maisNota: Constituição Federal, art. 243, parágrafo único: Todo e qualquer bem de valor econômico apreendido em decorrência do tráfico ilícito de
RECEITAS DE OUTRAS FONTES as multas, a atualização monetária e os juros moratórios; remuneração recebida pela prestação de serviços de arrecadação, fiscalização e cobrança prestados a terceiros (3,5%);
Leia maisSESC - ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DA BAHIA 23/03/2018 P R É - B A L A N C E T E OUTUBRO/2017
ATIVO 1 ATIVO 550.844.237,29 70.450.678,86 68.831.389,78 552.463.526,37 1.1 ATIVO FINANCEIRO 137.153.638,02 68.450.982,34 67.599.093,77 138.005.526,59 1.1.1 DISPONÍVEL 120.904.428,72 55.025.589,28 54.787.577,79
Leia maisProjeto de Resolução nº, de 2012 (Do Sr. Nelson Marquezelli)
Projeto de Resolução nº, de 2012 (Do Sr. Nelson Marquezelli) Estabelece as hipóteses de impedimento para nomeação, designação ou contratação, em comissão, de funções, cargos e empregos na Câmara dos Deputados.
Leia maisEQUIPAMENTOS DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO APARELHOS E UTENSILIOS DOMESTICOS MAQUINAS E UTENSILIOS DE ESCRITORIO
100000000000 ATIVO 2.935.100,46 4.483.267,37 3.917.420,61 3.500.947,22 110000000000 ATIVO CIRCULANTE 1.463.372,33 4.428.954,51 3.917.420,61 1.974.906,23 111000000000 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 888.784,95
Leia maisAs sociedades empresárias no Código Civil. José Rodrigo Dorneles Vieira
As sociedades empresárias no Código Civil José Rodrigo Dorneles Vieira jrodrigo@portoweb.com.br 1. A LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL: ANÁLISE GERAL 2. CARACTERIZAÇÃO DO EMPRESÁRIO Conceito de empresário A questão
Leia maisSESC - ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DA BAHIA 23/03/2018 P R É - B A L A N C E T E DEZEMBRO/2017
ATIVO 1 ATIVO 552.617.123,73 105.703.697,46 99.124.881,40 559.195.939,79 1.1 ATIVO FINANCEIRO 138.249.764,44 99.786.495,77 95.850.640,77 142.185.619,44 1.1.1 DISPONÍVEL 119.688.218,15 65.969.356,93 70.282.399,72
Leia maisFALÊNCIA 3ª PARTE. Profa. Mônica Gusmão
FALÊNCIA 3ª PARTE Profa. Mônica Gusmão www.monicagusmao.com.br monik@predialnet.com.br 21-78512173 EFEITOS DA FALÊNCIA QUANTO AOS SÓCIOS FGV- BELO HORIZONTE 2 EFEITOS EM RELAÇÃO AOS SÓCIOS a) Sociedade
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Patrimônio Líquido. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Patrimônio Líquido Prof. Cláudio Alves Grupo que juntamente com os bens, direitos e obrigações, iguala, completa a equação patrimonial. É a parte do patrimônio que
Leia maisEXAME XX - 1ª fase - 24/07/2016 PROVA BRANCA Comentário às questões de Direito Empresarial. Questão 48
EXAME XX - 1ª fase - 24/07/2016 PROVA BRANCA Comentário às questões de Direito Empresarial Questão 48 Cícero sacou uma letra de câmbio em favor de Amélia, tendo designado Elísio, que acatou a ordem de
Leia maisSeguridade do Servidor Federal Lei 8112/1990
Seguridade do Servidor Federal Lei 8112/1990 - Lei 8122/1990, arts. 183 a 230 Professora Claudete Pessôa SEGURIDADE SOCIAL DO SERVIDOR A União manterá Plano de Seguridade Social para o servidor e sua família
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL Falência e Recuperação de Empresas Falência Parte 7. Profª. Estefânia Rossignoli
DIREITO EMPRESARIAL e Recuperação de Empresas Parte 7 Profª. Estefânia Rossignoli -Questão relevante na fase falimentar é em relação aos contratos que o falido possuía e ainda estavam em vigor. -O legislador
Leia maisDIREITOS REAIS DE GARANTIA
DIREITOS REAIS DE GARANTIA Tipos de garantia 1- Real bem devedor ou de terceiro 2- Pessoal ou fidejussória fiança garantia relativa Princípio da responsabilidade patrimonial Direito real de garantia é
Leia maisEmpresarial. Informativos STF e STJ (setembro/2017)
Empresarial Informativos STF e STJ (setembro/2017) Professora Priscilla Menezes www.masterjuris.com.br INFORMATIVO 609 TERCEIRA TURMA TEMA: Falência. Cálculo de juros e correção monetária em habilitação
Leia maisAs obrigações podem ser alternativas quando o devedor se obriga a prestar uma obrigação ou outra
Slide 1 MODALIDADES DE OBRIGAÇÕES OBRIGAÇÕES têm por objeto dar, fazer ou não fazer alguma coisa, consiste na entrega de alguma coisa determinada: o na sua individualidade EXEMPLO: um determinado e especificado
Leia maisPARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projeto de Lei n.º 1234/XIII/4ª Altera o Código do Processo Civil estabelecendo um regime de impenhorabilidade da habitação própria e permanente e fixando
Leia maisSUMÁRIO DIREITO TRIBUTÁRIO, TRIBUTO E SUAS ESPÉCIES... 23
SUMÁRIO CAPÍTULO I DIREITO TRIBUTÁRIO, TRIBUTO E SUAS ESPÉCIES... 23 1. Breve introdução ao Direito Tributário... 23 2. Tributo... 25 3. Espécies tributárias... 27 3.1. Impostos... 28 3.2. Taxas... 30
Leia maisSUMÁRIO DIREITO TRIBUTÁRIO, TRIBUTO E SUAS ESPÉCIES... 23
SUMÁRIO CAPÍTULO I DIREITO TRIBUTÁRIO, TRIBUTO E SUAS ESPÉCIES... 23 1. Breve introdução ao Direito Tributário... 23 2. Tributo... 24 3. Espécies tributárias... 26 3.1. Impostos... 28 3.2. Taxas... 29
Leia maisPage 1 of 7 PORTARIA MPS Nº 1.348, DE 19 DE JULHO DE 2005 - DOU DE 21/07/2005 O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87
Leia maisUF: MATO GROSSO DO SUL BALANÇO ORÇAMENTÁRIO ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL. (a) (b) (c) (d) = (c-b)
Página: 1 de 7 Unidade Gestora: 9999 - CONSOLIDADO Previsão Previsão Receitas Saldo RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS Inicial Atualizada Realizadas (a) (b) (c) (d) = (c-b) RECEITAS CORRENTES (I) RECEITA TRIBUTÁRIA
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ Data: 3/06/2013 ESTUDO DIRIGIDO UNIDADE IV Rubrica do Professor: Curso: DIREITO Disciplina: DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II Professora: ILZA MARIA DA SILVA FACUNDES
Leia mais