APLICAÇÃO DO MÉTODO DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - MASP APLICAÇÃO DO MÉTODO DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - MASP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APLICAÇÃO DO MÉTODO DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - MASP APLICAÇÃO DO MÉTODO DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - MASP"

Transcrição

1 APLICAÇÃO DO MÉTODO DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - MASP Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: PENTEADO, Francine A;KAUTZMANN, Adriana S.S.;SILVEIRA, Nina C.;SANTOS, Ecléia K.;MADRUGA, Nádia B Francine Amaral Penteado Kátia Gomes Baptista Maria da Graça Saraiva Nogueira Rodrigo Serpa Pinto UFPEL APLICAÇÃO DO MÉTODO DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - MASP PENTEADO, Francine A.¹; KAUTZMANN, Adriana S.S.¹; SILVEIRA, Nina C.¹; SANTOS, Ecléia K.¹; MADRUGA, Nádia B.¹; GOMES, Kátia G. Baptista.² ¹UFPEL- Acadêmicas do curso Bacharelado em Administração ²UFPEL FAT- Professora Departamento de Administração e Turismo. francinepenteado@yahoo.com.br adriana@pelicano.com.br ninasilveira517@hotmail.com ecleiaks@ibest.com.br nbmadruga@ibest.com.br gomeskat@ufpel.tche.br 1. INTRODUÇÃO Na busca pela competitividade, pode-se destacar a gestão da qualidade como um fator decisivo na sobrevivência das organizações. De acordo com Garvin (2002), em sua forma original, a qualidade era voltada para a inspeção; hoje, as atividades relacionadas com a qualidade se ampliaram e são consideradas essenciais para o sucesso estratégico. Atualmente a qualidade está associada à percepção de excelência nos serviços, por isso é necessário uma gestão com base em fatos e dados que possam analisar e solucionar os problemas existentes. Segundo Paladini (2000), a verdadeira função do controle da qualidade é analisar, pesquisar e prevenir a ocorrência de problemas e defeitos. Dentro do universo da gestão da qualidade, uma das metodologias utilizadas para auxiliar os gestores na identificação dos problemas é o Método de Análise e Solução de Problemas (MASP). O mesmo tem como foco à identificação dos problemas e conseqüentemente elaboração de ações corretivas e preventivas de forma a eliminar ou minimizar os problemas detectados. Com base no exposto o presente estudo objetivou aplicar o Método de Análise e Solução de Problemas MASP em uma farmácia de manipulação como

2 uma ferramenta de gestão na melhoria da qualidade dos serviços prestados no atendimento ao cliente. 2. MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi realizado em uma farmácia de manipulação da cidade de Pelotas-RS, no período de maio á julho de Para um melhor entendimento do que seria realizado foi organizada uma reunião com o gerente e os funcionários para apresentar o método MASP e sua importância na gestão de uma organização de forma a identificar e solucionar problemas. O método consiste em quatorze passos, mas segundo o referencial teórico o mesmo poderá ser resumido em oito passos os quais são: Identificar áreas problemáticas, selecionar o tema; organização do grupo de trabalho; elaboração de um plano de ação; analisar as causas; pesquisar melhorias; executar o plano de melhorias e verificar resultados e padronizá-los. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO PASSO 1: Identificar áreas problemáticas Através deste passo é possível identificar as áreas problemáticas neste caso contouse com a colaboração do gerente da farmácia, como forma de identificar estas áreas utilizou-se a técnica de brainstorming. Conforme Moura(2003), esta ferramenta permite que o participante manifeste livremente sua opinião de quais áreas apresentam problemas. De acordo com as informações do gerente havia períodos de estagnação nas vendas principalmente de produtos de uso contínuo, o volume de pedidos apresentava variações de um mês para o outro sendo considerado um problema, desta forma considerou-se que o primeiro passo identificou o setor de vendas como a área problema. PASSO 2: Selecionar/definir o tema Definimos pela utilização da matriz GUT, pois diante da necessidade de detectar qual problema prioritário a ser tratado, esta ferramenta, através de quantificações, nos auxiliaria a analisar sob os aspectos de gravidade (G), urgência (U) e tendência (T), obtendo um valor para cada problema ou fator de risco analisado. Os que obtiverem maior pontuação serão tratados prioritariamente. Quadro I Matriz GUT Problemas G U T G x U x T 1- Problema de fidelização dos clientes Desistência de medicamentos por falta de receituário Falhas na solicitação dos pedidos Reclamações de espera no atendimento telefônico Reclamações de espera no atendimento in loco Fonte: Pesquisa direta Com base nos dados da matriz GUT considerou-se que a empresa possuía um sério problema de fidelização dos seus clientes. Neste caso em estudo o problema de fidelização obteve maior pontuação na matriz o que caracteriza que este problema deverá ser priorizado na busca de uma solução.

3 PASSO 3: Organização do grupo de trabalho O terceiro passo consiste em organizar o grupo de trabalho e escolher um líder de forma a solucionar o problema detectado. Por ser um problema a ser solucionado mais especificamente com quem lida diretamente com os clientes, organizou-se um grupo de funcionários que trabalham no setor de atendimento ao público e ficou estabelecido um líder: a funcionária que mais se destacava entre todas com relação a encantamento dos clientes. PASSO 4: Elaborar um plano de ação O quarto passo consiste em elaborar um plano de ação, com base nos dados do passo dois elaborou-se um plano de ação, para identificarmos as causas desta falta de fidelização. Para isto foi necessário mapear o problema e optou-se por utilizar a ferramenta 5W e 1H. A referida ferramenta consiste em determinar os passos do plano de ação: O que, quem, quando, onde, porque e como. No presente estudo o plano de ação teve como foco uma pesquisa com os clientes de forma a identificar os motivos desta não fidelização. PASSO 5: Analisar as causas O quinto passo consiste em analisar as causas do problema, neste passo é recomendável a utilização do diagrama de Ishikawa também conhecido como diagrama de causa e efeito. De acordo com Moura (2003), está é uma ferramenta útil para análise dos processos de forma a identificar as possíveis causas de um problema. Após analisar a situação identificaram-se quatro causas consideradas como principais no efeito indesejado da falta de fidelização dos clientes: Mão-de-obra; Promoções dos concorrentes; Processo de Atendimento e Matéria-prima. Promoções dos concorrentes Mão-de-obra Preço Prazo de entrega Falta de padrões documentados Falta de treinamento Desmotivação Atrasos de entrega Falta de Fidelização dos Clientes Depender de só um fornecedor Processos de Atendimento Materiais Figura I Diagrama de Ishikawa Fonte: Adaptado de Moura(2003)

4 PASSO 6: Pesquisar melhorias O passo seis consiste em pesquisar melhorias, com a finalidade de bloquear as causas fundamentais identificadas no passo cinco, reuniu-se o grupo e aplicou-se novamente a ferramenta Brainstorming para descobrir possíveis melhorias, responsabilizar as pessoas e estabelecer um plano de ação. As propostas de melhorias surgiram dos funcionários dentre elas: elaboração de um cadastro com clientes que utilizam medicamentos de uso contínuo, um plano de agendamento de ligações mensais, quinzenais ou semanais para estes clientes como forma de lembrá-lo que seu medicamento está terminando, elaborar padronização no processo de atendimento ao cliente e criar um Cartão Fidelidade. Foram estabelecidos planos de ação, através da ferramenta 5W 2H, para bloquear as causas do problema de falta de fidelização e melhorar os resultados do faturamento. PASSO 7: Executar o plano de melhoria O sétimo passo consiste em executar o plano de melhoria, neste caso iniciouse o programa de agendamento de ligações. Ressalta-se que foi feito contato com os clientes que necessitam de medicamentos de uso contínuo para identificar se os mesmos aceitavam participar do programa, os que confirmaram em participar passaram a fazer parte do banco de dados do referia proposta. No mês de maio deu-se início as ligações e o controle dos resultados passaram a ser através de relatórios das ligações e análise do retorno do cliente que consta na relação dos clientes participantes do plano de melhoria. Constatou-se através do relatório que os clientes retornam após o recebimento das ligações. Foi organizado um padrão de atendimento, feito com a colaboração dos funcionários do setor. Segundo Paladini(2003) o processo de padronização deverá ter a participação dos funcionários de forma a atender seu objetivo. Em relação ao cartão Fidelidade, considerou-se uma melhoria, pois os clientes sempre trazem no momento de efetuarem a compra. PASSO 8: Verificar resultados e padronizá-los O oitavo passo do método consiste em verificar resultados e padronizá-los, no presente estudo considera-se que os resultados foram positivos, pois houve um aumento significativo nos dados relacionados a faturamento após adoção dos planos de melhoria. A Padronização dos processos ocorreu de forma simples e objetiva, ou seja, o atendente que faz o agendamento segue seu mapa de ligações e na hora que o cliente considerou mais conveniente, comunicando ao mesmo a data provável da compra de seu medicamento. Constatou-se que os consumidores estão satisfeitos com as ligações, pois inúmeros são os elogios que os mesmos fazem para os funcionários no momento da compra. 4. CONCLUSÕES Após a utilização das ferramentas da qualidade, aplicáveis à metodologia sistematizada pelo MASP, pode-se concluir que a ferramenta MASP Método para Análise e Solução de Problemas pode ser utilizada para solucionar problemas diversos. Sua utilização proporciona as organizações um processo de gestão

5 voltado para ações corretivas e preventivas de forma a detectar os problemas e propor ações com foco na melhoria contínua. O que poderá tornar as empresa mais competitivas. Considera-se que este método deve ser disseminado como forma de melhoria de todos os processos em qualquer empresa. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GARVIN, David A. Gerenciando a Qualidade: a visão estratégica e competitiva. Rio de Janeiro: Qualitymark, MOURA, Luciano Raizer. Qualidade Simplesmente Total. Rio de Janeiro: Qualitymark, MARSHALL, Júnior Isnard. et al. Gestão da Qualidade. 2ª edição revista e atualizada Rio de Janeiro: Editora FGV, PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade no Processo: a qualidade na produção de bens e serviços. Editora Atlas, São Paulo, Gestão da Qualidade: Teoria e Prática. Editora Atlas, São Paulo, Avaliação Estratégica da Qualidade. Editora Atlas, São Paulo, 2002.

1.3 Consequências da adoção dos conceitos e premissas da Gestão da Qualidade; UNIDADE II? GURUS DA GESTÃO DA QUALIDADE E SUAS LINHAS DE PENSAMENTO

1.3 Consequências da adoção dos conceitos e premissas da Gestão da Qualidade; UNIDADE II? GURUS DA GESTÃO DA QUALIDADE E SUAS LINHAS DE PENSAMENTO Página: 1/5 GESTÃO DA QUALIDADE EMENTA Visão histórica da evolução da gestão empresarial e as contribuições das diversas escolas de administração para a gestão da qualidade As idéias, fundamentos e metodologias

Leia mais

Módulo 8 Estrutura da norma ISO Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos Requisitos 8.4 e 8.5

Módulo 8 Estrutura da norma ISO Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos Requisitos 8.4 e 8.5 Módulo 8 Estrutura da norma ISO 9001-2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos Requisitos 8.4 e 8.5 Estrutura da norma Sistema de Gestão da Qualidade 4 C L I E N R E Q U I S 5 Responsabilidade da

Leia mais

Ferramentas para o Controle e a Melhoria da Qualidade. Agradecimento ao Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama Pela apresentação original

Ferramentas para o Controle e a Melhoria da Qualidade. Agradecimento ao Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama Pela apresentação original Ferramentas para o Controle e a Melhoria da Qualidade Agradecimento ao Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama Pela apresentação original 1 Ferramentas da Qualidade Técnicas empregadas para investigar as causas

Leia mais

FERRAMENTAS DA QUALIDADE APLICADAS AO APRIMORAMENTO DO NÍVEL DE SERVIÇOS AO CLIENTE DE UMA INDÚSTRIA GRÁFICA

FERRAMENTAS DA QUALIDADE APLICADAS AO APRIMORAMENTO DO NÍVEL DE SERVIÇOS AO CLIENTE DE UMA INDÚSTRIA GRÁFICA FERRAMENTAS DA QUALIDADE APLICADAS AO APRIMORAMENTO DO NÍVEL DE SERVIÇOS AO CLIENTE DE UMA INDÚSTRIA GRÁFICA FLAVIA DIAS COELHO (FEAMIG) flaviadiascoelho@yahoo.com.br VANIA LUCIA COSTA FAGUNDES (FEAMIG)

Leia mais

TÍTULO: APLICAÇÃO DO PDCL NO FORNECIMENTO DE SERVIÇOS AUTOMOTIVOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS

TÍTULO: APLICAÇÃO DO PDCL NO FORNECIMENTO DE SERVIÇOS AUTOMOTIVOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS 16 TÍTULO: APLICAÇÃO DO PDCL NO FORNECIMENTO DE SERVIÇOS AUTOMOTIVOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC AUTOR(ES): PATRÍCIA FRANCO

Leia mais

Módulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3

Módulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3 Módulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3 Estrutura da norma Sistema de Gestão da Qualidade 4 C L I E N R E Q U I S 5 Responsabilidade

Leia mais

ELABORAÇÃO DE UM ESTUDO PARA A MELHORIA DO PROCESSO DE AGENDAMENTO DE AUDITORIAS POR MEIO DA PRÁTICA DE GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS (BPM)

ELABORAÇÃO DE UM ESTUDO PARA A MELHORIA DO PROCESSO DE AGENDAMENTO DE AUDITORIAS POR MEIO DA PRÁTICA DE GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS (BPM) ELABORAÇÃO DE UM ESTUDO PARA A MELHORIA DO PROCESSO DE AGENDAMENTO DE AUDITORIAS POR MEIO DA PRÁTICA DE GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS (BPM) Denise Furini de Oliviera 1, Fernanda Cristina Pierre

Leia mais

MASP METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

MASP METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS MASP METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Elaborado por: Felipe Morais Menezes Porto Alegre 2013 2 3 MASP METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Uma das principais causas do insucesso de

Leia mais

FERRAMENTAS DIAGRAMA DE ISHIKAWA E CURVA ABC APLICADAS À GESTÃO DE ESTOQUE E ARMAZENAGEM DO SETOR DE HAVAIANAS DE UM ATACADISTA

FERRAMENTAS DIAGRAMA DE ISHIKAWA E CURVA ABC APLICADAS À GESTÃO DE ESTOQUE E ARMAZENAGEM DO SETOR DE HAVAIANAS DE UM ATACADISTA FERRAMENTAS DIAGRAMA DE ISHIKAWA E CURVA ABC APLICADAS À GESTÃO DE ESTOQUE E ARMAZENAGEM DO SETOR DE HAVAIANAS DE UM ATACADISTA Laysa Mendes de Alencar laysamalencar@gmail.com Miriellen Augusta da Assunção

Leia mais

Método de Análise e Solução de Problemas PROGRAMA DE QUALIDADE USP. Tópicos principais: MÉTODO PDCA. 1 Método PDCA para gerenciamento de melhorias.

Método de Análise e Solução de Problemas PROGRAMA DE QUALIDADE USP. Tópicos principais: MÉTODO PDCA. 1 Método PDCA para gerenciamento de melhorias. Método de Análise e Solução de Problemas PROGRAMA DE QUALIDADE USP Ano 2006 Prof. Jésus L. Gomes Tópicos principais: 1 Método PDCA para gerenciamento de melhorias. 2 Abordagem para identificação de problemas

Leia mais

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes MÓDULO 4 REQUISITOS 4.7 - Atendimento ao cliente 4.8 - Reclamações dos clientes 4.9 - Controle de ensaios e calibrações não conformes 4.10 - Melhoria continua 4.11 - Ação corretiva 4.12 - Ação preventiva

Leia mais

Gerenciamento da Qualidade

Gerenciamento da Qualidade Gerenciamento da Qualidade Aula 09 Prof. Ewerton Monti Objetivo principal das empresas: Satisfação das necessidades das pessoas. Incluindo consumidores, empregados, acionistas, sociedade, fornecedores

Leia mais

O USO DAS SETE FERRAMENTAS BÁSICAS DA QUALIDADE EM UMA EMPRESA MARANHENSE: um estudo de caso. Orientador: Prof. Dr. Ademir da Rosa Martins

O USO DAS SETE FERRAMENTAS BÁSICAS DA QUALIDADE EM UMA EMPRESA MARANHENSE: um estudo de caso. Orientador: Prof. Dr. Ademir da Rosa Martins UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO JAILSON RIBEIRO DOS ANJOS O USO DAS SETE FERRAMENTAS BÁSICAS DA QUALIDADE EM UMA EMPRESA MARANHENSE: um estudo de caso

Leia mais

APLICAÇÃO DA METODOLOGIA MASP PARA REDUÇÃO DAS PERDAS NA PRODUÇÃO DE CABOS DE FERRAMENTAS AGRÍCOLAS: UM ESTUDO DE CASO.

APLICAÇÃO DA METODOLOGIA MASP PARA REDUÇÃO DAS PERDAS NA PRODUÇÃO DE CABOS DE FERRAMENTAS AGRÍCOLAS: UM ESTUDO DE CASO. XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC 16 TÍTULO: ANÁLISE DE CAUSA RAIZ E APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DA QUALIDADE NO GERENCIAMENTO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DO RAMO DE CONSTRUÇÃO CIVIL EM GUARULHOS CATEGORIA:

Leia mais

Workshop de Implementação de Melhorias. 15 de julho de 2011

Workshop de Implementação de Melhorias. 15 de julho de 2011 Workshop de Implementação de Melhorias UEFS Feira de Santana 15 de julho de 2011 1 Etapas ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3 ETAPA 4 ETAPA 5 ETAPA 6 ETAPA 7 ETAPA 8 Capacitação de servidores na metodologia gestão

Leia mais

O DMAIC é um método sistemático, baseado em dados e no uso de ferramentas estatísticas, para o desenvolvimento dos projetos Lean Seis Sigma.

O DMAIC é um método sistemático, baseado em dados e no uso de ferramentas estatísticas, para o desenvolvimento dos projetos Lean Seis Sigma. O DMAIC é um método sistemático, baseado em dados e no uso de ferramentas estatísticas, para o desenvolvimento dos projetos Lean Seis Sigma. O Método DMAIC do Lean Seis Sigma Por Cristina Werkema Como

Leia mais

Ferramentas da Qualidade

Ferramentas da Qualidade Ferramentas da Qualidade Aula 10 Organização e Normas MASP -MÉTODO DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS O MASP é uma metodologia extremamente simples e prática que propicia a utilização das ferramentas da

Leia mais

ELABORAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE UM PROGRAMA DE QUALIDADE EM UMA EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS PERICIAIS

ELABORAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE UM PROGRAMA DE QUALIDADE EM UMA EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS PERICIAIS ELABORAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE UM PROGRAMA DE QUALIDADE EM UMA EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS PERICIAIS Camila Letícia Scopel 1 Deivis Cassiano Philereno 2 INTRODUÇÃO Esta pesquisa apresenta como tema central,

Leia mais

SEGURANÇA DOS EQUIPAMENTOS NO AMBIENTE HOSPITALAR: UM ESTUDO DE CASO EM UM HOSPITAL ESCOLA DE PELOTAS/RS

SEGURANÇA DOS EQUIPAMENTOS NO AMBIENTE HOSPITALAR: UM ESTUDO DE CASO EM UM HOSPITAL ESCOLA DE PELOTAS/RS SEGURANÇA DOS EQUIPAMENTOS NO AMBIENTE HOSPITALAR: UM ESTUDO DE CASO EM UM HOSPITAL ESCOLA DE PELOTAS/RS Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: KNEIPP, Jordana Marques;

Leia mais

MATRIZ GUT PARA PRIORIZAÇÃO DE PROBLEMAS ESTUDO DE CASO EM EMPRESA DO SETOR ELÉTRICO RESUMO

MATRIZ GUT PARA PRIORIZAÇÃO DE PROBLEMAS ESTUDO DE CASO EM EMPRESA DO SETOR ELÉTRICO RESUMO 124 MATRIZ GUT PARA PRIORIZAÇÃO DE PROBLEMAS ESTUDO DE CASO EM EMPRESA DO SETOR ELÉTRICO Ana Cristina Trucolo 1 Thomas T. R. Talaska 2 Vitoria Tozzo de Assumpção 3 João Gilberto Astrada Chagas Filho 4

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DE NÃO- CONFORMIDADE E AÇÕES CORRETIVAS. Bárbara Pereira Albini

INVESTIGAÇÃO DE NÃO- CONFORMIDADE E AÇÕES CORRETIVAS. Bárbara Pereira Albini INVESTIGAÇÃO DE NÃO- CONFORMIDADE E AÇÕES CORRETIVAS Bárbara Pereira Albini Mini currículo Farmacêutica Industrial e Bioquímica pela UFPR Especialista em Gestão e tecnologia farmacêutica Engenharia farmacêutica

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para identificação de não-conformidades, assim como a implantação de ação corretiva e ação preventiva, a fim de eliminar as causas das não-conformidades

Leia mais

PDCA. Imaginem a seguinte situação: Após lavar a louça do café da manhã a torneira da cozinha não fecha... A água sai continuamente...

PDCA. Imaginem a seguinte situação: Após lavar a louça do café da manhã a torneira da cozinha não fecha... A água sai continuamente... PDCA PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Imaginem a seguinte situação: Após lavar a louça do café da manhã a torneira da cozinha não fecha... A água sai continuamente... O que fazer?? Gerência da Qualidade

Leia mais

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS BÁSICAS DA QUALIDADE EM UMA EMPRESA DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS BÁSICAS DA QUALIDADE EM UMA EMPRESA DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS ANÁLISE DA APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS BÁSICAS DA QUALIDADE EM UMA EMPRESA DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS Ana Carolina Santos Cabral (UFCG) anacarolinascabral@gmail.com MARIANE MAIRA SANTOS ZEITOUNI (UFCG)

Leia mais

4ªJornadaCientíficaeTecnológicadaFATECdeBotucatu 7 a 9 deoutubrode2015,botucatu SãoPaulo,Brasil

4ªJornadaCientíficaeTecnológicadaFATECdeBotucatu 7 a 9 deoutubrode2015,botucatu SãoPaulo,Brasil ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE AÇÃO PARA A MELHORIA DA FABRICAÇÃO DE UM PRODUTO COSMÉTICO POR MEIO DO MÉTODO DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS (MASP) Jefferson Kraus Lourenço 1,Fernanda Cristina Pierre 2 1

Leia mais

Técnicas e Ferramentas da Qualidade. Organização da Aula. Aula 5. Diagrama de Pareto. Profa. Rosinda Angela da Silva. Diagrama de Pareto

Técnicas e Ferramentas da Qualidade. Organização da Aula. Aula 5. Diagrama de Pareto. Profa. Rosinda Angela da Silva. Diagrama de Pareto Técnicas e Ferramentas da Qualidade Aula 5 Organização da Aula Diagrama de Pareto Diagrama de causa e efeito Gráfico de dispersão Profa. Rosinda Angela da Silva Matriz G.U.T. Diagrama de Pareto Criado

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE: UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE APOIO PORTUÁRIO

GESTÃO DA QUALIDADE: UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE APOIO PORTUÁRIO ISSN 1984-9354 GESTÃO DA QUALIDADE: UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE APOIO PORTUÁRIO Luciana Costa da Silva Alves (LATEC/UFF) Resumo As organizações modernas precisam estar preparadas para lidar com

Leia mais

PROCEDIMENTO. REGISTRO DE ALTERAÇÕES REV. DATA ALTERAÇÃO EFETUADA 00 23/08/2010 Emissão do Documento 01 04/11/2010 Revisão do procedimento

PROCEDIMENTO. REGISTRO DE ALTERAÇÕES REV. DATA ALTERAÇÃO EFETUADA 00 23/08/2010 Emissão do Documento 01 04/11/2010 Revisão do procedimento Página 1 de 5 REGISTRO DE ALTERAÇÕES REV. DATA ALTERAÇÃO EFETUADA 00 23/08/2010 Emissão do Documento 01 04/11/2010 Revisão do procedimento Cópia Controlada CÓPIA CONTROLADA 04/11/2010 Claudiane Freire

Leia mais

Unidade II PROCESSOS DECISÓRIOS. Prof. Me. Livaldo dos Santos

Unidade II PROCESSOS DECISÓRIOS. Prof. Me. Livaldo dos Santos Unidade II PROCESSOS DECISÓRIOS Prof. Me. Livaldo dos Santos Objetivos MASP conceito geral Etapas do MASP Detalhamento das Fases do MASP PDCA Fases do PDCA MASP - Método de análise e solução de problemas

Leia mais

GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DE ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA

GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DE ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DE ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA INÍCIO ESCRITÓRIO DEFINIÇÃO DOS SÓCIOS OBJETIVOS DA SOCIEDADE CRESCIMENTO E CONTRATAÇÃO ELABORAÇÃO DAS POLÍTICAS GESTÃO DEFINIÇÃO DE CARGOS E FUNÇÕES DIFERENCIAL

Leia mais

Qualidade de vida percebida no trabalho e os serviços de manutenção: estudo de caso em uma indústria no Estado do Ceará.

Qualidade de vida percebida no trabalho e os serviços de manutenção: estudo de caso em uma indústria no Estado do Ceará. Qualidade de vida percebida no trabalho e os serviços de manutenção: estudo de caso em uma indústria no Estado do Ceará. Marcos Antônio Pinheiro Barbosa ( UNIFOR ) marcos_apb@unifor.br Resumo O presente

Leia mais

Qualidade e produtividade em serviços

Qualidade e produtividade em serviços Universidade Federal do Vale do São Francisco Campus de Juazeiro Colegiado de Engenharia de Produção Qualidade e produtividade em serviços Disciplina: Gestão de serviços Professor: Marcel de Gois Pinto

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são

Leia mais

Qualider Consultoria e Treinamento. Instrutor: José Roberto

Qualider Consultoria e Treinamento. Instrutor: José Roberto Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto 5 S Introdução PROGRAMA 5 S Surgiu no Japão final da década de 60 - É a visão sistêmica de todos os agentes envolvidos no processo produtivo,

Leia mais

CFP JFN. Lista de Exercícios de Revisão GESTÃO DA QUALIDADE. Instrutor: Noé Junior. Turma: 1º Mecânica Data: nov/2015

CFP JFN. Lista de Exercícios de Revisão GESTÃO DA QUALIDADE. Instrutor: Noé Junior. Turma: 1º Mecânica Data: nov/2015 CFP JFN Lista de Exercícios de Revisão GESTÃO DA QUALIDADE Instrutor: Noé Junior Turma: 1º Mecânica Data: nov/2015 1) Buscando escolher entre uma série de fornecedores, uma empresa relacionou esses fornecedores

Leia mais

REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE GRAVAÇÃO E EDIÇÃO DE SOM (LABSOM)

REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE GRAVAÇÃO E EDIÇÃO DE SOM (LABSOM) REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE GRAVAÇÃO E EDIÇÃO DE SOM (LABSOM) O LABSOM tem como objetivo ser espaço de criação e pesquisa sonora para formação acadêmica dos alunos do curso de Cinema 1. Das Disposições

Leia mais

Elaboração e implantação de um plano de manutenção produtiva total (TPM) em uma fazenda do município de Medeiros MG

Elaboração e implantação de um plano de manutenção produtiva total (TPM) em uma fazenda do município de Medeiros MG Elaboração e implantação de um plano de manutenção produtiva total (TPM) em uma fazenda do município de Medeiros MG Estefânia Paula da Silva (1) ; Rafaela Leite das Chagas (1) ; Rodrigo Caetano Costa (2)

Leia mais

Instrução de Trabalho Assunto: Registro, Investigação e Encerramento de Ocorrências / Não Conformidades Internas e Externas

Instrução de Trabalho Assunto: Registro, Investigação e Encerramento de Ocorrências / Não Conformidades Internas e Externas 1- Objetivo 2- Abrangência 3- Responsabilidades 4- Procedimentos 5- Meio Ambiente 6- Saúde e Segurança 7- Registros 8- Referências 9- Fluxograma Natureza das alterações Data Revisões realizadas Rev. 01/10/2015

Leia mais

Solução de problemas

Solução de problemas Solução de problemas ASSUNTOS ABORDADOS NESTE TREINAMENTO - REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2000 8.3 Controle de produto não conforme 8.5 Melhorias - 8.5.1 Melhoria continua - 8.5.2 Ações corretivas - 8.5.3

Leia mais

- Gestão Estratégica - Discussão

- Gestão Estratégica - Discussão Programa de Consolidação em Aprendizagem - Gestão Estratégica - Discussão GESTÃO ESTRATÉGICA 1. BSC clássico X BSC no setor público Adequação (ou não) das perspectivas atuais contempladas no Mapa Estratégico

Leia mais

Método de Análise e. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

Método de Análise e. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Método de Análise e Solução de Problemas Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Introdução Esta metodologia de trabalho é mais uma etapa do processo de qualidade. Não é, e não pode ser encarada como um modismo

Leia mais

APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS NA GESTÃO EMPRESARIAL

APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS NA GESTÃO EMPRESARIAL APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS NA GESTÃO EMPRESARIAL André Assaid Simão 1 Denner Mendonça 2 Dario Geraldo Rodrigues 3 PALAVRAS-CHAVE: ferramentas administrativas; indicador; evasão escolar.

Leia mais

A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO EM UMA EMPRESA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1

A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO EM UMA EMPRESA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO EM UMA EMPRESA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 Aline Guarda 2, Ana Paula De Moura Da Silva 3, Giana Luiza Parnoff 4, Blener Vitório De Oliveira Rígoli 5, Marisandra Da Silva Casali

Leia mais

Planejamento dos Riscos

Planejamento dos Riscos UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Planejamento dos Riscos Régis Kovacs Scalice DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Limites do Projeto

Leia mais

Gestão da Qualidade. Profa. Ms. Ana Cabanas 02/09/ Aula 2 - QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL

Gestão da Qualidade. Profa. Ms. Ana Cabanas 02/09/ Aula 2 - QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL Gestão da Qualidade Profa. Ms. Ana Cabanas - Aula 2 - QUALIDADE TOTAL Qualidade Assegura 1980 Aspectos segurança e responsabilidade civil Produto/serviço QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL ISO 9000 Década

Leia mais

4.1 Determinação do Nível de Significância

4.1 Determinação do Nível de Significância Módulo 4 Etapas do LAIA: determinação e classificação de significância, medidas de controle e aplicação. 4.1. Determinação do nível de significância. 4.2 Classificação do nível de significância. 4.3. Estabelecimento

Leia mais

Gestão da Imagem e Reputação Aula 1

Gestão da Imagem e Reputação Aula 1 Gestão da Imagem e Reputação Aula 1 Isabela Pimentel Aula 1: Mapeamento de Públicos de Interesse para o Planejamento Aula 2: Assessoria e Relacionamento com influenciadores Programação Aula 3: Imagem e

Leia mais

Cíntia Vilarinho. Importância dos indicadores de desempenho na gestão e captação de recursos

Cíntia Vilarinho. Importância dos indicadores de desempenho na gestão e captação de recursos Importância dos indicadores de desempenho na gestão e captação de recursos Ituiutaba Ituiutaba rio Tijuco povoação 114 anos 103.333 habitantes 38.450 ligações de água 37.959 ligações de esgoto Certificado

Leia mais

MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL

MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL 1 MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL A manutenção produtiva total, conhecida pela sigla TPM, que tem origem nas palavras em inglês total productive maintenance. 5 1 MANUTENÇÃO PRODUTIVA

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO PQFEAC 02 Folha 1 de 6

Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO PQFEAC 02 Folha 1 de 6 Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO PQFEAC 02 Folha 1 de 6 CONTROLE DE NÃO-CONFORMIDADES, AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS Nome Data Visto Elaborado por Rejane Duarte Elaborado por Rosane Tomedi

Leia mais

Controle de Não Conformidades, Ação Corretiva, Preventiva e Controle de Produto Não Conforme

Controle de Não Conformidades, Ação Corretiva, Preventiva e Controle de Produto Não Conforme Controle de Não Conformidades, Ação Corretiva, Preventiva e Controle de 1 de 6 0. Situação de revisão: Situação Data Alteração 0.0 10.08.2010 Versão inicial 0.1 23.11.2010 Formatação de documento 0.2 21.07.2011

Leia mais

Descrição: - Conhecimento de Rotinas Administrativas; - Conhecimento Fiscal e Tributário (faturamento); - Conhecimento Básico em Informática;

Descrição: - Conhecimento de Rotinas Administrativas; - Conhecimento Fiscal e Tributário (faturamento); - Conhecimento Básico em Informática; Analista de Suporte - Chapecó/SC Descrição: - Conhecimento de Rotinas Administrativas; - Conhecimento Fiscal e Tributário (faturamento); - Conhecimento Básico em Informática; Segunda a Sábado - Horário

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional E AÇÃO PREVENTIVA PO. 09 10 1 / 5 1. OBJETIVO Descrever a forma como o produto ou serviço não conforme deve ser controlado, a fim de se prevenir a sua utilização ou entrega não intencional ao cliente.

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÂ Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO Qualificação:

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: AUXILIAR DE ADMINISTRAÇÃO

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: AUXILIAR DE ADMINISTRAÇÃO Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIO Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO Qualificação:

Leia mais

Disciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS

Disciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS Disciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS 4 Técnicas de Apoio à Melhoria de processo: As Sete Ferramentas

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE KAIZEN E MÉTODO DMAIC NA REESTRUTURAÇÃO DO PROCESSO DE ORÇAMENTO DE MANUTENÇÃO DE AERONAVES

IMPLANTAÇÃO DE KAIZEN E MÉTODO DMAIC NA REESTRUTURAÇÃO DO PROCESSO DE ORÇAMENTO DE MANUTENÇÃO DE AERONAVES IMPLANTAÇÃO DE KAIZEN E MÉTODO DMAIC NA REESTRUTURAÇÃO DO PROCESSO DE ORÇAMENTO DE MANUTENÇÃO DE AERONAVES ARAÚJO, Fernando Rodrigues De*; CORREIA, Natália Aparecida Custódio; ARAÚJO, Raphael Neves De;

Leia mais

Introdução à Qualidade

Introdução à Qualidade Introdução à Qualidade Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT 1 Introdução A Gerência da Qualidade quando focada na busca pela Qualidade Total possibilita a empresa dirigir seus esforços para: Melhorar de

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE COMO ESTRATÉGIA DE COMPETITIVIDADE: CASO DA BAIXADA FLUMINENSE

GESTÃO DA QUALIDADE COMO ESTRATÉGIA DE COMPETITIVIDADE: CASO DA BAIXADA FLUMINENSE GESTÃO DA QUALIDADE COMO ESTRATÉGIA DE COMPETITIVIDADE: CASO DA BAIXADA FLUMINENSE Thalissa Ribeiro da Silva (cefet/rj ) thalissaribeiro@yahoo.com.br Ana Luiza Lima de Souza (cefet/rj ) aluisouza@gmail.com

Leia mais

Gestão de Segurança da Informação. Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006. Curso e- Learning Sistema de

Gestão de Segurança da Informação. Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006. Curso e- Learning Sistema de Curso e- Learning Sistema de Gestão de Segurança da Informação Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste

Leia mais

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Competências a serem trabalhadas ENTENDER OS REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2008 E OS SEUS PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS SISTEMA DE GESTÃO

Leia mais

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas

Leia mais

APOSTILA SEISO: Senso de Limpeza

APOSTILA SEISO: Senso de Limpeza APOSTILA SEISO: Senso de Limpeza Apostila criada para o desenvolvimento do projeto 5S, da Universidade Federal do Pampa, tendo como objetivo auxiliar na aplicação da ferramenta nos laboratórios e demais

Leia mais

Apresentação SISTEMA DE COMPLIANCE NA GARANTISERRA

Apresentação SISTEMA DE COMPLIANCE NA GARANTISERRA Apresentação SISTEMA DE COMPLIANCE NA GARANTISERRA Conhecendo a Garantiserra Razão Social: Fantasia: Tipo: Cidade: Estado: País: Site: Fundação: 01/12/2003 Associação de Garantia de Crédito da Serra Gaúcha

Leia mais

V Semana Acadêmica da UEPA - Campus de Marabá As problemáticas socioambientais na Amazônia Oriental 22 a 24 de Outubro de 2014

V Semana Acadêmica da UEPA - Campus de Marabá As problemáticas socioambientais na Amazônia Oriental 22 a 24 de Outubro de 2014 Utilização das ferramentas de qualidade para melhor gerenciar o processo produtivo em uma empresa de produtos ortopédicos João Antonio Soares Vieira RESUMO Esse artigo versa sobre práticas da utilização

Leia mais

Panorama traça os desafios do sourcing

Panorama traça os desafios do sourcing Panorama traça os desafios do sourcing A escolha dos fornecedores é um dos grandes desafios de uma empresa. A ação exige muito estudo, análise e cuidado. É necessário alinhá-los com a missão, visão e valores,

Leia mais

Gestão de Processos. Gestão de Processos na Saúde. Identificação, mapeamento, redesenho e aprimoramento dos processos

Gestão de Processos. Gestão de Processos na Saúde. Identificação, mapeamento, redesenho e aprimoramento dos processos Gestão de Processos na Saúde Marcelo.Aidar@fgv.br 1 Gestão de Processos Identificação, mapeamento, redesenho e aprimoramento dos processos 2 O Ambiente de Negócios e os Stakeholders AMBIENTE DE AÇÃO INDIRETA

Leia mais

AULA 02 Qualidade em TI

AULA 02 Qualidade em TI Bacharelado em Sistema de Informação Qualidade em TI Prof. Aderson Castro, Me. AULA 02 Qualidade em TI Prof. Adm. Aderson Castro, Me. Contatos: adersoneto@yahoo.com.br 1 Qualidade de Processo A Série ISO

Leia mais

Gestão Estratégica. Aula 4 Diagnóstico Estratégico Interno. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira

Gestão Estratégica. Aula 4 Diagnóstico Estratégico Interno. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira Gestão Estratégica Aula 4 Diagnóstico Estratégico Interno Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br CONSOLIDANDO APRENDIZAGEM 1 Revisão da Concepção Estratégica 2 Diagnóstico Estratégico Externo

Leia mais

TÍTULO: REDUÇÃO DE REJEITOS EM UMA EMPRESA TEXTIL NO SETOR DE TECELAGEM

TÍTULO: REDUÇÃO DE REJEITOS EM UMA EMPRESA TEXTIL NO SETOR DE TECELAGEM 16 TÍTULO: REDUÇÃO DE REJEITOS EM UMA EMPRESA TEXTIL NO SETOR DE TECELAGEM CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC AUTOR(ES): ERIK COSTA

Leia mais

Gestão de Processos. Tópico 7. Ferramentas de Qualidade: Diagrama de Pareto

Gestão de Processos. Tópico 7. Ferramentas de Qualidade: Diagrama de Pareto Gestão de Processos Tópico 7 Ferramentas de Qualidade: Diagrama de Pareto Sumário 1. Introdução... 3 2. Construindo um Gráfico de Pareto... 3 3. Exemplo Prático Livraria Virtual... 3 3.1 Primeiro Passo:

Leia mais

Trata-se do processo de auditoria dos requisitos e da qualidade, assim como dos resultados das medições de controle de qualidade, de maneira a

Trata-se do processo de auditoria dos requisitos e da qualidade, assim como dos resultados das medições de controle de qualidade, de maneira a Aula 18 1 2 Trata-se do processo de auditoria dos requisitos e da qualidade, assim como dos resultados das medições de controle de qualidade, de maneira a garantir o uso de padrões de qualidade e definições

Leia mais

APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE E CICLO PDCA PARA ANÁLISE DE LEAD TIME E BUSCA DE MELHORIA CONTÍNUA EM UMA PASTELARIA ESTUDO DE CASO

APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE E CICLO PDCA PARA ANÁLISE DE LEAD TIME E BUSCA DE MELHORIA CONTÍNUA EM UMA PASTELARIA ESTUDO DE CASO APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE E CICLO PDCA PARA ANÁLISE DE LEAD TIME E BUSCA DE MELHORIA CONTÍNUA EM UMA PASTELARIA ESTUDO DE CASO Resumo Daniel Ferreira Lima Junior danielfljr@gmail.com Evelyn

Leia mais

ÍNDICE. Planejamento Tributário para empresas 02 INTRODUÇÃO O QUE É UM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO POR QUE FAZER UM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

ÍNDICE. Planejamento Tributário para empresas 02 INTRODUÇÃO O QUE É UM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO POR QUE FAZER UM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO ÍNDICE INTRODUÇÃO O QUE É UM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO POR QUE FAZER UM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Prática - Como realizar um bom Planejamento Tributário? TIPOS DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Planejamento Tributário

Leia mais

Projeto de pesquisa realizado no curso de Engenharia de Produção da Setrem. 2

Projeto de pesquisa realizado no curso de Engenharia de Produção da Setrem. 2 ESTUDO DA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE POR COLABORADORES DE UMA EMPRESA DO RAMO MOVELEIRO 1 STUDY OF THE PERCEPTION OF QUALITY BY EMPLOYEES OF A COMPANY OF THE FURNITURE SECTOR Tailon Martins 2, Jéssica Cassali

Leia mais

FIOCRUZ AULÃO FIOCRUZ FIOCRUZ

FIOCRUZ AULÃO FIOCRUZ FIOCRUZ AULÃO 1. Uma empresa do setor de serviços está organizando se para ampliar a oferta de seus serviços ao mercado. Para isso, está estruturando equipes que atuarão em diferentes projetos. O líder de cada

Leia mais

16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção Avaliação das Práticas da Manutenção. Base para o Projeto de Melhoria Contínua

16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção Avaliação das Práticas da Manutenção. Base para o Projeto de Melhoria Contínua Avaliação das Práticas da Manutenção Base para o Projeto de Melhoria Contínua Avaliação das Práticas da Manutenção (APM) Base para o Projeto de Melhoria Contínua JWB Engenharia: Empresa nacional de consultoria

Leia mais

Principais causas da não autorização das solicitações de medicamentos do componente especializado da assistência farmacêutica

Principais causas da não autorização das solicitações de medicamentos do componente especializado da assistência farmacêutica Principais causas da não autorização das solicitações de medicamentos do componente especializado da assistência farmacêutica Laura Martins Valdevite 1, Camila Francisca Tavares 1, Eveline Saad De Andrade

Leia mais

Sistema da Gestão da Qualidade. Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original

Sistema da Gestão da Qualidade. Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original Sistema da Gestão da Qualidade Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original 1 CONCEITO QUALIDADE O que é Qualidade? 2 Qualidade Conjunto de características de um objeto ou

Leia mais

4ªJornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu SãoPaulo, Brasil

4ªJornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu SãoPaulo, Brasil WHITE BELT PARA REDUÇÃO DE PERDAS DE MATERIAIS DE EMBALAGEM EM UMA LINHA DE PRODUÇÃO DE UMA INDUSTRIA DO SETOR ALIMENTÍCIO NO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Karen Cristina Ciano da Silva ¹ Gilson Eduardo

Leia mais

Prática de Planejamento Estratégico da DPADI

Prática de Planejamento Estratégico da DPADI Prática de Planejamento Estratégico da DPADI Workshop Melhores Práticas em Sistemas de Gestão da Qualidade Coppe Q Diretoria de Planejamento, Administração e Desenvolvimento - DPADI/COPPE 2017 Introdução

Leia mais

Unidade 3 Inspeção para aceitação. Prof a. Dr a. Luciana Leite

Unidade 3 Inspeção para aceitação. Prof a. Dr a. Luciana Leite Unidade 3 Inspeção para aceitação Prof a. Dr a. Luciana Leite Conteúdo 3.1 Inspeção da Qualidade 3.2 Riscos e parâmetros 3.3 Tipos de amostragem 3.4 Planos de amostragem 3.5 Inspeção Retificadora Inspeção

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA Código: 164 Município: PALMITAL Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICO EM LOGÍSTICA Qualificação:

Leia mais

Gestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo

Gestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo Gestão da Qualidade Aula 5 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Gestão da Qualidade Total; 2. Planejamento; Gestão da Qualidade Total Gestão da Qualidade Total Como vimos na última aula a Gestão da Qualidade

Leia mais

Conteúdo 2 -Qualidade em Saúde. Profª Melissa Rodrigues de Lara

Conteúdo 2 -Qualidade em Saúde. Profª Melissa Rodrigues de Lara Conteúdo 2 -Qualidade em Saúde Com o fenômeno da globalização da economia, aliado ao código do consumidor, as exigências do mercado consumidor, coloca as empresas e hospitais em desafio frente aos novos

Leia mais

TP GESTÃO DA QUALIDADE. FABIANO OSCAR DROZDA

TP GESTÃO DA QUALIDADE. FABIANO OSCAR DROZDA TP 069 - GESTÃO DA QUALIDADE FABIANO OSCAR DROZDA fabiano.drozda@ufpr.br 1 AULA 04 CUSTOS DA MÁ QUALIDADE (CMQ) 2 CMQ Custo da má qualidade é o resultado proveniente do fato de uma organização não produzir

Leia mais

GESTÃO LABORATORIAL. Adilson Alves Médico, Patologista Clínico 08 de Novembro de 2017

GESTÃO LABORATORIAL. Adilson Alves Médico, Patologista Clínico 08 de Novembro de 2017 GESTÃO LABORATORIAL Adilson Alves Médico, Patologista Clínico 08 de Novembro de 2017 Introdução a batalha dos 70%... Exames influenciam cerca de 70% das decisões clínicas (?) Cerca de 70% dos registos

Leia mais

Gestão Estratégica da Qualidade

Gestão Estratégica da Qualidade UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Gestão Estratégica da Qualidade Aula 05 27/09 Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira QUALIDADE DE PROJETO Avalia se o produto atende à determinação

Leia mais

Gestão da Qualidade e Produtividade

Gestão da Qualidade e Produtividade Gestão da Qualidade e Produtividade Prof. Msc. Rômulo Martins França Curso de Administração UFMA Universidade Federal do Maranhão Unidade 3 1 UNIDADE 3 2 Introdução No dia a dia dos trabalhadores de cada

Leia mais

Mapa Funcional Comércio Página 24

Mapa Funcional Comércio Página 24 FICHA DE OCUPAÇÃO EIXO: GESTÃO E NEGÓCIOS SEGMENTO: COMÉRCIO OCUPAÇÃO: VENDEDOR CBOs associadas: 5211-10 Vendedor de Comércio Varejista e 5211-05 Vendedor de Comércio Atacadista SUBORDINAÇÃO: Gerente e

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE Análise e ações para tratamento de Riscos em Laboratórios NBR ISO IEC 17025:2017 Israel Dulcimar Teixeira

Leia mais

PADRÃO DE GESTÃO TÍTULO: GESTÃO DAS ESTRATÉGIAS 1. OBJETIVO

PADRÃO DE GESTÃO TÍTULO: GESTÃO DAS ESTRATÉGIAS 1. OBJETIVO Versão: 2016.02 Pag.: 1 de 7 1. OBJETIVO Este Padrão de Gestão normatiza a gestão estratégica dos riscos e oportunidades do negócio, que estejam contemplados no SGQ, conforme as definições expressas pela

Leia mais

6. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (DIAGRAMA DE ISHIKAWA)

6. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (DIAGRAMA DE ISHIKAWA) 6. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (DIAGRAMA DE ISHIKAWA) Este diagrama torna possível a rápida identificação de todas as causas relacionadas a um determinado problema (efeito) e sua imediata correlação com

Leia mais

Vantagens de um Sistema de Gestão da Qualidade nos Serviços de Saneamento Básico indicadores e resultados

Vantagens de um Sistema de Gestão da Qualidade nos Serviços de Saneamento Básico indicadores e resultados IX Seminário de Tecnologia em Saneamento Ambiental da Regional São Paulo Vantagens de um Sistema de Gestão da Qualidade nos Serviços de Saneamento Básico indicadores e resultados 09 de dezembro de 2015

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. Definição de Objetivos; Metas para 2018, 2019 e 2020;

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. Definição de Objetivos; Metas para 2018, 2019 e 2020; PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Definição de Objetivos; Metas para 2018, 2019 e 2020; Planos de Ações. Objetivos: I. Área de negócio; II. Gestão de Pessoas; III. Governança; IV. Infraestrutura; V. Sustentabilidade

Leia mais

ATO DA ASSEMBLÉIA DO CONSÓRCIO Resolução nº 06/2017 de 09 de março de 2017

ATO DA ASSEMBLÉIA DO CONSÓRCIO Resolução nº 06/2017 de 09 de março de 2017 ATO DA ASSEMBLÉIA DO CONSÓRCIO Resolução nº 06/2017 de 09 de março de 2017 INSERE ALTERAÇÕES NO PLANO DE EMPREGOS E SALÁRIOS ESTABELECIDO PELA RESOLUÇÃO Nº 06/2015, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS A Assembleia

Leia mais

Relatório de Ouvidoria

Relatório de Ouvidoria Relatório de Ouvidoria Segundo semestre - 2017 Apresentação Em atendimento ao Art. 6, da Resolução 4.433 do Banco Central do Brasil, de 23 de Julho de 2015, apresentamos o relatório acerca da atuação da

Leia mais

09/05/2017. Prof. Mônica Suely Guimarães de Araujo

09/05/2017. Prof. Mônica Suely Guimarães de Araujo Prof. Mônica Suely Guimarães de Araujo 1. Mapeamento do Processo 2. Lista de Verificação 3. Diagrama de Pareto 4. Matriz de Prioridade 5. Brainstorming: Tempestade Cerebral 6. Diagrama de Causa e Efeito

Leia mais