TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA OXIMETRIA DE PULSO PARTE 2
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- Mauro Bastos Chagas
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1 TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA OXIMETRIA DE PULSO PARTE 2 Dr. Iain Wilson Royal Devon & Exeter Hospital, UK Correspondence to iain.wilson@rdeft.nhs.uk Tradução autorizada do ATOTW #124 realizada por Dra. Gabriela Nerone e Dra. Maria Eduarda Dias Brinhosa, Hospital Governador Celso Ramos, Brasil. Correspondência para sba@sba.com.br INTRODUÇÃO A WFSA tem investido em informação sobre oximetria de pulso e o presente tutorial é parte deste material. Comentários são bem-vindos e devem ser encaminhados a iain.wilson@rdeft.nhs.uk. A primeira parte deste tutorial pode ser encontrada aqui (LINK). QUESTÕES SOBRE O OXÍMETRO DE PULSO As causas de hipóxia durante a anestesia podem ser atribuídas a problemas na via aérea (Airway), respiração (Breathing), circulação (Circulation), drogas (Drugs) e equipamento (Equipment). Lembrando de avaliar o paciente nessa ordem, a maioria das causas de hipóxia pode ser identificada e tratada. Usando os títulos abaixo, considere o que poderia dar errado durante a anestesia para resultar em hipóxia. Compare suas respostas à tabela na próxima página. Via aérea (Airway) Respiração (Breathing) Circulação (Circulation) Drogas (Drugs) Equipamento (Equipment) Qual é a causa mais comum de hipóxia na sala cirúrgica ou sala de recuperação na sua opinião? Causas de hipóxia durante a anestesia As causas de hipóxia durante a anestesia estão resumidas na Tabela 1. Obstrução da via aérea é a causa mais comum de hipóxia. Página 1 of 8
2 Tabela 1. Causas de hip xia no centro cir rgico ABCDE FONTE DO PROBLEMA PROBLEMA COMUM Via aérea (Airway) A obstrução da via aérea impede o oxigênio de chegar aos pulmões O tubo traqueal pode estar mal posicionado, no esôfago Vômito aspirado pode obstruir a via aérea Ventilação (Breathing) Ventilação inadequada impede que oxigênio em quantidade suficiente chegue aos alvéolos Broncoespasmo grave pode não permitir o alcance de oxigênio suficiente e nem a remoção de dióxido de carbono dos pulmões Pneumotórax pode resultar em atelectasia do pulmão afetado Raquianestesia com nível alto de bloqueio pode resultar em ventilação inadequada Circulação (Circulation) Choque circulatório impede o transporte de oxigênio aos tecidos Causas comuns incluem hipovolemia, ritmo cardíaco anormal ou insuficiência cardíaca Drogas (Drugs) Anestesia muito profunda pode deprimir a ventilação e o sistema cardiovascular Muitas drogas anestésicas causam redução da pressão arterial Os bloqueadores neuromusculares paralisam os músculos responsáveis pela ventilação Anafilaxia pode causar broncoespasmo e baixo débito cardíaco Equipamento (Equipment) Equipamento de anestesia: desconexão ou obstrução do circuito ventilatório Fornecimento de oxigênio: esvaziamento do cilindro ou concentrador de oxigênio malfuncionante Monitorização: falta de bateria no oxímetro ou sensor com defeito Ponto-chave: Quando há hipóxia, é essencial definir se o problema é com o paciente ou com o equipamento. Após uma verificação rápida dos problemas comuns relacionados ao paciente, certifique-se de que o equipamento está funcionando. O QUE DEVE SER FEITO QUANDO A SATURA O DIMINUI? Durante a anestesia, saturações baixas de oxigênio devem ser tratadas imediatamente e adequadamente. O paciente pode ficar hipóxico a qualquer momento durante a indução, manutenção ou emergência da anestesia. A resposta apropriada é administrar oxigênio a 100%, certificar-se de que a ventilação está adequada utilizando a ventilação manual e então corrigindo o agente causal da hipóxia do paciente. Por exemplo, se o paciente estiver com a via aérea obstruída, impedindo a inspiração de oxigênio até os pulmões, o problema só será resolvido quando a via aérea for desobstruída. Sempre que o paciente apresentar baixa saturação, administre oxigênio em alto fluxo e considere o ABCDE : A Via aérea desobstruída? B Ventilação adequada? C Circulação normal? Página 2 of 8
3 D Drogas causando problemas? E Equipamento funcionando corretamente? Deve-se responder imediatamente à hipóxia administrando maior concentração de oxigênio, assegurando ventilação adequada manualmente, chamando ajuda e revisando a sequência ABCDE. Trate cada elemento da sequência à medida em que os verifica. Após verificar todos os itens uma vez, volte e revise-os até estar seguro de que a condição clínica do paciente melhorou. A Organização Mundial da Saúde (OMS) criou um algoritmo para ajudá-lo a lembrar que atitudes tomar em uma sequência lógica. Durante uma emergência, pode não haver tempo de ler o que fazer. Deve-se solicitar a um colega que leia o algoritmo para você, para certificar-se de que não esqueceu de nenhum quesito. Ponto-chave: Se a saturação estiver 94%, administre oxigênio a 100%, ventile manualmente, avalie ABCDE. Figura 1. Algoritmo para SpO 2 < 94% Página 3 of 8
4 Atitudes a tomar se SpO 2 94% Se a saturação de oxigênio estiver igual ou menor que 94%, você deve administrar oxigênio, ventilar manualmente, avaliar se o problema é no paciente ou no equipamento, verificar o algoritmo ABCDE, avaliando cada fator e corrigindo-o imediatamente à medida em que o identifica. Oxigênio Administre oxigênio em alto fluxo se saturação 94% A A via aérea está desobstruída? O paciente está respirando silenciosamente, sem sinais de obstrução? Há sinais de laringoespasmo? (laringoespasmo leve ruído inspiratório de timbre agudo; laringoespasmo grave silêncio, não há passagem de gás através das cordas vocais) Há vômito ou sangue na via aérea? O tubo traqueal está bem posicionado? Certifique-se de que não há obstrução Se estiver ventilando sob máscara facial elevação do queixo, tração da mandíbula Considere utilizar cânula oro ou nasofaríngea Verifique laringoespasmo e trate se necessário Verifique tubo traqueal ou máscara laríngea se houver dúvida sobre o posicionamento, remova e utilize máscara facial Aspire a via aérea para eliminar secreções Considere acordar o paciente se houver dificuldade em manter a via aérea imediatamente após a indução da anestesia Considere intubação traqueal Se você não intuba, não ventila, uma via aérea cirúrgica de emergência é necessária. Obstrução da via aérea é a causa mais comum de hipóxia no centro cirúrgico. Trata-se de um diagnóstico clínico e deve-se agir imediatamente em seguida. Intubação esofágica não diagnosticada é uma causa importante de morbidade e mortalidade anestésica. Um paciente intubado que saturava bem pode desenvolver hipóxia se o tubo traqueal for deslocado, dobrado ou obstruído por secreções. Verifique o tubo traqueal e se estiver em dúvida, retire. B O paciente está ventilando adequadamente? Observe, escute e sinta: A expansão torácica e o volume corrente estão adequados? Ausculte ambos os pulmões murmurio vesicular normal bilateral? Há sibilos ou outros ruídos adventícios? A expansão torácica é simétrica? Estaria a anestesia causando depressão ventilatória? Seria um bloqueio subaracnóide alto causando dificuldade ventilatória? Broncoespasmo, consolidação/atelectasia, trauma ou edema pulmonar ou pneumotórax podem impedir o oxigênio de atingir os alvéolos para se ligar à hemoglobina. Drogas como opióides, bloqueio neuromuscular residual ou anestesia inalatória profunda podem deprimir a ventilação. Um bloqueio subaracnóide alto pode paralisar os músculos da respiração. Em lactentes, distensão do estômago causada pela ventilação sob máscara facial pode restringir o diafragma e interferir na ventilação. O tratamento deve ser orientado pelo problema de base. Assista a ventilação, com bons volumes correntes para expandir ambos os pulmões, até que o problema seja diagnosticado e tratado adequadamente Se houver tempo, considere realizar uma radiografia de tórax para auxiliar o diagnóstico. O paciente deve ser ventilado por máscara facial, máscara laríngea ou tubo traqueal se a respiração for inadequada. Isso reverterá rapidamente a hipoventilação causada por drogas ou um bloqueio Página 4 of 8
5 subaracnóide alto, e um pulmão colapsado irá re-expandir. A via aérea inferior deve ser aspirada com uma sonda de aspiração para remover secreções. Deve-se inserir uma sonda nasogástrica para avaliar a distensão gástrica. Um pneumotórax pode ocorrer devido a trauma, cateterização de veia central ou bloqueio de plexo braquial por via supraclavicular. Deve ser suspeitado se houver entrada reduzida de ar no lado afetado. Em pacientes magros, pode-se detectar timpanismo à percussão. A radiografia de tórax é diagnóstica. Um dreno de tórax deve ser inserido, uma vez que o pneumotórax pode piorar. Quando houver hipotensão associada (pneumotórax hipertensivo), o pneumotórax deve ser tratado emergencialmente através da descompressão com agulha no 2º espaço intercostal, na linha hemi-clavicular, sem esperar pela radiografia. Um dreno de tórax definitivo deve ser inserido a posteriori. Deve-se sempre manter um alto nível de suspeição em casos de trauma. C A circulação está normal? Palpe o pulso e verifique sinais de vida, inclusive sangramento ativo na incisão operatória Verifique a pressão arterial Avalie a perfusão periférica e tempo de enchimento capilar Observe sinais de sangramento excessivo nos recipientes de aspiração ou compressas A anestesia está muito profunda? Existe bloqueio subaracnóide alto? O retorno venoso está comprometido por compressão da veia cava? (útero gravídico, compressão cirúrgica) O paciente está em choque séptico ou cardiogênico? Normalmente, a inadequação da circulação é revelada pela oximetria de pulso na forma de perda ou diminuição da onda de pulso ou dificuldade de obter o sinal. Se a pressão arterial está baixa, corrija-a Verifique se há hipovolemia Administre fluidos endovenosos de acordo com a necessidade (soro fisiológico ou sangue conforme indicação) Considere posicionar o paciente em céfalodeclive ou elevação dos membros inferiores, ou na paciente gestante, lateralização para a esquerda Considere a administração de vasoconstritores como efedrina ou fenilefrina Se o paciente sofreu uma parada cardiorrespiratória, inicie as manobras de reanimação (RCP) e considere causas reversíveis [4 H s, 4 T s: Hipotensão, Hipovolemia, Hipóxia, pneumotórax hipertensivo, Tamponamento cardíaco, efeitos Tóxicos (anestesia profunda, sepse, drogas), Tromboembolismo (tromboembolismo pulmonar)] D Drogas Certifique-se de que todas as drogas anestésicas foram administradas corretamente. Halotano em excesso (ou outro agente inalatório) causa depressão miocárdica Bloqueadores neuromusculares deprimem a habilidade de ventilar se a reversão não for completa ao final da cirurgia Opióides e outros sedativos podem deprimir a ventilação Anafilaxia causa colapso cardiovascular, frequentemente acompanhado de broncoespasmo e rubor cutâneo (rash). Isso pode ocorrer caso o paciente receba uma medicação, sangue ou solução colóide artificial ao qual é alérgico. Alguns pacientes são alérgicos ao látex. Investigue a possibilidade de evento adverso de drogas Em caso de anafilaxia, suspenda a administração do agente causal, administre oxigênio a 100%, administre soro fisiológico endovenoso começando com um bolus de 10ml/kg, administre adrenalina, considere administrar corticosteróides, broncodilatadores e um antihistamínico. E O equipamento está funcionando corretamente? Página 5 of 8
6 Há algum problema no fornecimento de oxigênio para o paciente? O oxímetro mostra sinal de pulso adequado? Verifique se há obstrução ou desconexão do circuito ventilatório ou do tubo traqueal Certifique-se de que o cilindro de oxigênio não está vazio Certifique-se de que o concentrador de oxigênio está funcionando adequadamente Verifique se o suprimento central de oxigênio do hospital está funcionando corretamente Reposicione o sensor em outro local, verifique seu funcionamento posicionando-o no próprio dedo. Se for diagnosticado defeito no equipamento de anestesia, use um balão auto-inflável para ventilar o paciente com ar enquanto outro equipamento ou fonte de oxigênio são providenciados. Se o equipamento estiver indisponível, ventilação boca-a-boca ou boca-tubo traqueal pode salvar vidas. CEN RIOS CL NICOS PARA DISCUSS O Analise os problemas em cada caso, identificando a razão pela qual a SpO 2 está baixa (ABCDE) e qual seria a atitude apropriada a tomar. Os primeiros três cenários foram explicados em detalhes. Os demais podem ser discutidos com seus colegas. 1. Uma criança de 12 anos é submetida a anestesia eletiva para cirurgia no pé. O paciente, ASA 1, é induzido com tiopental e recebe halotano em mistura com ar e oxige nio através de máscara facial. Durante a induc ão, apresenta tosse e desenvolve laringoespasmo. A SpO2, que inicialmente era 98%, diminui para 88% durante a tosse e atinge 74% quando ocorre o laringoespasmo. Discuta a razão da redução da saturação e quais seriam as atitudes mais apropriadas frente à mesma. Administrar oxige nio a 100%, avaliar ABCDE A obstruc ão da via aérea em decorre ncia de laringoespasmo; aplicar pressão positiva ao balão de ventilac ão, aprofundar a anestesia. Se a situac ão nao se resolver, uma pequena dose de succinilcolina (0,5mg/kg) deve ser administrada B a ventilação melhora após a resoluc ão do laringoespasmo C avaliar frequë ncia cardíaca pode ocorrer bradicardia devido à hipóxia ou secundaria à succinilcolina. Considere administrar atropina após tratar a hipóxia D verifique se o halotano não acabou E certifique-se de que o aparelho de anestesia está funcionando e conectado adequadamente. Depois de tratar o laringoespasmo, o paciente melhorou e a SpO2 retornou ao normal. 2. Um paciente obeso de 56 anos é submetido a laparotomia por obstruc ão intestinal. No préoperatório, apresenta condição clinica razoavelmente boa, e sua SpO2 é 95%. Após a induc ão em sequência rápida e intubação, o paciente é ventilado e a anestesia é mantida usando halotano em ar com oxige nio a 30%. Durante os 10 minutos subsequëntes, a saturação do paciente vai a 85%. Quais são as causas mais prováveis e que atitude você tomaria? Administrar oxige nio a 100%, avaliar ABCDE A verifique a via aérea e o posicionamento do tubo traqueal. Certifique-se de que há entrada de ar em ambos os hemitóraces e que o tubo não está dobrado. Verifique se há vômito na boca do paciente, sugerindo que ele tenha aspirado. B avalie se há ruídos adventícios sugerindo aspiração, atelectasia ou broncoespasmo. Use grandes volumes correntes manualmente e ausculte o tórax. A ventilação está fácil? C verifique se a circulação está normal D avalie se o bloqueio neuromuscular está completo. Certifique-se de que não há sinais sugestivos de reac ão a droga (particularmente sibilos + hipotensão + rash) E certifique-se de que o aparelho de anestesia está funcionando e conectado adequadamente. Página 6 of 8
7 Após ventilar o paciente com grandes volumes correntes e aumentar a fração inspirada de oxige nio, o paciente melhorou. O problema era atelectasia. 3. Durante uma cesariana eletiva sob raquianestesia, uma primigesta saudável de 23 anos se queixa de amortecimento dos dedos da mão e dificuldade respiratória. A SpO2 diminui de 97 para 88%. Quais são as causas mais prováveis e que atitudes voce tomaria? Administrar oxige nio a 100%, avaliar ABCDE A verifique se a via aérea está desobstruída B avalie a ventilação. O bloqueio subaracnóide alto paralisa os músculos da respirac ão. Se a ventilação for inadequada, ventile a paciente, induza anestesia e intube. Ventile até que o bloqueio termine. C verifique a pressão arterial é provável que haja hipotensão. Trate com posicionamento em decúbito lateral esquerdo, reposic ão viole ncia endovenosa e vasopressores D verifique o nível do bloqueio. Procure sinais de bloqueio muito alto dificuldade respiratória, sussuro ao invés de conversa, fraqueza nos brac os e amortecimento nos ombros. Tudo indica que os nervos para o diafragma estão bloqueados. Isso impossibilitará a paciente de respirar. Se o bloqueio não estiver alto, a paciente será capaz de conversar em tom de voz normal e mover os brac os normalmente, mas a ventilac ão ainda pode parecer difícil para a paciente devido à paralisia dos músculos intercostais. Apesar disso, normalmente a paciente consegue respirar com seguranc a usando apenas o diafragma. E sempre se certifique de que o equipamento está preparado caso essa complicac ão ocorra. Após administrar oxige nio, o anestesista verificou que o bloqueio não estava alto demais e a paciente se acalmou após reafirmação de que nao havia problemas. A SpO2 melhorou com oxige nio. Hipóxia em paciente gestante é sempre perigosa para o feto Discuta os seguintes casos com seus colegas: 1. Na sala de recuperação, após operação sobre tecidos moles do joelho sob anestesia geral sob máscara facial, é relatado que um paciente de 43 anos apresenta saturac ão de 77%. Quais são as possíveis causas e que atitudes se deve tomar? 2. Na sala de recuperação, após laparotomia com bloqueio neuromuscular, é relatado que um paciente de 43 anos apresenta saturac ão de 77% e movimentos twitching, jerky (to nico-clonicos?). Quais são as causas mais prováveis e que atitudes você tomaria? 3. 3 dias após um acidente de trânsito, um paciente com 5 costelas fraturadas é diagnosticado com uma saturação de 83%. Ele não está recebendo oxige nio, mas está com muita dor. Quais são as causas mais prováveis e que atitudes você tomaria? 4. Em um paciente submetido a esplenectomia após um acidente, o oxímetro de pulso, que mostrava frequência de pulso de 120bpm e SpO2 de 94%, pára de realizar medidas e o alarme soa. Quais são as causas mais prováveis e que atitudes você tomaria? 5. Uma criança de 10 meses de idade recebe indução com halotano para laparotomia por intussuscepção. A criança estava em mau estado geral antes da anestesia. Durante a indução, a frequência cardíaca diminui de 190bpm para 60bpm. Ao longo dos 30 segundos seguintes, a frequência cardíaca continua diminuindo. A SpO2 é 98%. Você então nota que não há mais onda nem leitura de valor no oxímetro. Pontos de discussão que devem ter sido abordados: 1. ABCDE, oxigênio, efeitos das medicações anestésicas no período de recuperação, posicionamento, drogas, aspiração. Página 7 of 8
8 2. Além dos citados acima, papel dos bloqueadores neuromusculares e reversão. 3. Dor, respiração inefetiva e tosse, contusão pulmonar e atelectasia, analgesia. 4 e 5. Hipovolemia, preparo pré-operatório, sinal inadequado do oxímetro, extremidades frias, necessidade de reposição volêmica, possível parada cardíaca por hipovolemia, halotano causando depressão miocardica, sinais de choque em crianças. Página 8 of 8
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