INDAGAÇÕES SOBRE A GRAMÁTICA NO LIVRO DIDÁTICO

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1 INDAGAÇÕES SOBRE A GRAMÁTICA NO LIVRO DIDÁTICO Flávia Barbosa ILÍDIO Flavia-ilidio@bol.com.br Luma de Fátima SANCHES (G-UENP/Campus Jac.) Marilúcia dos Santos Domingos STRIQUER (orientadora - UENP/Jac.) marilucia.ss@uol.com.br Introdução O material mais adotado para o ensino da língua portuguesa, hoje e historicamente sedimentado, no Brasil, é o livro didático. Mesmo sendo fato que cada três anos os materiais são reformulados e tantos outros entram no mercado para que professores da rede pública façam suas escolhas, muitos estudos demonstram que alguns livros ainda propõem um ensino da gramática de forma tradicionalista. Assim, como alunos do 1º ano do curso de Letras-Inglês da UENP campus de Jacarezinho, com a consciência de que também a nós caberá, dentro de alguns anos, a responsabilidade de selecionar livros didáticos para nosso trabalho, desde já nos preocupamos em refletir sobre a forma como é proposta a gramática no livro didático. Ou seja, este artigo tem como objetivo apresentar uma investigação de como é proposto o trabalho com a gramática no livro didático Português: leitura, produção, gramática, de Leila Lauar Sarmento, destinado à 5ª série do Ensino Fundamental. Esse material está sendo adotado pela Escola Estadual Hercília de Paula e Silva na cidade de Carlópolis, região norte do Paraná, Núcleo Regional de Ensino de Jacarezinho. Conceituando a gramática Possenti (1996, p.63) conceitua gramática como sendo conjunto de regras e discute o ensino, o uso e a prática da gramática na escola, definindo três tipos de gramática: 1) Conjunto de regras que

2 devem ser seguidas; 2)Conjunto de regras que são seguidas; 3)Conjunto de regras que o falante domina a língua (op. cit., p.64). Cada uma dessas definições gramaticais se caracteriza por elementos diferenciados, os quais serão tratados ao longo deste artigo. Conjunto de regras que devem ser seguidas O que Travaglia (2002) chama de ensino prescritivo, o a metodologia que privilegia o ensino da gramática normativa, a qual, de acordo com Possenti (1996), é mesmo a mais aplicada no ensino da língua portuguesa no Ensino Fundamental e Médio, pois é a que mais aparece nos livros didáticos. Essa perspectiva pretende que os alunos falem e escrevam corretamente. Um exemplo de regra deste tipo é a que diz que o verbo deve concordar com o sujeito, por um lado, e por outro, que existe uma forma determinada e única para cada tempo, modo e pessoa do verbo (POSSENTI, 1996, p. 64). Dessa forma, o ensino prescritivo preocupa-se em assegurar que o os alunos falem e escrevam de acordo com a norma padrão, isso seria o certo, e o errado seria que o aluno utiliza-se as outras variantes (TRAVAGLIA, 2002, p.38). Contrário a esse tipo de ensino e visão, Bagno (2009, p.13) acredita que é preciso ler e escrever sem precisar decorar toda uma nomenclatura gramatical, que é numerosa e confusa e freqüentemente contraditória. Este estudioso da língua portuguesa é explicitamente contra o encaminhamento de decorar todas as regras da língua sem um direcionamento do uso dessas regras. Nesse sentido, expõe que, Na Amazônia, Igapó é uma grande poça de água estagnada às margens de um rio, sobretudo depois da cheia. Acho uma boa metáfora para a gramática normativa. Como eu disse, enquanto a língua é um rio caudaloso, longo e largo, que nunca se detém em seu curso à gramática normativa é apenas um Igapó, uma grande poça de água parada[...] à margem da língua. Enquanto a língua se renova incessantemente, a água do Igapó normativa envelhece e só

3 se renovará quando vier a próxima cheia (BAGNO, 2007, p. 67). Dessa forma, podemos até ousar compreender que a língua tem vida e evolui naturalmente, enquanto a gramática normativa fica estagnada no tempo. Conjunto de regras que são seguidas Expõe Possenti (1996) que a gramática descritiva vê as normas de acordo com considerações lingüísticas, sendo preocupada em descrever e explicar as línguas como são faladas. Assim, não tem o intuito de apontar erros, mas sim procurar entendê-los, por isso pesquisa os diferentes grupos sociais e as diversidades culturais para entender a maneira como a língua é por eles falada. Por exemplo, a gramática descritiva entende, naturalmente, que no lugar de nós, mais freqüentemente do que supomos, usa-se a forma a gente, tanto na posição de sujeito quanto na de complemento (a gente foi, ela viu a gente) (POSSENTI, 1996, p. 67). Os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998, p. 05), os quais têm como um de seus objetivos a intenção de ampliar e aprofundar um debate educacional que envolva pais, escola e governo, orientam que: A variação é constitutiva das línguas humanas ocorrendo em todos os níveis. Ela sempre existiu e sempre existirá, independente de qualquer ação normativa. Assim quando se fala em Língua Portuguesa está se falando de uma unidade que se constituiu de muitas variedades. Embora no Brasil haja relativa unidade lingüística e apenas uma língua nacional, notam-se diferenças de pronúncia, de emprego de palavras, de morfologia e de construções sintáticas, as quais não somente identificam os falantes de comunidade lingüística em diferentes regiões, como ainda se multiplicam uma mesma comunidade de fala (BRASIL, 1998, p. 29).

4 No mesmo sentido, Travaglia (2002, p. 39) define que o tipo de ensino que contempla a gramática descritiva pode ser considerado um ensino descritivo, o qual procura ensinar os alunos a utilizarem fala e escrita sem alterar a variante já utilizada por eles. Conjunto de regras que o falante domina A gramática internalizada compreende o entendimento de que todo o usuário forma frases e seqüências de palavras que são entendidas e compreendidas como pertencendo a uma língua (POSSENTI 1996, p 69). Travaglia (2002) intitula a gramática internalizada como sendo o ensino produtivo, o qual tem o objetivo de ensinar os alunos uma extensão do uso da língua que adquiriram quando criança, nos primeiros anos de vida, não querendo mudar os padrões já adquiridos por eles, mas sim aumentar os recursos para usá-la em diversas situações, como também desenvolver novas habilidades fonéticas, estimulando uma linguagem mais formalizada mesmo enquanto criança. Análise do livro didático Para a investigação de como a gramática está sendo trabalhado no livro didático de Língua Portuguesa, elegemos apenas o capítulo 1 da unidade III do livro Português: leitura, produção, gramática, de Leila Lauar Sarmento, destinado à 5ª série do Ensino Fundamental. Esse material está sendo adotado pela Escola Estadual Hercília de Paula e Silva na cidade de Carlópolis, região norte do Paraná, Núcleo Regional de Ensino de Jacarezinho. O livro se estrutura da seguinte forma, apresenta repartições ao longo do capítulo de três leituras envolvidas no tema da unidade. Após cada leitura vemos exercícios de interpretação e trabalho de produção de texto. Logo após a segunda leitura e uma proposta de

5 produção de texto, o livro expõe a gramática, na seção Linguagem, com o tema Substantivo-Conceito e classificação. Inicialmente é orientado o trabalho para a leitura de um poema, seguido por questões de interpretação do poema. A partir da questão seis, o livro começa a trabalhar a gramática, pedindo ao aluno que faça colunas em seu caderno para listar os substantivos encontrados no texto, como podemos observar: 6.Agora, releia o poema e liste, em colunas deferentes, as palavras que dão nomes a pessoas, animais, seres inanimados e sentimentos (SARMENTO, 2006, p. 110). O que o exercício pretende é levar o aluno a já realizar uma classificação dos diferentes substantivos, contudo ainda sem dar definição gramatical. Isto é, o aluno é encaminhado a refletir sobre a existência de diferentes nomes existentes, porém, sem realizar contextualização desses nomes. Na seqüência, começa a seção Conceituação, onde o livro começa a explicar as regras sobre substantivos através de quadros como podemos observar abaixo, e assim ligar o que o aluno fez no exercício anterior com a atividade gramatical, pois logo após o conceito, o livro expõe ao aluno que todas as palavras que você listou na questão 6 são substantivos. Todas elas são formadas por um só elemento.(sarmento, 2006, p. 110). Substantivos são palavras que nomeiam os seres reais ou imaginários. Entre os substantivos estão os nomes de pessoas, animais, vegetais, coisas, lugares; os nomes de ações, estados, qualidades e sentimentos. (SARMENTO, 2006, p. 110). O livro, então, apresenta uma preocupação de que o aluno saiba as normas da língua, ou seja, está pautado sob a perspectiva da gramática normativa. Investe no aprendizado da regra. Comprovando essa nossa afirmação, podemos citar os outros conceitos que são apresentados para o aluno logo na sequência:

6 Substantivos formados por um só elemento são chamados substantivos simples. Substantivos formados por mais de um elemento são chamados substantivos compostos. (SARMENTO, 2006, p. 110). Depois disso, o livro mostra uma série de exemplos de substantivos compostos. Nenhum exercício ou reflexão é exposto, o que não promove que o aluno perceba onde o substantivo existe na sua realidade de vida. Então, concebe a gramática pela gramática. Do mesmo modo, expõe as normas para substantivos primitivos e derivados, como podemos observar para exemplo: Os substantivos que não se originam de outra palavra são chamados substantivos primitivos. Os substantivos que se originam de outra palavra são chamados substantivo derivados (SARMENTO, 2006, p. 110). Na seqüência, o LD apresenta, novamente, uma série de exemplos de substantivos primitivos e derivados. Outra vez não é proposta nenhuma espécie de prática que mostre ao aluno o que fazer com esses conceitos que ele aprendeu, como isso o ajudará, ou onde ele poderia empregar as regras em seu cotidiano. Igualmente é feito ao longo da página 110 com os substantivos comuns, próprios, coletivos, concretos e abstratos, ou seja, são expostas as regra e seqüências de exemplos. E mais, na página 112, a autora reforça a importância do aprendizado à regra com um quadroresumo de todos os substantivos apresentados e a regra de cada um deles. Contudo, logo à frente, o livro oferece uma série de exercícios, a partir de um texto, para o trabalho com os conceitos vistos. Exemplo: 2. Você estudou que o substantivo nomeia os seres. Escreva em seu caderno três substantivos comuns e três substantivos próprios retirados do segundo e do terceiro parágrafo do texto. (SARMENTO, 2006, p. 114).

7 Este exercício apenas solicita que o aluno identifique os substantivos no texto. O aluno não é levado a uma reflexão como esses substantivos participam da construção do texto, o que eles significam, como eles existem fora daquele texto específico, ou seja, na vida do aluno. Repete a mesma proposta no exercício três: 3. Escreva em seu caderno dois substantivos derivados que apareçam no primeiro parágrafo do texto. Quais são os substantivos primitivos dos substantivos que você identificou? Consulte um dicionário se for preciso. (SARMENTO, 2006, p. 114). Mais uma vez um exercício que aluno apenas vai apenas identificar os substantivos no texto, sem integração alguma desse aprendizado com a vida do aluno. O mesmo ocorrerá nos exercícios seqüenciais. Considerações finais Como pudemos constatar, o livro Português, leitura, gramática, de Leila Lauar Sarmento, em seu capitulo 1, unidade III, o que realiza a autora é a aplica da gramática normativa, em uma metodologia tradicionalista. O que ocorre é que ao longo dos conceitos sobre substantivos, a autora encaminha apenas na aplicação das normas, poucas vezes levando o aluno à reflexão e uso de tais conceitos. Referências bibliográficas BAGNO, Marcos Preconceito lingüístico o que é, como se faz. (Ed. 49. junho 2007 e ed. 51. março 2009), São Paulo, Brasil, Loyola BRASIL, Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa/ Secretaria da Educação Fundamental. Brasília: MEC/ SEF, POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas-SP: Mercado das Letras, SARMENTO, Leila Lauar. Português: leitura, produção, gramática 2. ed., São Paulo, Moderna 2006.

8 TRAVAGLIA, Luiz Carlos: Gramática e interação: uma proposta para o ensino da gramática no 1º e 2º graus. 8. ed., São Paulo: Cortez, 2002.

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