Relato integrado Profa. Dra. Yara Cintra FACC/UFRJ
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1 Relato integrado Profa. Dra. Yara Cintra FACC/UFRJ
2 17/11/2014 RELATO INTEGRADO PROFA. DRA. YARA CINTRA FACC/UFRJ 2
3 Agenda Contextualização Responsabilidade social, accountability e relatórios corporativos O International Integrated Reporting Council (Conselho Internacional para Relato Integrado - IIRC) O Relato Integrado 3
4 Contextualização Onde estamos Nova economia (verde? carbon-free? solidária? compartilhada?) Novos modos de organização Novas responsabilidades do negócio Novas necessidades 4
5 Vída liquida é uma expressão cunhada pelo sociólogo polônes Zygmunt Bauman, divulgada através de seus livros de conteúdo crítico à sociedade atual, dentre eles: Vida líquida; Tempos líquidos; Amor líquido; Medo líquido; Modernidade Líquida.
6 Vida líquida Forma de vida na sociedade líquido-moderna. Condições mudam num tempo mais curto do que aquele necessário para a consolidação dos hábitos e rotinas. A vida líquida é uma vida precária, vivida em condições de incerteza constante, [...] é uma sucessão de reinícios. (Bauman, p.8). A vida líquida é uma vida de consumo. Projeta o mundo e seus fragmentos animados e inanimados como objetos de consumo, ou seja, que perdem a utilidade (e portanto, o viço, a atração, o poder de sedução e o valor) enquanto são usados. (Bauman, p.16-17). Nessa vida, livrar-se das coisas tem prioridade sobre adquiri-las a fidelidade é um embaraço!
7 Vida líquida Destruição criativa atualização do conceito schumpeteriano: è gera lixo! (física e metaforicamente). Numa sociedade líquido-moderna, [...], em um piscar de olhos, os ativos se transformam em passivos, e as capacidades, em incapacidades. (Bauman, p.7). Prever tendências futuras a partir de eventos passados tornase cada dia mais arriscado e, frequentemente, enganoso. É cada vez mais difícil fazer cálculos exatos, uma vez que os prognósticos seguros são inimagináveis: a maioria das variáveis das equações (se não todas) é desconhecida, e nenhuma estimativa de suas possíveis tendências pode ser considerada plena e verdadeiramente confiável. (Bauman, p.7).
8 Modos de organização Fonte: LABE=R (Laboratório da Escola-de-Redes), adaptado de Baran (1964)
9 Economia compartilhada Música digital; filmes online; car sharing, coworking... What s next? É possível ter uma Ferrari por alguns dias (sem pagar IPVA), passar as férias num barco (sem despesas do píer) e trocar de bicicleta a cada fim de semana (sem ter de guardá-la na sala de casa). Nesse tipo de negociação, o papel do fornecedor também é exercido pelo indivíduo: lucrar com aquele quarto vago via Airbnb, com a câmera de vídeo que usa apenas no Natal ou com o carro que sai da garagem poucos dias no mês. Fonte:
10 Economia compartilhada Materialização da vida on demand (exatamente como já é na vida digital)! A experiência (e não o bem) é o foco do consumo. Foco na eficiência: redução de desperdício; redução de consumo de recursos. O meio ambiente agradece! Mas também menor consumo e, se estamos tão preocupados com crescimento econômico (>PIB), como fica isso?
11 Desenvolvimento Conceito de desenvolvimento sustentável surgiu do debate social dos anos criticando o conceito de desenvolvimento da época*: - Desenvolvimento identificado com o crescimento econômico; - A ideia de desenvolvimento como a possibilidade de progresso e crescimento ilimitado; - Lógica da acumulação; - Ideal da modernidade. (*) será que mudou algo? Profa. Dra. Yara Cintra - UFRJ 11
12 Stakeholders blablabla Fonte: 12
13 Accountability Stakeholders são aqueles que possam influenciar e ser influenciados pelas organizações (Freeman, 1984). Na contabilidade entendemos pouco, estudamos pouco, dedicamos pouco aos stakeholders em geral. Focamos nos investidores/provedores de capital (vide CPC-00). Mas tem tanta coisa acontecendo...
14 Accountability Tem stakeholder virando shareholder (Cintra e Martins, 2009). São os chamados Novos capitalistas (Davis et al., 2008): Investidor-cidadão, shareholder em transição: interesses se confundem com aqueles dos stakeholders. Novos capitalistas são a sociedade em geral, suas preocupações recaem sobre rentabilidade de seu patrimônio, mas também sobre os custos das externalidades lançados sobre a sociedade. Foco no longo prazo, portanto, resultados devem ser duradouros e não malabarismos contábeis de curto prazo. Principal via de atuação: investidores institucionais, na tendência de pulverização do capital das empresas nas Bolsas de Valores de todo o mundo.
15 Accountability Crowdfunding Nesta modalidade, um empreendedor levanta financiamento externo através de um grande público (crowd), indivíduos que comparecem com um pequeno valor, em vez de um número pequeno de investidores sofisticados. (Belleflamme et al., 2013). Sempre houve a discussão sobre quem são os usuários da contabilidade e como atendê-los. Hoje mais que nunca! Com base nisso, temos também a discussão de sobre o que reportar (e controlar, e mensurar, etc.).
16 Sustainability Accounting Contas monetárias (Fully monetised accounts) É a abordagem dos economistas: expressar todas as interações entre sociedade e meio ambiente em termos financeiros. (Para isso precisamos desenvolver melhores critérios de mensuração) Contas da sustentabilidade organizacional (sustainability accounts) Tentativa de capturar ou traduzir expressões tais como a sustentabilidade da organização ou a relação da organização com o desenvolvimento sustentável. Exemplos: Full cost accounting ou sustainable cost accounts; organization s ecological footprint. Neste caso especifico: problema maior em integrar a parte social. Fonte: Gray et al. (2014)
17 Sustainability Accounting Contas múltiplas (Multiple accounts) Esta abordagem entende que um conjunto único não conseguirá atender a todos os interessados e cobrir todos os temas. O mais popular: o Triple Bottom Line (TBL) - contas para relatar as interações econômicas, sociais e ambientais da organização. Principal e mais famoso instrumento de operacionalização da Global Reporting Initiative (GRI). Contas integradas (Integrated accounts) Forma intermediária de comunicação, contendo expressões financeiras e meios adicionais. Ex: o SBSC Sustainability Balanced Scorecard (Schaltegger & Burrit, 2000) e o Relato Integrado. Fonte: Gray et al., 2014.
18 Responsabilidade blablabla Corporativa Fonte: Cintra (2011) 18
19 Triple Bottom Line (TBL) People, Planet and Profit: três pilares para o alcance da sustentabilidade Expandir a estrutura tradicional de desempenho, considerando, além do econômico, o desempenho social e ambiental
20 Triple Bottom Line (TBL) A novidade do TBL é que o modelo propõe que as obrigações com os diversos stakeholders devem ser medidas, calculadas, auditadas e reportadas da mesma forma como a performance financeira tem sido por mais de um século. (Norman e MacDonald, 2004, p ) Ø What gets measured, gets managed.
21 Rio parágrafos compõem o documento final da conferência: O futuro que queremos (The future we want) Parágrafo 47: Foi chamado o parágrafo da Contabilidade! Reconhece a importância do relato da sustentabilidade corporativa. Encoraja as empresas a considerarem o reporte das informações socioambientais no seu ciclo de divulgação de informações financeiras.
22 Rio Encoraja a indústria, os governos e demais envolvidos (stakeholders) a desenvolverem, com suporte da ONU, modelos que demonstrem as melhores práticas e facilitem as ações necessárias para a integração do relato das informações de sustentabilidade com as demonstrações contábeis, o denominado reporte integrado (Integrated Reporting). O 47 sinaliza que o reporte das informações socioambientais veio para ficar, que os governos estão cada vez mais engajados em promover este tipo de divulgação de informações, inclusive solicitando a integração com os reportes financeiros e contábeis.
23 Relatórios corporativos atuais Para dar conta de ESG ECONOMIC, SOCIAL AND GOVERNANCE REPORTING: RELATÓRIO CONTÁBIL-FINANCEIRO (TRADICIONAL) RELATÓRIO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA / BALANÇO SOCIAL RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 23
24 Relatórios corporativos atuais Foco no passado Trazem mensagens conflitantes Sem explicitar: Ø Como se criou valor? Ø Como se continuará criando valor? Não precisamos de MAIS UM RELATÓRIO!!! 24
25 Relatórios corporativos atuais Enquanto no Brasil ainda há empresas relutando em relatar informações demandadas pelo órgão regulador, cresce a tendência internacional para conjugar informações financeiras (contábeis) e não-financeiras (ambientais, sociais e de governança). (IBGC, 2013) 25
26 Evolução do relato corporativo GAAPS REGIONAIS ONTEM IFRS HOJE Relato INTEGRADO AMANHÃ 26
27 Evolução do relato corporativo Informação Financeira 2000 Relatório da Administração Governança CorporaEva % 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
28 NOVO FOCO: VALOR COMUNICAÇÃO CONCISA DE VALOR RELATO FINANCEIRO estratégia, governança, desempenho e perspectivas futuras RELATO NÃOFINANCEIRO
29 Histórico 2010: criado o International Integrated Reporting Committee (IIRC), uma plataforma que promove a criação do conceito de relatórios mais integrados, de forma mais abrangente: Construir um modelo de preparação, baseado em processos de controle e gestão; Divulgação de informações que comunicam como o valor é criado e será preservado ao longo do tempo. O modelo almeja ser uma evolução nos processos de gestão organizacional e comunicação corporativa. Ø O IIRC não é mais um regulador! 2 9
30 Histórico O International Integrated Reporting Council (Conselho Internacional para Relato Integrado - IIRC) é uma coalizão global de reguladores, investidores, empresas, definidores de padrões, profissionais do setor contábil e ONGs. Esta coalizão, como um todo, compartilha a visão de que comunicar a geração de valor deverá ser o próximo passo evolutivo para relatos corporativos. Fonte: Framework (IIRC, 2014) 3 0
31 Histórico 3 1
32 Participantes EMPRESAS Microsoft Natura Novo Nordisk Nestlé HSBC GE China Light & Power EDF REGULADORES IOSCO Tokyo Stock Exchange London Stock Exchange Financial Stability Board CVM INVESTIDORES UN PRI ICGN Hermes EOS Aviva Investors APG French Government Fund INCR UNEP FI NORMATIZADORES ONGs e ENTIDADES CONTÁBEIS ACADEMIA IASB FASB IFAC GRI CDSB SASB UNCTAD Banco Mundial IFAC JICPA Big 4s WWF Harvard University USP Univ. New South Wales
33 Comissão de Acompanhamento do IIRC Manter o mercado brasileiro informado a respeito desta futura autorregulação Evitar surpresas/rejeições quando de sua implementação Engajar empresas brasileiras no projeto do Relato Integrado 3 3
34 Comissão de Acompanhamento do IIRC EMPRESAS AES ELETROPAULO NATURA VIA GUTEMBERG PETROBRAS GRUPO CCR FORJAS TAURUS BETTER GOVERNANCE FEBRABAN IBRI ABRASCA ANEFAC IBGC BRAIN APIMEC ASSOCIAÇÕES INVESTIDORES / BANCOS BMF&BOVESPA PREVI BNDES SANTANDER CITI ITAU-UNIBANCO ENTIDADES CONTÁBEIS CFC IBRACON CPC/CODIM ERNST&YOUNG TERCO PWC BDO KPMG DELOITTE FBM CONSULTORIAS / SUSTENTABILIDADE CDP ETHOS REPORT SUSTENTABILIDADE QUINTESSA BYCONN FUND. BRAS. DES. SUSTENTÁVEL REVER LANAKANA DINAMUS BIGG R2P2 MEDIA / ACADEMIA / ONGS GRI PRI REV. CAPITAL ABERTO MEDIAGROUP FGV BRASILS UNIFOR ANIMA RDD
35 Comissão de Acompanhamento do IIRC GRI APIMEC FEBRABAN ABRASCA PRI ETHOS itau- UNIBANCO NATURA BMF& BOVESPA Empresas De Comunicação BNDES BRAIN VIA GUTENBERG IBRI Grupo CCR AES IBRACON PETROBRAS IBGC CPC CFC Empresas de Sustentabilidade EMPRESAS DE AUDITORIA ANEFAC Empresas de Consultoria
36 COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DO IIRC PROGRAMA PILOTO IIRC FRAMEWORK EMPRESAS PARTICIPANTES MERCADO BRASILEIRO COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO
37 COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DO IIRC 13/07/2012 BNDES / SP 17 pessoas 05/10/2012 Febraban 44 pessoas 04/12/2012 Auditorio Febraban 92 pessoas 31/01/2013 Auditório Febraban 78 pessoas
38 Programa Piloto (findo em Set/2014) NETWORK EMPRESAS PROGRAMA PILOTO NETWORK INVESTIDORES Participação no teste do Framework Participação nas reuniões presenciais e conference calls Conferencia Annual Acesso ao Banco de Dados Fórum virtual
39 Programa Piloto INDÚSTRIAS BANCOS CONTABILIDADE AB VOLVO Danone Novo Novodisk Puma Solvay Tata Steel Coca-cola Natura BR: AES BR, CCR, PETROBRAS, (manifestação de interesse: DURATEX, VOTORANTIM, MAGAZINE LUÍZA) HSBC Vancity (Canadá) Rabobank Mecu Ltda (Austrália) LeasePlan BBVA BNDES BR: ITAÚ UNIBANCO ACCA CIMA CNDCEC (Italia) Deloitte Ernst & Young PwC Grand Thornton KPMG SERVIÇOS Aegon (Holanda) ARM (UK) Edelman (EUA) Indra (Espanha) Microsoft NHS London ENERGIA Estado Atomic (Russia) Terna (Italia) Vesta Wind (Dinamarca) CLP (China) EnBW (Alemanha) OUTROS Cliff Natural (EUA) Motor Diesel (Sri Lanka) Eureko (Holanda) Gold Fields (Africa Sul) Prudential (EUA)
40 País Nº de Empresas Par1cipantes Reino Unido 12 Holanda 12 Brasil 10 Itália 8 EUA 7 Espanha 7 África do Sul 7 Alemanha 6 Japão 4 Austrália 4 Rússia 4 Canadá 3 Coréia do Sul 2 India 2 Dinamarca 1 Nova Zelândia 1 Bélgica 1 Cingapura 1 China 1 Sri Lanka 1 Chile 1 Suíça 1 Suécia 1 Turquia 1 França 1 TOTAL 99 Programa Piloto Empresa Setor AES Energia BNDES Bancos BRF Alimentos Itaú Unibanco Bancos AES Brasil Energia Petrobras Óleo e Gás Via Gutenberg Serviços CPFL Energia VotoranEm Industrial Indústria CCR S.A Transportes Grupo Segurador BB e Mapfre Seguro Natura Varejo Fim: Set/2014 Link com a relação da rede de empresas 40
41 Outubro/13
42 Características Relato Integrado Não há um modelo padrão Um framework presume atender a princípios Não há checklist Não há certo / errado na forma Seis diferentes capitais devem ser ressaltados e relatados cada qual à sua maneira
43 Características Relato integrado MAIOR QUALIDADE DA INFORMAÇÃO MENOR QUANTIDADE DE DADOS E DISCLOSURE
44 Características Relato Integrado Cara O objetivo principal de um relatório integrado é explicar aos provedores de capital financeiro como uma organização gera valor ao longo do tempo. Também beneficia todas as partes que estejam interessadas na capacidade de gerar valor da empresa, tais como: empregados, clientes, fornecedores,parceiros comerciais, comunidades locais, legisladores, reguladores e formuladores de políticas. A Estrutura Internacional de Relato Integrado (Framework) utiliza uma abordagem baseada em princípios. 44
45 Características Relato Integrado Cara Melhorar a qualidade da informação disponível a provedores de capital financeiro, permitindo uma alocação de capital mais eficiente e produtiva. Melhorar a responsabilidade pela e a gestão da base abrangente de capitais (financeiro, manufaturado, intelectual, humano, social, de relacionamento e natural) e fomentar o entendimento de suas interdependências. Apoiar a integração do pensamento, da tomada de decisão e das ações que focam na geração de valor no curto, médio e longo prazos. 45
46 Características Relato Integrado Cara Possui uma ênfase combinada na concisão, no foco estratégico e na orientação para o futuro, na conectividade da informação, nos capitais e suas interdependências. Informações financeiras e não-financeiras. Informações quantitativas e qualitativas. Criação valor através de: atividades, relacionamentos e interações. Ø Pensamento integrado 46
47 INTEGRATED THINKING
48 Características O que é o Relato Relato Integrado? Processo de gestão e controle que resulta numa comunicação integrada e periódica a respeito da criação de valor ao longo do tempo. Comunicação concisa e abrangente da estratégia, governança, desempenho e perspectivas que levam à criação de valor das empresas.
49 Conceitos Fundamentais Relato integrado demonstra como a empresa cria valor ao longo do tempo: - Empresas podem criar e maximizar valor na medida que atendem aos interesses dos stakeholders - Valores são criados ou destruídos através da utilização dos capitais - Valor se manifesta por retorno financeiro para os investidores, bem como efeitos sobre os demais capitais e stakeholders 4 9
50 Conceitos Fundamentais A Introdução B Geração de valor para a organização e para os outros C Os Capitais D O processo de geração de valor 5 0
51 Princípios Básicos A Foco estratégico e orientação para o futuro B Conectividade da informação C Relações com partes interessadas D Materialidade E Concisão F Confiabilidade e completude G Coerência e comparabilidade 5 1
52 Elementos de conteúdo A Visão geral organizacional e ambiente externo B Governança C Modelo de negócios D Riscos e oportunidades E Estratégia e alocação de recursos F Desempenho G Perspectivas H Base de preparação e apresentação I Orientações gerais sobre relatórios 5 2
53 Os Tipos de Capital Financeiro Humano Manufaturado Social e de Relacionamento Intelectual Natural Fonte: Framework Link: 53
54 Os Tipos de Capital Capital Financeiro Recursos monetários Capital Manufaturado Edifícios, equipamentos, infraestrutura Capital Humano Governança, direitos humanos, lealdade, motivação Capital Intelectual Intangíveis, patentes, reputação Capital Natural Recursos naturais Capital Social Parcerias, relacionamentos,
55 Os Tipos de Capital Financeiro: Um conjunto de ativos disponíveis para uma organização utilizar na produção de bens ou na prestação de serviços Manufaturado: Bens produzidos para serem utilizados na produção de produtos e serviços Intelectual: Capital intangível organizacional, baseado no conhecimento Fonte: Framework Link: 55
56 Os Tipos de Capital Humano: Competências, capacidades, experiências e motivações pessoaia para inovar Social e de Relacionamento: As instituições e relações estabelecidas dentro e entre cada comunidade, grupo de stakeholders e outras redes, e a habilidade em compartilhar informações para melhorar o bem-estar coletivo e individual Natural: Todos estoques naturais renováveis e não-renováveis que provêm bens e serviços que mantêm a prosperidade da organização no passado, presente e futuro Fonte: Framework Link: 56
57 Processo de geração de valor Processo de geração de valor
58 O ciclo de processo do Relato Integrado Fonte: Ernst & Young (2014)
59 Questões provocativas Cara O Relato Integrado na configuração atual atende ao objetivo de integrar a sustentabilidade aos relatórios financeiros (vide parágrafo 47)? O RI soluciona a necessidade de accountability aos demais stakeholders além dos provedores de capital? Quais são os principais benefícios do RI? Quais são os principais problemas que as empresas podem encontrar na implementação? O RI no formato atual se assemelha a um BSC? Seria razoável dizer que o RI muito mais que voltado para a sustentabilidade, está preocupado com estratégia? 59
60 60
61 FIM Muito Obrigada! Contato:
62 Fontes Cara IIRC BNDES USP IBGC EY 62
63 Referências Baran, P. (1964). On distributed communications networks. Communications Systems, IEEE Transactions on, 12(1), 1-9. Bauman, Z. (2006). Vida líquida. Zahar. Belleflamme, P., Lambert, T., & Schwienbacher, A. (2013). Crowdfunding: Tapping the right crowd. Journal of Business Venturing. Cintra, Y. C., & Martins, E. (2009) De stakeholder a shareholder: a transição dos novos capitalistas. Anais do I Congresso CSEAR South America, Rio de Janeiro. Davis, S., Lukomnik, J., & Pitt-Watson, D. (2008). Os novos capitalistas: a influência dos investidores-cidadãos nas decisões das empresas. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier. Freeman, R.E. (1984). Strategic management: a stakeholder approach. Boston: Pitman. Gray, R., Adams, C., Owen, D. (2014). Accountability, Social Responsibility and Sustainability: Accounting for Society and the Environment. London: Pearson. 63
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