1º Diálogo IFRS & GRI. Diretrizes da Global Reporting Initiative no Brasil e no mundo. Carlos Eduardo Lessa Brandão Conselho de Stakeholders

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1 1º Diálogo IFRS & GRI Diretrizes da Global Reporting Initiative no Brasil e no mundo Carlos Eduardo Lessa Brandão Conselho de Stakeholders São Paulo, 12 de maio de 2010

2 Histórico 1997: criação 2000: 1ª versão das diretrizes (G1) 2002: G2 2006: G3 2008: 2ª Amsterdam Global Conference on Sustainability 2009: Declaração de Amsterdã 2010: 3ª Amsterdam Global Conference on Sustainability

3

4 Relatórios GRI - Tendências MUNDO Argentina Bolívia Brasil Chile Colombia Equador México Peru Referência: Base de dados GRI

5 Relatórios GRI - Regiões 10% 3% 7% 4% 15% Africa As ia Europe Latin-America 12% North-Am: USA North: Am: Canada Oceania 49% Referência: Base de dados GRI 80% das G250 publicam relatório de sustentabilidade Referência: Pesquisa KPMG Internacional sobre Elaboração de relatórios 2008 (2.200 relatórios de 22 países).

6

7 (41 no Brasil)

8

9 As diretrizes da GRI Elaboradas através de diálogo sistemático com grupos de interesses relevantes (processo multistakeholder)

10 G3 Serviços de Energía Serviços Financeiros Outros G3 Princípios Conteúdo básico + Suplementos Setoriais Anexos Nacionais Bem comum : download do website da GRI Iniciados recentemente (Brasil) Referência: Diretrizes G3 da GRI

11 Perfil Organizacional Visão e Estratégia Alcance, estrutura e limites do relatório Estrutura e Governança Corporativa Princípios Orientadores G3 - estrutura Indicadores de Desempenho EC: Forma de gestão e indicadores Econômicos - 9 no total 7 essenciais e 2 adicionaies EN: Forma de gestão e indicadores de meio ambiente 30 no total 17 essenciais e 13 adicionais LA: Forma de gestão e indicadores de relações de trabalho 14 no total 9 essenciais e 5 adicionais HR: Forma de gestão e indicadores de direitos humanos 9 no total 6 essenciais e 3 adicionais SO: Forma de gestão e indicadores de sociais 8 no total 6 essenciais e 2 adicionais PR: Forma de gestão e indicadores de Responsabilidade pelo produto: 9 no total 4 essenciais e 5 adicionais

12 Processo de elaboração do relatório GRI O processo (GRI) de elaboração do relatório pode ser dividido em CINCO passos Preparação Contatos Definição Supervisão Comunicação Ciclo permanente para compreender, debater, medir e melhorar os processos internos e supervisionar e comunicar o desempenho

13 Verificação do relatório GRI GRI oferece 3 tipos de selos para todos os níveis Auto-declaração Verificado por terceiros GRI Check

14 Serviços GRI Publicações GRI Programas de treinamento GRI

15 Benefícios para as organizações 1. Ajuda a desenvolver uma visão e uma estratégia considerando os temas da sustentabilidade 2. Melhora os sistemas de gestão 3. Identifica forças & fraquezas e riscos & oportunidades 4. Atrai e motiva o pessoal 5. Conecta os departamentos e fomenta a inovação 6. Permite um melhor posicionamento no mercado

16 Relatórios financeiros e não-financeiros

17 Relato integrado (integrated reporting) Termo em definição Uma representação holística e integrada do desempenho da empresa baseada nos seus aspectos financeiros e não-financeiros Tema estratégico para a GRI Fonte: baseado em e

18 Informações não-financeiras Termo em definição Termo abrangente que se aplica a todas as informações reportadas aos acionistas e demais stakeholders que não são definidas por um padrão contábil ou pelo cálculo resultante de uma medida baseada em um padrão contábil Pode contar com Notas Explicativas próprias Fonte: Eccles e Kruzus (2010) One Report

19 A Declaração de Amsterdã (1/3) Nós, o Conselho da Global Reporting Initiative (GRI), acreditamos que a falta de transparência no sistema de relatos corporativos existente falhou com seus stakeholders. Ao mesmo tempo em que reconhecemos que alguns governos têm demonstrado liderança na divulgação da sustentabilidade corporativa, conclamamos todos os governos a intensificar e fortalecer o sistema global de relatos de sustentabilidade. Em especial, premissas referentes à adequação do relato voluntário devem ser revistas. Documento de 13/03/2009

20 A Declaração de Amsterdã (2/3) Avaliação: As principais causas da atual crise econômica teriam sido amenizadas por um sistema global de transparência e prestação de contas baseado no exercício da diligência e no relato do desempenho ambiental, social e de governança (ESG). A profunda perda de confiança em instituições chave será mais bem resolvida por meio da adoção de uma estrutura global de relatórios que aumente a transparência e esteja fundamentada no interesse legítimo de todos os principais setores da sociedade. Um sistema econômico revitalizado e resiliente somente será sustentável se prestar contas da totalidade dos custos e do valor das atividades ambientais, sociais e de governança.

21 A Declaração de Amsterdã (3/3) Conclama governos a assumir a liderança: Introduzindo políticas que requeiram as empresas a relatar os fatores ESG ou a explicar publicamente porque não o fizeram. Exigindo o relato ESG por parte dos órgãos públicos, especialmente: empresas estatais, fundos de pensão do governo e agências de investimento público. Integrando o relato de sustentabilidade na estrutura regulatória financeira global que está sendo desenvolvida pelos líderes do G20. Além disso, enfatizamos que o foco na atual crise financeira ameaça mascarar a crise de sustentabilidade deste século, que representa um risco ainda maior para nossas economias e sociedades.

22 Carta da INCR de 12/06/2009 (1/3)

23 Carta da INCR de 12/06/2009 (2/3)

24 Carta da INCR de 12/06/2009 (3/3)

25 Carta do SIF de 21/07/2009 (1/3)

26 Carta do SIF de 21/07/2009 (2/3)

27 Carta do SIF de 21/07/2009 (2/3)

28 Carta do SIF de 21/07/2009 (3/3)

29 Algumas iniciativas no mundo Dinamarca: legislação requer das maiores companhias informação sobre CSR (Responsabilidade Social Empresarial) nos relatórios anuais (report or explain) Suécia: a partir de 2009, empresas estatais devem preparar relatórios de sustentabilidade anuais de acordo com as diretrizes da GRI Noruega: pode ser o próximo país a introduzir relatórios de sustentabilidade obrigatórios Malásia: desde 2007, o governo requer de todas as companhias listadas a publicação de informações de CSR nos relatórios anuais Alemanha: desde 2004, companhias tem sido requeridas a relatar, nos relatórios anuais, indicadores-chave não-financeiros que materialmente afetem seu desempenho GB: de acordo com o 2006 Companies Act, companhias listadas na LSE (London Stock Exchange) devem reportar temas não-financeiros relevantes para o negócios nos relatórios anuais

30 Uma referência recente

31 Algumas questões Fusão ou complementação de padrões Padrão para convergência (plataformas) Regulamentação (obrigatória ou voluntária; princípios ou regras) Auditoria e verificação Processo da integração (gradação)

32 Para fazer parte da rede da GRI e informações terreo@globalreporting.org 55 (11)

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