Relato integrado Profa. Dra. Yara Cintra FACC/UFRJ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relato integrado Profa. Dra. Yara Cintra FACC/UFRJ"

Transcrição

1 Relato integrado Profa. Dra. Yara Cintra FACC/UFRJ

2 17/11/2014 RELATO INTEGRADO PROFA. DRA. YARA CINTRA FACC/UFRJ 2

3 Agenda Contextualização Responsabilidade social, accountability e relatórios corporativos O International Integrated Reporting Council (Conselho Internacional para Relato Integrado - IIRC) O Relato Integrado 3

4 Contextualização Onde estamos Nova economia (verde? carbon-free? solidária? compartilhada?) Novos modos de organização Novas responsabilidades do negócio Novas necessidades 4

5 Vída liquida é uma expressão cunhada pelo sociólogo polônes Zygmunt Bauman, divulgada através de seus livros de conteúdo crítico à sociedade atual, dentre eles: Vida líquida; Tempos líquidos; Amor líquido; Medo líquido; Modernidade Líquida.

6 Vida líquida Forma de vida na sociedade líquido-moderna. Condições mudam num tempo mais curto do que aquele necessário para a consolidação dos hábitos e rotinas. A vida líquida é uma vida precária, vivida em condições de incerteza constante, [...] é uma sucessão de reinícios. (Bauman, p.8). A vida líquida é uma vida de consumo. Projeta o mundo e seus fragmentos animados e inanimados como objetos de consumo, ou seja, que perdem a utilidade (e portanto, o viço, a atração, o poder de sedução e o valor) enquanto são usados. (Bauman, p.16-17). Nessa vida, livrar-se das coisas tem prioridade sobre adquiri-las a fidelidade é um embaraço!

7 Vida líquida Destruição criativa atualização do conceito schumpeteriano: è gera lixo! (física e metaforicamente). Numa sociedade líquido-moderna, [...], em um piscar de olhos, os ativos se transformam em passivos, e as capacidades, em incapacidades. (Bauman, p.7). Prever tendências futuras a partir de eventos passados tornase cada dia mais arriscado e, frequentemente, enganoso. É cada vez mais difícil fazer cálculos exatos, uma vez que os prognósticos seguros são inimagináveis: a maioria das variáveis das equações (se não todas) é desconhecida, e nenhuma estimativa de suas possíveis tendências pode ser considerada plena e verdadeiramente confiável. (Bauman, p.7).

8 Modos de organização Fonte: LABE=R (Laboratório da Escola-de-Redes), adaptado de Baran (1964)

9 Economia compartilhada Música digital; filmes online; car sharing, coworking... What s next? É possível ter uma Ferrari por alguns dias (sem pagar IPVA), passar as férias num barco (sem despesas do píer) e trocar de bicicleta a cada fim de semana (sem ter de guardá-la na sala de casa). Nesse tipo de negociação, o papel do fornecedor também é exercido pelo indivíduo: lucrar com aquele quarto vago via Airbnb, com a câmera de vídeo que usa apenas no Natal ou com o carro que sai da garagem poucos dias no mês. Fonte:

10 Economia compartilhada Materialização da vida on demand (exatamente como já é na vida digital)! A experiência (e não o bem) é o foco do consumo. Foco na eficiência: redução de desperdício; redução de consumo de recursos. O meio ambiente agradece! Mas também menor consumo e, se estamos tão preocupados com crescimento econômico (>PIB), como fica isso?

11 Desenvolvimento Conceito de desenvolvimento sustentável surgiu do debate social dos anos criticando o conceito de desenvolvimento da época*: - Desenvolvimento identificado com o crescimento econômico; - A ideia de desenvolvimento como a possibilidade de progresso e crescimento ilimitado; - Lógica da acumulação; - Ideal da modernidade. (*) será que mudou algo? Profa. Dra. Yara Cintra - UFRJ 11

12 Stakeholders blablabla Fonte: 12

13 Accountability Stakeholders são aqueles que possam influenciar e ser influenciados pelas organizações (Freeman, 1984). Na contabilidade entendemos pouco, estudamos pouco, dedicamos pouco aos stakeholders em geral. Focamos nos investidores/provedores de capital (vide CPC-00). Mas tem tanta coisa acontecendo...

14 Accountability Tem stakeholder virando shareholder (Cintra e Martins, 2009). São os chamados Novos capitalistas (Davis et al., 2008): Investidor-cidadão, shareholder em transição: interesses se confundem com aqueles dos stakeholders. Novos capitalistas são a sociedade em geral, suas preocupações recaem sobre rentabilidade de seu patrimônio, mas também sobre os custos das externalidades lançados sobre a sociedade. Foco no longo prazo, portanto, resultados devem ser duradouros e não malabarismos contábeis de curto prazo. Principal via de atuação: investidores institucionais, na tendência de pulverização do capital das empresas nas Bolsas de Valores de todo o mundo.

15 Accountability Crowdfunding Nesta modalidade, um empreendedor levanta financiamento externo através de um grande público (crowd), indivíduos que comparecem com um pequeno valor, em vez de um número pequeno de investidores sofisticados. (Belleflamme et al., 2013). Sempre houve a discussão sobre quem são os usuários da contabilidade e como atendê-los. Hoje mais que nunca! Com base nisso, temos também a discussão de sobre o que reportar (e controlar, e mensurar, etc.).

16 Sustainability Accounting Contas monetárias (Fully monetised accounts) É a abordagem dos economistas: expressar todas as interações entre sociedade e meio ambiente em termos financeiros. (Para isso precisamos desenvolver melhores critérios de mensuração) Contas da sustentabilidade organizacional (sustainability accounts) Tentativa de capturar ou traduzir expressões tais como a sustentabilidade da organização ou a relação da organização com o desenvolvimento sustentável. Exemplos: Full cost accounting ou sustainable cost accounts; organization s ecological footprint. Neste caso especifico: problema maior em integrar a parte social. Fonte: Gray et al. (2014)

17 Sustainability Accounting Contas múltiplas (Multiple accounts) Esta abordagem entende que um conjunto único não conseguirá atender a todos os interessados e cobrir todos os temas. O mais popular: o Triple Bottom Line (TBL) - contas para relatar as interações econômicas, sociais e ambientais da organização. Principal e mais famoso instrumento de operacionalização da Global Reporting Initiative (GRI). Contas integradas (Integrated accounts) Forma intermediária de comunicação, contendo expressões financeiras e meios adicionais. Ex: o SBSC Sustainability Balanced Scorecard (Schaltegger & Burrit, 2000) e o Relato Integrado. Fonte: Gray et al., 2014.

18 Responsabilidade blablabla Corporativa Fonte: Cintra (2011) 18

19 Triple Bottom Line (TBL) People, Planet and Profit: três pilares para o alcance da sustentabilidade Expandir a estrutura tradicional de desempenho, considerando, além do econômico, o desempenho social e ambiental

20 Triple Bottom Line (TBL) A novidade do TBL é que o modelo propõe que as obrigações com os diversos stakeholders devem ser medidas, calculadas, auditadas e reportadas da mesma forma como a performance financeira tem sido por mais de um século. (Norman e MacDonald, 2004, p ) Ø What gets measured, gets managed.

21 Rio parágrafos compõem o documento final da conferência: O futuro que queremos (The future we want) Parágrafo 47: Foi chamado o parágrafo da Contabilidade! Reconhece a importância do relato da sustentabilidade corporativa. Encoraja as empresas a considerarem o reporte das informações socioambientais no seu ciclo de divulgação de informações financeiras.

22 Rio Encoraja a indústria, os governos e demais envolvidos (stakeholders) a desenvolverem, com suporte da ONU, modelos que demonstrem as melhores práticas e facilitem as ações necessárias para a integração do relato das informações de sustentabilidade com as demonstrações contábeis, o denominado reporte integrado (Integrated Reporting). O 47 sinaliza que o reporte das informações socioambientais veio para ficar, que os governos estão cada vez mais engajados em promover este tipo de divulgação de informações, inclusive solicitando a integração com os reportes financeiros e contábeis.

23 Relatórios corporativos atuais Para dar conta de ESG ECONOMIC, SOCIAL AND GOVERNANCE REPORTING: RELATÓRIO CONTÁBIL-FINANCEIRO (TRADICIONAL) RELATÓRIO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA / BALANÇO SOCIAL RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 23

24 Relatórios corporativos atuais Foco no passado Trazem mensagens conflitantes Sem explicitar: Ø Como se criou valor? Ø Como se continuará criando valor? Não precisamos de MAIS UM RELATÓRIO!!! 24

25 Relatórios corporativos atuais Enquanto no Brasil ainda há empresas relutando em relatar informações demandadas pelo órgão regulador, cresce a tendência internacional para conjugar informações financeiras (contábeis) e não-financeiras (ambientais, sociais e de governança). (IBGC, 2013) 25

26 Evolução do relato corporativo GAAPS REGIONAIS ONTEM IFRS HOJE Relato INTEGRADO AMANHÃ 26

27 Evolução do relato corporativo Informação Financeira 2000 Relatório da Administração Governança CorporaEva % 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

28 NOVO FOCO: VALOR COMUNICAÇÃO CONCISA DE VALOR RELATO FINANCEIRO estratégia, governança, desempenho e perspectivas futuras RELATO NÃOFINANCEIRO

29 Histórico 2010: criado o International Integrated Reporting Committee (IIRC), uma plataforma que promove a criação do conceito de relatórios mais integrados, de forma mais abrangente: Construir um modelo de preparação, baseado em processos de controle e gestão; Divulgação de informações que comunicam como o valor é criado e será preservado ao longo do tempo. O modelo almeja ser uma evolução nos processos de gestão organizacional e comunicação corporativa. Ø O IIRC não é mais um regulador! 2 9

30 Histórico O International Integrated Reporting Council (Conselho Internacional para Relato Integrado - IIRC) é uma coalizão global de reguladores, investidores, empresas, definidores de padrões, profissionais do setor contábil e ONGs. Esta coalizão, como um todo, compartilha a visão de que comunicar a geração de valor deverá ser o próximo passo evolutivo para relatos corporativos. Fonte: Framework (IIRC, 2014) 3 0

31 Histórico 3 1

32 Participantes EMPRESAS Microsoft Natura Novo Nordisk Nestlé HSBC GE China Light & Power EDF REGULADORES IOSCO Tokyo Stock Exchange London Stock Exchange Financial Stability Board CVM INVESTIDORES UN PRI ICGN Hermes EOS Aviva Investors APG French Government Fund INCR UNEP FI NORMATIZADORES ONGs e ENTIDADES CONTÁBEIS ACADEMIA IASB FASB IFAC GRI CDSB SASB UNCTAD Banco Mundial IFAC JICPA Big 4s WWF Harvard University USP Univ. New South Wales

33 Comissão de Acompanhamento do IIRC Manter o mercado brasileiro informado a respeito desta futura autorregulação Evitar surpresas/rejeições quando de sua implementação Engajar empresas brasileiras no projeto do Relato Integrado 3 3

34 Comissão de Acompanhamento do IIRC EMPRESAS AES ELETROPAULO NATURA VIA GUTEMBERG PETROBRAS GRUPO CCR FORJAS TAURUS BETTER GOVERNANCE FEBRABAN IBRI ABRASCA ANEFAC IBGC BRAIN APIMEC ASSOCIAÇÕES INVESTIDORES / BANCOS BMF&BOVESPA PREVI BNDES SANTANDER CITI ITAU-UNIBANCO ENTIDADES CONTÁBEIS CFC IBRACON CPC/CODIM ERNST&YOUNG TERCO PWC BDO KPMG DELOITTE FBM CONSULTORIAS / SUSTENTABILIDADE CDP ETHOS REPORT SUSTENTABILIDADE QUINTESSA BYCONN FUND. BRAS. DES. SUSTENTÁVEL REVER LANAKANA DINAMUS BIGG R2P2 MEDIA / ACADEMIA / ONGS GRI PRI REV. CAPITAL ABERTO MEDIAGROUP FGV BRASILS UNIFOR ANIMA RDD

35 Comissão de Acompanhamento do IIRC GRI APIMEC FEBRABAN ABRASCA PRI ETHOS itau- UNIBANCO NATURA BMF& BOVESPA Empresas De Comunicação BNDES BRAIN VIA GUTENBERG IBRI Grupo CCR AES IBRACON PETROBRAS IBGC CPC CFC Empresas de Sustentabilidade EMPRESAS DE AUDITORIA ANEFAC Empresas de Consultoria

36 COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DO IIRC PROGRAMA PILOTO IIRC FRAMEWORK EMPRESAS PARTICIPANTES MERCADO BRASILEIRO COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO

37 COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DO IIRC 13/07/2012 BNDES / SP 17 pessoas 05/10/2012 Febraban 44 pessoas 04/12/2012 Auditorio Febraban 92 pessoas 31/01/2013 Auditório Febraban 78 pessoas

38 Programa Piloto (findo em Set/2014) NETWORK EMPRESAS PROGRAMA PILOTO NETWORK INVESTIDORES Participação no teste do Framework Participação nas reuniões presenciais e conference calls Conferencia Annual Acesso ao Banco de Dados Fórum virtual

39 Programa Piloto INDÚSTRIAS BANCOS CONTABILIDADE AB VOLVO Danone Novo Novodisk Puma Solvay Tata Steel Coca-cola Natura BR: AES BR, CCR, PETROBRAS, (manifestação de interesse: DURATEX, VOTORANTIM, MAGAZINE LUÍZA) HSBC Vancity (Canadá) Rabobank Mecu Ltda (Austrália) LeasePlan BBVA BNDES BR: ITAÚ UNIBANCO ACCA CIMA CNDCEC (Italia) Deloitte Ernst & Young PwC Grand Thornton KPMG SERVIÇOS Aegon (Holanda) ARM (UK) Edelman (EUA) Indra (Espanha) Microsoft NHS London ENERGIA Estado Atomic (Russia) Terna (Italia) Vesta Wind (Dinamarca) CLP (China) EnBW (Alemanha) OUTROS Cliff Natural (EUA) Motor Diesel (Sri Lanka) Eureko (Holanda) Gold Fields (Africa Sul) Prudential (EUA)

40 País Nº de Empresas Par1cipantes Reino Unido 12 Holanda 12 Brasil 10 Itália 8 EUA 7 Espanha 7 África do Sul 7 Alemanha 6 Japão 4 Austrália 4 Rússia 4 Canadá 3 Coréia do Sul 2 India 2 Dinamarca 1 Nova Zelândia 1 Bélgica 1 Cingapura 1 China 1 Sri Lanka 1 Chile 1 Suíça 1 Suécia 1 Turquia 1 França 1 TOTAL 99 Programa Piloto Empresa Setor AES Energia BNDES Bancos BRF Alimentos Itaú Unibanco Bancos AES Brasil Energia Petrobras Óleo e Gás Via Gutenberg Serviços CPFL Energia VotoranEm Industrial Indústria CCR S.A Transportes Grupo Segurador BB e Mapfre Seguro Natura Varejo Fim: Set/2014 Link com a relação da rede de empresas 40

41 Outubro/13

42 Características Relato Integrado Não há um modelo padrão Um framework presume atender a princípios Não há checklist Não há certo / errado na forma Seis diferentes capitais devem ser ressaltados e relatados cada qual à sua maneira

43 Características Relato integrado MAIOR QUALIDADE DA INFORMAÇÃO MENOR QUANTIDADE DE DADOS E DISCLOSURE

44 Características Relato Integrado Cara O objetivo principal de um relatório integrado é explicar aos provedores de capital financeiro como uma organização gera valor ao longo do tempo. Também beneficia todas as partes que estejam interessadas na capacidade de gerar valor da empresa, tais como: empregados, clientes, fornecedores,parceiros comerciais, comunidades locais, legisladores, reguladores e formuladores de políticas. A Estrutura Internacional de Relato Integrado (Framework) utiliza uma abordagem baseada em princípios. 44

45 Características Relato Integrado Cara Melhorar a qualidade da informação disponível a provedores de capital financeiro, permitindo uma alocação de capital mais eficiente e produtiva. Melhorar a responsabilidade pela e a gestão da base abrangente de capitais (financeiro, manufaturado, intelectual, humano, social, de relacionamento e natural) e fomentar o entendimento de suas interdependências. Apoiar a integração do pensamento, da tomada de decisão e das ações que focam na geração de valor no curto, médio e longo prazos. 45

46 Características Relato Integrado Cara Possui uma ênfase combinada na concisão, no foco estratégico e na orientação para o futuro, na conectividade da informação, nos capitais e suas interdependências. Informações financeiras e não-financeiras. Informações quantitativas e qualitativas. Criação valor através de: atividades, relacionamentos e interações. Ø Pensamento integrado 46

47 INTEGRATED THINKING

48 Características O que é o Relato Relato Integrado? Processo de gestão e controle que resulta numa comunicação integrada e periódica a respeito da criação de valor ao longo do tempo. Comunicação concisa e abrangente da estratégia, governança, desempenho e perspectivas que levam à criação de valor das empresas.

49 Conceitos Fundamentais Relato integrado demonstra como a empresa cria valor ao longo do tempo: - Empresas podem criar e maximizar valor na medida que atendem aos interesses dos stakeholders - Valores são criados ou destruídos através da utilização dos capitais - Valor se manifesta por retorno financeiro para os investidores, bem como efeitos sobre os demais capitais e stakeholders 4 9

50 Conceitos Fundamentais A Introdução B Geração de valor para a organização e para os outros C Os Capitais D O processo de geração de valor 5 0

51 Princípios Básicos A Foco estratégico e orientação para o futuro B Conectividade da informação C Relações com partes interessadas D Materialidade E Concisão F Confiabilidade e completude G Coerência e comparabilidade 5 1

52 Elementos de conteúdo A Visão geral organizacional e ambiente externo B Governança C Modelo de negócios D Riscos e oportunidades E Estratégia e alocação de recursos F Desempenho G Perspectivas H Base de preparação e apresentação I Orientações gerais sobre relatórios 5 2

53 Os Tipos de Capital Financeiro Humano Manufaturado Social e de Relacionamento Intelectual Natural Fonte: Framework Link: 53

54 Os Tipos de Capital Capital Financeiro Recursos monetários Capital Manufaturado Edifícios, equipamentos, infraestrutura Capital Humano Governança, direitos humanos, lealdade, motivação Capital Intelectual Intangíveis, patentes, reputação Capital Natural Recursos naturais Capital Social Parcerias, relacionamentos,

55 Os Tipos de Capital Financeiro: Um conjunto de ativos disponíveis para uma organização utilizar na produção de bens ou na prestação de serviços Manufaturado: Bens produzidos para serem utilizados na produção de produtos e serviços Intelectual: Capital intangível organizacional, baseado no conhecimento Fonte: Framework Link: 55

56 Os Tipos de Capital Humano: Competências, capacidades, experiências e motivações pessoaia para inovar Social e de Relacionamento: As instituições e relações estabelecidas dentro e entre cada comunidade, grupo de stakeholders e outras redes, e a habilidade em compartilhar informações para melhorar o bem-estar coletivo e individual Natural: Todos estoques naturais renováveis e não-renováveis que provêm bens e serviços que mantêm a prosperidade da organização no passado, presente e futuro Fonte: Framework Link: 56

57 Processo de geração de valor Processo de geração de valor

58 O ciclo de processo do Relato Integrado Fonte: Ernst & Young (2014)

59 Questões provocativas Cara O Relato Integrado na configuração atual atende ao objetivo de integrar a sustentabilidade aos relatórios financeiros (vide parágrafo 47)? O RI soluciona a necessidade de accountability aos demais stakeholders além dos provedores de capital? Quais são os principais benefícios do RI? Quais são os principais problemas que as empresas podem encontrar na implementação? O RI no formato atual se assemelha a um BSC? Seria razoável dizer que o RI muito mais que voltado para a sustentabilidade, está preocupado com estratégia? 59

60 60

61 FIM Muito Obrigada! Contato:

62 Fontes Cara IIRC BNDES USP IBGC EY 62

63 Referências Baran, P. (1964). On distributed communications networks. Communications Systems, IEEE Transactions on, 12(1), 1-9. Bauman, Z. (2006). Vida líquida. Zahar. Belleflamme, P., Lambert, T., & Schwienbacher, A. (2013). Crowdfunding: Tapping the right crowd. Journal of Business Venturing. Cintra, Y. C., & Martins, E. (2009) De stakeholder a shareholder: a transição dos novos capitalistas. Anais do I Congresso CSEAR South America, Rio de Janeiro. Davis, S., Lukomnik, J., & Pitt-Watson, D. (2008). Os novos capitalistas: a influência dos investidores-cidadãos nas decisões das empresas. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier. Freeman, R.E. (1984). Strategic management: a stakeholder approach. Boston: Pitman. Gray, R., Adams, C., Owen, D. (2014). Accountability, Social Responsibility and Sustainability: Accounting for Society and the Environment. London: Pearson. 63

1º LATAM ESG 2014 ESTÁGIO ATUAL DE EVOLUÇÃO DO RELATO INTEGRADO. São Paulo, 29 de abril de 2014

1º LATAM ESG 2014 ESTÁGIO ATUAL DE EVOLUÇÃO DO RELATO INTEGRADO. São Paulo, 29 de abril de 2014 1º LATAM ESG 2014 ESTÁGIO ATUAL DE EVOLUÇÃO DO RELATO INTEGRADO São Paulo, 29 de abril de 2014 1 Papel da Informação Transparente Confiável Informação é subsídio para a tomada de decisão Tempestiva Comparável

Leia mais

ENCONTRO PREVI DE GOVERNANÇA CORPORATIVA 26/08/2013

ENCONTRO PREVI DE GOVERNANÇA CORPORATIVA 26/08/2013 ENCONTRO PREVI DE GOVERNANÇA CORPORATIVA 26/08/2013 1 Evolução do Relato Corporativo FEA USP 2000 1980 Informação Financeira Relatório da Administração Governança Corporativa Sustentabilidade 1960 0% 10%

Leia mais

Workshop IBRI / ABRASCA. Relato Integrado. São Paulo, 14 de agosto de 2013

Workshop IBRI / ABRASCA. Relato Integrado. São Paulo, 14 de agosto de 2013 Workshop IBRI / ABRASCA Relato Integrado São Paulo, 14 de agosto de 2013 1 Evolução do Relato Corpora1vo 2000 Informação Financeira 1980 Relatório da Administração Governança CorporaJva Sustentabilidade

Leia mais

COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE DURATEX. Relato Integrado. São Paulo, 18 de abril de 2013

COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE DURATEX. Relato Integrado. São Paulo, 18 de abril de 2013 COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE DURATEX Relato Integrado São Paulo, 18 de abril de 2013 1 EVOLUÇÃO DO Relato CORPORATIVO GAAPS REGIONAIS ONTEM IFRS HOJE Relato INTEGRADO AMANHÃ Evolução do Relato Corporativo

Leia mais

Seminário Internacional. Relato Integrado. Rio de Janeiro, 07 de dezembro de 2015

Seminário Internacional. Relato Integrado. Rio de Janeiro, 07 de dezembro de 2015 Seminário Internacional Relato Integrado Rio de Janeiro, 07 de dezembro de 2015 1 Por quê Relato Integrado? PORQUE OS RELATÓRIOS CORPORATIVOS SÃO TÃO IMPORTANTES? Causa Efeito Para reportar, é preciso

Leia mais

ANEFAC / CROWE HORWATH. Relato Integrado. São Paulo, 20 de abril de 2016

ANEFAC / CROWE HORWATH. Relato Integrado. São Paulo, 20 de abril de 2016 ANEFAC / CROWE HORWATH Relato Integrado São Paulo, 20 de abril de 2016 1 Por quê Relato Integrado? PORQUE OS RELATÓRIOS CORPORATIVOS SÃO TÃO IMPORTANTES? Causa Efeito Para reportar, é preciso saber Melhores

Leia mais

RELATO INTEGRADO. Abril de 2018

RELATO INTEGRADO. Abril de 2018 EMERJ 130ª Reunião do Fórum Permanente de Direito do Ambiente Prevenção e Reparação de Danos Socioambientais: O Papel do Mercado de Crédito e de Investimentos 1 Painel II Ferramentas para Avaliação de

Leia mais

Relato Integrado 2013 NECMA 24/09/2013

Relato Integrado 2013 NECMA 24/09/2013 Relato Integrado 2013 NECMA 24/09/2013 Agenda Contexto de Relato Corporativo Valor das Companhias Conceito de Conceitos Fundamentais Princípios Capitais Modelo de negócio Criação de Valor Panorama

Leia mais

3. O Framework é um manual/guia de como elaborar o relato integrado? Justifique.

3. O Framework é um manual/guia de como elaborar o relato integrado? Justifique. Questões Relato Integrado 1. O que é A4S? De que forma essa organização influenciou a criação do relato integrado. A4S é o projeto do príncipe de Gales Accounting for Sustainability, foi a organização

Leia mais

2º Encontro de Contabilidade e Auditoria Mesa Redonda Relatório Integrado

2º Encontro de Contabilidade e Auditoria Mesa Redonda Relatório Integrado 2º Encontro de Contabilidade e Auditoria Mesa Redonda Relatório Integrado São Paulo, 10 de agosto de 2012 1 Agenda do BNDES na iniciativa do Relatório Integrado // 2 Participação no Processo Normativo

Leia mais

A JORNADA DO RELATO INTEGRADO. Itaú Unibanco Holding S.A.

A JORNADA DO RELATO INTEGRADO. Itaú Unibanco Holding S.A. Apresentação Somos uma holding financeira de capital aberto que, em conjunto com empresas coligadas e controladas, atua na atividade bancária, em todas as modalidades autorizadas no Brasil e no exterior.

Leia mais

RELATO INTEGRADO E SUSTENTABILIDADE

RELATO INTEGRADO E SUSTENTABILIDADE VIII Congresso de Sistemas Lean Em busca da excelência do fluxo de valor RELATO INTEGRADO E SUSTENTABILIDADE Prof Julio Vieira Neto D.Sc. 29 e 30 de junho Florianópolis - Mercure Convention Hotel INVESTIDORES

Leia mais

Relatórios Financeiros e IFRS (CPC) Aula 1

Relatórios Financeiros e IFRS (CPC) Aula 1 Relatórios Financeiros e IFRS (CPC) Aula 1 Objetivos dos Relatórios Financeiros Desem -penho Fluxos de Caixa Posição Financeira e Patrimonial Usuário Externo Propriedade X Gestão Projeção do Futuro Fluxos

Leia mais

CICLO DE DEBATES: O processo de Relato Integrado e seu legado: uma Gestão Integrada. Rio de Janeiro

CICLO DE DEBATES: O processo de Relato Integrado e seu legado: uma Gestão Integrada. Rio de Janeiro CICLO DE DEBATES: O processo de Relato Integrado e seu legado: uma Gestão Integrada Rio de Janeiro CENÁRIO ATUAL EMPRESAS CENÁRIO ATUAL Contexto de EXPOSIÇÃO MIDIÁTICA Maior RESPONSABILIDADE TRANSPARÊNCIA

Leia mais

RELATO INTEGRADO: UMA NOVA ABORDAGEM DE COMUNICAÇÃO CORPORATIVA

RELATO INTEGRADO: UMA NOVA ABORDAGEM DE COMUNICAÇÃO CORPORATIVA RELATO INTEGRADO: UMA NOVA ABORDAGEM DE COMUNICAÇÃO CORPORATIVA Adriana Casavechia Fragalli 1 RESUMO O artigo tem como objetivo apresentar a abordagem de comunicação corporativa criada pela International

Leia mais

Agenda. O que é e o que não é sustentabilidade Por quê? O Brasil neste cenário BM&FBOVESPA e sustentabilidade Relatórios Tendências e Conclusões

Agenda. O que é e o que não é sustentabilidade Por quê? O Brasil neste cenário BM&FBOVESPA e sustentabilidade Relatórios Tendências e Conclusões Agenda O que é e o que não é sustentabilidade Por quê? O Brasil neste cenário BM&FBOVESPA e sustentabilidade Relatórios Tendências e Conclusões Relatórios Corporativos É necessário um entendimento holístico

Leia mais

Governança Corporativa que Cria Valor: um processo em evolução Subtítulo ou Módulo de Treinamento

Governança Corporativa que Cria Valor: um processo em evolução Subtítulo ou Módulo de Treinamento Governança Corporativa que Cria Valor: um processo em evolução Subtítulo ou Módulo de Treinamento Sandra Guerra Presidente do Conselho de Administração do IBGC Novo Hamburgo/RS 30 de Outubro de 2014 Agenda

Leia mais

Relatório Integrado. Identificando a ligação entre sustentabilidade e desempenho financeiro, valores intangíveis e externalidades

Relatório Integrado. Identificando a ligação entre sustentabilidade e desempenho financeiro, valores intangíveis e externalidades Relatório Integrado Identificando a ligação entre sustentabilidade e desempenho financeiro, valores intangíveis e externalidades Sumário O que um Relatório Integrado deveria incluir e qual a visão da Ernst

Leia mais

SEMINÁRIO APIMEC / CRC. SEMINÁRIO APIMEC / CRC Painel 2: IFRS na Visão dos Profissionais 14/11/2012

SEMINÁRIO APIMEC / CRC. SEMINÁRIO APIMEC / CRC Painel 2: IFRS na Visão dos Profissionais 14/11/2012 SEMINÁRIO APIMEC / CRC SEMINÁRIO APIMEC / CRC Painel 2: IFRS na Visão dos Profissionais 14/11/2012 1 Agenda Contextualização Banco Bradesco S.A. Bases Normativas Bacen GAAP e IFRS Principais Desafios e

Leia mais

Sustentabilidade e contabilidade: Perspectivas atuais sobre a inclusão de aspectos socioambientais nos sistemas de apoio à decisão e gestão de riscos

Sustentabilidade e contabilidade: Perspectivas atuais sobre a inclusão de aspectos socioambientais nos sistemas de apoio à decisão e gestão de riscos Sustentabilidade e contabilidade: Perspectivas atuais sobre a inclusão de aspectos socioambientais nos sistemas de apoio à decisão e gestão de riscos Programação 8h30 Café de boas vindas Painel temático

Leia mais

RELATO INTEGRADO. Prof Julio Vieira Neto D.Sc. Julio Vieira Neto D.Sc.

RELATO INTEGRADO. Prof Julio Vieira Neto D.Sc. Julio Vieira Neto D.Sc. RELATO INTEGRADO Prof SUMÁRIO 1. Visão Geral 2. Modelo do Relato Integrado 3. Os capitais 4.. Conceitos fundamentais 5. Elementos de Conteúdo 6. Exemplo(BANCO ITAÚ) INVESTIDORES ESTÃO INSATISFEITOS Clientes,

Leia mais

Como um relatório anual pode gerar engajamento entre áreas internas e aproximar stakeholders?

Como um relatório anual pode gerar engajamento entre áreas internas e aproximar stakeholders? Como um relatório anual pode gerar engajamento entre áreas internas e aproximar stakeholders? Do relatório anual ao relato integrado: como definir a estratégia de comunicação? Fernando Fonseca, Consultor

Leia mais

Sustentabilidade e as Instituições Financeiras

Sustentabilidade e as Instituições Financeiras Sustentabilidade e as Instituições Financeiras Edital 41/2012 Responsabilidade Socioambiental Dispõem sobre a responsabilidade socioambiental das instituições financeiras e demais instituições autorizadas

Leia mais

Relato Integrado Comparado Isabela Luciana Coleto n.usp: Resumo

Relato Integrado Comparado Isabela Luciana Coleto n.usp: Resumo 1 Relato Integrado Comparado Isabela Luciana Coleto n.usp: 8014730 Resumo O presente artigo tem como propósito, por meio de uma pesquisa de caráter qualitativo, selecionar as empresas brasileiras que realizam

Leia mais

1º Diálogo IFRS & GRI. Diretrizes da Global Reporting Initiative no Brasil e no mundo. Carlos Eduardo Lessa Brandão Conselho de Stakeholders

1º Diálogo IFRS & GRI. Diretrizes da Global Reporting Initiative no Brasil e no mundo. Carlos Eduardo Lessa Brandão Conselho de Stakeholders 1º Diálogo IFRS & GRI Diretrizes da Global Reporting Initiative no Brasil e no mundo Carlos Eduardo Lessa Brandão Conselho de Stakeholders São Paulo, 12 de maio de 2010 Histórico 1997: criação 2000: 1ª

Leia mais

Relatório de Gestão na forma de Relato Integrado

Relatório de Gestão na forma de Relato Integrado PROPLAN Diretoria de Informações Institucionais Relatório de Gestão na forma de Relato Integrado Jaciane do Carmo Ribeiro VII Encontro sobre Relatório de Gestão 07/12/2018 PRESTAÇÃO DE CONTAS É a demonstração

Leia mais

SeminárioIndicadoresde Sustentabilidade: mecanismo para melhorar a performance da empresa FIESP, 11/6/2015

SeminárioIndicadoresde Sustentabilidade: mecanismo para melhorar a performance da empresa FIESP, 11/6/2015 SeminárioIndicadoresde Sustentabilidade: mecanismo para melhorar a performance da empresa FIESP, 11/6/2015 Sustentabilidade na BM&FBOVESPA 1 Confidencial Restrita Confidencial Uso Interno Público A BM&FBOVESPA

Leia mais

Relatório de gestão na forma de relato integrado

Relatório de gestão na forma de relato integrado Relatório de gestão na forma de relato integrado Ana Lucia Epaminondas Assessora da Secretaria de Métodos e Suporte ao Controle Externo Novembro/2018 Prestação de contas por meio de relatório integrado

Leia mais

5 ANOS DE IFRS NO BRASIL: UMA DISCUSSÃO PERMANENTE SOBRE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA

5 ANOS DE IFRS NO BRASIL: UMA DISCUSSÃO PERMANENTE SOBRE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA 5 ANOS DE IFRS NO BRASIL: UMA DISCUSSÃO PERMANENTE SOBRE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA José Carlos Bezerra Superintendente de Normas Contábeis e de Auditoria DECLARAÇÃO As opiniões e conclusões externadas nesta

Leia mais

Integrar para comunicar melhor

Integrar para comunicar melhor REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE 7 Reportagem Integrar para comunicar melhor Por Maristela Girotto Por meio das demonstrações contábeis, é possível conhecer o desempenho passado e obter uma leitura

Leia mais

Uma das maiores bolsas do mundo

Uma das maiores bolsas do mundo 31 de março de 2010 Uma das maiores bolsas do mundo É a terceira maior bolsa do mundo, com valor de mercado de mais de 15 bilhões de dólares. Atualmente conta 628 mil investidores, entre pessoas físicas

Leia mais

Elaboração de Demonstrações Financeiras e Negócios em Conjunto Investimentos, Consolidação, Divulgação e Demonstração do Fluxo de Caixa

Elaboração de Demonstrações Financeiras e Negócios em Conjunto Investimentos, Consolidação, Divulgação e Demonstração do Fluxo de Caixa Elaboração de Demonstrações Financeiras e Negócios em Conjunto Investimentos, Consolidação, Divulgação e Demonstração do Fluxo de Caixa - 20 pontos PEPC CFC - 19 e 20 de setembro de 2018 Local: Online

Leia mais

Global Reporting Initiative Relato de Sustentabilidade

Global Reporting Initiative Relato de Sustentabilidade Global Reporting Initiative Relato de Sustentabilidade Glaucia Terreo Ponto Focal GRI Brasil Conteúdo: Desafio da Sustentabilidade Relato de Sustentabilidade o que é isso????? GRI Tendências internacionais

Leia mais

GRI Global Reporting Initiative. USP - Universidade de São Paulo São Paulo, 17 de Setembro de 2013

GRI Global Reporting Initiative. USP - Universidade de São Paulo São Paulo, 17 de Setembro de 2013 + GRI Global Reporting Initiative USP - Universidade de São Paulo São Paulo, 17 de Setembro de 2013 + GRI GLOBAL REPORTING INITIATIVE Apresentar e discutir o mecanismo de relato de sustentabilidade e a

Leia mais

A implantação do XBRL no Brasil

A implantação do XBRL no Brasil REPORTAGEM A implantação do XBRL no Brasil O Conselho Federal de Contabilidade e o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), com o apoio das entidades que o integram, estão desenvolvendo esforços no sentido

Leia mais

GRI Global Reporting Initiative USP - Universidade de São Paulo São Paulo, 10 de Abril de 2014

GRI Global Reporting Initiative USP - Universidade de São Paulo São Paulo, 10 de Abril de 2014 GRI Global Reporting Initiative USP - Universidade de São Paulo São Paulo, 10 de Abril de 2014 . É a prática de COMPARTILHAR soluções da gestão socioambiental em função da atividade econômica BENEFICIOS

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Legislação. Normas CFC CPC Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Legislação. Normas CFC CPC Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Legislação Prof. Cláudio Alves Vamos a um breve histórico do Comitê de Pronunciamentos Contábeis em nível internacional: O primeiro Comitê de Pronunciamentos Contábeis Internacionais

Leia mais

Sustentabilidade e Disclosure Quais informações os investidores querem encontrar nas companhias

Sustentabilidade e Disclosure Quais informações os investidores querem encontrar nas companhias Sustentabilidade e Disclosure Quais informações os investidores querem encontrar nas companhias Março 2018 INFORMAÇÃO PÚBLICA 1 B3 uma das maiores empresas provedoras de infraestrutura para o mercado financeiro

Leia mais

IFRS no Brasil: Benchmark para o Setor Público

IFRS no Brasil: Benchmark para o Setor Público IFRS no Brasil: Benchmark para o Setor Público Prof. Dr. Fábio Moraes da Costa Professor Associado da Fucape Business School / Membro do Grupo Consultivo do IAESB (International Accounting Education Standards

Leia mais

Harmonização das práticas contábeis utilizadas no mundo. Gestores: Vamos Aproveitar o Momento!

Harmonização das práticas contábeis utilizadas no mundo. Gestores: Vamos Aproveitar o Momento! Harmonização das práticas contábeis utilizadas no mundo Gestores: Vamos Aproveitar o Momento! Prof. Ricardo Suñer Romera Neto rsromera@hotmail.com 1 OS FATOS... CONTAM QUE TUDO MUDOU! O MUNDO MUDOU! E

Leia mais

Contabilidade Empresarial. Profa. Dra. Natália Diniz Maganini

Contabilidade Empresarial. Profa. Dra. Natália Diniz Maganini Contabilidade Empresarial Profa. Dra. Natália Diniz Maganini Agenda Objetivos da Contabilidade Cenários Contábeis Evolução da Contabilidade Extra: um diálogo sobre a bolha imobiliária de 2008. Administração

Leia mais

Disciplina: Contabilidade Avançada Professor: Geovane Camilo dos Santos Alunas: Andrea Maria Delina Mariana Ribeiro Mariana Santos Pamella

Disciplina: Contabilidade Avançada Professor: Geovane Camilo dos Santos Alunas: Andrea Maria Delina Mariana Ribeiro Mariana Santos Pamella Disciplina: Contabilidade Avançada Professor: Geovane Camilo dos Santos Alunas: Andrea Maria Delina Mariana Ribeiro Mariana Santos Pamella Definição: Regulação Contábil inclui a produção de padrões contábeis

Leia mais

CONTABILIDADE BÁSICA I. Profª. Msc Nirlene Aparecida Carneiro Fernandes Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete

CONTABILIDADE BÁSICA I. Profª. Msc Nirlene Aparecida Carneiro Fernandes Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete CONTABILIDADE BÁSICA I Profª. Msc Nirlene Aparecida Carneiro Fernandes Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete 2016 UNIDADE 1 PANORAMA GERAL DA CONTABILIDADE 1.1 Conceito e Objetivo; 1.2 Origem

Leia mais

As opiniões e conclusões externadas nesta apresentação são de minha inteira responsabilidade, não refletindo, necessariamente, o entendimento da

As opiniões e conclusões externadas nesta apresentação são de minha inteira responsabilidade, não refletindo, necessariamente, o entendimento da 5 ANOS DE IFRS NO BRASIL: UMA REFLEXÃO SOBRE O PROCESO DE CONVERGÊNCIA Paulo Roberto Gonçalves Ferreira GNC DECLARAÇÃO As opiniões e conclusões externadas nesta apresentação são de minha inteira responsabilidade,

Leia mais

Pesquisa FBDS/IMD: Sustentabilidade Corporativa no Setor Financeiro

Pesquisa FBDS/IMD: Sustentabilidade Corporativa no Setor Financeiro Pesquisa FBDS/IMD: Sustentabilidade Corporativa no Setor Financeiro 4º Café com Sustentabilidade da FEBRABAN F U N D A Ç Ã O B R A S I L E I R A P A R A O D E S E N V O L V I M E N T O S U S T E N T Á

Leia mais

Nível de divulgação das informações no Relato Integrado:

Nível de divulgação das informações no Relato Integrado: Nível de divulgação das informações no Relato Integrado: Um estudo em empresas de celulose Jenifer Medeiros Dantas 1 Prof. Msc. Ricardo Pereira Rios 2 RESUMO Palavras-chave: Relato Integrado. Relatório

Leia mais

ODS e Investidores. Tatiana Assali, South America Networks & Outreach. Agosto 2016

ODS e Investidores. Tatiana Assali, South America Networks & Outreach. Agosto 2016 ODS e Investidores Tatiana Assali, South America Networks & Outreach Agosto 2016 SOBRE O Princípios para o Investimento Responsável EM RESUMO Lançado em Abril de 2006 na NYSE 2 +1500 60 6 NOSSA MISSÃO:

Leia mais

OS PRINCÍPIOS CONTÁBEIS EM VIGOR NO BRASIL

OS PRINCÍPIOS CONTÁBEIS EM VIGOR NO BRASIL OS PRINCÍPIOS CONTÁBEIS EM VIGOR NO BRASIL Pronunciamento Técnico CPC OO Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação do Relatório Contábil Financeiro Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação

Leia mais

Como Melhorar a Qualidade das Informações Contábeis das Empresas: Julgamento Profissional do Preparador das Demonstrações Contábeis

Como Melhorar a Qualidade das Informações Contábeis das Empresas: Julgamento Profissional do Preparador das Demonstrações Contábeis Clemir Uhlein Contador 16 de setembro de 2013 Objetivo das Demonstrações Contábeis O objetivo das demonstrações contábeis é fornecer informações que sejam úteis a um grande número de usuários em suas avaliações

Leia mais

Apresentação Institucional

Apresentação Institucional GRUPO BP CONTÁBIL Apresentação Institucional AUDITORIA IMPOSTOS RISCOS FINANÇAS CORPORATIVAS CONTABILIDADE Nossas certificações e registros Investimos na formação de profissionais com alto potencial de

Leia mais

Comunicação com o mercado, o IFRS e a regulação. IFRS Board Class 1

Comunicação com o mercado, o IFRS e a regulação. IFRS Board Class 1 Comunicação com o mercado, o IFRS e a regulação IFRS Board Class 1 Comunicação com o mercado Empresa Investidores e analistas Relatório da administração Medições não contábeis Info trimestral Demonstrações

Leia mais

B3 divulga a 13ª carteira do ISE - Índice de Sustentabilidade Empresarial

B3 divulga a 13ª carteira do ISE - Índice de Sustentabilidade Empresarial B3 divulga a 13ª carteira do ISE - Índice de Sustentabilidade Empresarial São Paulo, 23 de novembro de 2017 - A B3 anuncia a décima terceira carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) que

Leia mais

ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial. Relato Integrado e contabilidade ambiental FEA / USP

ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial. Relato Integrado e contabilidade ambiental FEA / USP ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial Relato Integrado e contabilidade ambiental FEA / USP 3ª maior bolsa do mundo em valor de mercado: US$ 13,121 bi. 1ª bolsa do mundo a se tornar signatária do Pacto

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS. Prof. Eliseu Martins

NOTAS EXPLICATIVAS. Prof. Eliseu Martins NOTAS EXPLICATIVAS Prof. Eliseu Martins Tema em debate no mundo todo EFRAG European Financial Reporting Advisory Group - 2012 : Towards a Disclosure Framework for the Notes ASAF Accounting Standards Advisory

Leia mais

Estrutura Conceitual. para a Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil Financeiro

Estrutura Conceitual. para a Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil Financeiro Estrutura Conceitual para a Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil Financeiro NOTAS SOBRE O AUTOR DAVID JOSÉ SOARES Técnico em Contabilidade, bacharel em Ciências Contábeis, com atuação na área

Leia mais

ADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS PELA PRIMEIRA VEZ

ADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS PELA PRIMEIRA VEZ ADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS PELA PRIMEIRA VEZ 2 ANDRÉ CARVALHO 7149162 MARCELO DIAS JUNIOR 8599692 3 OBJETIVO Compreender como adotar e implementar pela primeira vez as normas internacionais de contabilidade

Leia mais

Grades Curriculares de Ciências Contábeis: Pi Principais i i Desafios e Cases de Sucesso

Grades Curriculares de Ciências Contábeis: Pi Principais i i Desafios e Cases de Sucesso Inserção da Contabilidade d Internacional nas Grades Curriculares de Ciências Contábeis: Pi Principais i i Desafios e Cases de Sucesso Prof. Dr. Fábio Moraes da Costa Professor Associado da Fucape Business

Leia mais

Green Bonds: Alternativas de Financiamento para a Agricultura Brasileira

Green Bonds: Alternativas de Financiamento para a Agricultura Brasileira Green Bonds: Alternativas de Financiamento para a Agricultura Brasileira Thatyanne Gasparotto Representante para o Brasil Climate Bonds Initiative Brasília 1º de fevereiro de 2018 1 A Climate Bonds Initiative

Leia mais

Reunião Pública Anual BB Seguridade

Reunião Pública Anual BB Seguridade 2018 Reunião Pública Anual BB Seguridade 7 de dezembro de 2018 Relações com Investidores 1 Relações com Investidores 2 Reunião Pública Anual 2018 3 A JORNADA DA INDÚSTRIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Nós

Leia mais

9º Congresso Brasileiro de Normas Contábeis para Empresas de Energia Elétrica

9º Congresso Brasileiro de Normas Contábeis para Empresas de Energia Elétrica 9º Congresso Brasileiro de Normas Contábeis para Empresas de Energia Elétrica 22 de maio de 2014 1 APRESENTAÇÃO Mestre em Controladoria e graduado em Ciências Contábeis pela FEA-USP. Executivo das áreas

Leia mais

Global Reporting Initiative Relato de Sustentabilidade

Global Reporting Initiative Relato de Sustentabilidade Global Reporting Initiative Relato de Sustentabilidade Glaucia Terreo Ponto Focal GRI Brasil Conteúdo: Desafio da Sustentabilidade Relato de Sustentabilidade o que é isso????? GRI Tendências internacionais

Leia mais

Matéria 1: Comunicação de resultados em evolução

Matéria 1: Comunicação de resultados em evolução Sobre este relatório Matéria 1: Comunicação de resultados em evolução Relatório de 2014 segue tendência que privilegia um olhar cada vez mais integrado para o desempenho da companhia, abrangendo os aspectos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Pro-Reitoria de Pós Graduação Pro-Reitoria de Pesquisa. ANÁLISE SOBRE o Edital Capes Print Edital 41/

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Pro-Reitoria de Pós Graduação Pro-Reitoria de Pesquisa. ANÁLISE SOBRE o Edital Capes Print Edital 41/ UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Pro-Reitoria de Pós Graduação Pro-Reitoria de Pesquisa ANÁLISE SOBRE o Edital Capes Print Edital 41/2017 20.02.2018 INTERNACIONALIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

Leia mais

TEMAS MATERIAIS RS 2016 Governança e Transparência Fevereiro 2017 Julho 2018

TEMAS MATERIAIS RS 2016 Governança e Transparência Fevereiro 2017 Julho 2018 Missão Prover energia e serviços com excelência e de forma sustentável, contribuindo para o bem-estar e o desenvolvimento da sociedade. TEMAS MATERIAIS RS 2016 Governança e Transparência Fevereiro 2017

Leia mais

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Trabalho de Conclusão de Curso Uma análise do Modelo de Gestão Empresarial para a Responsabilidade Socioambiental

Leia mais

CONVERGÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE. Prof. Eliseu Martins FEA/USP Fipecafi

CONVERGÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE. Prof. Eliseu Martins FEA/USP Fipecafi CONVERGÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE Prof. Eliseu Martins FEA/USP Fipecafi 1 * Modelos Contábeis A Origem da Contabilidade: PARA FINS GERENCIAIS Do empresário (depois o Contador) para

Leia mais

EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO Mauricio Guedes Diretor de Tecnologia da FAPERJ Terceira Conferência Internacional sobre o Futuro da Educação Perspectivas da América Latina Rio de Janeiro, novembro 2018 SECRETARIA

Leia mais

Sustentabilidade: uma agenda estratégica e inadiável. Sonia Favaretto Diretora de Sustentabilidade 10/04/2012, IBEF

Sustentabilidade: uma agenda estratégica e inadiável. Sonia Favaretto Diretora de Sustentabilidade 10/04/2012, IBEF Sustentabilidade: uma agenda estratégica e inadiável Sonia Favaretto Diretora de Sustentabilidade 10/04/2012, IBEF 3ª maior bolsa do mundo em valor de mercado: cerca de 13,5 bilhões de dólares. 611.173

Leia mais

Como se relaciona a visão geral de uma empresa, as decisões de longo prazo tomadas e a gestão do dia-a-dia, com as suas informações

Como se relaciona a visão geral de uma empresa, as decisões de longo prazo tomadas e a gestão do dia-a-dia, com as suas informações USP-FEA Curso de Economia Disciplina: EAC0111 - Noções de Contabilidade para Administradores TEMA I. INTRODUÇÃO Profa. Dra. Joanília Cia (joanilia@usp.br) Quais são os objetivos do Tema 1-Introdução...

Leia mais

29º. Relatórios Integrados

29º. Relatórios Integrados 29º Relatórios Integrados Caros (as) Leitores (as) Com o objetivo de discutir temas relacionados à sustentabilidade que afetam o dia a dia dos bancos e seus stakeholders, a FEBRABAN - Federação Brasileira

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Legislação. Normas Internacionais de Contabilidade IFRS-IASB. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Legislação. Normas Internacionais de Contabilidade IFRS-IASB. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Legislação Prof. Cláudio Alves Os Estados Unidos foram pioneiros em relação à elaboração de uma estrutura democrática para edição de normas contábeis ao criarem em 1973, o Financial

Leia mais

Diretoria de Participações PREVI Marco Geovanne Tobias da Silva. Governança Corporativa na PREVI

Diretoria de Participações PREVI Marco Geovanne Tobias da Silva. Governança Corporativa na PREVI Diretoria de Participações PREVI Marco Geovanne Tobias da Silva Governança Corporativa na PREVI APIMEC RIO Novembro/ 2011 1 Modelo PREVI de Governança Corporativa - Histórico O crescimento do portfolio

Leia mais

SEMINÁRIO ANEFAC / IBEF IFRS PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS. PALESTRA: Situação do Brasil no Processo de Convergência e Próximos Passos

SEMINÁRIO ANEFAC / IBEF IFRS PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS. PALESTRA: Situação do Brasil no Processo de Convergência e Próximos Passos SEMINÁRIO ANEFAC / IBEF IFRS PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS PALESTRA: Situação do Brasil no Processo de Convergência e Próximos Passos Ernesto Rubens Gelbcke Representante da FIPECAFI no CPC Sócio da

Leia mais

Responsabilidade Social, Ambiental e Governança Corporativa. Prof. Wellington AULA 1

Responsabilidade Social, Ambiental e Governança Corporativa. Prof. Wellington AULA 1 Responsabilidade Social, Ambiental e Governança Corporativa Prof. Wellington AULA 1 Nesta disciplina, veremos como a sustentabilidade está diretamente relacionada aos negócios, trazendo ameaças e oportunidades

Leia mais

Contabilidade: Aspectos Introdutórios

Contabilidade: Aspectos Introdutórios FEA / USP Departamento de Contabilidade e Atuária EAC-106 Contabilidade Introdutória Contabilidade: Aspectos Introdutórios Prof. Fernando Dal-Ri Murcia Aspectos Introdutórios Plano de Aula Afinal, o que

Leia mais

Elaboração de Demonstrações Financeiras e Negócios em Conjunto Investimentos, Consolidação, Divulgação e Demonstração do Fluxo de Caixa

Elaboração de Demonstrações Financeiras e Negócios em Conjunto Investimentos, Consolidação, Divulgação e Demonstração do Fluxo de Caixa Elaboração de Demonstrações Financeiras e Negócios em Conjunto Investimentos, Consolidação, Divulgação e Demonstração do Fluxo de Caixa - 20 pontos PEPC CFC - 15 e 16 de maio de 2019 Local: Espaço Paulista,

Leia mais

INTEGRIDADE PÚBLICA, REGULAÇÃO E CONTROLE SOCIAL. Prof. Dalton Penedo Sardenberg, PhD 2018

INTEGRIDADE PÚBLICA, REGULAÇÃO E CONTROLE SOCIAL. Prof. Dalton Penedo Sardenberg, PhD 2018 INTEGRIDADE PÚBLICA, REGULAÇÃO E CONTROLE SOCIAL Prof. Dalton Penedo Sardenberg, PhD 2018 Princípios da Administração Pública x Governança Corporativa Governança Corporativa Compliance Fairness Disclosure

Leia mais

AS 21 EMPRESAS MAIS SUSTENTÁVEIS ELEITAS PELA REVISTA EXAME VERSUS IIRC

AS 21 EMPRESAS MAIS SUSTENTÁVEIS ELEITAS PELA REVISTA EXAME VERSUS IIRC AS 21 EMPRESAS MAIS SUSTENTÁVEIS ELEITAS PELA REVISTA EXAME VERSUS IIRC JOSÉ JULIO FERRAZ DE CAMPOS JUNIOR Universidade de São Paulo juliofcampos@gmail.com JOSÉ ROBERTO KASSAI Universidade de São Paulo

Leia mais

TEORIA DA CONTABILIDADE. Michael Dias Corrêa

TEORIA DA CONTABILIDADE. Michael Dias Corrêa TEORIA DA CONTABILIDADE Michael Dias Corrêa Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade Aprovado em 2008 pelo CPC, apresenta os aspectos básicos para a preparação e apresentação das demonstrações para

Leia mais

Jaildo Lima de Oliveira

Jaildo Lima de Oliveira BENEFICIOS Y DESAFÍOS ASOCIADOS A LA IMPLEMENTACIÓN DE NORMAS INTERNACIONALES DE INFORMACIÓN FINANCIERA (IFRS) - EXPERIENCIA EN BRASIL Asuncion Paraguai 26 de mayo de 2009 Jaildo Lima de Oliveira Departamento

Leia mais

Cenário Macroeconômico Brasileiro

Cenário Macroeconômico Brasileiro SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %

Leia mais

PRONUNCIAMENTO DE ORIENTAÇÃO Nº xx, de XX de XXXXXXX de 2012.

PRONUNCIAMENTO DE ORIENTAÇÃO Nº xx, de XX de XXXXXXX de 2012. CODIM COMITÊ DE ORIENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES AO MERCADO (ABRAPP ABRASCA AMEC ANBIMA ANCORD ANEFAC APIMEC BM&FBOVESPA CFC IBGC IBRACON IBRI) Ref. Audiência Pública pelo CODIM do tema " Melhores

Leia mais

Processo de geração de valor do Bradesco. Limites dos Aspectos Materiais (G4-20 e G4-21)

Processo de geração de valor do Bradesco. Limites dos Aspectos Materiais (G4-20 e G4-21) Processo de geração de valor do Limites dos Aspectos Materiais (G-20 e G-21) Matriz de Relevância A definição dos temas a serem abordados no Relatório Anual 201 baseou-se na nova Matriz de Relevância do,

Leia mais

Melhorias da Estrutura Conceitual

Melhorias da Estrutura Conceitual International Financial Reporting Standards Melhorias da Estrutura Conceitual Mary Barth, Professora de Contabilidade, Stanford University e ex-membro do IASB Bob Garnett, ex-chairman, IFRS Interpretations

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica. Valter Ferreira

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica. Valter Ferreira CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais Valter Ferreira Breve histórico O tema estrutura conceitual básica, muito cobrado em provas de concursos, está diretamente relacionado às mudanças ocorridas

Leia mais

Global Reporting Initiative. Glaucia Terreo Ponto Focal GRI Brasil Oficina Introdutória GRI

Global Reporting Initiative. Glaucia Terreo Ponto Focal GRI Brasil Oficina Introdutória GRI Global Reporting Initiative Glaucia Terreo Ponto Focal GRI Brasil Oficina Introdutória GRI São Paulo, Janeiro/2012 Ponto Focal Brasil 2007/2008 Piloto no Brasil hospedado no Instituto Ethos 2008 Criação

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Haroldo Levy Neto- Coordenador. 09 junho 2016

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Haroldo Levy Neto- Coordenador. 09 junho 2016 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Haroldo Levy Neto- Coordenador 09 junho 2016 SOBRE O CODIM Instituído em 2005, o CODIM (Comitê de Orientação para Divulgação de Informações ao Mercado) completou 10 anos. Congrega

Leia mais

Matriz de Materialidade - CESP

Matriz de Materialidade - CESP Matriz de Materialidade - CESP Construção da Matriz de Materialidade da CESP 12-janeiro-2012 Elaboração: Rodrigo Spuri Tafner de Moraes (rodrigo@keyassociados.com.br) Revisão: Fernando Ramos Pavan (fpavan@keyassociados.com.br)

Leia mais

Estrutura Conceitual da Contabilidade: Objetivos e usuários. Prof. Amaury José Rezende

Estrutura Conceitual da Contabilidade: Objetivos e usuários. Prof. Amaury José Rezende Estrutura Conceitual da Contabilidade: Objetivos e usuários Prof. Amaury José Rezende Agenda 3. Aspectos conceituais e aprofundados de teoria da contabilidade 3.1. Estrutura conceitual da contabilidade

Leia mais

Seminário Capital Aberto. Prof. Eliseu Martins FEA/USP Fipecafi

Seminário Capital Aberto. Prof. Eliseu Martins FEA/USP Fipecafi Seminário Capital Aberto Prof. Eliseu Martins FEA/USP Fipecafi 1 * Modelos Contábeis Países de Code Law (cont.) A part da LEI Usuário Principal original O OCredor Referencial Conceitual Conservadorismo

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE 1 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE 2 OBJETIVOS Entender as principais alterações contábeis referentes ao processo de convergência das normas brasileiras de contabilidade para as normas internacionais

Leia mais

Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais

Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais Ativo Passivo e Patrimônio Líquido Circulante R$ Circulante R$ Caixa e equivalentes

Leia mais

CRIAÇÃO DE VALOR POR MEIO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA

CRIAÇÃO DE VALOR POR MEIO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA CRIAÇÃO DE VALOR POR MEIO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA Apresentação IBGC 16 de janeiro de 2003 0 RB Esse material teve por finalidade subsidiar uma apresentação ao IBGC, não pretendendo representar uma visão

Leia mais

Contabilidade Interdisciplinar Aula_01

Contabilidade Interdisciplinar Aula_01 Contabilidade Interdisciplinar Aula_01 Prof.ª Raquel A. Araujo raquelangeloaraujo@gmail.com Ementa Estrutura Conceitual da Contabilidade: Legislação específica; Princípios contábeis brasileiros; Comitê

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE 1 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE 2 OBJETIVOS Entender as principais alterações contábeis referentes ao processo de convergência das normas brasileiras de contabilidade para as normas internacionais

Leia mais

IASC (International Accounting Standards Committee) IASB (International Accounting standards Board) IFRS (International Financial Reporting Standard)

IASC (International Accounting Standards Committee) IASB (International Accounting standards Board) IFRS (International Financial Reporting Standard) Normas Internacionais de Contabilidade Introdução No mundo globalizado, a necessidade de informações mais rápidas e precisas vem sendo desenvolvida ao longo do tempo, e com isso estão havendo várias mudanças,

Leia mais

Edison Arisa Pereira 14 de outubro de 2008

Edison Arisa Pereira 14 de outubro de 2008 Edison Arisa Pereira 14 de outubro de 2008 1 RESUMO O O Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC O O plano de trabalho do CPC, a Lei 11.638 e o Plano de Convergência 2 Comitê de Pronunciamentos Contábeis

Leia mais

Conferência Final do projecto Start-IPP. 28 de Setembro de 2007 Auditório do INETI. Integrat ed Pr oduct Pol icy

Conferência Final do projecto Start-IPP. 28 de Setembro de 2007 Auditório do INETI. Integrat ed Pr oduct Pol icy Conferência Final do projecto Start-I 28 de Setembro de 2007 Auditório do INETI I Instrumentos de Comunicação: Relatórios de Sustentabilidade Dra. Ana aula Duarte Directora do CENDES/INETI paula.duarte@ineti.pt

Leia mais

4. Líderes em Sustentabilidade 2017

4. Líderes em Sustentabilidade 2017 . Líderes em Sustentabilidade 207 The Sustainability Yearbook 207 RobecoSAM 33 Anualmente, mais de 3.00 das maiores empresas do mundo são convidadas a participar da Avaliação de Sustentabilidade Corporativa

Leia mais