FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO"

Transcrição

1 FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO NEWTON NUNES REFERÊNCIAS Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição Fisiologia do Exercício de William McCardle Fisiologia do Exercício de Powers e Howley Nutrição para o desporto e o execício de William McCardle Periodização do Treinamento Físico de Tudor O Bompa Treinamento Ideal de Weineck SITES RECOMENDADOS Exercício Físico e o Coração de Sérgio Marcondes Reabilitação Cardiovascular de Fardy, Yanowitz e Wilson Tratado de Fisiologia Médica de Guyton

2 MEDIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL PRESSÃO ARTERIAL Histórico Princípios da PA e FC PREVALÊNCIA E TIPOS DE HIPERTENSÃO Atinge aproximadamente 15% a 20% da população Hipertensão primária (essencial) atinge 90% da população Hipertensão secundária (causa conhecida) atinge 10% da população A hipertensão, se não tratada adequadamente, provoca lesões no sistema vascular e em órgãos alvos (cérebro, coração e rins) Tamanho/largura do manguito Braço D e Braço E/ Antebraço Altura do braço Velocidade do aneróide 2

3 CÁLCULO DA PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA Hiato do idoso Posição do estetoscópio Calibração Ansiedade, urina Diagnóstico de HAS PAM = PAD + [ (PAS - PAD) / 3 ] Ex: Indivíduo normotenso Indivíduo hipertenso 120 x 80 mmhg 140 x 100 mmhg = = = 13, = 13,3 13, , PAM = 93,3 mmhg PAM = 113,3 mmhg Valores normais em repouso e exercício Comportamento da PAS e PAD durante esforço Déficit cronotrópico PAM em repouso HAS lábil Coluna de mercúrio MAPA (Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial) 80% dos valores avaliados Valores no período da noite HAS do avental branco Medição em casa ao invés do hospital 3

4 EFEITO CRÔNICO DO EXERCÍCIO FÍSICO NA PRESSÃO ARTERIAL FINAPRESS / PORTAPRESS Resposta hiperreativa PAS e PAD durante esforço ICC Ingesta de sal Medicamentos No exercício físico ajustado para uma mesma intensidade relativa, não é verificada atenuação na PA em indivíduos normotensos. Em indivíduos hipertensos, em cargas relativas, é verificada atenuação da PA. Mecanismos: atividade nervosa simpática níveis de catecolaminas circulantes excreção urinária de sódio resistência vascular sistêmica Substâncias secretadas pelo endotélio TERAPIA NA HIPERTENSÃO Hipertensão limítrofe: exercício físico + dieta Hipertensão moderada e severa: exercício físico dieta terapia farmacológica Substâncias vasodilatadoras: óxido nítrico (ON) - inibição da agregação e adesão plaquetária, da ativação leucocitária e da proliferação muscular lisa prostaciclina (PGI2) - também inibe a agregação plaquetária, diminui a quantidade de colesterol que penetra nos macrófagos e células musculares lisas e previne a liberação de fatores de crescimento que provocam o espessamento da parede vascular Substâncias vasoconstritoras: endotelina I prostaglandina (PGH2) tromboxano (TXA2) Angiotensina II 4

5 SEGURANÇA MEDIDA DE PRESSÃO RESPOSTA PRESSÓRICA NO EXERCÍCIO Durante o exercício no braço passivo Subestima 13 a 15% Imediatamente após o exercício Subestima em + de 30% mmhg Levantador Novato (%CVM) RESPOSTA CARDIOVASCULAR AO EXERCÍCIO DINÂMICO Respiração Profunda RESPOSTA CARDIOVASCULAR AO EXERCÍCIO ESTÁTICO Respiração Bloqueada (manobra de valsalva) Atividade Simpato- Adrenal Retorno Venoso Atividade Muscular (dinâmica) Atividade Simpato- Adrenal Retorno Venoso Atividade Muscular Isométrica FC VS Vasodilatação Metabólica Vasoconstrição Visceral FC VS Vasodilatação Metabólica X OCLUSÃO Débito Cardíaco FLUXO SANGÜÍNEO PARA A MUSCULATURA PA Débito Cardíaco X FLUXO SANGÜÍNEO PARA A MUSCULATURA 5

6 CAPACIDADE AERÓBIA Potência aeróbia máxima MÁXIMO Fatores determinantes do VO2máx. O pico de VO2máx. ocorre entre 18 e 20 anos de idade, posteriormente é observado um decréscimo gradual, tanto para valores absolutos quanto valores relativos. PICO INTENSIDADE Treinamento físico: Um aumento de 15 a 20% é mais freqüentemente encontrado (POLLOCK) INTENSIDADE Potência aeróbia máxima Fatores limitantes do VO2máx TIPOS DE PROTOCOLOS ESCALONADO Periféricos: dif. a-vo2 % fibras I e IIa Concentração de mioglobina Número de mitocôndrias Concentração de enzimas oxidativas Substratos Capilarização RAMPA INTENSIDADE FC CARGA MÁX INTENSIDADE 6

7 ESTEIRA VERSUS CICLOERGÔMETRO Indicações; Vantagens/Desvantagens; TEMPO IDEAL DO TESTE max PROTOCOLO DE BALKE MODIFICADO 3,0 mph TEMPO VELOCIDADE INCLINAÇÃO (min) (mph) (%) 1 1, , , , , , , , , , , DURAÇÃO (min) PROTOCOLO DE BALKE MODIFICADO 4,0 mph TEMPO VELOCIDADE INCLINAÇÃO (min) (mph) (%) 1 2, , , , , , , , , , ,0 16 PROTOCOLO DE BALKE MODIFICADO 5,0 mph TEMPO VELOCIDADE INCLINAÇÃO (min) (mph) (%) 1 2, , , , , , , , , , , ,0 16 7

8 PROTOCOLO DE BALKE MODIFICADO 6,0 mph TEMPO VELOCIDADE INCLINAÇÃO (min) (mph) (%) 1 2, , , , , , , , , , , ,0 14 PROTOCOLO DE BRUCE TEMPO VELOCIDADE INCLINAÇÃO (min) (mph) (%) 3 1, , , , , , ,0 22 PROTOCOLO DE ELLESTAD TEMPO VELOCIDADE INCLINAÇÃO (min) (mph) (%) 2 1, , , , , , ,0 15 PROTOCOLOS EM CICLOERGÔMETRO RAMPA 5 W / min 10 W / min 15 W / min 20 W / min 30 W / min ESCALONADO 15 W / 3 min 30 W / 3 min FÓRMULAS PARA CÁLCULOS DO (ACSM) ( ciclo) = (Kgm * 1,8) + (kg * 7,0) ( esteira andando) = (m/min * 0,1) + (m/min * %incl. * 1,8) + 3,5 ( esteira correndo) = (m/min * 0,2) + (m/min * % incl * 1,8 * 0,5) + 3,5 8

9 CÁLCULO DO PARA O CICLO Kgm = Kp * vel Kgm = 2,0 kg * 500 m/min Kgm = 1000 = (Kgm * 1,8) + (Kg * 7,0) = ( 1000 * 1,8) + (70 Kg * 7,0) = = 2290 ml/min ou 2290 / 70 = 32,7 ml/kg/min EXERCÍCIO 1)Qual o de uma pessoa na bicicleta com uma carga de 2,0 kg a uma velocidade de 30 km/h? (Obs. Peso do aluno: 70 Kg) 2)Qual será seu gasto calórico em um treino de 40 minutos a 50% do máximo? 3)Qual será seu gasto calórico em um treino de 50 minutos a 70% do máximo? 4)Quantos treinos de 40 e 50 min. serão necessários para este aluno metabolizar 7000 calorias? 5)Qual será seu MET de treinamento físico? CÁLCULO DO PARA A ESTEIRA Indivíduo andando na esteira a 3,0 mph com 10% de inclinação 1 mph = 26,82 m/min CÁLCULO DO PARA A ESTEIRA Indivíduo correndo na esteira a 5,0 mph com 10% de inclinação 1 mph = 26,82 m/min = (m/min * 0,1) + (m/min * % inclinação * 1,8) + 3,5 = (80,46 * 0,1) + (80,46 * 0,10 * 1,8) + 3,5 = 8, ,48 + 3,5 = 26 ml/kg/min = (m/min * 0,2) + (m/min * % inclinação * 1,8 * 0,5) + 3,5 = (134,1 * 0,2) + (134,1 * 0,10 * 1,8 * 0,5) + 3,5 = 26, ,07 + 3,5 = 42,39 ml/kg/min 9

10 LABORATÓRIO DE ERGOMETRIA TESTE DE ESFORÇO ESPAÇO dimensões suficientes AMBIENTE iluminado e com temperatura controlada EQUIPAMENTOS esteira ou ciclo, eletrocardiógrafo e esfigmomanômetro de coluna de mercúrio. MATERIAIS desfibrilador, equipamento para entubação, oxigênio portátil, equipamentos para infusão e medicamentos de emergência. INDICAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DO TESTE ERGOMÉTRICO TE NÃO É NECESSÁRIO Pessoas com menos de 35 anos de idade e nenhum fator de risco para doença coronariana; TE NECESSÁRIO Pessoas com menos de 35 anos de idade com presença de fatores de risco; TE NECESSÁRIO Pessoas acima de 35 anos de idade; POR QUE FAZER O TESTE DE ESFORÇO? Diagnóstico de cardiopatia e como triagem para uma possível coronariopatia silenciosa em homens e mulheres aparentemente sadios; Reproduzir e avaliar os sintomas torácicos relacionados ao exercício; Triagem de candidatos para programas de reabilitação preventiva e cardíaca através do exercício; Identificar respostas anormais de PA; Avaliar a eficácia das intervenções com medicamentos; Definir a capacidade aeróbia, avaliar seu nível em relação aos padrões normais e prescrição de exercícios; 10

11 PROCEDIMENTOS PRÉ-TESTE RECOMENDAÇÕES AO PACIENTE ROUPA ADEQUADA ALIMENTAÇÃO EVITAR CHÁ OU CAFÉ Medição da FC Locais indicados 15 seg / 10 seg Manobra Vagal / Apnéia inspiratória Síncope vaso-vagal NÃO REALIZAR ATIVIDADE FÍSICA INTENSA NA VÉSPERA FAIXA DE TREINAMENTO FÍSICO (ACSM) FAIXA DE TREINAMENTO FÍSICO (ACSM) A) B) C) FC máxima (medida no teste): sedentário = 70 80% treinado = 80 90% FC reserva: sedentário = 50 70% treinado = 60 80% máximo: sedentário = 60 70% treinado = 70 85% Prescrição de treinamento físico aeróbio pela FC máxima obtida em teste máximo EXEMPLO Aluno sedentário realizou teste de esforço máximo e obteve uma FC máxima de 194 bpm. FC treino limite inferior = 70% = 136 bpm FC treino limite superior = 80% = 155 bpm 11

12 FAIXA DE TREINAMENTO FÍSICO (ACSM) Prescrição de treinamento físico aeróbio pela FC máxima obtida em teste máximo EXEMPLO Aluno treinado realizou teste de esforço máximo e obteve uma FC máxima de 197 bpm. FC treino limite inferior = 80% = 158 bpm FC treino limite superior = 90% = 177 bpm FAIXA DE TREINAMENTO FÍSICO (ACSM) Prescrição de treinamento físico aeróbio pela FC de reserva (Karvonen) FC treino = (FC máxima FC repouso) x % intensidade + FC repouso sedentário = 50 70% treinado = 60 80% FC treino = (FC máxima FC repouso) x % intensidade + FC repouso FC treino = (FC máxima FC repouso) x % intensidade + FC repouso sedentário = 50 70% treinado = 60 80% EXEMPLO Aluno sedentário possui FC de repouso = 86 bpm e realizou teste de esforço máximo, atingindo FC máxima = 187 bpm. Qual deve ser a sua FC inferior e superior para um treinamento aeróbio? sedentário = 50 70% treinado = 60 80% EXEMPLO Aluno condicionado possui FC de repouso = 62 bpm e realizou teste de esforço máximo, atingindo FC máxima = 194 bpm. Qual deve ser a sua FC inferior e superior para um treinamento aeróbio? FC treino limite inferior = (187 86) x 0, = 137 bpm FC treino limite inferior = (194 62) x 0, = 141 bpm FC treino limite superior = (187 86) x 0, = 157 bpm FC treino limite superior = (194 62) x 0, = 168 bpm 12

13 Prescrição de exercício físico Relação entre o % da FCmáx, FCcreserva e VO2máx. % VO2máx %FCreserva % FCmáx Adaptado de HOWLEY & FRANKS,1992. EXEMPLO - PRESCRIÇÃO POR FC RESERVA Homem sedentário 40 anos sadio FCrep = 80 bpm Teste ergométrico FCmax = 198 bpm Sem teste Cálculo da FC max prevista = = 180 Porcentagem desejada: 50% = (180-80) x 0, = 130 bpm 70% = (180-80) x 0, = 150 bpm Com teste FCmax=198 bpm MAIS CORRETO 50% = (198-80) x 0, = 139 bpm 70% = (198-80) x 0, = 163 bpm Acerto e erro na carga de trabalho idéia pelo teste SISTEMA RESPIRATÓRIO ERGOESPIROMETRIA ESTRUTURA BOCA / NARIZ TRAQUÉIA BRÔNQUIOS BRONQUÍOLOS ALVÉOLOS vias aéreas superiores Zona condutora Zona transicional e respiratória 13

14 PULMÕES FUNÇÃO PRINCIPAL: TROCAS GASOSAS PESO: aprox. 1 Kg ÁREA: 50 A 100 m 2 TECIDO PULMONAR = 20 A 50 VEZES MAIOR QUE A SUPERFÍCIE CORPORAL EXTERNA ALVÉOLOS PULMÕES CONTÉM MAIS DE 300 MILHÕES DE ALVÉOLOS 0,3 mm diâmetro troca gasosa entre o tecido pulmonar e o sangue tecido alveolar = maior suprimento sanguíneo de todo organismo MECÂNICA DA VENTILAÇÃO PRESSÃO INTRAPULMONAR INSPIRAÇÃO (diafragma contrai e desce;escalenos e intercostais externos) PRESSÃO INTRAPULMONAR EXPIRAÇÃO (intercostais internos e abdominais) ERGOESPIROMETRIA ERGOESPIROMETRIA avaliação de maneira precisa CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA E METABÓLICA medida direta do consumo de oxigênio OBJETIVOS: avaliação da capacidade cardiorrespiratória diagnosticar possíveis patologias verificar o comportamento da pressão arterial determinação dos limiares ventilatórios prescrição de treinamento físico 14

15 QUOCIENTE RESPIRATÓRIO relação das trocas gasosas do metabolismo QR= CO 2 produzido O 2 consumido QUOCIENTE RESPIRATÓRIO DOS LIPÍDIOS (GORDURAS) C 16 H 32 O O 2 16CO H 2 O QR= 16 CO 2 23 O 2 QR= 0,696 (aproximadamente 0,7) QUOCIENTE RESPIRATÓRIO DOS GLICÍDIOS (CARBOIDRATOS) ERGOESPIROMETRIA C 6 H 12 O 6 + 6O 2 6CO H 2 O QR= 6 CO 2 6 O 2 QR= 1,00 LAn Limiar Anaeróbio LV1(limiar ventilatório 1) LA (limiar aeróbio) 1-Limiar de lactato INTENSIDADE PDR Ponto de descompensação respiratória LV2 (limiar ventilatório 2) Lan (limiar anaeróbio) 2-Limiar de lactato 15

16 ERGOESPIROMETRIA ERGOESPIROMETRIA Limiar Aeróbio ocorre entre 40 a 60% do máximo Ponto de Descompensação Respiratória ocorre entre 70 a 90% do máximo Tipos de fibras musculares e indicações para modalidades esportivas LA LA = PET O 2 VE/ VE QR PDR TEMPO PDR = PET CO 2 VE/VCO 2 VE PET O 2 DETERMINAÇÃO DOS LIMIARES VENTILATÓRIOS PET CO 2 ERGOESPIROMETRIA Variáveis 1min 2min 3min 4min 5min 6min 7min 8min 9min QR PET VE/ VE/VCO 2 VE/ VE PETCO QR 1.0 VE VE/VCO FC

17 Com base no teste a seguir: 1)Onde ocorreram os limiares ventilatórios? 2)Qual a FC de limite inferior e superior para um treinamento físico aeróbio? 3)Que tipo de fibra muscular predomina nesta pessoa? 4)Qual foi seu MET máximo? 5)Qual seu gasto calórico por minuto com um VO2 de 50% do máximo? 6)E qual seu gasto calórico em um treino de 50 minutos com intensidade semelhante a questão anterior? 7)Com um quociente respiratório de aproximadamente 0,80, 67% do substrato é proveniente dos lipídios. Em um treino nesta intensidade por 40 minutos, qual seu gasto calórico total e qual a participação em gramas dos lipídios? 8)Esta pessoa seria indicada para qual modalidade esportiva? 9)O treinamento físico aeróbio para esta pessoa fica entre quantos METs? 10)Qual sua FC de treino aeróbio segundo Karvonen (60% a 80%)? ERGOESPIROMETRIA Variáveis 1min 2min 3min 4min 5min 6min 7min 8min 9min 11) Qual sua carga de treino em Kg e Watts do Limiar Aeróbio e do Ponto de Descompensação Respiratória? 12)Qual seria sua FC de treino segundo 220-idade na fórmula de Karvonen? QR PET VE/ VE PETCO VE/VCO FC

18 EXERCÍCIO ERGOESPIROMETRIA Com base no teste a seguir: 1)Onde ocorreram os limiares ventilatórios? 2)Qual a FC de limite inferior e superior para um treinamento físico aeróbio? 3)Que tipo de fibra muscular predomina nesta pessoa? 4)Qual foi seu MET máximo? 5)Qual seu gasto calórico por minuto com um VO2 de 70% do máximo? 6)E qual seu gasto calórico em um treino de 50 minutos com intensidade semelhante a questão anterior? 7)Com um quociente respiratório de aproximadamente 0,80, 67% do substrato é proveniente dos lipídios. Em um treino nesta intensidade por 40 minutos, qual seu gasto calórico total e qual a participação em gramas dos lipídios? 8)Esta pessoa seria indicada para qual modalidade esportiva? 9)O treinamento físico aeróbio para esta pessoa fica entre quantos METs? NEWTON NUNES nnunesusp@hotmail.com 18

Como evitar os riscos e aumentar os benefícios??

Como evitar os riscos e aumentar os benefícios?? Como evitar os riscos e aumentar os benefícios?? RISCOS BENEFÍCIOS RISCO DE MORTE POR DOENÇAS 100 % CARDIOVASCULARES 80 Diminuição de 34% 66% 60 40 20 0 AGITA São Paulo Sedentário Pouco Ativo Ativo Muito

Leia mais

BE066 - Fisiologia do Exercício. Consumo Máximo de Oxigênio

BE066 - Fisiologia do Exercício. Consumo Máximo de Oxigênio BE066 - Fisiologia do Exercício Consumo Máximo de Oxigênio Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos Conceituar Consumo Máximo de Oxigênio Descrever os Fatores que influenciam o VO2max Meios para determinação

Leia mais

FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA ENVELHECIMENTO

FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA ENVELHECIMENTO FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA ENVELHECIMENTO Prof. Hassan Mohamed Elsangedy hassanme20@hotmail.com Hassan M. Elsangedy, MS. Especialização em Fisiologia do Exercício - 2009 1 INCIDÊNCIAS Hassan M. Elsangedy,

Leia mais

Avaliação pré participação em exercícios. Prof. Dra. Bruna Oneda

Avaliação pré participação em exercícios. Prof. Dra. Bruna Oneda Avaliação pré participação em exercícios Prof. Dra. Bruna Oneda Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS IDADE GÊNERO HEREDITARIEDADE RAÇA MODIFICÁVEIS COLESTEROL DIABETES HIPERTENSÃO OBESIDADE

Leia mais

Consumo Máximo de Oxigênio

Consumo Máximo de Oxigênio Consumo Máximo de Oxigênio Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD BE066 Consumo Máximo de Oxigênio VO2max BE066 Sistema Portátil K4b 2 BE066 VO2max Definição: É a razão máxima de O2 que uma pessoa pode absorver,

Leia mais

Ergonomia Fisiologia do Trabalho. Fisiologia do Trabalho. Coração. Módulo: Fisiologia do trabalho. Sistema circulatório > 03 componentes

Ergonomia Fisiologia do Trabalho. Fisiologia do Trabalho. Coração. Módulo: Fisiologia do trabalho. Sistema circulatório > 03 componentes Bioenergética Ergonomia 2007 Módulo: Fisiologia do trabalho Aspectos cardiovasculares Medidas do custo energético do trabalho pelo consumo de O2 Correlação VO2 x FC Estimativa da carga de trabalho com

Leia mais

Outras funções: Manutenção do ph plasmático. Produção e metabolização de substâncias vasoativas. Fonação/Olfação. Defesa contra agentes agressores

Outras funções: Manutenção do ph plasmático. Produção e metabolização de substâncias vasoativas. Fonação/Olfação. Defesa contra agentes agressores Fisiologia Respiratória Organização do sistema respiratório O SISTEMA RESPIRATÓRIO FUNÇÃO BÁSICA: TROCAS GASOSAS Suprir o organismo com O 2 e dele remover CO 2 Outras funções: Manutenção do ph plasmático

Leia mais

Adaptações cardiovasculares agudas e crônicas ao exercício

Adaptações cardiovasculares agudas e crônicas ao exercício UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Departamento de Fisiologia Laboratório de Farmacologia Cardiovascular - LAFAC Adaptações cardiovasculares agudas e crônicas ao exercício Prof. André Sales Barreto Desafio

Leia mais

A intensidade e duração do exercício determinam o dispêndio calórico total durante uma sessão de treinamento, e estão inversamente relacionadas.

A intensidade e duração do exercício determinam o dispêndio calórico total durante uma sessão de treinamento, e estão inversamente relacionadas. Mst.. Sandro de Souza A intensidade e duração do exercício determinam o dispêndio calórico total durante uma sessão de treinamento, e estão inversamente relacionadas. Para a aptidão cardiorrespiratória,

Leia mais

Prof. Ms Artur Monteiro

Prof. Ms Artur Monteiro EMAGRECIMENTO EXERCÍCIO DE FORÇA X EXERCÍCIO AERÓBIO Prof. Ms Artur Monteiro IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO E DO EXERCÍCIO EVANS et al. (1999) avaliaram as alterações na composição corporal através dieta/exercício

Leia mais

Avaliação do VO²máx. Avaliação do VO²máx

Avaliação do VO²máx. Avaliação do VO²máx Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação do Consumo Máximo de O² Avaliação Cardiorrespiratória Ergômetros Ergo = trabalho Metro = medida Sendo assim, um ergômetro é basicamente um instrumento que

Leia mais

Repouso Freqüência cardíaca 75 bpm. Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm. sístole diástole sístole. 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3)

Repouso Freqüência cardíaca 75 bpm. Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm. sístole diástole sístole. 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3) Repouso Freqüência cardíaca 75 bpm sístole diástole sístole 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3) Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm sístole diástole 0,2 segundos 0,13 segundos 1 Volume de ejeção

Leia mais

Avaliação pré participação em exercícios. Prof. Dra. Bruna Oneda

Avaliação pré participação em exercícios. Prof. Dra. Bruna Oneda Avaliação pré participação em exercícios Prof. Dra. Bruna Oneda Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS IDADE GÊNERO HEREDITARIEDADE RAÇA MODIFICÁVEIS COLESTEROL DIABETES HIPERTENSÃO OBESIDADE

Leia mais

Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda

Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica Profa. Dra. Bruna Oneda www.brunaoneda.com.br Hipertensão arterial sistêmica Síndrome multicausal e multifatorial caracterizada pela presença de níveis

Leia mais

Avaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²;

Avaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Avaliação Cardiorrespiratória 1 Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação do Consumo Máximo de

Leia mais

19/10/ login: profrocha e senha: profrocha

19/10/ login: profrocha e senha: profrocha alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br login: profrocha e senha: profrocha Função básica do sistema cardiovascular? Levar material nutritivo e oxigênio às células. O que é o

Leia mais

Avaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²;

Avaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Avaliação Cardiorrespiratória 1 Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação do Consumo Máximo de

Leia mais

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA RICARDO LUIZ PACE JR.

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA RICARDO LUIZ PACE JR. FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA RICARDO LUIZ PACE JR. Esta aula foi retirada do Cap. 12 do livro: Fisiologia do Exercício Energia, Nutrição e Desempenho 5ª edição William D. McArdle Frank I. Katch Victor L. Katch

Leia mais

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Curso de Educação Física Disciplina: Fisiologia do Exercício. Ms. Sandro de Souza

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Curso de Educação Física Disciplina: Fisiologia do Exercício. Ms. Sandro de Souza UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Curso de Educação Física Disciplina: Fisiologia do Exercício Ms. Sandro de Souza Discutir alguns aspectos associados à medida do VO2máx. Conhecer os mecanismos envolvidos

Leia mais

Testes de Consumo máximo de Oxigênio (Vo 2 máx) Fisiologia Do Esforço Prof.Dra. Bruna Oneda 2016

Testes de Consumo máximo de Oxigênio (Vo 2 máx) Fisiologia Do Esforço Prof.Dra. Bruna Oneda 2016 Testes de Consumo máximo de Oxigênio (Vo 2 máx) Fisiologia Do Esforço Prof.Dra. Bruna Oneda 2016 Tamponamento Substâncias que se dissociam em solução e liberam H + são denominadas ácidos Compostos que

Leia mais

Aspectos físicos do envelhecimento. Profa. Dra. Bruna Oneda

Aspectos físicos do envelhecimento. Profa. Dra. Bruna Oneda Aspectos físicos do envelhecimento Profa. Dra. Bruna Oneda Controle autonômico do coração Sistema cardiovascular Aumento da massa cardíaca na ordem de 1g a 1,5g ao ano Aumento da espessura do ventrículo

Leia mais

Objetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico

Objetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo Bioquímica da Atividade Motora Calorimetria Medida do Gasto Energético No Exercício Físico Objetivo da aula Medida do gasto energético no exercício

Leia mais

Respostas cardiovasculares ao esforço físico

Respostas cardiovasculares ao esforço físico Respostas cardiovasculares ao esforço físico Prof. Gabriel Dias Rodrigues Doutorando em Fisiologia UFF Laboratório de Fisiologia do Exercício Experimental e Aplicada Objetivos da aula 1. Fornecer uma visão

Leia mais

Avaliação da Aptidão Cardiorrespiratória

Avaliação da Aptidão Cardiorrespiratória Avaliação da Aptidão Cardiorrespiratória Aptidão cardiorrespiratória relacionada à capacidade de realizar um exercício de intensidade média a alta com grandes grupos musculares por longos períodos de tempo.

Leia mais

Atividade Física e Cardiopatia

Atividade Física e Cardiopatia AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de

Leia mais

FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA

FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA Prof. Hassan Mohamed Elsangedy hassanme20@hotmail.com Hassan Mohamed Elsangedy, MS. Especialização em Fisiologia do Exercício - 2009 1 Manhã CRONOGRAMA DA DISCIPLINA 13/07

Leia mais

21/10/2014. Referências Bibliográficas. Produção de ATP. Substratos Energéticos. Lipídeos Características. Lipídeos Papel no Corpo

21/10/2014. Referências Bibliográficas. Produção de ATP. Substratos Energéticos. Lipídeos Características. Lipídeos Papel no Corpo Referências Bibliográficas Livro: McArdle & Katch & Katch. Fisiologia do Exercício: Metabolismo de Lipídeos Durante o Exercício Físico Aeróbico Prof. Dr. Paulo Rizzo Ramires Escola de Educação Física e

Leia mais

ESTRUTURA FREQUÊNCIA CARDÍACA 09/06/2013. O número de batimentos cardíacos por unidade de tempo, geralmente expresso em batimentos por minuto (bpm).

ESTRUTURA FREQUÊNCIA CARDÍACA 09/06/2013. O número de batimentos cardíacos por unidade de tempo, geralmente expresso em batimentos por minuto (bpm). Revisar alguns conceitos da fisiologia cardiovascular; Revisar alguns conceitos da fisiologia do exercício do sistema cardiovascular; Estudar as adaptações do treinamento aeróbico e de força no sistema

Leia mais

28/10/2016.

28/10/2016. alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br 1 O exercício é um grade desafio para as vias energéticas! Exercício intenso: 15 a 25X o gasto energético em repouso Os músculos aumentam

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO NOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO NOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO NOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Diego A. dos SANTOS 1 ; Matheus PASTORE ; Wonder P. HIGINO ; Ana C. T. LUCAS ; Fernanda G. CASAGRANDE ; Daniele A. R. dos SANTOS

Leia mais

Fisiologia do exercício

Fisiologia do exercício Fisiologia do exercício Fernanda C. Lanza Professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação da Universidade Nove de Julho, São Paulo - SP. Doutora em Ciências Aplicadas à Pediatria pela

Leia mais

FISIOLOGIA HUMANA UNIDADE V: SISTEMA RESPIRATÓRIO

FISIOLOGIA HUMANA UNIDADE V: SISTEMA RESPIRATÓRIO FISIOLOGIA HUMANA UNIDADE V: SISTEMA RESPIRATÓRIO Funções Troca de gases com o ar atmosférico; Manutenção da concentração de oxigênio; Eliminação da concentração de dióxido de carbônico; Regulação da ventilação.

Leia mais

Metabolismo do exercício e Mensuração do trabalho, potência e gasto energético. Profa. Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti

Metabolismo do exercício e Mensuração do trabalho, potência e gasto energético. Profa. Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti Metabolismo do exercício e Mensuração do trabalho, potência e gasto energético Profa. Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti Natal/RN Fevereiro de 2011 Metabolismo do exercício Durante o exercício físico

Leia mais

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO 1 Ventilação e metabolismo energético Equivalente ventilatório de oxigênio: Relação entre volume de ar ventilado (VaV) e a quantidade de oxigênio consumida pelos tecidos (VO2) indica

Leia mais

Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet

Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet AVALIAÇÃO DO VO2 MAX O cálculo do Vo2max possibilita aos atletas, qualquer que seja o seu nível ou idade, a obtenção de melhores resultados

Leia mais

Sistema Respiratório. Superior. Língua. Inferior

Sistema Respiratório. Superior. Língua. Inferior Sistema Respiratório Língua Superior Inferior Funções 1. Troca de gases entre a atmosfera e o sangue. 2. Regulação homeostática do ph corporal 3. Proteção contra substâncias irritantes e patógenos 4. Vocalização

Leia mais

A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA).

A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Associa-se frequentemente a alterações funcionais e/ou

Leia mais

Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro. Fisiologia da Corrida

Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro. Fisiologia da Corrida Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro Fisiologia da Corrida Fisiologia da Corrida Objetivo: abordar a fisiologia básica e partir para a forma como o corpo se adapta ao esforço da corrida.

Leia mais

ESTOU DE OLHO EM VOCÊS

ESTOU DE OLHO EM VOCÊS ESTOU DE OLHO EM VOCÊS SISTEMA RESPIRATÓRIO - A respiração pulmonar consiste nas trocas gasosas que ocorrem entre o pulmão e ambiente - As funções do sistema respiratório são: prover o oxigênio necessário

Leia mais

NUT-A80 -NUTRIÇÃO ESPORTIVA

NUT-A80 -NUTRIÇÃO ESPORTIVA NUT-A80 -NUTRIÇÃO ESPORTIVA Ementa Nutrição na atividade física: A atividade física na promoção da saúde e na prevenção e recuperação da doença. Bases da fisiologia do exercício e do metabolismo energético

Leia mais

Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda

Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica Profa. Dra. Bruna Oneda professora@brunaoneda.com.br www.brunaoneda.com.br Hipertensão arterial sistêmica Síndrome multicausal e multifatorial caracterizada

Leia mais

Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda

Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica Profa. Dra. Bruna Oneda professora@brunaoneda.com.br www.brunaoneda.com.br Hipertensão arterial sistêmica Síndrome multicausal e multifatorial caracterizada

Leia mais

Fisiologia do Esforço

Fisiologia do Esforço Fisiologia do Esforço Curso Desporto e BemEstar 3º Semestre 008/09 Capítulo II Bases da Bioenergética Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Leiria 7 Out 08 ATP-CP e energia O sistema ATP-CP

Leia mais

Aula 2 : Avaliação pré participação em exercícios

Aula 2 : Avaliação pré participação em exercícios Exercícios Físicos para Grupos Especiais Aula 2 : Avaliação pré participação em exercícios Prof. Dra. Bruna Oneda Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS IDADE GÊNERO HEREDITARIEDADE RAÇA MODIFICÁVEIS

Leia mais

Ergoespirometria. Avaliação em Atividades Aquáticas

Ergoespirometria. Avaliação em Atividades Aquáticas Avaliação em Atividades Aquáticas Ergoespirometria Vo2 máximo (potência aeróbia) Limiar de lactato Equações de regressão Velocidade crítica F. Cardíaca PSE (Escala de Borg) % de esforço (melhor tempo de

Leia mais

Controle do Fluxo e da Pressão Sanguínea

Controle do Fluxo e da Pressão Sanguínea Controle do Fluxo e da Pressão Sanguínea Controle do Fluxo Sanguíneo Controle Local Dependente da necessidade metabólica dos tecidos Controle agudo e a longo prazo Controle Humoral Desempenhado por substâncias

Leia mais

AVALIAÇÃO CARDIOVASCULAR

AVALIAÇÃO CARDIOVASCULAR AVALIAÇÃO CARDIOVASCULAR Prof. Dr. Raphael Ritti Dias raphaelritti@gmail.com AVALIAÇÃO CARDIOVASCULAR Existe risco em se fazer exercício??? AVALIAÇÃO CARDIOVASCULAR AVALIAÇÃO CARDIOVASCULAR Risco

Leia mais

05/04/2017. Avaliação inicial (screening do estado de saúde) EFB Medidas e Avaliação da Atividade Motora. Objetivos da aula: Por onde começar?

05/04/2017. Avaliação inicial (screening do estado de saúde) EFB Medidas e Avaliação da Atividade Motora. Objetivos da aula: Por onde começar? 1ª. parte EFB0303 - Medidas e Avaliação da Atividade Motora Avaliação inicial (screening do estado de saúde) Maria Urbana Rondon urbana@usp.br 1º. Semestre/ 2017 Objetivos da aula: Por onde começar? Avaliação

Leia mais

- Definir os termos trabalho, potência, energia e eficiência mecânica, dar uma breve explicação sobre o método utilizado para calcular o trabalho

- Definir os termos trabalho, potência, energia e eficiência mecânica, dar uma breve explicação sobre o método utilizado para calcular o trabalho PLANO DE CURSO CURSO: Curso de Fisioterapia DEPARTAMENTO: RECURSOS TERAPÊUTICOS E FÍSICO FUNCIONAIS CRÉDITOS: 4 (2 2) DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PROFESSOR: RODRIGO DELLA MEA PLENTZ EMENTA: Esta

Leia mais

Processo Seletivo Programa de Aprimoramento Profissional na Área da Saúde Prova Objetiva

Processo Seletivo Programa de Aprimoramento Profissional na Área da Saúde Prova Objetiva Processo Seletivo Programa de Aprimoramento Profissional na Área da Saúde 2016 004. Prova Objetiva educação física Você recebeu sua folha de respostas e este caderno contendo 50 questões objetivas. Confira

Leia mais

Bioenergética. Trabalho Biológico. Bioenergetica. Definição. Nutrição no Esporte. 1

Bioenergética. Trabalho Biológico. Bioenergetica. Definição. Nutrição no Esporte. 1 Bioenergética Trabalho Biológico Contração muscular * Digestão e Absorção Função glandular Manter gradientes de concentração Síntese de novos compostos Profa. Raquel Simões M. Netto 4 Exercício para saúde

Leia mais

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA REVISÃO

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA REVISÃO FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA REVISÃO Fisioterapia FMRPUSP Paulo Evora Revisão Anatômica O sistema respiratório consiste no nariz, faringe, laringe, traquéia, brônquios e pulmões. A pleura visceral cobre a superfície

Leia mais

Sistema Cardiovascular. Prof. Dr. Leonardo Crema

Sistema Cardiovascular. Prof. Dr. Leonardo Crema Sistema Cardiovascular Prof. Dr. Leonardo Crema Visão Geral do Sistema Circulatório: A função da circulação é atender as necessidades dos tecidos. Sistema Circulartório= Sistema Cardiovascular É uma série

Leia mais

NUT A80 - NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA

NUT A80 - NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA NUT A80 - NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA Prof. Dr. Thiago Onofre Freire Nutricionista (UFBA) Especialista em Nutrição Esportiva (ASBRAN) Mestre em Biologia Funcional e Molecular (UNICAMP) Doutor em Medicina

Leia mais

PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO AERÓBICO NO CARDIOPATA

PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO AERÓBICO NO CARDIOPATA PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO AERÓBICO NO CARDIOPATA Doutor Paulo Ricardo Nazario Viecili INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DE CRUZ ALTA www.icca-rs.com.br DECLARO NÃO HAVER CONFLITOS DE INTERESSE E NÃO POSSUO VÍNCULOS

Leia mais

HEMODINÂMICA SISTEMA CARDIOVASCULAR. Rosângela B. Vasconcelos

HEMODINÂMICA SISTEMA CARDIOVASCULAR. Rosângela B. Vasconcelos SISTEMA CARDIOVASCULAR HEMODINÂMICA Rosângela B. Vasconcelos A função primária do sistema cardiovascular é levar sangue para os tecidos, fornecendo assim,os nutrientes essenciais para o metabolismo das

Leia mais

Biologia. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Respiratório Humano. Prof.ª Daniele Duó

Biologia. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Respiratório Humano. Prof.ª Daniele Duó Biologia Identidade dos Seres Vivos Prof.ª Daniele Duó Fisiologia do Sistema Respiratório Pode ser interpretada como um processo de trocas gasosas entre o organismo e o meio, ou conjunto de reações químicas

Leia mais

Cassio Nobre - Personal trainner e Consultori

Cassio Nobre - Personal trainner e Consultori Cassio Nobre - Personal trainner e Consultori cassiosantan@hotmail.com Dados da Avaliação Nome: Ricardo Chagas Rodrigues Idade: 62 Anos Data: 31/01/2017-11:52 Email: ricrodrigues@uol.com.br Etnia: Branco

Leia mais

CONTROLE DO SISTEMA CARDIOVASCULAR

CONTROLE DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Disciplina de Fisiologia Veterinária CONTROLE DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Prof. Fabio Otero Ascoli Mecanismos de Controle da Pressão Arterial Mecanismos Locais Mecanismos Neurais Mecanismos Humorais

Leia mais

DISFUNÇÃO PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC)

DISFUNÇÃO PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) DISFUNÇÃO PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) Angélica Ferreira do Amaral Anna Gessyka Bernardo Monteiro Iraneide Araújo Silva Irismar Barros Maria Lúcia Lopes de Lima Tiago dos Santos Nascimento 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Laboratório de Investigação em Desporto AVALIAÇÃO E CONTROLO DO TREINO 2014

Laboratório de Investigação em Desporto AVALIAÇÃO E CONTROLO DO TREINO 2014 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR AVALIAÇÃO E CONTROLO DO TREINO 2014 Equipa: Doutor João Brito (coordenador) Doutor Hugo Louro Doutora Ana Conceição Mestre Nuno

Leia mais

FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA. AF Aveiro Formação de Treinadores

FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA. AF Aveiro Formação de Treinadores FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA 3.1 Principais alterações genéricas da função cardiorespiratória na resposta aguda ao esforço aeróbio Exercício Físico Sistema Cardiovascular Sistema Respiratório Sistema

Leia mais

Algoritmos aplicados na Medicina Desportiva

Algoritmos aplicados na Medicina Desportiva Algoritmos aplicados na Medicina Desportiva Engª Biomédica Algoritmos de Diagnóstico e Auto-Regulação Trabalho realizado por: Edite Figueiras João Duarte Grupo 6 Fevereiro 2008 Algoritmos de Diagnóstico

Leia mais

Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos

Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Qualidades Físicas As qualidades físicas podem ser definidas como todas as capacidades treináveis de um organismo. As qualidades são: resistência, força, velocidade,

Leia mais

25/05/2017. Avaliação da aptidão aeróbia. Avaliação da potência aeróbia. Medida direta do consumo máximo de oxigênio Ergoespirometria (Padrão-ouro)

25/05/2017. Avaliação da aptidão aeróbia. Avaliação da potência aeróbia. Medida direta do consumo máximo de oxigênio Ergoespirometria (Padrão-ouro) Escola de Educação Física e Esporte da USP Disciplina EFB 0303 - Medidas e Avaliação da Atividade Motora Avaliação da potência aeróbia Avaliação da aptidão aeróbia Conceito: Capacidade máxima de se exercitar

Leia mais

SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR

SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR Fisiologia do Sistema Respiratório A respiração pode ser interpretada como um processo de trocas gasosas entre o organismo e o meio, ou como um conjunto de reações químicas

Leia mais

Como funciona o sistema respiratório?

Como funciona o sistema respiratório? Como funciona o sistema respiratório? O sistema respiratório é responsável pela ventilação pulmonar. " O diafragma contrai-se e desloca-se para baixo. " Os músculos intercostais contraem-se, afastando

Leia mais

Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência. Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan

Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência. Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan Cuidando do cliente com agravos respiratórios em urgência e emergência Introdução Em atenção às urgências, a insuficiência

Leia mais

6. No homem, o controle dos movimentos respiratórios é exercido: a) pelo cérebro b) pelo cerebelo c) pelo bulbo d) pela medusa e) pela hipófise

6. No homem, o controle dos movimentos respiratórios é exercido: a) pelo cérebro b) pelo cerebelo c) pelo bulbo d) pela medusa e) pela hipófise ESCOLA SALESIANO DO TRABALHO ALUNO: TURMA : PROFESOR : MÁRCIO - DISICPLINA : BIOLOGIA - ATIVIDADE ONLINE 2 CADERNO DE QUESTÕES Observação : resolvas a questões e preencha o cartão resposta em nosso site

Leia mais

Funções: Constituição: Distribuição nutrientes e oxigénio; Eliminação dióxido de carbono; Transporte hormonas; Manutenção temperatura corporal e ph;

Funções: Constituição: Distribuição nutrientes e oxigénio; Eliminação dióxido de carbono; Transporte hormonas; Manutenção temperatura corporal e ph; Funções: Distribuição nutrientes e oxigénio; Eliminação dióxido de carbono; Transporte hormonas; Manutenção temperatura corporal e ph; Prevenção desidratação e infeções; Constituição: Coração + vasos sanguíneos

Leia mais

PROVA DE BIOLOGIA 3 o TRIMESTRE DE 2015

PROVA DE BIOLOGIA 3 o TRIMESTRE DE 2015 PROVA DE BIOLOGIA 3 o TRIMESTRE DE 2015 PROFa. FLÁVIA CARLETE NOME Nº 8º ANO A prova deve ser feita com caneta azul ou preta. É terminantemente proibido o uso de corretor. Respostas com corretor serão

Leia mais

25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes

25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes MUSCULAÇÃO E DIABETES -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes -Alguns trabalhos demonstram que os exercícios de força (3 a 6 séries semanais, 10-15 repetições

Leia mais

REGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL. Sistema Cardiovascular

REGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL. Sistema Cardiovascular REGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Sistema Cardiovascular QUAL A IMPORTÂNCIA DA MANUTENÇÃO DOS VALORES NORMAIS DA PRESSÃO ARTERIAL? PRESSÃO ARTERIAL v Variável Física. v Impulsiona o sangue. v Depende da força

Leia mais

Na ESGB, os testes utilizados para avaliar a força são: força abdominal; flexões/extensões de braços.

Na ESGB, os testes utilizados para avaliar a força são: força abdominal; flexões/extensões de braços. Agrupamento de Escolas D. Maria II Escola Básica e Secundária de Gama Barros Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 10º Ano Qualidades Físicas As qualidades físicas podem ser definidas como todas

Leia mais

Teste Ergométrico. Dados do Avaliado. Idade: 41 Estatura: 172 FC máx: 179 bpm Sexo: Masculino Indivíduo: Sedentário FC submáx: 152 bpm.

Teste Ergométrico. Dados do Avaliado. Idade: 41 Estatura: 172 FC máx: 179 bpm Sexo: Masculino Indivíduo: Sedentário FC submáx: 152 bpm. CARDIOLOGIA MARIZ E BARROS Teste Ergométrico Rua Lemos Cunha n 389 loja 101 (021)2714-6626 Exame: 2002 Data: 17/1/2012 Hora: 16:35 Nome: Convênio: Prontuário: Ailton Colonia da Silva Sul América Dados

Leia mais

Movimentação Física e Prática de Esportes: Eu quero mas não consigo e se consigo, quero mais

Movimentação Física e Prática de Esportes: Eu quero mas não consigo e se consigo, quero mais Movimentação Física e Prática de Esportes: Eu quero mas não consigo e se consigo, quero mais Páblius Staduto Braga da Silva Medicina do Exercício e do Esporte Hospital Nove de Julho Coordenador Médico

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja

Leia mais

Anatomia e fisiologia respiratória. Ms. Roberpaulo Anacleto

Anatomia e fisiologia respiratória. Ms. Roberpaulo Anacleto Anatomia e fisiologia respiratória Ms. Roberpaulo Anacleto Fisiologia Respiratória FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA Metabolismo e Objetivo Anatomia funcional do sistema respiratório Vias aéreas Ventilação pulmonar

Leia mais

Adaptações Metabólicas do Treinamento. Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte

Adaptações Metabólicas do Treinamento. Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte Adaptações Metabólicas do Treinamento Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte Adaptações ao Treinamento Aeróbio Adaptações centrais e periféricas Realização do exercício submáximo

Leia mais

II Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Centro-Oeste. Dr. Maurício Milani

II Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Centro-Oeste. Dr. Maurício Milani Teste ergométrico II Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Centro-Oeste Dr. Maurício Milani 15/08/2009 Teste ergométrico Método para avaliar a resposta cardiovascular ao esforço físico

Leia mais

PLANO DE AULA. Prática Clínica Supervisionada

PLANO DE AULA. Prática Clínica Supervisionada PLANO DE AULA Disciplina: em Fisioterapia Pneumologica e Cardiovascular Professor(a): Elder dos Santos Cavalcante e Emerson dos Santos Curso: Fisioterapia Semestre/Ano 5o. Ano Turma: Atividades temáticas

Leia mais

DÉBITO CARDÍACO E RESISTÊNCIAS VASCULARES

DÉBITO CARDÍACO E RESISTÊNCIAS VASCULARES Hospital Dr. Hélio Angotti SERVIÇO DE HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA DÉBITO CARDÍACO E RESISTÊNCIAS VASCULARES Dr. Achilles Gustavo da Silva DÉBITO CARDÍACO O CORAÇÃO TEM COMO FUNÇÃO MANTER

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CAVALO ATLETA EM TESTES A CAMPO

AVALIAÇÃO DO CAVALO ATLETA EM TESTES A CAMPO AVALIAÇÃO DO CAVALO ATLETA EM TESTES A CAMPO Professor Guilherme de Camargo Ferraz guilherme.de.ferraz@terra.com.br INTRODUÇÃO Mercado Nacional de Eqüinos: Inter-relações Complexo Agronegócio Cavalo Esporte

Leia mais

Introdução. avalon 04/02/2016. José Pereira De Mattos Filho

Introdução. avalon 04/02/2016. José Pereira De Mattos Filho Introdução Avalon 2.0.1-06/02/2016 Interpretação dos Percentis Avalon 2.0.1-06/02/2016 Anamnese ANAMNESE Histórico de Atividades Físicas Praticou tênis durante 15 anos, mas está parado há 4 anos. Atividades

Leia mais

Teste Ergométrico. Dados do Avaliado. Idade: 61 Estatura: 175 FC máx: 159 bpm Sexo: Masculino Indivíduo: Ativo FC submáx: 135 bpm. Peso: 95.

Teste Ergométrico. Dados do Avaliado. Idade: 61 Estatura: 175 FC máx: 159 bpm Sexo: Masculino Indivíduo: Ativo FC submáx: 135 bpm. Peso: 95. Teste Ergométrico Exame: 4868 Data: 12/05/2016 Hora: 15:48 Nome: Convênio: Prontuário: DELEKTA KRYSZTOF ZENON MEYER Dados do Avaliado Peso: 95 Idade: 61 Estatura: 175 FC máx: 159 bpm Sexo: Masculino Indivíduo:

Leia mais

Bacharelado em Educação Física. Função Cardio-vascular e Exercício

Bacharelado em Educação Física. Função Cardio-vascular e Exercício Bacharelado em Educação Física Função Cardio-vascular e Exercício Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Qual é o objetivo funcional do sistema CV? Que indicador fisiológico pode ser utilizado para demonstrar

Leia mais

05)Quanto ao ciclo de Krebs é INCORRETO afirmar que:

05)Quanto ao ciclo de Krebs é INCORRETO afirmar que: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Questões de Avaliação Parte I 01)Compare a energia produzida pela degradação da glicose pela via aeróbica e pela via anaeróbica terminando com o lactato, destacando quais as vantagens

Leia mais

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA SISTEMA RESPIRATÓRIO PARTE 1 SISTEMA RESPIRATÓRIO: ESTRUTURA E FUNÇÃO Anatomia do Sistema Respiratório Pressão Pleural e Alveolar Compliância dos Pulmões: FE, TS e Surfa Volumes

Leia mais

Coração Normal. Fisiologia Cardíaca. Insuficiência Cardíaca Congestiva. Eficiência Cardíaca. Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva

Coração Normal. Fisiologia Cardíaca. Insuficiência Cardíaca Congestiva. Eficiência Cardíaca. Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva Coração Normal Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva Marlos Gonçalves Sousa, MV, MSc, PhD Fisiologia Cardíaca Desempenho mecânico do coração Envolve a capacidade do coração exercer sua função

Leia mais

EXERCÍCIO DE CIÊNCIAS COM GABARITO 8º ANO 1. (PUC-SP) O esquema abaixo é referente ao coração de um mamífero

EXERCÍCIO DE CIÊNCIAS COM GABARITO 8º ANO 1. (PUC-SP) O esquema abaixo é referente ao coração de um mamífero EXERCÍCIO DE CIÊNCIAS COM GABARITO 8º ANO 1. (PUC-SP) O esquema abaixo é referente ao coração de um mamífero a) Que números indicam artérias e veias? b) Que números indicam vasos por onde circulam sangue

Leia mais

Atividade Física, sistema respiratório e saúde

Atividade Física, sistema respiratório e saúde Atividade Física, sistema respiratório e saúde Prof. Dr. Ismael Forte Freitas Júnior ismael@fct.unesp.br Sistema Respiratório Formado por órgãos e tecidos que levam O 2 para a célula e removem CO 2 para

Leia mais

FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Programa de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas Lab. Regulação Central do Sistema Cardiovascular Prof. Hélder Mauad FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR Aula 6 DÉBITO CARDÍACO

Leia mais

1. Benefícios da atividade física

1. Benefícios da atividade física 1. Benefícios da atividade física "ATIVIDADE FÍSICA É UM DIREITO DE TODOS E UMA NECESSIDADE BÁSICA" (UNESCO). O ser humano, na sua preocupação com o corpo, tem de estar alerta para o fato de que saúde

Leia mais

I Curso de Férias em Fisiologia - UECE

I Curso de Férias em Fisiologia - UECE I Curso de Férias em Fisiologia - UECE Realização: Instituto Superior de Ciências Biomédicas Mestrado Acadêmico em Ciências Biológicas Apoio: 1 SISTEMA CARDIOVASCULAR Laboratório de Farmacologia Cardio-Renal

Leia mais

Fisiologia V. Fisiologia Cardiovascular Aula 2: CIRCULAÇÃO GERAL

Fisiologia V. Fisiologia Cardiovascular Aula 2: CIRCULAÇÃO GERAL Fisiologia V Fisiologia Cardiovascular Aula 2: CIRCULAÇÃO GERAL Departamento de Fisiologia e Farmacologia ppsoares@vm.uff.br ROTEIRO 1. Estrutura dos vasos sanguíneos 2. Débito cardíaco e seus determinantes

Leia mais

Objetivos da Respiração. Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono

Objetivos da Respiração. Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono Anatomia e Fisiologia pulmonar Objetivos da Respiração Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono PatologiasRespiratórias Mais Comuns Patologias Respiratórias Mais Comuns Insuficiência Respiratória

Leia mais

Tabela I Resumo dos estudos incluídos (n = 8). Autor Ano Método Objetivo Protocolo Resultado Babu et al. [15]

Tabela I Resumo dos estudos incluídos (n = 8). Autor Ano Método Objetivo Protocolo Resultado Babu et al. [15] Tabela I Resumo dos estudos incluídos (n = 8). Autor Ano Método Objetivo Protocolo Resultado Babu et al. [15] 2010 Caso-controle Investigar os efeitos benéficos do protocolo da fase I de Reabilitação Cardíaca

Leia mais

Fisiologia do Trato Respiratório

Fisiologia do Trato Respiratório Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Ciências Biológicas DECBI Fisiologia II (CBI-198) Fisiologia do Trato Respiratório Profª: Franciny Paiva

Leia mais

Prescrição de exercício para cardiopatas

Prescrição de exercício para cardiopatas Objetivos: Prescrição de exercício para cardiopatas Momento da prescrição? Compensam os efeitos psicológicos e fisiológicos deletérios do repouso no leito durante a hospitalização; Proporcionam uma vigilância

Leia mais

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA A hipertensão arterial sistêmica (HAS), usualmente chamada de pressão alta é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão

Leia mais