Carlos Ivar Carrasco de Freitas Consultor de impostos indiretos na IOB. Ministra cursos e palestras na área tributária.

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2 Guia do Faturista

3 Carlos Ivar Carrasco de Freitas Consultor de impostos indiretos na IOB. Ministra cursos e palestras na área tributária. Cristina Beatriz de Sousa Almeida Graduada em Direito pela Universidade Paulista (UNIP) em Advogada especialista em impostos indiretos na IOB desde Ministra cursos presenciais e in company na área de DIireito Tributário e palestra em associações e no Conselho Regional de Contabilidade. Pós-graduada em Direito Constitucional pela Escola Superior de Direito Constitucion

4 Sumário INTRODUÇÃO CAPÍTULO I- GENERALIDADES QUANTO AO ICMS E IPI Sistema Tributário Nacional Introdução Competência tributária Princípios constitucionais Aspectos da norma jurídica tributária/regra matriz Da Hipótese de Incidência Do Fato Gerador Das Alíquotas de ICMS e IPI Das alíquotas internas de ICMS Das alíquotas interestaduais de ICMS Alíquota interestadual de ICMS para produtos importados ou com conteúdo de importação Das alíquotas de IPI Da Base de Cálculo de ICMS e IPI Particularidades quanto ao ICMS Particularidades quanto ao IPI Dos Benefícios Fiscais Espécies de benefícios Legalidade e guerra fiscal Da Suspensão e do Diferimento Da Construção dos Documentos Fiscais CFOP (Código Fiscal de Operações e Prestações)... 74

5 6 Guia do Faturista 8.2. CST (Código de Situação Tributária) CRT (Código de Regime Tributário) e CSOSN (Código de Situação da Operação no Simples Nacional) CST/IPI (Código da Situação Tributária referente ao Imposto sobre Produtos Industrializados) CST/PIS-Cofins Apontamentos obrigatórios Apontamentos obrigatórios relativos a mercadorias industrializadas com conteúdo de importação Carta de Correção CAPÍTULO II - VENDAS E DEVOLUÇÕES Introdução Vendas de Produção do Estabelecimento São Paulo Operações internas Operações interestaduais Rio de Janeiro Operações internas Operações interestaduais Minas Gerais Operações internas Operações interestaduais Paraná Operações internas Operações interestaduais Pernambuco Operações internas Operações interestaduais Revendas de Mercadorias São Paulo Operações internas Operações interestaduais Rio de Janeiro Operações internas Operações interestaduais Minas Gerais Operações internas Operações interestaduais

6 Guia do Faturista Paraná Operações internas Operações interestaduais Pernambuco Operações internas Operações interestaduais Venda Não Presencial (Internet) Compra de Não Contribuintes Devolução Promovida por contribuinte Promovida por empresa optante pelo Simples Nacional Interestadual Promovida por produtor ou por não contribuinte CAPÍTULO III - DAS PRINCIPAIS OPERAÇÕES Do Armazém Geral e Depósito Fechado Operações com armazém geral São Paulo Remessa para armazém geral Retorno de armazém geral Entrega pelo fornecedor diretamente ao armazém geral Saída do armazém geral com destino a outro estabelecimento Rio de Janeiro Remessa para armazém geral Retorno de armazém geral Entrega pelo fornecedor diretamente ao armazém geral Saída do armazém geral com destino a outro estabelecimento Minas Gerais Remessa para armazém geral Retorno de armazém geral Entrega pelo fornecedor diretamente ao armazém geral Saída do armazém geral com destino a outro estabelecimento Paraná Remessa para armazém geral Retorno de armazém geral Entrega pelo fornecedor diretamente ao armazém geral Saída do armazém geral com destino a outro estabelecimento Pernambuco Remessa para armazém geral

7 8 Guia do Faturista Retorno de armazém geral Entrega pelo fornecedor diretamente ao armazém geral Saída do armazém geral com destino a outro estabelecimento Operações com depósito fechado São Paulo Remessa para depósito fechado Retorno de depósito fechado Rio de Janeiro Remessa para depósito fechado Retorno de depósito fechado Minas Gerais Remessa para depósito fechado Retorno de depósito fechado Paraná Remessa para depósito fechado Retorno de depósito fechado Pernambuco Remessa para depósito fechado Retorno de depósito fechado Da Consignação Consignação mercantil São Paulo Remessa em consignação mercantil Venda da mercadoria pelo estabelecimento consignatário Devolução simbólica realizada pelo consignatário Faturamento final realizado pelo consignante Rio de Janeiro Remessa em consignação mercantil Venda da mercadoria pelo estabelecimento consignatário Devolução simbólica realizada pelo consignatário Faturamento final realizado pelo consignante Minas Gerais Remessa em consignação mercantil Venda da mercadoria pelo estabelecimento consignatário Devolução simbólica realizada pelo consignatário Faturamento final realizado pelo consignante Paraná Remessa em consignação mercantil

8 Guia do Faturista Venda da mercadoria pelo estabelecimento consignatário Devolução simbólica realizada pelo consignatário Faturamento final realizado pelo consignante Pernambuco Remessa em consignação mercantil Venda da mercadoria pelo estabelecimento consignatário Devolução simbólica realizada pelo consignatário Faturamento final realizado pelo consignante Consignação industrial São Paulo Nota fiscal na remessa de mercadoria em consignação industrial Devolução simbólica dos insumos utilizados Faturamento final dos insumos utilizados Rio de Janeiro Remessa de mercadoria em consignação industrial Devolução simbólica dos insumos utilizados Faturamento final dos insumos utilizados Minas Gerais Remessa de mercadoria em consignação industrial Devolução simbólica dos insumos utilizados Faturamento final dos insumos utilizados Paraná Remessa de mercadoria em consignação industrial Devolução simbólica dos insumos utilizados Faturamento final dos insumos utilizados Das Operações de Demonstração e Mostruário Demonstração - Procedimentos Mostruário - Procedimentos São Paulo Remessa em demonstração Retorno de demonstração Remessa em mostruário Retorno de mostruário Rio de Janeiro Remessa em demonstração Retorno de demonstração Remessa em mostruário Retorno de mostruário

9 10 Guia do Faturista 3.5. Minas Gerais Remessa em demonstração Retorno de demonstração Remessa em mostruário Retorno de mostruário Paraná Remessa em demonstração Retorno de demonstração Remessa em mostruário Retorno de mostruário Pernambuco Remessa em demonstração Retorno de demonstração Remessa em mostruário Retorno de mostruário Doação de Mercadorias e Bens São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Paraná Pernambuco Das Operações de Exportação Exportação direta São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Paraná Pernambuco Exportação indireta São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Paraná Pernambuco Remessas para Exposições ou Feiras São Paulo Remessa para exposição ou feira Retorno de exposição ou feira

10 Guia do Faturista Rio de Janeiro Remessa para exposição ou feira Retorno de exposição ou feira Minas Gerais Remessa para exposição ou feira Retorno de exposição ou feira Paraná Remessa para exposição ou feira Retorno de exposição ou feira Pernambuco Remessa para exposição ou feira Retorno de exposição ou feira Operações de Importação Importação simples Importação por encomenda São Paulo Entrada de importação Venda da mercadoria importada ao encomendante Rio de Janeiro Entrada de importação Venda da mercadoria importada ao encomendante Minas Gerais Entrada de importação Venda da mercadoria importada ao encomendante Paraná Entrada de importação Venda da mercadoria importada ao encomendante Pernambuco Entrada de importação Venda da mercadoria importada ao encomendante Industrialização por Encomenda São Paulo Remessa para industrialização Retorno de industrialização Rio de Janeiro Remessa para industrialização Retorno de industrialização

11 12 Guia do Faturista 8.3. Minas Gerais Remessa para industrialização Retorno de industrialização Paraná Remessa para industrialização Retorno de industrialização Pernambuco Remessa para industrialização Retorno de industrialização Das Operações de Transferência São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Paraná Pernambuco Venda para Entrega Futura São Paulo Faturamento antecipado Remessa - Entrega futura Rio de Janeiro Faturamento antecipado Remessa - Entrega futura Minas Gerais Faturamento antecipado Remessa - Entrega futura Paraná Faturamento antecipado Remessa - Entrega futura Pernambuco Faturamento antecipado Remessa - Entrega futura Zona Franca de Manaus e Áreas de Livre Comércio São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Paraná Pernambuco CAPÍTULO IV - DAS OPERAÇÕES TRIANGULARES Venda à Ordem

12 Guia do Faturista São Paulo Nota fiscal de venda emitida pelo adquirente original Nota fiscal de remessa por conta e ordem emitida pelo fornecedor Nota fiscal de venda final emitida pelo fornecedor Rio de Janeiro Nota fiscal de venda emitida pelo adquirente original Nota fiscal de remessa por conta e ordem emitida pelo fornecedor Nota fiscal de venda final emitida pelo fornecedor Minas Gerais Nota fiscal de venda emitida pelo adquirente original Nota fiscal de remessa por conta e ordem emitida pelo fornecedor Nota fiscal de venda final emitida pelo fornecedor Paraná Nota fiscal de venda emitida pelo adquirente original Nota fiscal de remessa por conta e ordem emitida pelo fornecedor Nota fiscal de venda final emitida pelo fornecedor Pernambuco Nota fiscal de venda emitida pelo adquirente original Nota fiscal de remessa por conta e ordem emitida pelo fornecedor Nota fiscal de venda final emitida pelo fornecedor Operação Triangular de Industrialização São Paulo Venda dos insumos promovida pelo fornecedor Remessa por conta e ordem dos insumos promovida pelo fornecedor Remessa simbólica dos insumos pelo encomendante Retorno/industrialização promovida pelo industrial contratado Rio de Janeiro Venda dos insumos promovida pelo fornecedor Remessa por conta e ordem dos insumos promovida pelo fornecedor Retorno/industrialização promovida pelo industrial contratado Minas Gerais Venda dos insumos promovida pelo fornecedor Remessa por conta e ordem dos insumos promovida pelo fornecedor Retorno/industrialização promovida pelo industrial contratado Paraná Venda dos insumos promovida pelo fornecedor Remessa por conta e ordem dos insumos promovida pelo fornecedor Retorno/industrialização promovida pelo industrial contratado

13 14 Guia do Faturista 2.5. Pernambuco Venda dos insumos promovida pelo fornecedor Remessa por conta e ordem dos insumos promovida pelo fornecedor Retorno/industrialização promovida pelo industrial contratado CAPÍTULO V - DAS OPERAÇÕES SUJEITAS À SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS Introdução e Definições Legislação Protocolos e Convênios Celebrados pelos Entes Federados Operações Realizadas pelo Substituto Tributário Cálculo da Substituição Tributária Emissão de nota fiscal pelo contribuinte substituto Operações Realizadas pelo Substituído Tributário Emissão de nota fiscal pelo contribuinte substituído São Paulo Nota fiscal emitida do substituto tributário Nota fiscal emitida pelo substituído tributário intermediário Nota fiscal emitida pelo substituído tributário final Rio de Janeiro Nota fiscal emitida pelo substituto tributário Nota fiscal emitida pelo substituído tributário Minas Gerais Nota fiscal emitida pelo substituto tributário Nota fiscal emitida pelo substituído tributário Paraná Nota fiscal emitida pelo substituto tributário Nota fiscal emitida pelo substituído tributário Pernambuco Nota fiscal emitida pelo substituto tributário Nota fiscal emitida pelo substituído tributário

14 Introdução Desde o início da atividade econômica moderna em nosso país, a emissão de documentos fiscais sempre foi o ponto de partida para um eficiente controle da atividade fiscal de qualquer empresa, seja industrial, comercial ou de prestação de serviços. A confecção e preenchimento dos documentos fiscais ainda são, mesmo nos tempos atuais em que o controle informatizado domina a atividade gerencial interna das empresas, de fundamental importância para o cotidiano dos contribuintes do ICMS e IPI, tendo reflexos diretos no controle operacional e financeiro, podendo trazer consequências negativas para as empresas caso mal executadas. Mesmo com os modernos recursos de informática, que inegavelmente trouxeram agilidade e segurança aos processos fiscais internos dos contribuintes, a intervenção humana na análise da legislação tributária bem como na decisão das corretas condutas fiscais, ainda é de fundamental importância para qualquer empresa, independente do porte econômico. O raciocínio humano para esta atividade ainda não pode ser sintetizado em software, ainda mais em nosso país, onde as legislações se sucedem diariamente, formando um emaranhado infindável de regras e diretrizes, muitas vezes utópicas, a que os contribuintes são obrigados a observar, num processo onde atuar sem erros é virtualmente impossível, tamanha é a complexidade das normas tributárias publicadas diariamente pelo poder público, em todas as suas esferas. Portanto, a atividade de emissão de notas fiscais faz do ofício do profissional faturista um dos mais importantes do dia a dia das empresas, muito embora sua importância não seja devidamente reconhecida em muitos casos. A emissão de documentos fiscais requer um conhecimento técnico maior do que simplesmente conhecer os campos de preenchimento obrigatórios em cada operação. Requer domínio profundo da legislação tributária, desde a Constituição Federal até as legislações específicas da localidade do contribuinte. O fato de muitas empresas modernas atuarem de forma diversificada, abrangendo muitos nichos econômicos, aumenta ainda mais a complexibilidade do tema, pois os profissionais envolvidos na área fiscal devem deter conhecimento técnico mais abrangente ainda.

15 16 Guia do Faturista Assim, o presente trabalho visa auxiliar o profissional faturista no cotidiano de sua atuação, mostrando de forma didática e direta as principais operações atribuídas aos contribuintes de ICMS e IPI, com o intuíto de permitir ao profissional trabalhar de forma dinâmica e segura, sem, contudo, tomar-lhe muito tempo. Seguindo o método de mostrar os exemplos práticos das operações fiscais, este manual tem por escopo tornar-se um guia rápido de consultas diárias, de acordo com a necessidade do profissional. O livro tem início com o fornecimento de preceitos técnico-legais fundamentais para a atuação do profissional faturista e, posteriormente, o trato individualizado das operações fiscais mais comuns do dia a dia das empresas.

16 CAPÍTULO I Generalidades Quanto ao ICMS e IPI 1. SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL 1.1. Introdução Para existência e exercício pleno de suas funções, como regular e promover a manutenção da coletividade, o Estado necessita de recursos financeiros para promover sua atuação. Dessa forma, desde o início da sociedade como a conhecemos, o Estado obtém seus recursos pela tributação, ou seja, o Estado capta valores dentro da atividade econômica civil e os aplica de maneira a atingir os interesses coletivos da própria sociedade. Dessa forma, como conceitua o próprio Código Tributário Nacional, tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. O Direito Tributário define toda a tutela jurídico-legal da maneira como o Estado angaria os tributos dos particulares para geração de suas receitas. O Sistema Tributário Nacional é regido pela Constituição Federal, Leis Complementares, Resoluções do Senado Federal e, nos limites das respectivas competências, em Leis Federais, nas Constituições e Leis Estaduais, bem como em Leis Municipais Competência tributária Competência tributária é o exercício do poder de tributar por meio de lei. É uma faculdade atribuída pelo artigo 145 da Constituição Federal aos entes políticos da Federação, quais sejam União, Estados, Distrito Federal e Municípios, de modo que estes possam instituir e gerenciar seus próprios tributos, cada um dentro do seu campo de atuação, de acordo com o princípio do Federalismo.

17 18 Guia do Faturista A Constituição Federal outorga e delimita a competência para criação dos tributos. A outorga é instituição da competência tributária, e a delimitação são os limites constitucionais ao poder de tributar. Via de regra, os tributos são criados mediante lei ordinária e, em alguns casos, por medida provisória ou lei complementar Princípios constitucionais São regras-mestras dentro do sistema positivo, que guardam valores fundamentais da ordem jurídica, não objetivando tutelar situações específicas, lançando sua força sobre todo o mundo jurídico, ou seja, são os alicerces de todo o Sistema Tributário Nacional. Sem sua observância, a regra tributária não prospera, sob pena de incorrer em inconstitucionalidade. Princípio da Legalidade O Principio da Legalidade, fundamentado no artigo 150, inciso I, da Constituição Federal, rege que instituição e a majoração de tributos somente poderão ser realizadas por meio de lei. Rege, ainda, que a própria lei instituidora do tributo defina todos os aspectos referentes ao fato gerador, sujeito ativo e passivo, base de cálculo e alíquota. Em verdade, o Princípio da Legalidade tem sua raiz mais a fundo dentro de nossa Carta Magna, onde o artigo 5º, inciso II, explicita que ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei, ingrediente estrutural básico dentro qualquer Estado Democrático de Direito. Princípio da Anterioridade/Noventena De acordo com o artigo 150, inciso III, alínea b, da Constituição Federal, a lei que cria ou aumenta tributo tem sua validade iniciada no exercício financeiro seguinte ao da sua publicação. Dessa forma, a Constituição Federal de 1988 estabeleceu o Princípio da Anterioridade como instituto bastante para assegurar o princípio da não surpresa, ou seja, qualquer lei publicada com o intuito de criar ou majorar tributo não valeria no mesmo ano em que foi publicada, sendo tal princípio aplicável à maioria dos tributos. O objetivo é proporcionar ao contribuinte tempo razoável para adaptar-se à nova realidade tributária. No entanto, com o decorrer tempo, o Princípio da Anterioridade quedou-se defasado, pois, em termos práticos, o novo dispositivo legal poderia ser instituído até o último dia do ano corrente, para iniciar sua vigência no primeiro dia do ano seguinte, tornando a aplicabilidade da Anterioridade totalmente prejudicada em seu sentimento. Sendo assim, a Emenda Constitucional nº 42/2003 introduziu alteração no próprio artigo 150 da Constituição Federal, agregando-lhe outro dispositivo para definir a proibição ao Estado de cobrar tributos antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, sem prejuízo da determinação anterior. Portanto, ao final, a lei que institui ou aumenta um tributo, além de necessariamente ser publicada no ano anterior ao de sua cobrança (anterioridade do exercício financeiro), deve aguardar um prazo mínimo de noventa dias, contados de sua publicação, para que possa produzir efeitos, a fim de garantir efetivamente a segurança jurídica do contribuinte.

18 Guia do Faturista 19 O leitor apenas deve observar que o Princípio da Anterioridade/Noventena tem suas exceções de aplicabilidade previstas no 1º do próprio artigo 150 da Constituição Federal. Princípio da Isonomia De acordo com o artigo 150, inciso II, da Constituição Federal, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos. Trata-se de outro princípio que tem sua raiz no artigo 5º da Constituição Federal, que estabelece que todos são iguais perante a lei, sem qualquer distinção. A lei deve tratar iguais os que estão em posição de igualdade. Princípio da Irretroatividade É vedada a cobrança de tributos em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado. O Princípio da Irretroatividade tem fundamento no artigo 150, inciso III, alínea a, da Constituição Federal. O início de vigência da lei se dá depois de sua publicação, seja no dia em que foi apresentada no Diário Oficial ou em data posterior determinada pelo próprio diploma legal. Assim, uma lei que tenha aumentado determinado tributo só pode ser aplicada a fatos geradores futuros ou pendentes. Princípio da Uniformidade de Tributação Como preceitua o artigo 151, inciso I, da Constituição Federal, é vedado à União instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional ou que implique distinção ou preferência em relação a Estado, ao Distrito Federal ou a Município, em detrimento de outro, admitida a concessão de incentivos fiscais destinados a promover o equilíbrio do desenvolvimento socioeconômico entre as diferentes regiões do País, ou seja, o tributo de natureza federal deve ter a mesma normatização em todo território nacional, com as mesmas implicâncias econômicas, exceto quando o Estado pretenda promover o desenvolvimento econômico de regiões menos favorecidas. Como exemplo desta exceção, temos o ocorrido na Região Norte do país em relação à Zona Franca de Manaus e às Áreas de Livre Comércio, que são áreas propositalmente incentivadas pelo governo federal. Princípio da Capacidade Contributiva Sempre que possível, os impostos serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, conforme prevê o artigo 145, 1º, da Constituição Federal. Desta forma, onde não houver riquezas não haverá tributação e, onde houver riquezas, a tributação deverá ser feita considerando a capacidade econômica do contribuinte, evitando assim a tributação excessiva. Princípio do Não Confisco Trata-se da proibição constitucional do Estado instituir tributo que seja excessivamente oneroso, inviabilizando o desenvolvimento de atividade econômica. A exação fiscal deve-se limitar a uma parte da riqueza produzida pelo contribuinte e não confiscar toda a renda ou patrimônio, pois isso desvirtua a própria natureza do tributo. O tributo ou a penalidade não podem ter o efeito de confisco.

19 20 Guia do Faturista 1.4. Aspectos da norma jurídica tributária/regra matriz Aspecto material: representa características da conduta humana apta a autorizar a incidência. É o fato, leia-se comportamento humano, que, se ocorrido, faz incidir a norma tributária. Fato este que deve representar a produção de riqueza na qual se funda a incidência, ou seja, o fato capaz de expressar conteúdo econômico relevante ao Direito Tributário. Aspecto temporal: aspecto indicativo do exato momento em que se considera ocorrido o evento, previsto abstratamente pela norma, é o instante em que a lei determina a incidência do tributo, é o nascimento da relação jurídico-tributária. Não se confunde com o momento do pagamento. Aspecto espacial: também é aspecto condicionador do critério material que informa o local onde deva ocorrer o evento para autorizar a incidência tributária. É uma opção do legislador. Delimita o âmbito territorial de validade da norma. Aspecto pessoal: indica os sujeitos passivo e ativo da relação jurídica - quem paga e para quem se deve pagar. O sujeito ativo é o titular do direito subjetivo de exigir o implemento da obrigação principal bem como das obrigações acessórias. Já o sujeito passivo é a pessoa de quem se cobra o cumprimento da prestação. Aspecto quantitativo: traz os elementos que possibilitam identificar o quanto deve ser pago pelo sujeito passivo da relação. Esse aspecto é formado pela base de cálculo que dimensiona a grandeza econômica do fato tributado (Exemplo: valor venal do imóvel) e pela alíquota que corresponde a uma fração da base de cálculo, necessária à determinação do montante a ser pago. O implemento do Princípio da Capacidade Contributiva se realiza na definição desse critério. 2. DA HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA Quando tratamos da legislação de ICMS e IPI, antes de qualquer coisa, temos que nos ater ao campo de incidência desses tributos, ou seja, o real alcance que estes impostos têm nas condutas efetivamente praticadas pelas empresas no seu cotidiano. As hipóteses de incidência podem ser definidas como condutas abstratas previstas na legislação tributária que, se cometidas, perfazem o fato gerador do tributo e assim este passa a ser devido (no nosso caso, ICMS e IPI), bem como as obrigações acessórias a ele inerentes, como é o caso da emissão do documento fiscal. O faturista, sendo a pessoa que emite o documento fiscal em nome da empresa, deve ter em mente se determinada conduta é ou não hipótese de incidência de ICMS e IPI, pois só assim poderá determinar com segurança quando deverá emitir ou não o competente documento fiscal, obrigação acessória decorrente da legislação destes tributos. Assim, antes de qualquer conduta efetiva no que se refere à execução de uma operação sujeita ao ICMS e IPI, bem como às condutas dela derivadas, como a emissão do documento fiscal e demais obrigações acessórias inerentes ao processo, o caro leitor deve sempre realizar a checagem da hipótese de incidência de ICMS e IPI nas respectivas legislações. Quanto ao ICMS, a Lei Complementar nº 87/1996, popularmente conhecida como Lei Kandir, define o campo de incidência do ICMS em seu artigo 2º, a seguir transcrito:

20 Guia do Faturista 21 Art. 2º O imposto incide sobre: I - operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive o fornecimento de alimentação e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares; II - prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores; III - prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza; IV - fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios; V - fornecimento de mercadorias com prestação de serviços sujeitos ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, quando a lei complementar aplicável expressamente o sujeitar à incidência do imposto estadual. 1º O imposto incide também: I - sobre a entrada de mercadoria ou bem importados do exterior, por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade; II - sobre o serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior; III - sobre a entrada, no território do Estado destinatário, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou à industrialização, decorrentes de operações interestaduais, cabendo o imposto ao Estado onde estiver localizado o adquirente. 2º A caracterização do fato gerador independe da natureza jurídica da operação que o constitua. A mesma Lei Complementar define também, em seu artigo 3º, as hipóteses de não incidência do ICMS: Art. 3º O imposto não incide sobre: I - operações com livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão; II - operações e prestações que destinem ao exterior mercadorias, inclusive produtos primários e produtos industrializados semi-elaborados, ou serviços; III - operações interestaduais relativas a energia elétrica e petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, quando destinados à industrialização ou à comercialização; IV - operações com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial; V - operações relativas a mercadorias que tenham sido ou que se destinem a ser utilizadas na prestação, pelo próprio autor da saída, de serviço de qualquer natureza definido em lei complementar como sujeito ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, ressalvadas as hipóteses previstas na mesma lei complementar; VI - operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de propriedade de estabelecimento industrial, comercial ou de outra espécie; VII - operações decorrentes de alienação fiduciária em garantia, inclusive a operação efetuada pelo credor em decorrência do inadimplemento do devedor; VIII - operações de arrendamento mercantil, não compreendida a venda do bem arrendado ao arrendatário; IX - operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de bens móveis salvados de sinistro para companhias seguradoras.

21 22 Guia do Faturista Parágrafo único. Equipara-se às operações de que trata o inciso II a saída de mercadoria realizada com o fim específico de exportação para o exterior, destinada a: I - empresa comercial exportadora, inclusive tradings ou outro estabelecimento da mesma empresa; II - armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro. Quanto ao IPI, temos a definição de sua incidência dada pelo Decreto Federal nº 7.212/2010, o atual Regulamento do IPI, conforme seu artigo 2º: Art. 2º O imposto incide sobre produtos industrializados, nacionais e estrangeiros, obedecidas as especificações constantes da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI. Parágrafo único. O campo de incidência do imposto abrange todos os produtos com alíquota, ainda que zero, relacionados na TIPI, observadas as disposições contidas nas respectivas notas complementares, excluídos aqueles a que corresponde a notação NT (não tributado). Desta forma, tendo o domínio das hipóteses de incidência de ICMS e IPI, o faturista terá uma posição segura para proceder à emissão de documentos fiscais nas diversas hipóteses operacionais que porventura este se depare no seu dia a dia. 3. DO FATO GERADOR Considerando que as hipóteses de incidência de ICMS e IPI são comportamentos abstratos previstos na legislação como provocadores da relação jurídica tributária, a execução física destes atos configura o fato gerador do imposto, ou seja, o ponto de partida de todo o processo fiscal/tributário inerente à operação. Desta forma, se a legislação tributária do ICMS define, por exemplo, que operações relativas à circulação de mercadorias é hipótese de incidência do imposto, a prática física deste comportamento, por parte do contribuinte do ICMS, transforma este mandamento abstrato em um fato gerador das obrigações tributárias. A partir da prática do fato gerador, o contribuinte passa a ter a certeza de suas obrigações legais como o recolhimento do tributo bem como o cumprimento das obrigações acessórias pertinentes, como a emissão do competente documento fiscal. Assim, seguindo o raciocínio aplicado ao tópico anterior, é importante o faturista ter o domínio dos fatos geradores de ICMS e IPI previstos na legislação destes tributos, pois, dessa forma, este terá a condição efetiva de controle das operações que sua empresa realiza, bem como saberá em quais casos terá que cumprir com o pagamento do tributo e as consequentes obrigações acessórias. Para o ICMS, a Lei Complementar nº 87/1996 define todos os fatos geradores do imposto por meio de seu artigo 12: Art. 12. Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento: I - da saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular;

22 Guia do Faturista 23 II - do fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por qualquer estabelecimento; III - da transmissão a terceiro de mercadoria depositada em armazém geral ou em depósito fechado, no Estado do transmitente; IV - da transmissão de propriedade de mercadoria, ou de título que a represente, quando a mercadoria não tiver transitado pelo estabelecimento transmitente; V - do início da prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, de qualquer natureza; VI - do ato final do transporte iniciado no exterior; VII - das prestações onerosas de serviços de comunicação, feita por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza; VIII - do fornecimento de mercadoria com prestação de serviços: a) não compreendidos na competência tributária dos Municípios; b) compreendidos na competência tributária dos Municípios e com indicação expressa de incidência do imposto de competência estadual, como definido na lei complementar aplicável; IX - do desembaraço aduaneiro de mercadorias ou bens importados do exterior; X - do recebimento, pelo destinatário, de serviço prestado no exterior; XI - da aquisição em licitação pública de mercadorias ou bens importados do exterior e apreendidos ou abandonados; XII - da entrada no território do Estado de lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo e energia elétrica oriundos de outro Estado, quando não destinados à comercialização ou à industrialização; XIII - da utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado e não esteja vinculada a operação ou prestação subseqüente. 1º Na hipótese do inciso VII, quando o serviço for prestado mediante pagamento em ficha, cartão ou assemelhados, considera-se ocorrido o fato gerador do imposto quando do fornecimento desses instrumentos ao usuário. 2º Na hipótese do inciso IX, após o desembaraço aduaneiro, a entrega, pelo depositário, de mercadoria ou bem importados do exterior deverá ser autorizada pelo órgão responsável pelo seu desembaraço, que somente se fará mediante a exibição do comprovante de pagamento do imposto incidente no ato do despacho aduaneiro, salvo disposição em contrário. 3º Na hipótese de entrega de mercadoria ou bem importados do exterior antes do desembaraço aduaneiro, considera-se ocorrido o fato gerador neste momento, devendo a autoridade responsável, salvo disposição em contrário, exigir a comprovação do pagamento do imposto. Quanto ao IPI, temos que os fatos geradores deste imposto são dados pelos artigos 35 a 37, do Decreto Federal nº 7.212/2010, o atual RIPI: Art. 35. Fato gerador do imposto é: I - o desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira; ou II - a saída de produto do estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial.

23 24 Guia do Faturista Parágrafo único. Para efeito do disposto no inciso I, considerar-se-á ocorrido o respectivo desembaraço aduaneiro da mercadoria que constar como tendo sido importada e cujo extravio ou avaria venham a ser apurados pela autoridade fiscal, inclusive na hipótese de mercadoria sob regime suspensivo de tributação. Art. 36. Considera-se ocorrido o fato gerador: I - na entrega ao comprador, quanto aos produtos vendidos por intermédio de ambulantes; II - na saída de armazém-geral ou outro depositário do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial depositante, quanto aos produtos entregues diretamente a outro estabelecimento; III - na saída da repartição que promoveu o desembaraço aduaneiro, quanto aos produtos que, por ordem do importador, forem remetidos diretamente a terceiros; IV - na saída do estabelecimento industrial diretamente para estabelecimento da mesma firma ou de terceiro, por ordem do encomendante, quanto aos produtos mandados industrializar por encomenda; V - na saída de bens de produção dos associados para as suas cooperativas, equiparadas, por opção, a estabelecimento industrial; VI - no quarto dia da data da emissão da respectiva nota fiscal, quanto aos produtos que até o dia anterior não tiverem deixado o estabelecimento do contribuinte; VII - no momento em que ficar concluída a operação industrial, quando a industrialização se der no próprio local de consumo ou de utilização do produto, fora do estabelecimento industrial; VIII - no início do consumo ou da utilização do papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, em finalidade diferente da que lhe é prevista na imunidade de que trata o inciso I do art. 18, ou na saída do fabricante, do importador ou de seus estabelecimentos distribuidores, para pessoas que não sejam empresas jornalísticas ou editoras; IX - na aquisição ou, se a venda tiver sido feita antes de concluída a operação industrial, na conclusão desta, quanto aos produtos que, antes de sair do estabelecimento que os tenha industrializado por encomenda, sejam por este adquiridos; X - na data da emissão da nota fiscal pelo estabelecimento industrial, quando da ocorrência de qualquer das hipóteses enumeradas no inciso VII do art. 25; XI - no momento da sua venda, quanto aos produtos objeto de operação de venda que forem consumidos ou utilizados dentro do estabelecimento industrial; XII - na saída simbólica de álcool das usinas produtoras para as suas cooperativas, equiparadas, por opção, a estabelecimento industrial; e XIII - na data do vencimento do prazo de permanência da mercadoria no recinto alfandegado, antes de aplicada a pena de perdimento, quando as mercadorias importadas forem consideradas abandonadas pelo decurso do referido prazo. Parágrafo único. Na hipótese do inciso VII, considera-se concluída a operação industrial e ocorrido o fato gerador na data da entrega do produto ao adquirente ou na data em que se iniciar o seu consumo ou a sua utilização, se anterior à formalização da entrega. Art. 37. Na hipótese de venda, exposição à venda, ou consumo no território nacional, de produtos destinados ao exterior, ou na hipótese de descumprimento das condições estabelecidas para a isenção ou a suspensão do imposto, considerar-se-á ocorrido o fato gerador na data da saída dos produtos do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial.

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