O TRATAMENTO DADO À VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NO MATERIAL APOSTILADO DO SISTEMA ANGLO DE ENSINO

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1 O TRATAMENTO DADO À VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NO MATERIAL APOSTILADO DO SISTEMA ANGLO DE ENSINO Ana Lúcia Moreira da Silva Jacia Guilherme Santos Ferreira Josiane Heloísa de Melo Karla Estarópolis Rodrigo Leal Ramos Rondinele Aparecido Ribeiro (G- CLCA- UENP/ CJ) Vera Maria Ramos Pinto (Orientadora- CLCA- UENP/ CJ) Introdução Os Parâmetros Curriculares Nacionais e as Diretrizes Curriculares Estaduais preconizam que o ensino de Língua Portuguesa deve compreender, entre outros assuntos, o da variação linguística. Contudo, pesquisas realizadas na área da Sociolinguística apontam inadequações no ensino da variação linguística proposto em muitos materiais didáticos. Diante disso, o presente trabalho apresenta resultado de análise da coleção do Sistema Anglo de Ensino, destinada ao Ensino Fundamental II, que investigou o tratamento dado ao ensino da variação nessas apostilas. Para tanto, a base teórica adotada parte de postulações de Bagno (2008) e de Travaglia ( 2006). O primeiro, traz algumas alternativas para se trabalhar com variação linguística além de oferecer um roteiro de análise de materiais didáticos para pesquisadores e professores; O segundo, aponta considerações acerca do ensino de Língua Portuguesa. Fundamentação teórica O estudo da língua falada em contexto social é escopo da Sociolinguística, disciplina bastante recente, surgida nos anos 1960 nos EUA. Seu surgimento esteve ligado ao fato de linguistas decidirem que não era mais possível estudar a língua sem levar em conta também a sociedade em que é falada. 257

2 Em linhas gerais, o grande responsável pelo estudo da variação linguística foi Willian Labov, que publica um trabalho em 1963, destacando o papel decisivo dos fatores sociais na variação linguística, observada na comunidade negra em Marha. Feita uma pequena retrospectiva acerca do surgimento da Sociolinguística, é de se indagar qual o seu objeto de estudo? De maneira ampla, de acordo com Bagno (2008), seu objeto de estudo é relacionar a heterogeneidade linguística com a heterogeneidade social. Na sociedade, por sua vez, essa realidade linguística é composta por dois grandes polos: a) Variação Linguística; b) Norma-Padrão. Bagno aponta ainda que dizer que uma língua sofre variação, é dizer que ela é heterogênea, o que implica dizer, então, que ela é instável e em constante processo de transformação. Já no que diz respeito à Norma-Padrão, o autor postula que: As pessoas que vivem em sociedades com uma longa tradição escrita, com uma história literária de muitos séculos e um sistema educacional organizado se acostumaram a ter uma ideia de língua muito influenciada por todas essas instituições. Para elas só merece o nome de língua um conjunto muito particular de pronúncias, de palavras e de regras gramaticais que foram cuidadosamente selecionadas para compor o que vamos chamar nesse livro aqui de norma-padrão, isto é, o modelo de língua certa, de bem falar, o que, nessas sociedades, constitui uma espécie de tesouro nacional, de patrimônio cultural que, assim como as florestas, os rios, a flora, a fauna e os monumentos arquitetônicos precisaria ser preservado da ruína e da extinção (BAGNO 2008, p. 35) Como se vê, para Bagno, nas sociedades letradas, a língua é um produto artificial, portanto, não corresponde àquilo que realmente retrata. Por que tratar da Variação Linguística nas Aulas de Língua Portuguesa? A resposta à indagação do subtítulo fica melhor respondida se considerarmos qual o real objetivo das aulas de Língua Portuguesa. Nesse sentido, Travaglia (2006) aponta qual é esse objetivo. Para o autor: 258

3 O ensino da Língua Materna se justifica prioritariamente pelo objetivo de desenvolver a competência comunicativa dos usuários da língua (falante, escritor/ouvinte, leitor), isto é, a capacidade do usuário de empregar adequadamente a língua nas diversas situações de comunicação. Portanto, este desenvolvimento deve ser entendido como a progressiva capacidade de realizar a adequação do ato verbal às situações de comunicação TRAVAGLIA, 2006, p. 17). Isto posto, ao afirmar que as aulas de Língua Portuguesa devem ser pautadas em diversas situações de comunicação, fica evidente que se contempla o trabalho com variação linguística, ainda mais levando em consideração que se mudou o tipo de ensino de Língua Portuguesa. Deixamos de lado o ensino prescritivo, que se pauta no estudo com a variedade culta escrita. Para Travaglia (2006), esse tipo de ensino somente leva o aluno a dominar a norma culta, podendo afirmar, então, que é excludente, pois não considera a heterogeneidade linguística existente. O autor posiciona-se extremamente a favor do ensino produtivo. Para ele, esse tipo de ensino visa a ensinar novas habilidades linguísticas. Dessa maneira conseguirá desenvolver o objetivo central das aulas de Língua Portuguesa: a competência comunicativa. Dessa forma, justifica-se o trabalho com a variação linguística em sala de aula. Para completar essa justificativa, é importante dizer que os PCNS, norteadores do ensino, postulam que: Frente aos fenômenos da variação, não basta somente uma mudança de atitudes; a escola precisa cuidar para que não se reproduza em seu espaço a discriminação linguística. Desse modo, não pode tratar as variedades linguísticas que mais se afastam dos padrões estabelecidos pela gramática tradicional e das formas diferentes daquelas que se fixaram na escrita como se fossem desvios ou incorreções. E não apenas por uma questão metodológica: é enorme a gama de variação e, em função dos usos e das mesclas constantes, não é tarefa simples dizer qual é a forma padrão (efetivamente, os padrões também são variados e dependem das situações de uso). Além disso, os padrões próprios da tradição escrita não são os mesmos que os padrões de uso oral, ainda que haja situações de fala orientadas pela escrita. (p. 82) Mesmo sendo contemplado pelos PCNS, isso não significa que o material didático vem trabalhando de maneira adequada. Em primeiro lugar, é importante falar que, no que se refere ao ensino público, os livros didáticos tiveram um grande salto de qualidade com a criação do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). 259

4 Bagno (2008) aponta que essa relação continua sendo conflituosa, sobretudo, por falta de base teórica significativa ou ainda por confusão nas nomenclaturas. O autor aponta ainda que a prática mais recorrente nas aulas de variação linguística é usar as tirinhas do personagem Chico Bento ou poemas de Patativa do Assaré, ou ainda, letras de músicas de Adoniram Barbosa. O referido autor defende que há algo problemático em querer transformar tais composições em material didático, pois os textos empregados são objetos estéticos, produtos de criação artística. O problema é ainda maior porque as atividades sugeridas, em sua maioria consistem em pedir para que os alunos passem determinado trecho para a norma culta. Além de apontar inadequações na maneira de se abordar a Variação Linguística em sala de aula, Bagno mostra uma grande ferramenta para auxiliar os professores e pesquisadores na tarefa de analisar o livro didático. Utilizaremos esse mesmo roteiro para analisar o material do Sistema Anglo de Ensino. Reproduzimos essas perguntas abaixo: 1) O livro didático trata da variação linguística? 2) O livro didático menciona de algum modo a pluralidade de línguas que existe no Brasil? 3) O tratamento se limita às variedades rurais e/ ou regionais? 4) O livro didático apresenta variantes características das variantes prestigiadas (falantes urbanos, escolarizados)? 5) O livro didático separa a norma-padrão da norma culta (variedades prestigiadas) ou continua confundido a norma-padrão com uma variedade real da língua? 6) O tratamento da variação no livro didático fica limitado ao sotaque e ao léxico, ou também aborda fenômenos gramaticais? 7) O livro didático mostra coerência entre o que diz nos capítulos dedicados à variação linguística e o tratamento que dá aos fatos de gramática? Ou continua, nas outras seções, a tratar do certo e do errado? 8) O livro didático explicita que também existe variação entre a fala e a escrita, ou apresenta escrita como homogênea e a fala como lugar do erro? 9) O livro didático aborda o fenômeno da mudança linguística? Como? 10) O livro didático apresenta variação linguística somente para dizer que o que vale mesmo, no fim das contas, é a norma-padrão? 260

5 Análise do Material 1) O livro didático trata da variação linguística? O Sistema Anglo de Ensino trata da Variação Linguística e dedica especial atenção a ela nos volumes destinados ao 6º, 7º e 8º anos. Reproduzimos a seguir o título do capítulo do material: 6º ano: Variedades Linguísticas, Variação Linguística e Variação de Registro. 7º ano: Variação linguística: um resumo Variação linguística: situação comunicacional, sintonia, dialeto, registro, modalidade. Marcas expressivas do registro coloquial. 8º ano: Todas as línguas mudam A dinâmica da mudança linguística (contexto social). Arcaísmo, neologismo e estrangeirismo. Modos de formação de palavras; processos usuais da língua (junção, derivação, incorporação). Criação de palavras típicas de registros linguísticos ou grupos sociais. 2) O livro didático menciona de algum modo a pluralidade de línguas que existe no Brasil? Constatamos que o material analisado cita a pluralidade de línguas que existe no Brasil. Na definição de variação linguística no material destinado ao 6º ano, os autores definem variação linguística como: Os modos diferentes de falar a língua resultam no que os estudiosos denominam variação linguística. Por exemplo, há diferenças no modo de falar dos jovens e dos idosos; de moradores das várias regiões, estados ou cidades; de pessoas com graus de escolaridade diversos; de profissionais de áreas distintas etc ( Sistema Anglo de Ensino, obra em 04 vol. para alunos de 6º a 9º anos). 261

6 3) O tratamento se limita às variedades rurais e/ ou regionais? Não. No corpus analisado, principalmente nos volumes destinados a 6º e 7º anos, a abordagem do assunto não fica restrita apenas a variedades rurais e/ou regionais. No volume do 6º ano, por exemplo, o material contempla variação de registro e no volume do 7º ano, o material contempla os dialetos e registros. 4) O livro didático apresenta variantes características das variantes prestigiadas (falantes urbanos, escolarizados)? O material não apresenta variantes características das variantes prestigiadas em seus exercícios, embora faça essa abordagem quando trata dos registros. 5) O livro didático separa a norma-padrão da norma culta (variedades prestigiadas) ou continua confundido a norma-padrão com uma variedade real da língua? O material utiliza essa distinção e aborda questões reflexivas de situacionalidade. Retiramos um exercício do volume destinado ao 7º ano: Patativa do Assaré é um poeta popular cearense, nascido e criado na zona rural. Sua poesia fala do mundo simples do caboclo. Leia estes versos do poeta, em que ele se dirige a um interlocutor que frequentou a escola. Você teve inducação, Aprendeu munta ciença, Mas das coisa do sertão Não tem boa esperiença. Nunca fez uma paioça, 262

7 Nunca trabaiou na roça, Não pode conhecê bem, Pois nesta penosa vida, Só quem provou da comida, Sabe o gosto que ela tem. Patativa do Assaré. Cante lá que eu canto cá. In: Os cem melhores poetas brasileiros do século. José Neumane Pinto (org). São Paulo: Geração Editorial, Os versos de Patativa do Assaré estão escritos no dialeto popular, que é uma variedade do dialeto cultural. Na sua opinião, seria adequado o uso do dialeto culto neste poema? Justifique sua resposta. 6) O tratamento da variação no livro didático fica limitado ao sotaque e ao léxico, ou também aborda fenômenos gramaticais? No manual do professor, os autores do material postulam que: O curso de Estudo da Língua foi planejado para que o aluno aprimore a habilidade de falar, ler e escrever. Assim, a observação dos mecanismos da língua e a aplicação de suas estruturas estão a serviço da leitura e da produção de textos orais e escritos. (in Sistema Anglo de Ensino, Vários autores. Obra em 4 v. para alunos de 6º - ao 9º - séries. Suplementado pelo manual do professor.). Dessa forma, fica evidente que fenômenos ligados à variação linguística estejam presentes também na abordagem de fenômenos gramaticais. Os exercícios, a seguir, integram o volume destinado ao 6º ano: Na linguagem coloquial não é costume usar os pronomes pessoais o e a após verbos. Em vês disso, usa-se ele ou ela. Torne as frases menos coloquiais substituindo os pronomes grifados por o(s) ou a(s): a)vi ele atravessando na rua. b)a rede veio cheia de peixes, e o pescador recolheu ela com cuidado. c)meus dentes são bonitos; escovo eles três vezes por dia. d)a moça abriu ele e leu a dedicatória. 263

8 e)peguei elas cochichando na sala. Em outra unidade referente à colocação pronominal no volume destinado ao 8º ano, o material também aborda a variação linguística: Releia o pronome Pronominais, de Oswald de Andrade: a)de acordo com o poema, que uso do pronome átono prevalece na fala cotidiana dos brasileiros? E na Gramática? b)encontre no texto desta aula passagens que fazem referência a esses dois usos do pronome. Registre-as. Vale afirmar que na abordagem da unidade referente à colocação pronominal, o material inova ao trabalhar também com a próclise em linguagem coloquial. Observa-se, portanto, que o material considera as variedades linguísticas dos brasileiros. Outra mostra de que a abordagem da variação linguística não fica restrita somente aos capítulos destinados a colocação pronominal, ocorre na unidade que trata de regência verbal. Nesta unidade, os autores incluíram um tópico chamado Regência Verbal e Variedade Linguística e mostraram o uso dos verbos assistir, implicar, namorar e preferir na linguagem coloquial. 7) O livro didático mostra coerência entre o que diz nos capítulos dedicados à variação linguística e o tratamento que dá aos fatos de gramática? Ou continua, nas outras seções, a tratar do certo e do errado? Como se observa no exercício do item 05, o material não se limita a tratar a variação linguística de forma preconceituosa com conceitos como certo ou errado. Prova disso é explicação teórica no volume destinado ao 7º ano: Não há dialeto melhor ou pior que outro. Os dialetos se caracterizam por possibilitar a comunicação entre pessoas que fazem parte de um determinado grupo. Quem tem preconceito em relação a quaisquer dialetos mostra que desconhece uma de suas funções primordiais, que é viabilizar o uso da língua entre os falantes. 8) O livro didático explicita que também existe variação entre a fala e a escrita, ou apresenta escrita como homogênea e a fala como lugar do erro? 264

9 De maneira alguma, no mesmo volume, citado no item anterior, há um quadro com as variedades linguísticas. Na teoria, os autores postulam que os registros variam também com relação à língua falada, também chamada de modalidade oral, e a língua escrita, ou modalidade escrita. Cada uma delas tem suas diferenças no grau de formalismo. Podemos ter na língua falada textos bastante formais, como o de uma conferência científica, ou um discurso do Presidente da República dirigido à nação. Na língua escrita, existem textos muito informais, como os bilhetes ou recados que redigimos para amigos e familiares. 9) O livro didático aborda o fenômeno da mudança linguística? Como? No volume destinado ao 8º ano, o material aborda o fenômeno da mudança linguística quando trabalha com o texto Antigamente, de Carlos Drummond de Andrade. No volume destinado ao 7º ano, também, ocorre trabalho com a mudança linguística. Nesse volume o texto empregado para trabalhar com o referido tópico é Bisa Bia, Bisa Bel. 10) O livro didático apresenta variação linguística somente para dizer que o que vale mesmo, no fim das contas, é a norma-padrão? Não. Levando em consideração como está pautada a concepção de ensino para os autores, bem como a maneira de abordar e considerar que não existe dialeto pior que o outro, vê-se que o material, nesse sentido, trabalha para a extinção do preconceito linguístico. Considerações Finais 265

10 Com este trabalho, propusemo-nos a investigar como o material apostilado trata da variação linguística. Os resultados foram satisfatórios, uma vez que o material não trata a variação linguística como conceitos de certo ou errado, ou ainda com a finalidade de se perpetuar o preconceito linguístico. Observamos que o material adota as postulações dos PCNS, de que não se pode tratar as variedades linguísticas que mais se afastam dos padrões estabelecidos pela gramática tradicional e das formas diferentes daquelas que se fixaram na escrita como se fossem desvios ou incorreções. Como o objetivo das aulas de Língua Portuguesa é desenvolver a competência comunicativa dos usuários da língua, torna-se extremamente necessário legar para os alunos a capacidade de adequação do ato verbal com as situações de comunicação. Nesse sentido, o trabalho com a variedade linguística é fundamental também por que cumpre papel fundamental na formação da consciência linguística e no desenvolvimento da competência discursiva do aluno. Portanto, de acordo com os PCNS, devem estar sistematicamente presente nas atividades de Língua Portuguesa. Referências BAGNO, Marcos. Nada na Língua é por Acaso. Por uma pedagogia da Variação Linguística. Parábola: TRAVAGLIA, Luis Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática. São Paulo: Cortez, Sistema Anglo de Ensino, obra em 04 vol. para alunos de 6º a 9º anos. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Introdução. Brasília, Mec/SEF Para citar este artigo: RIBEIRO, Rondinele Aparecido et al. O tratamento dado à variação linguística no material apostilado do sistema anglo de ensino. In: VII SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SÓLETRAS - Estudos Linguísticos e Literários Anais... UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná Centro de Letras, Comunicação e Artes. Jacarezinho, ISSN p

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