AS GRAMÁTICAS TRABALHADAS NO LIVRO DIDÁTICO RESUMO

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1 AS GRAMÁTICAS TRABALHADAS NO LIVRO DIDÁTICO Ana Paula Toneti Miranda (G-CLCA-UENP/CJ) Letícia Cristina Maioli (G-CLCA-UENP/CJ) Marilúcia dos Santos Domingos Striquer (Orientadora-CLCA-UENP/CJ) RESUMO O objetivo desta nossa pesquisa é analisar o livro didático Linguagem Nova (FARACO & MOURA, 2002), destinado a 5ª série/6º ano do Ensino Fundamental, especificamente para verificar a maneira que os autores propõem o ensino gramatical, como elemento participante da língua ou como regras e normas descontextualizadas. Os resultados das analises apontam uma proposta pautada em atividades que promovem a reflexão, atividades que possibilitam debates entre os alunos culminando em práticas de análises linguísticas da língua portuguesa. Introdução Segundo Bagno (2009), as gramáticas surgiram precisamente para descrever e fixar como regras e padrões as manifestações linguísticas usadas espontaneamente pelos escritores considerados dignos de admiração, modelos a ser imitados, sendo, portanto, apenas uma grande poça de água (igapó) dentro de um rio longo e largo como a língua. Dessa forma, a gramática é uma parte da Língua Portuguesa, sendo uma pequena porção do imenso universo. Presente em nosso dia a dia, principalmente, nas escolas, é ensinada de várias maneiras, sendo este o objetivo desta nossa pesquisa, analisar o livro didático Linguagem Nova (FARACO & MOURA, 2002), destinado a 5ª série/6º ano do Ensino Fundamental, adotado por um colégio da rede pública de ensino da cidade de Cambará/Pr, especificamente, verificar a maneira que os autores propõem o ensino gramatical: como elemento participante da língua ou como regras e normas descontextualizadas? Fundamentação teórica Em uma visão clássica e tradicional que o estudo da língua é o estudo da variante padrão, por décadas, a escola, e por conseqüência o livro didático, propôs um ensino 283

2 pautado na abordagem das regras da língua, privilegiando o ensino da variante padrão e desconsiderando, ou por vezes, abominando, as outras variantes. É evidente que a escola deve ensinar ao aluno a língua padrão, essa é a função da escola, mas o que não pode ocorrer é privilegiar a padrão sobre as demais variantes existentes, desprezando as trazidas pelos alunos. Cada variante tem a sua importância, isso significa que a forma culta não deve ser sobreposta às demais maneiras de se falar, tanto porque há uma linguagem adequada para cada situação, por exemplo, devemos ser formais em reuniões, conversas com professores, com o juiz, entre outros, mas também podemos ser informais em conversas com amigos, dentro de casa, reuniões de família, entre outras situações. Segundo as Diretrizes Curriculares Estaduais para a Educação Básica (DCEs), Os alunos trazem para a escola um conhecimento prático dos princípios da linguagem, que assimilam pelas interações cotidianas e usam na observação das regularidades, similaridades e diferenças dos elementos linguísticos empregados em seus discursos (PARANÁ, 2009, p.60). Ou seja, se o aluno está desde pequeno inserido num cotidiano onde as pessoas conversam de maneira formal, ele já cresce tendo um conhecimento mais amplo dessa variante; mas se ele vive numa família de linguagem mais popular, muitas vezes sem acesso a educação escolar, provavelmente, não terá nenhum conhecimento aprofundado da norma culta, dizemos aprofundado em vez de nenhum porque por mais precário que seja o grau de escolaridade do indivíduo, ele jamais dirá a bola chutou a criança, pois sua gramática internalizada (POSSENTI, 1996), obtida nos processos de aquisição da linguagem, através da interação com outras pessoas, faz com que ele tenha um conhecimento suficiente para se comunicar com clareza. Tanto um aluno quanto outro, aquele que tem mais proximidade com a norma padrão, quanto aquele que não tem, sente as dificuldades de se aprender as regras gramaticais quando os professores se utilizam da gramática normativa, explicando regra após regra, muitas vezes, se esquecendo de mostrar a real função e a aplicação delas no dia a dia. De acordo com as DCEs, O mais importante é criar oportunidades para o aluno refletir, construir, considerar hipóteses a partir da leitura e da escrita de diferentes textos, instância em que pode chegar à compreensão de como a língua funciona e à decorrente competência textual (PARANÁ, 2009, p. 60). 284

3 Ou seja, umas das melhores, senão a melhor, forma do aluno aprender é através de atividades que exijam reflexão e que apresentem um universo mais amplo de possibilidades de análises, sendo assim, os estudos devem voltar-se para língua em aplicações textuais, assim o professor cria oportunidades para o aluno refletir, construir, considerar hipóteses a partir da leitura e da escrita de diferentes textos. (PARANÁ, 2009, p.60). Somente depois de familiarizado com os gêneros textuais é que devem ser apresentadas as regras gramaticais, pois, então, o estudante já terá uma noção melhor das construções mais adequadas e acabará percebendo como deve ser estruturado um texto para que este seja considerado bom. Com essa metodologia de ensino reflexivo, o ensino/aprendizado da gramática deixa de ser normativo e autoritário para se tornar algo natural, que os alunos aprendem com mais facilidade, através de pesquisas; atividades de debates onde são respeitadas as interferências na língua, cometidas pelos falantes; atividades de comparação e produção de sentidos, entre outras, e passa a se chamar prática de análise linguística. O que é gramática e quais são? A gramática é compreendida como a prescrição da norma padrão em contraste aos outros registros linguísticos, e estuda estruturas da língua. Segundo Possenti (1996, P. 63), é um "conjunto de regras", mas que pode ser entendida de várias maneiras. A gramática normativa é a adotada nos materiais pedagógicos e nos livros didáticos. É um conjunto de regras que devem ser seguidas fazendo com que os usuários da língua aprendam a falar e escrever "corretamente" (POSSENTI, 1996, p. 64). Segundo Traváglia é aquela que estuda apenas os fatos da língua padrão, da norma culta de uma língua, norma essa que se tornou oficial no país há muitas décadas (TRAVÁGLIA, 2002, p. 30). Portanto, se tornou a variante culta e não admite outro tipo de linguagem, não levando em consideração uma série de fatores como regionalidade, classe social, dentre outros. Faz uma representação da língua considerando as escolhas das pessoas cultas e de prestígio social, sobretudo na modalidade escrita, preocupando-se em preservar a norma culta. Como afirma Traváglia (2005) em uma entrevista : 285

4 Portanto como vocês podem ver a gramática normativa tem uma natureza prescritiva e tradicionalmente tinha também uma face proscritiva que não aceitava o uso de formas que não fossem da norma culta porque considerava-as desvios, degenerações da língua. A gramática descritiva é um conjunto de regras que são seguidas (POSSENTI, 1996, p. 65), que não tem preocupação em seguir a normativa, ou seja, não se caracteriza por uma pretensão prescritiva, considera sempre que aqueles que falam sabem falar porque seguem regras. Essa gramática norteia o trabalho dos linguistas que pretendem descrever a língua tal como é falada. Está ligada a uma determinada comunidade lingüística que reúne as formas gramaticais aceitas por estas comunidades. Como a língua sofre mudanças, muito do que é prescrito na gramática normativa já não é mais usado pelos falantes de uma língua. A gramática descritiva não tem o objetivo de apontar erros, mas sim identificar todas as formas de expressão existentes e verificar quando e por quem são produzidas. Portanto a gramática descritiva trabalha com qualquer variedade da língua e não apenas com a variedade culta e dá preferência para a forma oral desta variedade (TRAVÁGLIA, 2002, p. 32). Soares (1979) define gramática reflexiva como sendo, Uma gramática em explicitação, que surge da reflexão com base no conhecimento intuitivo dos mecanismos da língua e será usada para o domínio consciente de uma língua que o aluno já domina inconscientemente (s/n). No mesmo sentido afirma Traváglia (1996) que, Só um trabalho de reflexão sobre o que o aluno já domina, mas também um trabalho sobre recursos lingüísticos que ele ainda não domina, para levá-lo à aquisição de novas habilidades lingüísticas, realizando assim um ensino produtivo e não apenas uma descrição (s/n). Na escola, a gramática reflexiva aborda situações cotidianas de comunicação, como textos de jornais e revistas, letras de música, cartuns e quadrinhos, a fim de fazer o aluno refletir sobre a língua falada e escrita, estimulando e enriquecendo ainda mais o ensino e a aprendizagem da língua portuguesa. Para Possenti (1996), o trabalho com a gramática na escola, sem desprezar a gramática normativa, deve enfatizar a gramática internalizada e a gramática descritiva. Assim, a escola deve dar prioridade absoluta para a leitura, para a escrita, a narrativa oral, para o debate e para todas as formas de interpretação. 286

5 Análise do Livro Didático O livro didático analisado, Linguagem Nova, de autoria de Faraco & Moura (2002), destinado a 5ª série/6ºano do Ensino Fundamental, é adotado por um Colégio Estadual de Ensino Fundamental do município de Cambará, estado do Paraná. O livro é dividido em quinze unidades. Sua estrutura não se diferencia da maioria dos livros didáticos da língua portuguesa, sendo suas unidades divididas da seguinte forma: PONTO DE PARTIDA: Imagem e poema para a reflexão, Exercícios de análise e interpretação; TEXTO: Leitura do texto; ESTUDO DO TEXTO: Exercícios de análise e interpretação; TEXTOS COMPLEMENTARES: Análise e reflexão dos textos; GRAMÁTICA: Ortografia, Regras gramaticais, Exercícios de reflexão e fixação; REDAÇÃO: Produção de texto; DIVIRTA-SE: Atividade de descontração; SUGESTÕES DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES. Para análise, escolhemos apenas a Unidade 2, pois ao analisarmos essa unidade representamos o livro como um todo, porque todas as unidades se estruturam da mesma forma. De um modo geral, esse livro propõe um ensino pautado sobre a gramática reflexiva, uma vez que leva o aluno refletir sobre o uso da língua nos exercícios e atividades propostos. Busca propor atividades que tenham relações com os textos anteriormente apresentados na unidade como, por exemplo, a atividade da página 42 e 43, exercícios 1, 2 e 3: 287

6 Os exercícios estão entrelaçados ao texto A cidade dos antigos imperadores (p. 36, 37 e 38), que narra o Sonho de Bastian, onde pessoas jogavam dados confeccionados com diferentes letras e a partir de tentativas formam palavras, depois frases, textos, e até histórias. A partir dessas informações trazidas pelo texto anterior é que os autores dão sentido aos exercícios: o exercício 1 se faz sobre a figura de um retângulo com três dados dentro, em uma das faces do dado tem-se o dígrafo SS, na outra face do dado a letra Ç, e na terceira a letra S. 1 Um dos dados que Bastian pegou tinha estas três faces: SS, Ç e S. Que face do dado você copiaria no lugar do símbolo para completar corretamente as palavras seguintes? Copie as frases no caderno: a) Eram pe oas que não abiam falar! b) Nenhum pa atempo con eguiu distraí-la. c) Argax tinha o pesco o comprido e gro o. (FARACO & MOURA, 2002, p ). Para responder ao exercício, o aluno é levado a refletir sobre o uso do SS, S ou Ç nas palavras em referência, não a partir de regras da gramática normativa, mas sobre o que ele já conhece sobre essas palavras, do que ele já tem internalizado a respeito da grafia delas. O mesmo acontece com o encaminhamento dado pelo exercício 2, que traz nova figura com dados e neles algumas letras, sendo o fato principal a explicação de que mesmo o aluno jogando os dados da figura para sempre, não conseguiria grafar algumas das palavras abaixo dadas. A referência, sem a explicitação de regras da gramática normativa, é a não relação entre fonemas e letras (ver 288

7 figura acima), a qual (a referência) pretende, segundo nossa interpretação, dar a conhecer o que ocorre, sem a preocupação, como ocorre em um ensino pautado sobre uma perspectiva tradicional, de primeiro ensinar a regra, a norma da língua e depois exemplificar e treinar o aluno. O exercício 3 vai reforçar esse direcionamento, sedimentar a abordagem feita sobre a não relação entre fonemas e letras. Conforme a figura acima, os autores pedem para que o aluno desenhe um dado com três faces à mostra, e em cada uma delas escreva a letra adequada para representar o som /z/ das palavras citadas. Ou seja, constrói uma atividade de reflexão. Na sequência, o livro traz, nas páginas 44 até 51, como objeto de ensino e aprendizagem: FLEXÃO DOS SUBSTANTIVOS, FLEXÃO DE GÊNERO, FLEXÃO DE NÚMERO, FLEXÃO DE GRAU. Em cada uma dessas seções, há a apresentação de exercícios de reflexão do uso do elemento em estudo, uma exposição sucinta da definição, junto a exemplos e um conjunto de exercícios. 289

8 As atividades promovem que o aluno use seu conhecimento internalizado sobre gênero, número e grau dos substantivos para poder completar as frases, ou seja, através da reflexão, do que o aluno já conhece sobre o uso da língua materna preenche o exercício. Só depois é explicado ao aluno que ele flexionou o substantivo, isto é, expõem uma definição do que seja flexionar um substantivo, mas desapegado a apresentação de normas, de regras rígidas dessa classe gramatical. Percebe-se, claramente, uma proposta de ensino e aprendizagem da língua encaminhada sobre gramática reflexiva. Todas as demais seções, desse capítulo, realizam a mesma proposta de abordagem, por isto, não foi preciso analisá-las. Considerações finais Ao final de todo o processo de análise concluímos que neste livro a preocupação com o ensino da gramática na escola é proposto como elemento participante da língua e não como regras e normas descontextualizadas. Os autores apresentam recursos linguísticos que auxiliam na elaboração de sentido dos textos. Assim, a proposta de ensino da obra de Faraco & Moura é pautada sobre a reflexão, promovendo que os alunos percebam a gramática em sua aplicação prática. Referências bibliográficas BAGNO, Marcos. Preconceito Lingüístico: o que é, como se faz. 52ª ed. São Paulo: Edições Loyola, BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Língua Portuguesa. Brasília. Secretaria de Educação Fundamental, FARACO, C.; MOURA, F. Linguagem Nova. São Paulo: Ática, POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas SP: Mercado de Letras,

9 SOARES, MAGADA BECKER. Ensinando comunicação em língua portuguesa no 1º grau Sugestões Metodológicas 5ª a 8ª séries. Rio de Janeiro, MEC/Departamento de Ensino Fundamental/FENAME, TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1 e 2 graus. 8. ed. São Paulo-SP: Cortez, Para citar este artigo: MAIOLI, Letícia Cristina; MIRANDA, Ana Paula Toneti. As gramáticas trabalhadas no livro didático. In: IX SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SÓLETRAS - Estudos Linguísticos e Literários Anais... UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná Centro de Letras, Comunicação e Artes. Jacarezinho, ISSN p

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