O CONCEITO DE NORMA E O ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA: DEBATES TEÓRICOS

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1 O CONCEITO DE NORMA E O ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA: DEBATES TEÓRICOS Andréia Soardi Camila Pereira de Souza (G CLCA UENP/CJ) Luiz Antonio Xavier Dias (Orientador CLCA UENP/CJ) RESUMO Este trabalho, de caráter bibliográfico, ancora-se em teóricos como Possenti (1999), Antunes (2007), Travaglia (2001) e Bagno (2001) investiga a importância do conceito de norma e as implicações para o ensino. Assim, vários são os conceitos postulados sobre norma e um dos mais utilizados é a norma culta, que tradicionalmente é veiculada pela escola, corresponde ao modo modelar, como correto, portanto, a representação do que seria o falar exemplar aquela sem erros por isso mesmo prestigiado socialmente. A partir dessas pressuposições, faremos uma análise no discurso de documentos oficiais Parâmetros Curriculares Nacionais PCNs (1997, 1998) e também nas Diretrizes Curriculares do Paraná DCEs (2008) a fim de observar se o conceito em pauta é suficiente para a aplicação ao ensino. 1 Conceitos gerais de norma Primeiramente, precisamos ter uma visão dos muitos conceitos de normas que temos em nossa língua, e suas implicações na sociedade de uma forma geral. Usaremos como base a forma como Bagno refere às normas, ou seja, norma de prestigio e os menos privilegiados estes se referindo aqueles que não usam a norma culta. Naturalmente, temos que entender o que é norma da normalidade e a norma da normatividade. Norma da normalidade é aquela do comum, do dia a dia, do usual; norma da normatividade é aquela usada pelos mais escolarizados, considerada para os parâmetros da norma culta. Da mesma maneira, é imprescindível que saibamos que cada época de nossa sociedade teve uma norma da normalidade e da normatividade e em cada momento a norma culta esteve de um lado ou de outro, ou seja, a normalidade de hoje poderá ser a norma culta de amanhã. Bem como, não podemos deixar de destacar o abismo socioeconômico no Brasil, que acaba também alcançando a língua, e gerando os vários conceitos de normas, trazendo desta maneira a discriminação linguística e social, o resultando no final e que a língua acaba recebendo adjetivos depreciativos, como língua de morro, da favela e também o 563

2 tão conhecido brasileiro não sabe o português. Para corroborar essas ideias temos inúmeros livros didáticos que com frequência fazendo uso do que é correto e/ou incorreto dizer, e acabam por difundir não o uso correto da língua, mas o preconceito linguístico. Neste sentido, toda questão linguística está além de palavras e regras é um conjunto muito mais abrangente do social, cultural, politico e de muitos outros valores, não podemos nos esquecer de que a língua está sempre em movimento, este se deve a mobilidade das classes e de certos grupos ao longo de nossas sociedades. Assim, as várias normas recebem diversas influências se entrecruzam e convivem entre si. 1.1 Norma culta Segundo, os parâmetros a norma culta se refere, aquela considerada a ideal, o falar sem erros, das regras de concordância, das regências verbais e nominais, da colocação pronominal da sintaxe. Esses são os fatores usados para identificar um falante da norma de prestígio ou como alguns preferem a norma culta. Por isso, esse termo norma culta acaba sendo pejorativo porque tende a dizer que um determinado falante é culto por usar a norma culta e o inculto o falante que não usa a norma adequada. Assim, a norma de prestigio é uma exigência em ambientes formais, normalmente aqueles que exercem atividades de informação escrita, controle politico, ambientes científicos entre outros. Desta forma, o uso da norma de prestigio não é restrito apenas a escrita, mas se estende a fala, encontramos essa mesma observação em Faraco, quando se refere ao fato de que certas situações é necessários algum grau de formalidade (FARACO, 2002). Da mesma forma devemos nos perguntar como o conceito norma culta deve ser usado, exemplo disso esta em um trabalho de FARACO, a norma linguística praticada em determinadas situações (aquelas que envolvem certo grau de formalidade), por aqueles grupos sociais mais diretamente relacionados com a cultura escrita, em especial aquela legitimada historicamente pelos grupos que controlam o poder social. Faraco (2002, p. 40). 1.1 Norma culta ideal e norma culta real. 564

3 Antes de tudo, temos que compreender que a norma culta ideal, é aquela idealizada concebida, pensada e proposta como representação daqueles que fazem uso da língua culta. Os parâmetros usados para determinar essa norma idealizada são os compêndios gramaticais, organizados com essa norma ideal, não levando em conta as pluralidades e complexas condições de atividades comunicativas realizadas no presente. Em síntese esses compêndios gramaticais determinam como deve ser e não como realmente é esquecendo as variações que a língua escrita formal recebe até mesmo pelos que convivem e atuam sistematicamente com ela. Bem como, é cada vez mais comum em nossos meios de comunicação, como jornais, revistas, telejornais, que são profissões que exigem um nível universitário e, portanto, mais escolarizados, que fazem uso não da norma culta ideal, mas a norma culta real. Assim, temos a norma culta real que corresponde ao uso geral, de ocorrências, que são expressos nos níveis mais escolarizados é estes contextos que representam os parâmetros da norma culta real, aquela que deveria constituir como referência da norma de prestigio. Assim, encontrar exemplos da distância da norma culta ideal para a real, não é nada incomum, exemplos destes são os excessos de livros que tem como finalidade ensinar o uso correto do português e suas regras, muitas dessas nem mais utilizadas/conhecidas das pessoas dos níveis mais altos de escolarização. Porém, os gramáticos continuam insistindo nesse culto a norma culta real. Afinal, a norma real, como qualquer outra sofre alterações de diferentes ordens, como todas as outras normas. 1.2 Norma padrão Desde o começo podemos definir a norma padrão como um termo usado para designar uma tradição gramatical, e está associada a um determinado período de nossa história. Está concepção teria como objetivo o de criar uma uniformidade linguística, uma língua comum, tirando as particularidades regionais, locais e setoriais, sendo portando, conservadora. De fato, teria a visão de tornar uma norma padrão para facilitar à interação pública, assim todos falariam a mesma língua, restringindo o uso das variantes linguísticas das regiões. Assim, essa norma padrão, teria a função de facilitar a comunicação entre as 565

4 comunidades, facilitando o acesso às informações de uma forma geral. Porém, não é isso que ocorre em nossa atual realidade. Além disso, os parâmetros usados para determinar essa norma padrão, são os mesmos que os determinados para a norma culta ideal, o que no final faz com que esta norma esteja regulada pela classe mais privilegiada ou aqueles órgãos oficiais que estipulam como tem que ser o modo correto da língua. Como consequência o preconceito é retomado, tudo que fica fora dos padrões, da norma padrão acaba por ser inferior e desprestigiada. Como resultado, podemos concluir que apesar da norma padrão ser socialmente prestigiada não é a única que deve ser aceita como legitimamente representante da língua. Dessa forma, não podemos acreditar que tudo é válido, temos que encontrar o equilíbrio entre o que serve para cada momento e/ou ocasião. Assim, podemos perceber essas regras são muito mais socioeconômicas do que linguística. Afinal, o que determina o que é certo ou errado ou melhor ou pior acaba sendo o nível social do falante, lembrando que acabam por serem estigmatizados aqueles que não o fazem. 1.3 Normas dos manuais Primeiramente, os tão conhecidos manuais de gramática têm como característica de preservar a língua, dispor as regras, manter os parâmetros. Por isso, estes manuais são considerados as regras, o estatuto das leis a serem seguidas. Não raro, qualquer dúvida se recorre a eles, que tem como função dizer como é e o porquê das regras. De fato, isso ocorre, porque estamos acostumados desde cedo a ser orientados por esses manuais, mas ao fazermos isso estamos reduzindo e até mesmo ignorando os outros fenômenos que a língua nos mostra ser possível, e no final deixamos a critério dos gramáticos a definição do que é e como é correto na língua. Ainda por cima, alguns estudiosos nos provam que essa postura é algo medieval onde as pessoas não faziam críticas, não analisavam, apenas aceitava o que já estava escrito, como única regra. Como resultado, disso é que surgem mais autores de comandos paragramaticais, usando o termo que Bagno da aos autores que defendem a norma culta, sem nem ao menos questionar se essas regras ainda tem que continuar ou se modificar, uma vez, que muitas dessas regras nem são mais utilizadas. 566

5 Dessa forma, não podemos nos contentar apenas com esses manuais, como única fonte de conhecimento e/ou saber, é preciso lembrar que a língua sofre todo tipo de modificação. Mas também, não podemos deixar de consultar os manuais, o que temos que levar em conta, é como usá-los, ou seja, temos que ter cuidado com tudo que consta neles e não acreditar que estes são as únicas fontes do saber. 1.4 Normas de uso Acima de tudo, o que podemos denominar de norma de uso, é a norma que nos acompanha no dia a dia. Temos que levar em conta como se ouve, como se fala; não podemos deixar apenas a cargo dos gramáticos e seus manuais. Em virtude, disso temos que questionar nosso próprio modo de falar e os atuais parâmetros utilizados para delegar a norma de prestígio, buscando análises de fatos, e encontrando respostas do porque, por exemplo, o verbo assistir ou preferir não mais segue as ocorrências dos manuais. Portanto, para que o uso de nossa língua, não fique apenas e somente nas decisões gramaticais, temos que ter a responsabilidade/obrigação com nossa própria língua. 2 Parâmetros curriculares nacionais (PCN) e diretrizes curriculares do Paraná (DCEs) Antes de tudo, precisamos compreender que a partir dos anos 70, se começou o questionamento com relação ao ensino, isso devido ao grande número de reprovados nas duas primeiras principais séries (1º a 5º). Mas foi somente com os novos conceitos de Piaget e Vygotsky, a aquisição da linguagem, na década de 80 que esses questionamentos seriam levados em conta, e se tornariam mais complexos, exigindo uma mudança na área de ensino da Língua Portuguesa. Além disso, esses novos conceitos conduziam a uma valorização maior da língua voltada a um processo de reflexão e não mais somente a escrita. Resultando no que hoje é o conceito da Língua Portuguesa que é tida como o ensino de novas habilidades linguísticas, tendo assim uma maior compreensão dos textos, um desenvolvimento no conteúdo e entender e compreender sua língua. 567

6 Naturalmente, existe a concordância dos Parâmetros Curriculares nacionais (PCN) e Diretrizes Curriculares do Paraná (DCEs) de que a língua não é única, que esta sofre influências das comunidades, regiões, e que esses fatores alinhados a outros da sociedade acabam por influenciar na forma usual da língua. Assim, percebemos que os PCN também concordam que existem sim as variantes da linguística e que estás podem e são aceitas entre os diferentes níveis de instrução. Sem dúvida, o esclarecimento destas tem que ser apresentadas aos alunos, para evitar que o preconceito linguístico se torne também social, logo é essencial participar este conceito ao aluno: capaz de verificar as regularidades das diferentes variedades do Português, reconhecendo os valores sociais nelas implicados e, consequentemente, o preconceito contra as formas populares em oposição às formas dos grupos socialmente favorecidos. (PCN, 1998). Ademais, para o ensino atual de Língua Portuguesa o professor é o mediador, tendo como objetivo o de transmitir ao aluno o ensino/aprendizagem da linguística, criando/desenvolvendo seus conhecimentos muito além da sala de aula, mas também no convívio deste com a sociedade. Igualmente o ensino tem que evoluir/modificar ao longo do tempo conforme a cultura/época se exige adequando ao novo momento. Bem como, isso tente a ser obtido através de textos e interpretações, o desenvolvimento da oralidade, criação/desenvolvimento de textos escritos, sendo estes trabalhados de uma forma contextualizada. Como resultado, o aluno tende a conhecer/identificar as várias formas de discurso e suas características, ampliando sua competência linguística, léxico, semânticas, gramaticas e até mesmo as variantes linguísticas. Ainda por cima, aumentando seu repertório linguístico, o aluno acaba por desenvolver sua critica/reflexão, tornando um leitor capaz de compreender/debater as ideologias contidas nos textos, não somente dentro da escola, mas também fora desta. Com o conhecimento das estruturas de discurso, recursos linguísticos, é capaz de fazer o uso adequado para cada conteúdo, público destinado, regulando desta forma a linguagem também a ser adotada. 3 Implicações para o ensino 568

7 Estas implicações se baseiam na postura que devemos adotar diante da não discriminação dos diversos falares, como cita ANTUNES: Mesmo aceitando que existem normas socialmente mais prestigiadas que outras, não podemos alimentar a ideia de que existem normas inerentemente melhores, mais bonitas, mais lógicas, mais puras que outras. (ANTUNES, 2007) Não falar como se pede a norma de prestigio não significa que o falante esta errado, há vários fatores que devemos avaliar antes de descriminar, como a formalidade da conversa, a região de origem do falante e até o grau de escolaridade entre tantos outros fatores. Por consequência de uma variada diversidade cultural e grande influência do estrangeirismo sabemos que a língua não é pura, por este motivo para que não se adote uma visão purista a escola deveria proporcionar ao aluno a oportunidade de conhecer nossa variedade cultural, levando para salas de aula revistas, jornais, textos informais, textos formais, resenhas, livros de diversos gêneros e também proporcionar a experiência de como se portar em situações formais levando os alunos há congressos e palestras. O uso da norma de desprestigiada não é proibido, quando precisamos nos comunicar de forma objetiva e rápida, a forma desprestigiada é a mais fácil de levar ao conhecimento do próximo, como observou Antunes, que ainda afirma: Todas as variações da norma são linguisticamente legítimas ( ANTUNES, 2007). Por isso, a importância do conhecimento das Implicações do Ensino, pois elas colocam limites ao comportamento em relação à norma-culta e nos ajuda a dar uma nova visão a variação linguística. Além disso, a norma de cada um, que é norma de sua região, como vimos, é marca da identidade cultural de seu grupo. Alterar-lhe, pois, os padrões da fala é descaracterizar essa fala, é tirar dela aquilo que faz a originalidade de sua feição (ANTUNES, 2007). Considerações Finais 569

8 Mesmo aceitando que existem normas socialmente mais prestigiadas que outras, não podemos alimentar a ideia de que existem normas melhores. No nosso dia a dia usamos a norma comum, que é a norma da normalidade. A norma culta apesar de ser a norma de prestígio é a menos usada, pois com todas as suas regras os falantes acabam por deixa-la de lado, está norma também é conhecida como norma das pessoas importantes dos letrados, pois são elas que acabam por usá-las mais como os políticos, jornalistas, escritores, oradores e pessoas que trabalham como público formal. Para ajudar aos educadores foram criados os PCN e as DCEs que abriram nossos olhos para o ensino da língua, não olhando mais como só a gramática, mas como um todo. Resultando no que hoje é o conceito da Língua Portuguesa que é tida como o ensino de novas habilidades linguísticas. Assim também temos que tomar cuidado com os manuais de ensino, pois nem tudo que esse está escrito neles deve ser necessariamente usado em salas de aula, os professores devem saber triar os conteúdos contidos nos manuais estudados em sala para não acabar usando somente os livros e deixando de levar conhecimentos práticos e diários aos alunos. Portanto com o uso dos PCN, DCE e das Implicações para o Ensino que citam uma postura adequada para se trabalhar como ensino da Língua, é que nós professores devemos nos basear para montar nossas aulas, para sermos formadores de verdadeiros falantes, pessoas que saibam a origem da língua que falam e suas variantes. REFERÊNCIAS ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial, Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. 3. ed. São Paulo: Parábola Editorial, BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico: o que é, e como se faz. 52. ed. São Paulo: Loyola, DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO PARANÁ. < Acesso em 24 de ago PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Disponível em: < Acesso em 30 de ago

9 POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras, 1996, p TRAVÁGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. 8. ed. São Paulo: Cortez, Para citar este artigo: SOARDI, Andréia; SOUZA, Camila Pereira de. O conceito de norma e o ensino/aprendizagem de língua portuguesa: debates teóricos. In: IX SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SÓLETRAS - Estudos Linguísticos e Literários Anais... UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná Centro de Letras, Comunicação e Artes. Jacarezinho, ISSN p

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