Contabilidade Interdisciplinar Aula_01

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1 Contabilidade Interdisciplinar Aula_01 Prof.ª Raquel A. Araujo

2 Ementa Estrutura Conceitual da Contabilidade: Legislação específica; Princípios contábeis brasileiros; Comitê de Pronunciamentos contábeis - CPC; Pressupostos básicos. Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro: Estrutura, objetivos e características qualitativas. Demonstrativos Contábeis Básicos: Balanço Patrimonial, Demonstração de Resultado do Exercício, Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido, Demonstração dos Fluxos de Caixa, Demonstração do Valor Adicionado e Balanço Social (objetivos, classificação, desenvolvimento, correlação).

3 Objetivo Geral Contribuir para a formação do Profissional da Contabilidade, visando: Propiciar ao aluno um alinhamento com relação às mudanças nas práticas contábeis brasileiras no processo de convergência às Normas Internacionais de Contabilidade; Buscar a contextualização do Brasil nas mudanças das práticas contábeis internacionais evidenciando os esforços do CPC; Estimular a reflexão e reforçar o aprendizado em tópicos relevantes ao seu desenvolvimento profissional.

4 Objetivos Específicos Estão apresentados nas habilidades abaixo listadas relacionados para cada competência a ser atingida ao término da disciplina: Conhecimento da Legislação Vigente e dos Conceitos Fundamentais; Conhecimento Estrutura Conceitual para a Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro; Conhecimento dos Princípios e Conceitos que Envolvem o BP e a DRE; Conhecimento dos Principais Fundamentos e Conceitos da DMPL; Conhecimento dos Aspectos Relevantes da DFC.

5 Competências e Habilidades 1. Conhecimento da Legislação Vigente e dos Conceitos Fundamentais 1.1. Relacionar a Regulamentação vigente com a Prática Contábil 1.2. Entender a Estrutura Conceitual Contábil 2. Conhecimento Estrutura Conceitual para a Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro 2.1. Associar os princípios contábeis aos relatórios contábeis Compreender as demonstrações financeiras necessárias para à análise econômica e financeira Diferenciar as contas e grupos de contas que servirão de base para elaboração da análise econômica e financeira

6 Competências e Habilidades 3. Conhecimento dos Princípios e Conceitos que Envolvem o BP e a DRE Identificar e classificar os elementos diretamente relacionados à mensuração da posição patrimonial e financeira no balanço. Identificar e classificar os elementos diretamente relacionados à mensuração de desempenho na demonstração do resultado. 4. Conhecimento dos Principais Fundamentos e Conceitos da DMPL Estabelecer relação entre o BP, a DRE e a DMPL Explicar as movimentações ocorridas no PL.

7 Competências e Habilidades 5. Conhecimento dos Aspectos Relevantes da DFC 5.1. Diferenciar Regime de Caixa e Competência 5.2. Diferenciar resultado financeiro e econômico Compreender a correlação entre as Demonstrações Contábeis e sua complementariedade 6. Conhecimento dos aspectos relevantes da DVA e do Balanço Social 6.1. Entender a importância da DVA para as análises econômicas 6.2. Estabelecer a relação entre DVA e Balanço Social 6.3. Identificar as vantagens de divulgar relatórios contábeis não obrigatórios

8 Bibliografia BÁSICA IUDÍCIBUS, Sergio et al. Manual de Contabilidade Societária. São Paulo: Atlas, COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Pronunciamento nº 00_(R1), de 15 dez. de Dispõe sobre a Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro. Disponível em: < Acesso em 20/01/2015. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Pronunciamento nº 26_(R1), de 15 dez. de Dispõe sobre a Apresentação das Demonstrações Contábeis. Disponível em: < >. Acesso em 20/01/2015.

9 Bibliografia Complementar ASSAF Neto, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços: Um Enfoque Econômico-Financeiro. 10 ed. São Paulo: Atlas, BRASIL. Lei n 6.404/76. Dispõe sobre as Sociedades por Ações. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo. Brasília, DF, 17/12/1976, p.1. Suplemento. Disponível em: < Acesso em 20 jan Lei n /07. Altera e revoga dispositivos da Lei n o 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei n o 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo. Brasília, DF, 28/12/2007, p.2. (Edição Extra). Disponível em: < Acesso em 20 jan COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Pronunciamento nº 03_(R2), de 07 out. de Dispõe sobre a Demonstração do Fluxo de Caixa. Disponível em: < >. Acesso em 20/01/2015. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Pronunciamento nº 09, de 12 nov. de Dispõe sobre a Demonstração do Valor Adicionado. Disponível em: < >. Acesso em 20/01/2015.

10 Criação do IASC Lei 6.404/76 RIR Resolução 529 CFC Projeto Lei CVM Criação do IASB CFC Resolução 1.055/05 Criação do CPC Lei /2007 Lei MP 449 Lei /2009 Convergência às Normas Internacionais Cronologia Lei das S/A Lucro Real Torna Alteração as normas da Lei 6.404/76 Órgão Técnico emissor Alinhamento de brasileiro à no Brasil BP; DRE; emitidas DLPApara pelo compatibilizá-la CFC uma pronunciamentos com compatíveis Contabilidade internacional. obrigação as profissional normas internacionais com as normas Adequação internacionais dos artigos referentes às Demonstrações Financeiras International Accounting International Accounting Standards Committee - IAS Standards Board - IFRS (Comitê de Pronunciamentos (assume as responsabilidades Contábeis Internacionais) técnicas do IASC)

11 Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC Idealizado a partir da união de esforços e comunhão de objetivos das seguintes entidades: ABRASCA (Cias. Abertas); APIMEC NACIONAL (usuários analistas); BM&FBOVESPA (mercado de capitais); Conselho Federal de Contabilidade (CFC); FIPECAFI (academia); e IBRACON (auditores).

12 Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC Criado em função das necessidades de: Convergência internacional das normas contábeis Representação e processo democrático na produção dessas informações Centralização na emissão de normas dessa natureza

13 Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC OBJETIVO "o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais". (Res. CFC nº 1.055/05)

14 Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC Pronunciamento Conceitual Básico CPC 01 (...) CPC 43 CPC PME CPC_00_R1 Pronunciamento Conceitual Básico CPC_03_R2 Demonstração de Fluxo de Caixa CPC_09 Demonstração do Valor Adicionado CPC_26_R1 Apresentação das Demonstrações Contábeis

15 Princípios Contábeis A Resolução CFC nº 1.282/10 atualiza e consolida dispositivos da Resolução CFC n.º 750/93, que dispõe sobre os Princípios Fundamentais de Contabilidade. A Resolução CFC nº 750/93 que trata dos princípios contábeis foi alterada de forma a considerar sua harmonização com a Estrutura Conceitual (CPC 00). O CFC ressalta a importância da manutenção dos princípios, reconhecendo os mesmos como o alicerce para o julgamento profissional na aplicação das Normas Brasileiras de Contabilidade.

16 Princípios Fundamentais da Contabilidade da Entidade; da Continuidade; da Oportunidade; do Registro pelo Valor Original; da Competência; e da Prudência.

17 Princípio da Entidade A entidade deve ser considerada como um ente distinto dos sócios que o compõem, devendo ser realizado pela contabilidade um esforço para alocar gastos, custos e despesas, bem como ativos e passivos, à entidade e separar do que cabe aos sócios. É preciso separar o que pertence à entidade do que deve ser alocado para os sócios ou proprietários da mesma.

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19 Princípio da Continuidade O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância.

20 Princípio da Oportunidade Refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância,

21 Princípio do Registro pelo Valor Original Os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional. Este princípio permite a utilização das seguintes bases de mensuração: Custo histórico; Variação do custo histórico: Custo corrente Valor realizável Valor presente Valor justo Atualização monetária

22 Princípio da Competência Determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.

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24 Princípio da Prudência O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido. Deve ser aplicado com precaução, evitando que ativos e receitas sejam superestimados e que passivos e despesas sejam subestimados.

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