PONTO 1: Execução 1. EXECUÇÃO

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1 1 PROCESSO CIVIL PROCESSO CIVIL PONTO 1: Execução 1. EXECUÇÃO Quando o magistrado despachar os embargos, ele possui as seguintes possibilidades: a) Rejeição liminar, natureza de sentença, cabe Apelação no efeito devolutivo. b) Recebimento, com vistas ao embargado que poderá se manifestar ou não, se ele não se manifestar não há os efeitos da revelia. Poderá ainda ser apresentada impugnação aos embargos, se impugnar os embargos o magistrado dará vistas ao devedor da impugnação apresentada. Após a apresentação da réplica, é possível a designação da audiência preliminar prevista no art Finalidades da audiência: a) viabilizar a conciliação; b) saneamento do feito, com o deferimento ou o indeferimento de provas. Nesta fase, o magistrado possui 3 possibilidades: a) Extinção do processo sem resolução do mérito. b) Julgamento antecipado da lide. c) Deferimento de provas com eventual designação de audiência de instrução e julgamento. Se o magistrado optar pela produção de provas, elas serão produzidas de acordo com as regras do Livro I, sendo que ao final, os embargos serão julgados procedentes ou improcedentes. Em ambos os casos, o recurso cabível é de Apelação, sendo que, se os embargos forem julgados improcedentes, a apelação terá apenas o efeito devolutivo, art. 520 do CPP. Se forem procedentes, terão o duplo efeito. Se a apelação tem o duplo efeito, a execução fica parada. Se a apelação tiver apenas o efeito devolutivo e os embargos forem julgados improcedentes, significa que a execução prossegue como definitiva ou provisória? Alteração: no sistema revogado a execução de títulos extrajudiciais era sempre definitiva, a súmula 317 do STJ reflete justamente essa idéia. Hoje o sistema é outro, estaria equivocado afirmar ser a execução de título extrajudicial sempre definitiva. No sistema atual: Regra: é definitiva a execução de título extrajudicial.

2 Exceção: será provisória se os embargos forem julgados improcedentes, mas o magistrado tiver agregado efeito suspensivo a eles. Nessa hipótese, a execução começa como definitiva, mas se transforma em provisória e posteriormente vai se transformar em definitiva novamente. PROCESSAMENTO DE EXECUÇÃO PROVISÓRIA DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL Não existe qualquer previsão no Livro II sobre o tema, logo não resta outra alternativa senão recorrer ao Livro I, onde temos o art. 475-O (já estudado), aplica-se esse artigo por força do art. 598, obviamente que será aplicado no que for compatível (ex: não precisa fazer requerimento). Matérias compatíveis: 2 caução; a) alienação de bens e o levantamento de dinheiro mediante a prestação de b) retorno das coisas ao status quo anterior em sendo modificada a decisão dos embargos. c) responsabilidade civil do credor. PROSSEGUIMENTO DA EXECUÇÃO Na inicial de execução, o credor poderá, desde logo nomear bens à penhora. Se ele não nomear bens a penhora, o magistrado intimará o devedor para que nomeie bens à penhora. Intimado o devedor para nomear bens, se o mesmo silenciar e posteriormente descobrir-se que ele tinha patrimônio, essa conduta dele será considerada como litigância temerária (má-fé, art. 600, IV). Se os bens penhorados forem aqueles indicados pelo credor, o devedor, tão logo seja intimado, poderá pedir a substituição dos bens penhorados no prazo de 10 dias, art. 668 do CPC. Após a manifestação do devedor, nesta hipótese, o magistrado irá decidir quais bens deverão ser penhorados, sendo lavrado então um auto ou um termo de penhora. Lavrado o auto ou o termo, o devedor será intimado da penhora. PENHORA A penhora, via de regra vai implicar em apreensão de bens, essa apreensão se dá com o depósito a assinatura do depositário é um dos requisitos do auto de penhora. Há casos, todavia, em que a penhora não precisa de depósito: nos casos de bens imateriais, ex: penhora de direitos e ações sobre uma marca. No caso dos bens corpóreos (materiais) qual a conseqüência da falta de assinatura de um depositário? Segundo o STJ (a partir de 1995), nega reabertura de prazo nos executivos fiscais por falta de assinatura do depositário. De acordo com a jurisprudência do STJ, a assinatura do depositário não é condição de existência, nem de validade, nem de eficácia da penhora. Trata-se de mera irregularidade que pode ser suprida a qualquer momento, ou seja, mesmo que não tenha assinatura do depositário, tem penhora.

3 Mesmo que falte a assinatura do depositário, o bem será alienado, problema da falta de assinatura é a impossibilidade de responsabilização, pois ninguém assinou. STF já consolidou que não há prisão civil do depositário infiel, tendo em vista o Pacto São José da Costa Rica que contempla apenas a prisão civil apenas para o devedor de alimentos. ORDEM DE NOMEAÇÃO DE BENS A PENHORA ART. 655 DO CPC O art. 655 contempla uma ordem preferencial e não obrigatória de bens penhoráveis, ou seja, mesmo que a ordem não seja seguida, a nomeação poderá ser considerada válida e eficaz. Dois princípios norteiam: Princípio do resultado X Princípio da menor Gravosidade Três novidades passaram a constar no art. 655 (já eram previstas na jurisprudência), são as positivações de três hipóteses de penhora: penhora on line, positivada a penhora de cotas e ações nas sociedades empresárias e a penhora sobre o faturamento. PENHORA ON LINE 3 possível. No tocante a penhora on line, hoje é pacífico que a mesma é constitucional e De acordo com a orientação dominante, a penhora on line só pode ser deferida depois de exaurida todas as possibilidades de penhora. Segundo posicionamento, do Min. Benjamin: a determinação de uma penhora on line prescinde do prévio esgotamento de outras possibilidades de penhora. PENHORA SOBRE O FATURAMENTO No tocante a penhora sobre o faturamento, recomenda-se cautela, porque no faturamento não estão excluídas as dívidas da empresa com tributo, faturamento, funcionário, razão pela qual, dependendo do percentual, às vezes é muito alto o valor penhorado. Razão pela qual se encontra acórdãos, inclusive do TRF, entendendo que deve ser efetuada penhora sobre o lucro e não sobre o faturamento. Ideal é que seja realizada auditoria na empresa. Recomenda-se cautela tendo em vista a função social da empresa. PENHORA DE COTAS E AÇÕES NAS SOCIEDADES EMPRESÁRIAS Havia uma forte rejeição à tese do sistema revogado, tendo em vista a afectio societatis. Hoje isso foi considerado irrelevante. 2º do art. 655 combinado com o art. 655-B do CPC: Em se tratando de penhora de bens imóveis, o cônjuge do devedor também deve ser intimado. O que o cônjuge pode fazer? STJ reconhece duas possibilidades:

4 a) reconhecer que a dívida foi contraída em benefício da família. Neste caso, ele poderá opor embargos à execução, ou seja, pode discutir a dívida. b) Pode afirmar que a dívida não foi contraída em benefício da família. Nesta hipótese, ele poderá opor embargos de terceiros, que também são chamados embargos à meação. Se os embargos à meação forem julgados procedentes, na sistemática revogada, havia um forte entendimento no sentido de que se deveria preservar 50% da meação em espécie. Hoje, ao invés de se preservar 50% da meação em espécie, vende-se todo o bem e se destina 50 % do produto da venda ao cônjuge. Previsão do 1º do art. 655 do CPC: No caso de garantias prestadas por terceiros, exemplo: empresa contrai empréstimo, mas não possui patrimônio, então o sócio hipoteca um bem dele (pessoa física), o sócio também deverá ser intimado da penhora (pois é proprietário do bem), mesmo sendo um terceiro. O que o sócio pode fazer? Duas possibilidades: a) Poderá opor embargos de terceiro, com pouca chance de êxito, pois o próprio sócio hipotecou o bem. b) Terceiro pode opor embargos à execução, a legitimação para embargos à execução não é apenas de quem é parte, terceiros também possuem legitimação, pois estes terceiros vão sofrer os efeitos diretos desta execução. IMPENHORABILIDADES Art. 649 e 650 do CPC. As normas relativas sobre impenhorabilidade têm por objetivo a proteção de direitos fundamentais do devedor (principalmente o direito fundamental à vida e direito fundamental de moradia). Houve uma modernização do art. 649 do CPC, ou seja, normas anacrônicas foram revogadas. Novidades do art. 649: II - os móveis, pertences e utilidades domésticas que guarnecem a residência do executado, salvo os de elevado valor ou que ultrapassem as necessidades comuns correspondentes a um médio padrão de vida; III - os vestuários, bem como os pertences de uso pessoal do executado, salvo se de elevado valor; IV - os vencimentos, subsídios, soldos, salários, remunerações, proventos de aposentadoria, pensões, pecúlios e montepios; as quantias recebidas por liberalidade de terceiro e destinadas ao sustento do devedor e sua família, os ganhos de trabalhador autônomo e os honorários de profissional liberal, observado o disposto no 3º deste artigo; O inciso IV trata da impenhorabilidade de qualquer remuneração auferida com o produto do trabalho. Os honorários de profissionais liberais foram acrescentados. O problema é que a penhora fica ilimitada, o 3º previa uma limitação, mas foi vetado. POUPANÇA: os depósitos de caderneta de poupança são impenhoráveis até 40 salários mínimos, no que ultrapassar e estiver depositado em caderneta de poupança, é realizada a penhora. 4

5 Pluralidade de cadernetas de poupança: devedor tem 10 cadernetas, cada uma com R$ ,00, de acordo com o entendimento dominante não são todas impenhoráveis. Em se tratando de pluralidade de cadernetas, considera-se o somatório delas para a impenhorabilidade, e não elas individualizadamente. Para concurso, só caderneta de poupança, pois o intuito do legislador foi favorecer o pequeno poupador. Previdência Privada é um investimento como qualquer outro. Art. 650 do CPC Esse artigo trata da impenhorabilidade dos bens gravados com cláusula de impenhorabilidade inalienabilidade. Esses bens são impenhoráveis, todavia os frutos e rendimentos auferidos com estes bens, são penhoráveis, ex: se o gravado estiver locado, o aluguel é penhorado; o aluguel só não será penhorado se ele se destinar ao sustento do devedor e de sua família. O art. 650 contempla caso de impenhorabilidade relativa, ou seja, trata-se de bens que são penhorados na falta de outros. Ainda no tocante a penhora, é possível que o credor solicite a averbação da mesma junto a registros (Registro de Imóveis, DETRAN), art. 659, 4º do CPC. Essa averbação da penhora é facultativa e não obrigatória, ou seja, mesmo que não tenha averbação, temos penhora, alienação de bens. A finalidade da averbação é a publicização da penhora. Na verdade, a finalidade é a proteção a terceiros de boa-fé. Súmula 375 do STJ: Enquanto não averbada a penhora, presume-se a boa-fé de terceiros, presunção essa que é relativa e não absoluta, sendo que o ônus da prova, segundo o STJ é de terceiros. EXPROPRIAÇÃO Há quatro modalidades de expropriação: a) ADJUDICAÇÃO: prevista nos artigos 685-A e 685-B. b) ALIENAÇÃO PRIVADA: prevista no art. 685-C. c) ALIENAÇÃO DE BENS EM HASTA PÚBLICA: art. 686 e seguintes. d) USUFRUTO: art Ler os dispositivos na seguinte ordem: art. 686, 685-A, 685-C. ADJUDICAÇÃO No sistema revogado, tinham legitimação para adjudicar o exeqüente, os credores concorrentes que tivessem penhorado o mesmo bem e também os credores com garantia real. Hoje esses credores continuam adjudicando, mas também outras pessoas passaram a ter legitimação, como os ascendentes, os descendentes e o cônjuge. Hoje não 5

6 existe mais remição de bens, foram revogados os artigos 787 e seguintes (remição da execução ainda existe, o que não existe é a remição de bens). Momento da adjudicação: na sistemática revogada, a adjudicação era realizada quando finda a hasta pública sem lançador, ou seja, a adjudicação era depois da hasta e, portanto após o edital. Hoje, a adjudicação é feita antes da hasta e antes do edital, feita logo após a avaliação, independentemente de edital. Objeto: No sistema revogado poderiam ser objeto de adjudicação apenas os bens imóveis. No novo sistema, também os bens móveis podem ser objeto de adjudicação. A jurisprudência do STJ já reconhecia isso. Valor mínimo: Nos termos do art. 685-A, o valor mínimo da adjudicação é o valor de avaliação. Só há a dispensa de exibir o preço em juízo se for credor único. Regras da dispensa (jurisprudência): a) se houver concurso de credores ou ainda no caso dos parentes, é obrigatória a exibição do preço. 6 exibição: b) no caso de credor único, devem ser observadas três regras no tocante a b.1) se o valor do bem for igual ao valor do crédito, o credor fica com o bem e não paga nada. b.2) se o valor do crédito for inferior ao valor do bem, ex: crédito é 500 e o bem 700; o credor terá que exibir a diferença (no exemplo, 200). b.3) se o valor do crédito for superior ao valor do bem, o credor poderá requerer um reforço de penhora. Perfectibilização da adjudicação: art. 685-B. A adjudicação se torna perfeita e acabada com a assinatura de um auto de adjudicação. Em se tratando de bens imóveis de veículos (casos em que a aquisição do domínio depende de um instrumento formal), há necessidade da expedição de uma carta de adjudicação. ALIENAÇÃO PRIVADA art. 685-C Figura nova, inspirada no direito italiano. Se não houver interessados em adjudicar, o exeqüente poderá requerer autorização judicial, para que ele exeqüente aliene o bem ou para que o juiz nomeie um corretor para que promova a alienação. Ou seja, a oferta do bem à venda é feita pelo exeqüente ou ainda, quem oferece o bem à venda é o corretor, assim, a oferta não é feita pelo leiloeiro como é feita em hasta pública. Valor mínimo: valor de avaliação, em razão de uma remição que existe no art. 680 do CPC. Sendo que, quem vai fixar as condições da venda é o magistrado.

7 Perfectibilização da alienação privada: por termo nos autos e não por escritura pública. Aqui também se for necessário o instrumento de aquisição de domínio, será expedida uma carta de alienação privada (móveis, veículos). Quem é o alienante? Não é o exeqüente, nem o corretor nem o devedor. Quem aliena aqui é o Estado. Se é o Estado quem aliena, se é o magistrado quem fixa as condições da venda, se a venda não se perfectibiliza por escritura, mas por termos nos autos, será que esta venda é privada ou pública? De acordo com o entendimento dominante, esta venda tem muito mais a natureza pública do que de privada. Na verdade, o que é privada aqui é a oferta, ou seja, quem oferece à venda o bem não é o leiloeiro, mas o exeqüente ou corretor. ALIENAÇÃO DE BENS EM HASTA PÚBLICA Natureza da aquisição em hasta pública: de acordo com o entendimento dominante, se trata de uma aquisição a título originário. Araken e Pontes afirmam que é a título derivado. As aquisições em hasta pública devem ser precedidas de um edital, que vai ter os requisitos do art Dentre os requisitos deste artigo, há a previsão de duas hastas públicas, sendo que a alienação na primeira hasta pública não poderá ser feita por valor inferior ao de avaliação, já as hastas subseqüentes, poderá ser feita por valor inferior ao da avaliação, desde que não seja vil (50% a 70%). Antes da hasta pública, algumas intimações são necessárias: a) Intimação do devedor, art. 687, 5º do CPC: nos termos do artigo anterior a intimação do devedor deveria ser sempre pessoal. Hoje a intimação do devedor da hasta pública, via de regra, é feita na pessoa do advogado. Se não tiver advogado, ela será pessoal, e, se o devedor não for encontrado, será feita por edital. Conseqüência para a falta de intimação do devedor: trata-se de nulidade da hasta, nulidade relativa. Porque o interesse tutelado pelo 5º do art. 687 é meramente privado. A conseqüência de ser relativa: não basta o devedor argüir a falta de intimação para que seja decretada a nulidade, ele tem que demonstrar o prejuízo. Formas de argüir a nulidade da falta de intimação do devedor: * Embargos à arrematação prazo alterado de 10 para 5 dias. Sendo que, este prazo conta-se da data de assinatura do auto de arrematação. Mas se o devedor não foi intimado da hasta, não se conta o prazo da forma prevista no art. 746, mas sim da data do cumprimento do mandado de imissão de posse no caso de bens imóveis, ou ainda, da data do cumprimento do mandado de busca e apreensão no caso de bens móveis. * Se o devedor perder o prazo para a oposição de embargos, ele poderá ainda se valer da ação anulatória prevista no art. 486 do CPC. 7

8 b) Intimações prévias contempladas no art. 698 do CPC. No tocante a estas, o senhorio direto deve ser intimado com pelo menos 10 dias de antecedência; nas enfiteuses constituídas a luz do ACC; os credores com garantia real; credores concorrentes com penhora averbada também precisam ser intimados com pelo menos 10 dias de antecedência. A intimação deste último possui duas finalidades: * estas pessoas possam resguardar o direito de preferência. * evitar a realização de hastas públicas em duplicidade. Pagamento do preço em hasta pública: art. 690 do CPC. O preço deve ser pago à vista ou no prazo de 15 dias, mediante a prestação de caução, que poderá ser real ou fidejussória. A previsão do 1º é no sentido de se possibilitar o pagamento parcelado do preço, requisitos: 8 deverá haver a apresentação de uma proposta por escrito, antes da hasta; o valor mínimo da venda é o valor de avaliação, se for inferior deve ser á vista; o lance deverá contemplar pelo menos 30 % de entrada, o restante faz parte do lance. Poderá ser objeto de pagamento parcelado apenas a aquisição de bens imóveis, tendo em vista que o imóvel ficará como garantia do pagamento do saldo do preço. No dia da hasta, o magistrado escolherá entre os lances e a as propostas, qual é a mais vantajosa discricionariedade. Por fim, a hasta pública irá se perfectibilizar através da assinatura de um auto, havendo a necessidade de um instrumento formal, na aquisição de domínio, deverá ser expedida uma carta, art. 703 do CPC.

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