LETRAS LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES; LINGÜÍSTICA NUPLIC NÚCLEO DE PESQUISA EM LINGÜÍSTICA COMPUTACIONAL
|
|
- Célia Escobar Monsanto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LETRAS LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES; LINGÜÍSTICA NUPLIC NÚCLEO DE PESQUISA EM LINGÜÍSTICA COMPUTACIONAL ESTUDO COMPARATIVO PORTUGUÊS-LIBRAS LINGÜÍSTICA COMPUTACIONAL Linhas de Pesquisa SÉRGIO ANTÔNIO ANDRADE DE FREITAS Professor Orientador DESCRIÇÃO DE EXPRESSÕES LÉXICAS PARA FINS COMPUTACIONAIS NA CRIAÇÂO DE DICIONÁRIOS ELETRÔNICOS DO PORTUGUÊS E LIBRAS CARLOS ROBERTO DE SOUZA RODRIGUES Aluno Pesquisador 1. INTRODUÇÃO LETRAS-PORTUGUÊS
2 2 1.1 APRESENTAÇÃO DO TEMA Desde o surgimento do computador e do incisivo uso dos seus recursos nas diversas áreas do conhecimento humano, estudantes e pesquisadores sonham com ambientes computacionais capazes de interagir com a linguagem, para interesses diversos como tradução automática de textos, sumarização e correção ortográfica (LAPORTE, 2000; MUNIZ, 2003; QUENTAL, 2003). Para a realização dessas tarefas é necessária a construção de um ambiente computacional que faça a codificação e a decodificação da língua. Processo este que só se torna possível a partir de um léxico computacional, ou seja, um banco de dados a ser utilizado automaticamente por este ambiente com o propósito de conter o detalhamento de uma descrição lingüística (RANCHHOD, 1999; SÆTRE, 2003; MUNIZ, 2004;). Este conceito é conhecido como dicionário eletrônico (MUNIZ, 2004; RANCHHOD, 2001; SMARSARO; 2004). O processamento de linguagem natural (PLN) incentiva projetos e pesquisas que propiciam a construção de ambientes computacionais que atendam a essa multiplicidade de interesses. Mas, para atingir esse objetivo, é necessário o trabalho do lingüista, que usa da descrição lingüística para elaborar a formalização das ocorrências estudas, e do informata, que usa de seus conhecimentos para escolher e implementar uma tecnologia (ferramenta computacional, geralmente linguagem de programação) mais adequada para a composição do ambiente capaz de processar os dados, objetivando assim a realização da finalidade escolhida (BIDERMAN, 1978; JUSTESON, 1995; LAPORTE, 2001). Porém, no âmbito nacional, a quantidade de pesquisas e de recursos computacionais existentes nessa área ainda é pouca. Por isso, têm surgido no Brasil centros e núcleos de estudo e pesquisa, como o Núcleo de Pesquisa em Lingüística Computacional (NUPLIC), nos quais pesquisadores e estudantes das áreas de lingüística e informática se coadunam a fim de desenvolver recursos para PLN. Escolhemos para compor o título de nossa pesquisa a forma expressões lexicais em detrimento de palavras (ou ainda, substantivos), pelo fato de não podermos garantir que elas ocorram ocupando as mesmas categorias lexicais em todas as línguas. Isso se deve ao fato de que cada expressão lexical carrega em si muito mais do que uma simples noção conceitual. Ela é impregnada principalmente de aspectos culturais, sociais, temporais, religiosos, etc. (ALLEN, 1994; BASÍLIO, 2000; RANCHHOD, 2001). Um exemplo disso é a noção conceitual que está contida na expressão lexical da língua portuguesa saudade. Há línguas em que essa noção conceitual não existe realizada na categoria lexical de nome abstrato. Porém, essa ocorrência não nos permite afirmar que essa comunidade lingüística não conhece esse sentimento, tampouco, que não sente esse tipo de sentimento. Na língua inglesa, esse conceito se realiza como uma expressão verbal: I miss you (DOWNING, 1991; NEVES, 1999; DIAS, 2003). 1.2 JUSTIFICATIVA Visando à inclusão social e educacional de pessoas surdas que se comunicam através da língua brasileira de sinais (LIBRAS), o NUPLIC tem como meta principal o desenvolvimento de um tradutor bilateral português-libras. Para que este objetivo seja alcançado, estão sendo feitas descrições e
3 3 formalizações lingüísticas, bem como a criação de ambientes e de recursos computacionais. O dicionário eletrônico (léxico computacional) é fundamental para que uma tradução tenha êxito, ou seja, para que o texto traduzido tenha um conteúdo inteligível para a pessoa que não conhece a língua do texto a ser processado. Porém é através da margem de acertos no processo de tradução que classificamos um tradutor como bom, regular ou péssimo (VALE, 1998; SANTOS, 1999). Grande parte dos dicionários eletrônicos existentes prima pela descrição morfológica deixando para trás os traços semânticos, que são os operadores lógicos que trabalham no nosso processo de cognição. Essa é uma das falhas que permitem uma tradução errônea: a ausência de algumas marcas lingüísticas que possam ajudar na escolha da tradução mais adequada, pautando-se nas questões de contextos sintáticosemântico-discursivo-pragmáticos (VALE, 1998; SANTOS, 1999; SÆTRE, 2003). No intuito de tornarmos este dicionário eletrônico com um grau de eficiência mais alto do que os atuais, inserimos, além dos traços morfológicos, vários traços semânticos. Dessa forma, ele poderá ser integrado tanto a esse tradutor, como também a qualquer outro ambiente computacional para PNL. O refinamento lingüístico contido em dicionários eletrônicos como este auxilia principalmente os analisadores morfossintáticos (parsings). Dessa forma os parsings efetuam um procedimento mais seguro e preciso de etiquetagem das expressões léxicas e da eliminação de ambigüidades causada pela semelhança gráfica entre essas expressões. Permitindo, assim, que os resultados derivados do processamento desses ambientes obtenham altos índices de aprovação e desempenho (SANTOS, 1999; PAUMIER, 2002). Este dicionário eletrônico, além de auxiliar o processo automático de tradução, ajudará na compreensão de libras, uma vez que para estudar, entender, identificar e organizar um dicionário de uma língua como libras (ainda, ágrafa), é necessário estabelecer uma relação entre os referentes que se realizam nela e numa língua com convenção escrita, como no nosso caso o português (VALE, 1998; PEREIRA, 2003; XATARA, 2003). Como não existe um dicionário que organize essas formas gestuais por categorias lexicais (nome, adjetivo, verbo etc.), esta relação de equivalência se faz necessária para a composição desse dicionário, bem como para a compreensão da tradução (DOWNING, 1977; SANTOS, 1999; PEREIRA, 2003). Esta pesquisa também tem sua empregabilidade voltada para fins didáticos, no ensino de língua portuguesa, como segunda língua, para surdos e o ensino de libras para ouvintes, haja vista a necessidade que o deficiente auditivo tem de aprender o português para se comunicar graficamente, uma vez que não existe uma convenção escrita para libras. Por esse motivo, essa comunidade lingüística se enquadra no grupo dos povos ágrafos e não se encontra capacitada para assumir vários postos de trabalhos de acordo com as imposições mercadológicas vigentes. Acrescentamos, ainda o auxílio que este dicionário trará para o estudo dos traços lingüísticos que, por sua vez, corroboram para a compreensão do processo de composição lingüístico-gestual de libras.
4 4 1.3 OBJETIVOS Gerais Esta pesquisa tem como objetivo a criação de um dicionário eletrônico com expressões lexicais simples da língua portuguesa e de seus correspondentes em libras. Este léxico computacional baseia-se na descrição e na formalização dos traços morfológicos e semânticos que entram na composição dessas expressões Específicos Registrar expressões léxicas simples no português do Brasil; Separar em linhas únicas cada acepção de uma mesma expressão léxica do português do Brasil; Inserir os traços morfossintático e semânticos para cada expressão léxica do português do Brasil; Identificar expressões gestuais em LIBRAS que sejam equivalentes às expressões léxicas simples do português do Brasil; Separar em linhas únicas cada acepção de uma mesma expressão gestual em LIBRAS; Inserir os mesmos traços semânticos para as expressões gestuais em LIBRAS que sejam equivalentes às expressões léxicas simples no português do Brasil; Testar a veracidade dessa equivalência com indivíduos representantes das duas comunidades lingüísticas. 2. METODOLOGIA Antes de efetuarmos a coleta do corpus, fizemos a leitura e o fichamento dos textos para a estabelecer a fundamentação teórica para orientar nossa pesquisa. Esse procedimento nos deu base para compreendermos a conceitualização dos substantivos (e dos seus vários tipos) e para a utilizarmos na formalização dos traços morfológicos. As estruturas lingüísticas do português foram descritas no intuito de obter a representação das noções conceituais em libras, a partir da representação das noções conceituais do português. Dessa forma, o estabelecimento da equivalência entre os referentes nas duas línguas possibilita a construção do dicionário eletrônico português-libras (DIAS, 2003; MUNIZ, 2004). Após a coleta dos substantivos existentes, montamos um banco de dados que contem, para cada acepção, a formalização da descrição lingüística com seus respectivos traços morfológicos e semânticos. A partir da formalização (processo de codificação da língua) que entrará em cada acepção, podem ser gerados autômatos e regras para a eliminação de ambigüidades (processo de codificação da língua). Esse procedimento permite o processamento de textos em ambas as línguas, bem como o processo bilateral de tradução desses textos.
5 5 A formalização e a descrição lingüísticas auxiliam na compreensão e utilização correta dos traços semânticos já existentes, criando assim uma formalização mais extensa para os substantivos existentes no português do Brasil e seus respectivos correlatos em libras, de acordo com suas ocorrências (GROSS, 1986; VALE, 1998; SANTOS, 1999). Para a compilação dos traços morfológicos desta pesquisa, baseamo-nos na formalização adotada pelos dicionários eletrônicos do Laboratoire d Automatic Documentaire et Linguistique (LADL), que são utilizados pelo software Unitex. Este por sua vez é um programa que faz o processamento automático de textos, funcionando como um analisador morfossintático (PAUMIER, 2002; MUNIZ, 2004). Devido à falta de uniformidade de nomenclatura dos traços semânticos, tivemos que escolher um entre os teóricos que tratam do assunto para cumprirmos a pesquisa dentro do prazo previsto. Por isso, optamos pelos traços adotados por Borba (1996), por causa da diversidade e da quantidade de traços semânticos identificadas por ele. O uso da descrição e da formalização das características morfológicas e semânticas visa dar prosseguimento aos trabalhos de descrição lingüística realizados por pesquisadores brasileiros e estrangeiros das áreas de lingüística e informática que têm por objetivo a completa descrição e formalização do português do Brasil. 2.1 O CORPUS Para coletar e catalogar os substantivos simples do português do Brasil destinados para a elaboração do dicionário eletrônico português-libras, baseamo-nos no dicionário Aurélio (1977), no dicionário on-line da Academia Brasileira de Letras e em dois dicionários de libras on-line (estes três últimos estão disponíveis na internet). Para cada acepção de uma mesma palavra, criamos uma entrada e inserimos seus respectivos traços morfológicos e semânticos. 2.2 SÍMBOLOS E CONVEÇÕES Para a inserção dos traços morfológicos, utilizamos parte dos símbolos existentes nos dicionários eletrônicos do LADL, já que essa simbologia nos ajuda na formalização da descrição morfológica da nossa pesquisa. Outra parte foi alterada ou acrescentada para atender à classificação dos diversos tipos de substantivo (BASÍLIO, 1987; FERREIRA, 1988, ROCHA, 1998) Caracterização dos substantivos
6 6 Todas as acepções iniciam-se com o acréscimo do símbolo N para caracterizar o substantivo. Contíguos a este símbolo, encontram-se os outros traços morfológicos que foram acrescentados para completar a caracterização de cada um, de acordo com o seu ambiente lingüístico observado. Conforme mostram as tabelas abaixo, as colunas separam os pares opositivos dispostos em cada linha. Por sua natureza opositiva, e conseqüentemente excludente, cada acepção conterá apenas cinco dos traços morfológicos listados na tabela 1.1: Pares opositivos de classificação para substantivos parte I substantivo concreto... +Conc substantivo abstrato... +Abst substantivo unitário... +Unit substantivo coletivo... +Col substantivo simples... +Simp substantivo composto... +Comp substantivo comum... +Com substantivo próprio... +Prop substantivo contável... +Cont substantivo incontável... +Incont Tabela 1.1 Para a classificarmos os substantivos em concreto ou abstrato, dentro do prazo determinado, orientamonos por Borba (2002), uma vez que há fenômenos como a concretização de substantivos abstrativos que teriam que ser analisados item por item (PEYROTON DA ROCHA, 2000); necessitando, assim, de um período maior que 1 (um) ano para a conclusão dessa pesquisa. Só após os traços semânticos (Tabela 2), inserimos os traços morfológicos de gênero e de número contidos na tabela 1.2, que obedecem aos mesmos critérios de oposição e exclusão citados acima. Pares opositivos de classificação para substantivos parte II substantivo masculino singular... :ms substantivo masculino plulral... :mp substantivo feminino singular... :fs substantivo feminino plural... :fp Tabela 1.2 Entre os traços morfológicos das tabelas 1.1 e 1.2, inserimos os traços semânticos da tabela 2: Traços semânticos seres humanos......: +Ntr+Faun+Hum+Bio+Ani+Agen+Vol animais......: +Ntr+Faun+Bio+Ani flora......: +Ntr+Flor+Bio+Inan minerais......: +Ntr+Min+Abio+Inan objetos e inventos humanos......: +Art+Abio divisões temporais......: +Temp+Div alimentação (frutas, verduras e legumes)......: +Ntr+Bio+Inan+Flor+Cul alimentação (diversos)......: +Ntr+Bio+Inan+Faun+Cul divisões geo-políticas......: +Loc+Div locais (diversos)......: +Loc sentimentos e sensações......: +Sent substantivos abstratos resultativos de ações...: +Act+Resu substantivos abstratos resultativos de efeitos...: +Efct+Resu substantivos abstratos resultativos de estado (condição): +Est+Resu parte do corpo do ser humano ou de um animal...: +Anat+Corp+Part líquidos...: +Liq peças do vestuário...: +Vest parte da peça do vestuário...: +Vest+Part fenômenos da natureza...: +Ntr+Fen para patologias físicas...: +Pat+Fís
7 7 para patologias psíquicas...: +Pat+Psic Tabela 2 Para os substantivos de uso restrito em determinada localidade do Brasil ou em outro país onde a língua materna é o português, acrescentamos o traço semântico +z222. Enquanto que para aqueles de uso geral, acrescentamos +z122. O símbolo +Ntr indica um substantivo proveniente da natureza, ou seja, aquilo que é natural em oposição àquilo que é artificial (+Art). +Bio indica um ser dotado de vida, de acordo com o conceito da biologia, em oposição a +Abio, que indica algo não dotado de vida. Para representarmos os seres que compõem a fauna acrescentamos +Faun; os que compõem a flora, +Flor; e os que compõem os minerais, +Min. Para os seres dotados de movimento, inserimos o traço +Ani e para os que não o possuem, +Inan. O símbolo +Vol indica um ser que possui vontade própria, enquanto que o +Agen, indica um ser ou algo que é capaz de desencadear uma ação. Os traços +Div, +Part e +Resu indicam respectivamente divisão (hierárquica) geográfica, política etc.; parte de algum ser ou de algo; e resultado ou efeito desencadeado pela ação de algum ser ou de um fenômeno da natureza (+Fen). Utilizamos para indicar relação de local +Loc, de tempo, +Temp; de vestuário, +Vest;; de anatomia, +Anat; de ações, +Act; de efeitos, +Efct; de estado (condição), +Est. 3. RESULTADOS 3.1 RESULTADOS PRELIMINARES Coletamos expressões lexicais usadas no português do Brasil, que se realizam na categoria lexical conhecida como substantivo (nome). Para os substantivos com mais de uma acepção, criamos uma linha individual para cada uma. Nesta primeira fase, escolhemos os postulados teóricos que norteiam nossa pesquisa, coletamos os substantivos e inserimos os traços morfológicos e semânticos descritos nas tabelas 1.1, 1.2 e RESULTADOS FINAIS Coletamos expressões gestuais usadas na língua brasileira de sinais, que se inserem na categoria lexical conhecida como substantivo. Para vários desses nomes existiam duas expressões: um com a palavra segmentada pela datilologia (ação de soletrar uma palavra, porém utilizando as letras nas formas gestuais); e o outro o próprio sinal que representa a palavra em questão.
8 8 Inicialmente, para essa etapa, pensamos em inserir para cada acepção uma expressão segmentada pelo processo de datilologia. Porém, não encontramos esse recurso para todas os substantivos que compõem o léxico do português do Brasil. A proposta seguinte previa a utilização da expressão gestual do alfabeto em libras equivalente a cada letra que compõe a palavra em questão. Exibindo como resultado final uma sucessão de pequenos clipes de vídeo que auxiliariam o surdo na aquisição, letra por letra, da palavra consultada. Entretanto, essa concatenação, além de não reproduzir com eficiência a agilidade com a qual um usuário de libras se expressa, deixaria a exibição mais lenta, uma vez que a fila de processamento teria mostrar cada clipe de filme. Esses pequenos clipes têm em média 33,6 kb. Assim sendo, a exibição da datilologia de uma pequena palavra como sal requereria aproximadamente 100,8 kb. Enquanto que a confecção de um único clipe de filme com essas expressões teria, em média, econômicos 35 Kb. 4. CONCLUSÕES 4.1 CONCLUSÕES PARCIAIS Observamos que, na maioria dos casos, o substantivo possui mais de uma acepção. Tomando por base o posicionamento de que cada acepção tem uma situação de uso e de interpretação (contexto) diferentes, tivemos que desmembrá-las deixando em linha separada cada acepção. Essa metodologia visa a um possível acréscimo de outros traços semânticos para auxiliar na caracterização das acepções, já que, para a inserção de todos os traços, necessitaríamos de um período maior que 1 (um) ano de pesquisa. Devido à dissidências de padronização teórica e taxonômica, encontramos dificuldade na classificação das expressões lexicais em substantivos concretos ou abstratos, uma vez que tivemos contato com fenômenos lingüísticos que transformam o que seria um nome concreto, num abstrato. Foi difícil a escolha de um paradigma teórico para definirmos os traços semânticos que comporiam nossa pesquisa; pois, a mesma falta de uniformidade de conceituação e de nomenclatura vista para os substantivos, existia também para os esses traços. Além disso, havia também a preocupação com a realização da pesquisa dentro do prazo proposto. A parte mais trabalhosa foi a separação das acepções de um mesmo substantivo. A conceituação dessas acepções era muito próxima, em vários casos, e isso nos levou a entendê-las como uma realização lingüística cujo emprego envolvia uma mesma situação de uso, na maioria das vezes, existindo assim um mesmo e único contexto para elas. Alguns fenômenos semânticos, como por exemplo a metonímia, tiveram que ser tratados como fenômenos sintáticos. Assim sendo, podemos perceber que, na frase abaixo, as características de um indivíduo são
9 9 transferidas para os demais (a espécie pelo indivíduo). (1) O mineiro é desconfiado. No exemplo 1, o adjetivo pátrio mineiro sofre uma substantivação (passa de adjetivo para substantivo) e de acordo com o caráter generalizante que essa frase adquire, todos os mineiros são desconfiados. Esse mesmo expediente lingüístico pode ser encontrado através da pluralização do nome que designa um determinado grupo de seres ou de coisas. Como podemos observar no segundo exemplo: (2) Os mamíferos têm seu corpo revestido por uma pele. Para casos como estes, inserimos o traço +Col para demarcar inicialmente esse fenômeno como um fenômeno sintático. 4.2 CONCLUSÕES FINAIS Na segunda etapa, coletamos as expressões lexicais simples usadas em libras e que são correlatas aos substantivos simples do português do Brasil que já constavam em nosso dicionário eletrônico. Conseguimos agrupar um total de clipes de filme que, através de um ambiente de tradução, podem ser exibidos, retirados de sites relacionados com a língua brasileira de sinais. Realizamos também testes com pessoas surdas e com intérpretes ouvintes que usam libras ativamente, para confirmarmos a correlação entre as expressões. Apesar de existirem diferenças quanto aos regionalismos, a formalização e a descrição mostraram-se fundamentais na separação das expressões ambíguas, já que apesar de poucos esses traços ajudam no processo conhecido como eliminação de ambigüidades. A utilização de um único clipe de filme com a segmentação da palavra através da datilologia mostra-se mais compatível com as rotinas de processamento computacional de dados (textos, imagens e sons). Permitindo assim uma economia de tempo, de memória e favorecendo a velocidade de entrada e saída das informações. Nos substantivos que designam etnômios (indivíduos originários de um determinado grupo étnico ou de um determinado local), foram acrescidos o traço +Etn +Loc, cujo espaço em branco não foi preenchido em virtude do delimitado para o cumprimento de cada tarefa. Outros espaços do mesmo tipo foram deixados para preencher dados da fauna ( ), da flora ( ) e dos minerais ( ). Porém, estas lacunas tornam-se facilitadoras para pesquisadores que investirem na melhoria desse léxico computacional. Concluímos, reafirmando que apenas um dicionário eletrônico que contenha traços morfológicos, sintático, semânticos, discursivos e pragmáticos, poderá proporcionar uma extensão maior de uso e resultados mais
10 10 precisos, principalmente se o ambiente computacional tiver como meta a tradução automática de textos. 5. BIBLIOGRAFIA ALLEN, James. Natural Language Understanding. Redwood: Benjamin/Cumings BASÍLIO, M. Em torno da palavra como unidade lexical: palavras e composições. In: Veredas Revista de Estudos Lingüísticos 7. Juiz de Fora: Editora da UFJF, Teoria lexical. São Paulo: Ática, BIDERMAN, M. Teoria. Lingüística lingüística quantitativa e computacional. Rio de Janeiro: LTC, BORBA, Francisco da Silva. Circulação do léxico e direção das alterações semânticas. Araraquara: UNESO, (mimeogr.). Dicionário de usos do português do Brasil. São Paulo: Ática, DIAS, M. C. P. Critérios para a delimitação de expressões complexas, locução e linguagem pré-fabricada. In: MOLLICA, M. C.; RONCARATI, Cláudia. Anais do III Congresso Internacional da ABRALIN. UFF/CEG Dicionário de libras. Disponível em < Acesso em Dicionário de libras. Disponível em < Acesso em Dicionário de língua portuguesa. Disponível em < Acesso em DOWINING, P. On the creation and use of English compound nouns. Language 53(4). Baltimore: Waverly Press, pp Linguistics representations and text analysis. In: Linguistic Unity and Linguistic Diversity in Europe. London: Academia Europaea, pp FERREIRA, M. A. C. Estrutura e formação de palavras. São Paulo: Abril, GROSS, Maurice. Lexicon-Grammar: the representation of compound words. Proceedings. Bonn pp In: COLING 1986 HOLLANDA, Aurélio Buarque de. Novo dicionário Aurélio. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1977.
11 11 JUSTESON, J. S.; KATZ, S. M. Techinical terminology: some linguistic properties and an algorithm for identification in text. In: Natural Language Engineering 1 (1). Cambridge: Cambridge Universtiy Press, pp LAPORTE, Eric. Resolução de ambigüidades. In: RANCHHOD, E. M. Tratamento das línguas por computador. Uma introdução à lingüística computacional e suas aplicações. Lisboa: Caminho, pp A lingüística para o processamento das línguas. In: Recortes lingüísticos. Vitória/ES: Saberes, pp MUNIZ, M. C. M. Léxicos Computacionais: desafios na construção de um léxico de Português Brasileiro. Dissertação de Mestrado. USP. São Paulo A construção de recursos lingüístico-computacionais para o português do Brasil: o projeto Unitex-PB. Tese de doutoramento. USP. São Paulo NEVES, M. H. M. A delimitação das unidades lexicais: o caso das construções com verbo suporte. In: Basílio, M (org.). Palavra nº 5. Rio de janeiro: Departamento de Letras da PUC, pp PAUMIER, Sebástien. Unitex: manual de utilização. Université Marne-la-Valée (tradução: NEME, Aléxis; VALE, O. A.). Unitex versão 1.2 <www-igm.univ-mlv.fr/~unitex/download.html>. Acesso em PEREIRA, M. C. da C.; NAKASATO, R. Especificidades das narrativas em língua de sinais brasileira. In: MOLLICA, M. C.; RONCARATI, C. Anais do III Congresso Internacional da ABRALIN. UFF/CEG PEYROTON DA ROCHA, Lúcia Helena. Substantivos: do abstrato ao concreto. In: Recortes lingüísticos. Vitória/ES: Saberes, pp QUENTAL, V. Expressões compostas em português: sua relevância para a sumarização automática de textos. In: MOLLICA, M. C.; RONCARATI, Cláudia. Anais do III Congresso Internacional da ABRALIN. UFF/CEG RANCHHOD, Elizabete Marques (Org.). Tratamento das línguas por Computador: uma introdução à Lingüística Computacional e suas aplicações. Lisboa: Caminho RANCHHOD, E. M.; MOTA, C.; BATISTA, Jorge. A Computational Lexicon of Portuguese for Automatic Text Parsing. In: Proceedings of SIGLEX 99: Standardizing ROCHA, L. C. A. Estruturas morfológicas da língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos
12 12 SÆTRE, Rune. Natural Language Understanding (NLU) Automatic Information Extraction (IE) from Biomedical Texts SANTOS, D. Um olhar computacional sobre a tradução. In: T&T: Terminologies et traduction, 5: pp SMARSARO, A. D. Descrição e formalização de palavras compostas do português do Brasil para elaboração de um dicionário eletrônico. Tese de doutoramento. PUC-RJ. Rio de Janeiro XATARA, C. M. A nomenclatura do português em dicionários ilustrados. In: MOLLICA, M. C.; RONCARATI, C. Anais do III Congresso Internacional da ABRALIN. UFF/CEG VALE, O. A. Sintaxe, Léxico e Expressões Idiomáticas. In: BRITO, A. N.; Vale, O. A. (orgs). Filosofia e informática: aspectos da linguagem. Goiânia: UFG, AGRADECIMENTOS Ao CNPq por ter acreditado nessa pesquisa, contemplando-nos com subsídios que colaboraram direta e indiretamente para o início, desenvolvimento e conclusão das atividades aqui relatadas. Ao meu falecido pai, Adão Rodrigues, que sempre me incentivou a ser perseverante e aplicado em meus estudos; e à minha mãe que vibra e torce pelas minhas vitórias e conquistas. Ao meu professor orientador, Dr. Sérgio Antônio Andrade de Freitas, que, além de ser um orientador solícito, é uma pessoa de bom coração e um ótimo amigo com o qual eu pude contar diversas vezes. Estendo também meus agradecimentos à professora Drª. Aucione Smarsaro, que me concedeu oportunidade de participar do NUPLIC e ter contato com várias pessoas especiais, e sobretudo dispostas a pesquisar; e à professora Drª. Lúcia Helena Peyroton da Rocha, que auxiliou com material extra para a fundamentação teórica da pesquisa.
13 13
14 14 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO LETRAS-PORTUGUÊS RELATÓRIO DE ATIVIDADES NÚCLEO DE PESQUISA EM LINGÜÍSTICA COMPUTACIONAL LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES; LINGÜÍSTICA 2006/1 DESCRIÇÃO DE EXPRESSÕES LÉXICAS PARA FINS COMPUTACIONAIS NA CRIAÇÃO DE DICIONÁRIOS ELETRÔNICOS DO PORTUGUÊS E LIBRAS
15 15 ALUNO...: CARLOS ROBERTO DE SOUZA RODRIGUES ORIENTADOR...: SÉRGIO ANTÔNIO ANDRADE DE FREITAS LINHA DE PESQUISA...: LINGÜÍSTICA COMPUTACIONAL VITÓRIA 31 DE JULHO DE 2006
1 Introdução. 1.1 Apresentação do tema
1 Introdução 1.1 Apresentação do tema Segundo Basílio (1987), as principais funções do léxico são a representação conceitual e o fornecimento de unidades básicas para a construção dos enunciados. Para
Leia maisEducação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência
Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento
Leia mais3. O NIVEL DA LINGUAGEM DE MONTAGEM
3. O NIVEL DA LINGUAGEM DE MONTAGEM Nas aulas anteriores tivemos a oportunidade de discutir dois diferentes níveis presentes na maioria dos computadores atuais. Nesta aula dedica-se a outro nível que também
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisDadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.
Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares
Leia maisO ENSINO DA MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO - UM CIDADÃO BILÍNGUE
O ENSINO DA MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO - UM CIDADÃO BILÍNGUE Maria Cristina Polito de Castro Universidade dos Bandeirantes UNIBAN cristinapolito@hotmail.com Resumo: O relato desta experiência aborda a
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia mais1.1. Organização de um Sistema Computacional
1. INTRODUÇÃO 1.1. Organização de um Sistema Computacional Desde a antiguidade, o homem vem desenvolvendo dispositivos elétricoeletrônicos (hardware) que funciona com base em instruções e que são capazes
Leia maisALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR
ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com
Leia mais2 Diagrama de Caso de Uso
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa
Leia maisAGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS
AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa
Leia maisA ATIVIDADE DE RESUMO PARA AVALIAR A COMPREENSÃO DE TEXTOS EM PROVAS DE PROFICIÊNCIA DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
A ATIVIDADE DE RESUMO PARA AVALIAR A COMPREENSÃO DE TEXTOS EM PROVAS DE PROFICIÊNCIA DE LÍNGUA ESTRANGEIRA Marília Marques Lopes RESUMO Essa dissertação tratou da utilização de dois instrumentos de avaliação
Leia maisPARANÁ GOVERNO DO ESTADO
A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro
Leia maisDeficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE MATERIAL DIDÁTICO- ORIENTAÇÕES AOS DOCENTES Deficiência auditiva parcial Annyelle Santos Franca Andreza Aparecida Polia Halessandra
Leia maisEduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO 3 Claudomilson F. BRAGA 4 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO
Estudo da proporção e o nível de conhecimento dos alunos de graduação do período vespertino do Campus II da UFG sobre o Programa Coleta Seletiva Solidária 1 Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisGereComSaber. Disciplina de Desenvolvimento de Sistemas de Software. Sistema de Gestão de Serviços em Condomínios
Universidade do Minho Conselho de Cursos de Engenharia Licenciatura em Engenharia Informática 3ºAno Disciplina de Desenvolvimento de Sistemas de Software Ano Lectivo de 2009/2010 GereComSaber Sistema de
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I. de Computadores
Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Organização Básica B de Computadores
Leia maisOrientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia maisA lógica de programação ajuda a facilitar o desenvolvimento dos futuros programas que você desenvolverá.
INTRODUÇÃO A lógica de programação é extremamente necessária para as pessoas que queiram trabalhar na área de programação, seja em qualquer linguagem de programação, como por exemplo: Pascal, Visual Basic,
Leia maisIntrodução à Computação
Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os
Leia maisCAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES
CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES 3.1 - IDENTIFICADORES Os objetos que usamos no nosso algoritmo são uma representação simbólica de um valor de dado. Assim, quando executamos a seguinte instrução:
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>
FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL COMISSÃO PERMANENTE DO PROCESSO SELETIVO DÚVIDAS FREQUENTES
DÚVIDAS FREQUENTES A UFFS abre mais de um Processo Seletivo no mesmo ano? Não. Há apenas um Processo Seletivo por ano. Nele, você pode optar por cursos que começam no primeiro ou no segundo semestre, mas
Leia maisInterface Humano-Computador IHC Paradigmas de IHC
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Campus Formosa Interface Humano-Computador IHC Paradigmas de IHC Prof. M.Sc. Victor Hugo Lázaro Lopes IHC Paradigmas de IHC AGENDA Engenharia Cognitiva
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisManual Do Usuário Processo Aditivo de Prazo
Manual Do Usuário Processo Aditivo de Prazo Versão 1.0 Agosto 2015 2 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 INTRODUÇÃO... 3 3 ACESSANDO O SISTEMA DE GESTÃO DE PROCESSOS... 4 4 CONFIGURANDO O IDIOMA DO SISTEMA... 5
Leia maisO CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA
O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA Bernadeth Rocha de Araujo bernarocha2006@yahoo.com.br Bacharel em Humanidades e Licencianda
Leia maisA Linguagem de Modelagem Unificada (UML)
Aécio Costa A Linguagem de Modelagem Unificada (UML) Percebeu-se a necessidade de um padrão para a modelagem de sistemas, que fosse aceito e utilizado amplamente. Surge a UML (Unified Modeling Language)
Leia maisBRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com)
ATUAÇÃO PIBID: REFLEXÕES SOBRE A APLICAÇÃO DO PROJETO LEITURA E PRODUÇÃO DO TEXTO OPINATIVO: DIALOGANDO COM A TIPOLOGIA TEXTUAL DISSERTATIVA/ARGUMENTATIVA BRITO, Jéssika Pereira (jessikagba@hotmail.com)
Leia maisROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação
ROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação Aprovada na 111ª Reunião do CTC de 24 de agosto de 2009 Considerações preliminares O propósito deste roteiro é estabelecer
Leia maisTerceira Avaliação Visualg & Pascal
Primeiro trabalho Sistema de controle acadêmico Objetivo: implementar um programa de computador que realiza o controle acadêmico de uma turma em uma disciplina específica. O programa deve ser capaz de
Leia maisGuia Básico de Utilização da Biblioteca Virtual da FAPESP. Thais Fernandes de Morais Fabiana Andrade Pereira
Guia Básico de Utilização da Biblioteca Virtual da FAPESP Thais Fernandes de Morais Fabiana Andrade Pereira Centro de Documentação e Informação da FAPESP São Paulo 2015 Sumário Introdução... 2 Objetivos...
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE
Leia maisTÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO
TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente
Leia maisAS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE.
AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. Introdução Carlos Roberto das Virgens Sirlene de Souza Benedito das Virgens Antonio Sales Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul Não faz muito
Leia maisA PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO
A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com
Leia maisDisciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos
Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 4 1. ARQUITETURA DO COMPUTADOR- HARDWARE Todos os componentes físicos constituídos de circuitos eletrônicos interligados são chamados
Leia mais2013 GVDASA Sistemas Cheques 1
2013 GVDASA Sistemas Cheques 1 2013 GVDASA Sistemas Cheques 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio. Nenhuma
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisQFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO
QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia mais1. Instalei o DutotecCAD normalmente no meu computador mas o ícone de inicialização do DutotecCAD não aparece.
1. Instalei o DutotecCAD normalmente no meu computador mas o ícone de inicialização do DutotecCAD não aparece. Para acessar o programa através do comando na barra de prompt, basta digitar dutoteccad e
Leia mais14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação
14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação Nesta primeira parte são apresentados os dados essenciais à identificação do projeto, quais sejam: a) título e subtítulo (se houver);
Leia maisNOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C
NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo, se houver Santa Rita do Sapucaí 2015 Nome completo
Leia maisCOMPILADORES E INTERPRETADORES
Aula 16 Arquitetura de Computadores 12/11/2007 Universidade do Contestado UnC/Mafra Curso Sistemas de Informação Prof. Carlos Guerber COMPILADORES E INTERPRETADORES Um compilador transforma o código fonte
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas
Leia maisO Projeto da Pesquisa. 1 - Escolha do Tema
O Projeto da Pesquisa 1 - Escolha do Tema Existem dois fatores principais que interferem na escolha de um tema para o trabalho de pesquisa. Abaixo estão relacionadas algumas questões que devem ser levadas
Leia maisGuia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR
Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR Agosto 2009 Sumário de Informações do Documento Documento: guiaespecificacaocasouso.odt Número de páginas: 10 Versão Data Mudanças Autor 1.0 09/10/2007
Leia maisDisciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos
Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos CAPÍTULO 4 4. RECURSOS PARA ILUSTRAÇÕES Uma característica que difere os processadores de textos dos editores é a possibilidade de gerar
Leia maisPARANÁ GOVERNO DO ESTADO
PARANÁ GOVERNO DO ESTADO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEED DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS - DPPE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PDE Anexo I Professor PDE FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO
Leia maisAPLICACAÇÃO DE METRICAS E INDICADORES NO MODELO DE REFERENCIA CMMI-Dev NIVEL 2
APLICACAÇÃO DE METRICAS E INDICADORES NO MODELO DE REFERENCIA CMMI-Dev NIVEL 2 Renan J. Borges 1, Késsia R. C. Marchi 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí, PR Brasil renanjborges@gmail.com, kessia@unipar.br
Leia mais43. Jogo do bingo com figuras
43. Jogo do bingo com figuras São confeccionadas cartelas com os desenhos de todas as figuras. Podem ser montadas 8 cartelas com seis figuras, se não houver repetição; é possível criar muito mais cartelas,
Leia maisGuia do professor. Introdução
Guia do professor Introdução Essa atividade oferece aos professores do Ensino Fundamental II, de Língua Espanhola e de Língua Portuguesa, novos recursos didáticos em forma de módulos, pois eles podem vir
Leia maisManual do Ambiente Moodle para Professores
UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Manual do Ambiente Moodle para Professores Tarefas Versão 1.0b Setembro/2011 Direitos Autorais: Essa apostila está licenciada sob uma Licença Creative Commons 3.0
Leia maisAULAS INTERATIVAS: COMO UMA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO EM SALA DE AULA
AULAS INTERATIVAS: COMO UMA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO EM SALA DE AULA Katia Barros de Sousa Graduanda do curso de Licenciatura Plena em Geografia da Universidade Estadual da Paraíba katiabarros-geo@hotmail.com
Leia maisMANUAL COL MÓDULO DE CADASTRO DE CLIENTES
MANUAL COL MÓDULO DE CADASTRO DE CLIENTES Clientes No cadastro de clientes, insira as informações obtidas sobre todas as pessoas físicas ou jurídicas que compraram seguro através da corretora ou ainda
Leia mais05/05/2015. Recuperação de Informação
Recuperação de Informação Recuperação de Informação Recuperar consiste em identificar, em um conjunto de documentos (corpus), quais atendem à necessidade de do usuário. O usuário de um sistema de recuperação
Leia maisControle do Arquivo Técnico
Controle do Arquivo Técnico Os documentos existentes de forma física (papel) no escritório devem ser guardados em pastas (normalmente pastas suspensas) localizadas no Arquivo Técnico. Este Arquivo pode
Leia maisAno 3 / N 16. 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas.
Ano 3 / N 16 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas. Artigo MÃO DE OBRA: HÁ COMO MELHORAR? Uma das principais reclamações dos lojistas, é a qualidade da mão de obra,
Leia maisBreve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português
O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério
Leia maisIntrodução ao GED Simone de Abreu
Introdução ao GED Simone de Abreu GED O que é isso? O conhecimento teve, ao longo da história, diferentes significados e funções. No tempo das cavernas nossos antepassados transmitiam aos seus descendentes
Leia maisA EXPERIÊNCIA PIONEIRA DO LABORATÓRIO/NÚCLEO DE ARTE ELETRÔNICA
A EXPERIÊNCIA PIONEIRA DO LABORATÓRIO/NÚCLEO DE ARTE ELETRÔNICA Aluno: Eric Emanuel de Araujo Oliveira Orientador: Rejane Spitz Introdução Decorridos 20 anos desde a criação do Laboratório/Núcleo de Arte
Leia maisUNOCHAPECÓ - ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E AMBIENTAIS ENGENHARIA MECÂNICA - P.I. PROF. EDERSON MOREIRA PAZ
UNOCHAPECÓ - ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E AMBIENTAIS ENGENHARIA MECÂNICA - P.I. PROF. EDERSON MOREIRA PAZ PESQUISA DE MERCADO Alguns fatores específicos e relevantes para a confecção de uma proposta. CONSUMIDORES
Leia maisManual Do Usuário Processo Licitação
Manual Do Usuário Processo Licitação Versão 1.0 Agosto 2015 2 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 4 2 INTRODUÇÃO... 4 3 ACESSANDO O SISTEMA DE GESTÃO DE PROCESSOS... 5 4 CONFIGURANDO O IDIOMA DO SISTEMA... 6 5 ENTENDENDO
Leia maisManual Operacional SIGA
SMS - ATTI Julho -2012 Conteúdo Sumário... 2... 3 Consultar Registros... 4 Realizar Atendimento... 9 Adicionar Procedimento... 11 Não Atendimento... 15 Novo Atendimento... 16 Relatórios Dados Estatísticos...
Leia maisIntrodução aos critérios de consulta. Um critério é semelhante a uma fórmula é uma cadeia de caracteres que pode consistir em
Material retirado do site Office online. Introdução aos critérios de consulta Um critério é semelhante a uma fórmula é uma cadeia de caracteres que pode consistir em referências de campo, operadores e
Leia maisResumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO
Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia maisPOLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS
1. OBJETIVO Estabelecer critérios de remuneração, baseados na legislação brasileira vigente e nas regras definidas pela Secretaria Executiva e Conselho Curador, com o objetivo de constituir uma estrutura
Leia maisRock In Rio - Lisboa
Curso de Engenharia Informática Industrial Rock In Rio - Lisboa Elaborado por: Ano Lectivo: 2004/05 Tiago Costa N.º 4917 Turma: C Gustavo Graça Patrício N.º 4757 Turma: C Docente: Professora Maria Estalagem
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisO que é um Objeto Educacional? página 01. Objeto Educacional passo a passo página 05
O que é um Objeto Educacional? página 01 Objeto Educacional passo a passo página 05 O que é um Objeto Educacional A definição de Objeto Educacional, adotada pela equipe do projeto Arte com Ciência, é um
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966 São Luís Maranhão
RESOLUÇÃO Nº 104- CONSAD, de 05 de março de 2010. Aprova as normas e os procedimentos ora adotados para a concessão de Licença para Capacitação Profissional de servidores técnico-administrativos e docentes
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UTILIZAÇÃO DO LABORATORIO DE INFORMÁTICA Guarapuava 2013
Leia maisProcedimento de anexação de peças e envio
2014 Manual prático de Ajuizamento de Petições Intercorrentes Portal Processual Eletrônico Procedimento de anexação de peças e envio Orientações gerais para anexar arquivos e enviar petições intercorrentes
Leia maisNa medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.
1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS VINICIUS DA SILVEIRA SEGALIN FLORIANÓPOLIS OUTUBRO/2013 Sumário
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia maisUtilizando a ferramenta de criação de aulas
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR
IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR Jeferson J. S. Boesing 1 ; Manassés Ribeiro 2 1.Aluno do Curso
Leia maisDIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling
DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA
Leia maisNA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como
Leia maisOLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.
Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna
Leia maisAMBIENTE PARA AUXILIAR O DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS MONOLÍTICOS
UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO BACHARELADO AMBIENTE PARA AUXILIAR O DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS MONOLÍTICOS Orientando: Oliver Mário
Leia maisApós a confirmação de pagamento de sua inscrição para o congresso, você estará apto a entrar no sistema de submissão de trabalho.
Para submissão de trabalhos é necessário que você esteja inscrito no evento. Você deve realizar seu cadastro acessando a opção Cadastrar, quando disponível. É imprescindível que você guarde suas informações
Leia maisTreinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico
Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico 2015 GVDASA Sistemas Pedagógico 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações
Leia maisIntrodução. Olá! Seja bem-vindo ao emailmanager. O melhor sistema de email marketing do mercado.
1 Introdução Olá! Seja bem-vindo ao emailmanager. O melhor sistema de email marketing do mercado. Esta guia disponibiliza as principais etapas para sua iniciação ao uso do emailmanager. Nesta guia você
Leia maisAPOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo)
APOSTILA DE EXEMPLO (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) 1 Índice Aula 1 - Área de trabalho e personalizando o sistema... 3 A área de trabalho... 3 Partes da área de trabalho.... 4 O Menu Iniciar:...
Leia maisMinistério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação
Ministério das Finanças Instituto de Informática Departamento de Sistemas de Informação Assiduidade para Calendários Específicos Junho 2010 Versão 6.0-2010 SUMÁRIO 1 OBJECTIVO 4 2 ECRÃ ELIMINADO 4 3 NOVOS
Leia maisROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente
Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia mais