Evolução das Tecnologias. Projeto de Experimentos em Engenharia de Software. Agenda 10/9/09

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Evolução das Tecnologias. Projeto de Experimentos em Engenharia de Software. Agenda 10/9/09"

Transcrição

1 Projeto de Experimentos em Engenaria Evolução das Tecnologias Projeto de Experimentos em Engenaria de Software Desenvolvimento orientado a modelos Engenaria de requisitos Desenvolvimento orientado a agentes Verificação, validação e teste Software para Web Linas de produto de software Eduardo Arana, UFRN (eduardoarana@ect.ufrn.br) Cristiano Ferraz, UFPE (cferraz@de.ufpe.br) Paulo Borba, UFPE (pmb@cin.ufpe.br) Métodos, técnicas e ferramentas Orientação a aspectos Métricas e medições Qualidade de software Reengenaria de software 2 Como Essa Questão é Respondida em Outras Áreas? Medicina Objetivos do Tutorial Apresentar e motivar o uso de experimentos controlados Agronomia Indústria Introduzir técnicas básicas de projeto estatístico de experimentos Controle Precisão Eficiência 3 4 Agenda Problema Referência Problema referência Experimentos controlados Projeto estatístico de experimentos Plano Completamente Aleatorizado Plano Aleatorizado em Blocos Completos Plano de Quadrados Latinos Estruturas fatoriais 2k Conclusões Como avaliar diferentes tecnologias de Model Based Testing (MBT)? A B C 5 6 1

2 Projeto de Experimentos em Engenaria Model Based Testing - MBT Nossos Assistentes Especificação do Sistema Avaliação: Especificação usando notação específica: Especificação dos casos de teste: UML CNL LTS A B C Eficiência Efetividade Facilidade de manutenção Engeneiro de SW Responsável por planejar avaliações sobre MBT Sem conecimento de técnicas de DOE Estatístico* Sem Conecimento de Tecnologias de SW Conecimento das técnicas de DOE DOE Design of Experiments Execução manual ou automação 7 * Neste tutorial o estatístico tem como objetivo interagir gradativamente o engeneiro de SW, guiando o engeneiro na busca da solução mais apropriada. 8 Contexto dos Assistentes Proposta A1 do Eng. de SW (minimização de custos) Escola da melor tecnologia: A, B e C Indústria de software Profissionais variados Projetos diferentes Recursos limitados Requer resultados cientificamente embasados Usar MBT em três projetos em andamento Escopo: projeto dos testes Requisitos: Desenvolvedor: Abordagem: A B C 9 10 Possíveis Resultados e Conclusões da Proposta A1 Estudos de Caso Cenário 1: Cenário 2: Abordagens: A, B, C Projetos reais ou ambiente próximo do real Existe planejamento, mas pouco controle sobre execução Cenário 3: Cada projeto é singular Mas a abordagem MBT utilizada foi realmente a causa desses resultados? E se eu rodar novamente o estudo com outros projetos, qual será o resultado? 11 Resultados são válidos, mas não podem ser generalizados nem reproduzidos 12 2

3 Projeto de Experimentos em Engenaria Como Obter Resultados Mais Relevantes? Proposta A2 do Eng. de SW (controle do ambiente) Controlar os elementos existentes no ambiente de execução do estudo Eliminar ou reduzir o efeito desses elementos Ambiente de desenvolvimento Experiência dos participantes Controle Um único projeto Um único desenvolvedor Uso de todas as abordagens Requisitos: Desenvolvedor: Abordagens: A B C Complexidade do projeto Ordem de Execução: (1º) (2º) (3º) Considerações Sobre Proposta A2 Proposta A3 do Eng. de SW (evitando efeito de aprendizagem) Fixar projeto e desenvolvedor elimina alguns efeitos indesejáveis Existe algum efeito de aprendizado por parte do desenvolvedor? Treinamentos podem amenizar esse tipo de efeito, mas Mesmo perfil de desenvolvedor Interesse pessoal determina abordagem Treinamento na abordagem escolida Requisitos: Desenvolvedor: Abordagens: A B C Considerações Sobre Proposta A3 Proposta A4 do Eng. de SW (evitando viés) Escola de quem usa a técnica pode estar tendenciosa? Mesmo perfil de desenvolvedor Sorteio determina abordagem Treinamento na abordagem sorteada Requisitos: Desenvolvedor: Abordagens: A B C

4 Projeto de Experimentos em Engenaria Considerações Sobre Proposta A4 Apenas uma observação para cada abordagem é suficiente? Proposta A5 do Eng. de SW (aumentando observações) Mais desenvolvedores com mesmo perfil Sorteio da abordagem + treinamento Requisitos: Desenvolvedor: 19 Abordagem: C A B A C B 20 Possíveis Resultados e Conclusões da Proposta A5 Abordagens: A, B, C Aumentando a Quantidade de Réplicas Adicionar mais desenvolvedores Cenário 1: Subdividir o problema Cenário 2: Cenário 3: Requisitos da aplicação completa Quantidade de observações está suficiente? omem-ora Aumentando a Quantidade de Réplicas Adicionar mais desenvolvedores Conclusões Mudaram com Mais Réplicas? Abordagens: A, B, C Subdividir o problema Cenário 1: Cenário 2: Requisitos dos módulos da aplicação omem-ora Cenário 3:

5 Projeto de Experimentos em Engenaria Experimento Controlado Princípios aprendidos pelo engeneiro de SW formam a base dos Procedimentos que mudam de forma proposital as variáveis de um processo/sistema Observam mudanças na saída e identificar as causas EXPERIMENTOS CONTROLADOS Variáveis controladas Entradas Processo/Sistema Saída Coletam evidências contra ipótese formulada. Variáveis não controladas (e possivelmente desconecidas) Definições Princípios Fundamentais dos Experimentos Controlados Fatores Níveis de fatores Tratamento Controle local Replicação Aleatorização Unidade experimental Controle Local Eliminar, reduzir ou isolar o efeito de fatores de ruído Replicação (interna) Aplicação de um tratamento em mais de uma unidade experimental Fixar certos níveis para variáveis não investigadas Experiência dos participantes, complexidade do projeto, Dilui efeito da variabilidade existente entre pessoas, projetos e artefatos similares Diferente de repetição!

6 Projeto de Experimentos em Engenaria Aleatorização Análise de Causa-Efeito Possível apenas quando utilizado o princípio de aleatorização Z C A B A B C (3º) (1º) (2º) A B C (3º) (1º) (2º) X Y X Y Dilui efeito de diferenças de motivação, experiência, Elimina possível viés do pesquisador Reduz efeito de aprendizado Estudos observacionais ou quaseexperimentos Ausência de aleatorização e/ou controle local Nível de Importância Projeto Estatístico de Experimentos Aleatorização Configuração dos participantes, ambiente e materiais envolvidos Replicação Controle local Visa otimizar uso de recursos Define forma para análise dos dados Respaldo científico dos resultados Planos Experimentais Padrões de como projetar e analisar experimentos Motivação istórica: agricultura Plano Experimental COMPLETAMENTE ALEATORIZADO CRD Completely Randomized Design Legado de R. A. Fiser Te Design of Experiments (1935)

7 Projeto de Experimentos em Engenaria Plano Experimental Completamente Aleatorizado (CRD) Proposta A4 (CRD) do Engeneiro de SW Tratamentos atribuídos de forma aleatória as unidades experimentais Requisitos: Desenvolvedor: Abordagem: C A B C B A Imagem obtida em ttp:// Mas Como Analisar os Dados? Hipótese Estatística Cenário 1: Abordagens: A, B, C Afirmação sobre um parâmetro de uma modelo ou distribuição estatística Média, mediana, variância, proporção, etc. Cenário 2: Como avaliar situações onde análise visual não mostra claramente se ouve ou não melora significativa? Será que com mais observações as conclusões mudariam? µ N(µ, σ 2 ) H 0 : µ a = µ b = µ c H 1 : µ i µ j onde i,j = a, b, c Idéia da Análise Esquema Básico das Fontes de Variação de Um Experimento Variação dentro" dos tratamentos Variação entre os tratamentos Variação dentro" dos tratamentos Observação = Efeito do plano experimental + Efeito do tratamento + Efeito do erro experimental Erro experimental Variação entre os tratamentos

8 Projeto de Experimentos em Engenaria Modelo Linear ANOVA Analysis of Variance Fonte de Variação Graus d (. G.L ) e Liberdade Soma de Quadrados Quadrado Médio F o Tratamento a 1 Erro Experimental N a tratamento réplica µ+ʈ a µ y a1 ε a1 y a2 ε a2 Total N 1 valor-p Fonte de Variação Tratamento Exemplo de ANOVA Gra u (. G.L ) s de Liberdade 2 Soma de Quadrados 237,88 Quadrado Médio 118,94 F o Valor P Suposições da ANOVA Inferência baseada no modelo linear Independência dos dados Erro Experimental ,26 8,06 Variância constante erro Total ,14 Normalidade y y 0,8 0,6 0,4 0,2 F 0 = 14,76 Conclusão: Rejeitamos H 0 para α = 1% Inferência baseada na teoria de aleatorização Variância constante Mas Como Saber Qual o Melor Tratamento? Olar as médias das amostras e intervalos de confiança A C B T-test H 01 : µ a µ b H 02 : µ b µ c H 03 : µ a µ c Correção de Bonferroni (+ de 2 tratamentos) A4: Até que Ponto Podemos Generalizar os Resultados? Resultado do experimento limitado a um único perfil de desenvolvedores Exemplo: juniores Resultado é válido?

9 Projeto de Experimentos em Engenaria Proposta B1: CRD com Desenvolvedor Senior e Junior Considerações Sobre Níveis de Experiência no CRD Desenvolvedores Junior Efeito da experiência y a1 Erro experimental µ+ʈ a µ ε a1 y a2 ε a2 Desenvolvedores Sênior Experimento usando CRD é ineficiente nessa situação Mas resultado é válido! Proposta B2: Dois Experimentos Usando o CRD Experimento 1: Grupo de desenvolvedores Junior Considerações Sobre B2 Isolamento do efeito nível da experiência Erro experimental não será inflacionado Menor precisão da análise (graus de liberdade) Abordagens: A, B, C Experimento 2: Grupo de desenvolvedores Sênior E se resultados forem conflitantes? Situação pode ser tratada como um único experimento Abordagens: A, B, C Plano Aleatorizado em Blocos Completos Plano Experimental ALEATORIZADO EM BLOCOS COMPLETOS RCBD Randomized Complete Block Design Aplicado quando: Existe um fator não investigado com influência significante na variável de saída Não é possível ou interessante fixar um único nível para esse fator Bloco Grupo omogêneo de unidades experimentais Aleatorização feita dentro dos blocos

10 Projeto de Experimentos em Engenaria Exemplo na Agricultura Em Engenaria de Software Riaco Níveis de experiência em desenvolvimento Alto Baixo Blocos Médio Blocos (6 desenvolvedores) Médio Baixo Nível de umidade no solo participantes Alto 56 Esquema Básico das Fontes de Variação de Um Experimento Observação = Efeito do plano experimental + Efeito do tratamento + Efeito do erro experimental bloco y ijk tratamento Modelo Linear = µ + β + τ + ε réplica i µ+β s +Ʈ a y sa1 j ε sa1 ijk µ+β s µ ysa2 ε sa2 Suposição de aditividade ANOVA para RCBD Eficiência Relativa do RCBD Fonte de Variação Tratamentos Erro Experimental Graus d (. G.L ) e Liberdade a 1 (a 1)(b 1) Soma de Quadrados SS Tratamento Quadrado Médio Blocos b 1 SS Blocos QM Blocos SS Erro F o Uso de blocos consomem graus de liberdade Eficiência relativa do RCBD em relação ao CRD RE = MSE CR MSE RCB Total N 1 SS T

11 Projeto de Experimentos em Engenaria Até que Ponto Poderemos Generalizar os Resultados? Resultado do experimento limitado a um único tipo de projeto Tamano e complexidade de projetos na prática: Bloco: Tipo de Projeto Proposta C1: RCBD Dentro de um RCBD 6 desenv. Blocos: Nível de Experiência (baixo, baixo) Proposta C2: RCBD, onde bloco é (Tamano, Experiência) 6 desenv. (baixo, médio) (baixo, alto) Considerações Sobre Propostas C1 e C2 Quantidade de execuções por participante foi triplicada! 18 desenvolv. x 3 execuções = 54 observações (médio, baixo) (médio, médio) (médio, alto) Efeito de aprendizado é balanceado pela aleatorização Erro experimental será inflacionado (alto, baixo) (alto, médio) (alto, alto) Proposta C3: Cada Desenvolvedor em um Único Bloco Considerações Sobre Propostas C3 Não tem problema de efeito de aprendizado, mas aumenta variabilidade de experiência (baixo, baixo) (baixo, médio) (baixo, alto) (médio, baixo) (médio, médio) (médio, alto) (alto, baixo) (alto, médio) (alto, alto) 65 Quantidade de participantes foi triplicada! De 18 para 54 Experimento usando RCBD é ineficiente nessas situações Como manter quantidade reduzida de participantes e controlar efeito de aprendizado? 66 11

12 Projeto de Experimentos em Engenaria Proposta C4: Cruzamentos Entre Experiência e Tamano Tamano do Projeto Plano Experimental QUADRADOS LATINOS Nível de Experiência Réplicas mudando-se desenvolvedores ou projetos LS Latin Square Quadrado Latino Aleatorização Aplicado quando: Existem dois fatores de ruído com influência significante na variável de saída Bloco Combinação de níveis dos dois fatores de ruído (lina, coluna) Formas de Obter Mais Observações (linas) Formas de Obter Mais Observações (colunas) Réplica 1 do Quadrado Réplica 2 do Quadrado Réplica 1 do Quadrado Réplica 2 do Quadrado

13 Projeto de Experimentos em Engenaria Formas de Obter Mais Observações (linas e colunas) Esquema Básico das Fontes de Variação de Um Experimento Réplica 1 do Quadrado Réplica 2 do Quadrado Observação = Efeito do plano experimental + Efeito do tratamento + Efeito do erro experimental y ijkl Modelo Linear = µ + α + β + τ + ε i j k ijkl Fonte de Variação Tratamentos ANOVA para Quadrado Latino Graus d (. G.L ) e Liberdade a 1 Soma de Quadrados SS Tratamento Quadrado Médio F o lina coluna réplica tratamento µ+α 1 +β 1 +Ʈ a y 11a1 ε 11a1 y11a2 ε 11a2 Lina b 1 SS Lina QM Lina Coluna c 1 SS Coluna QM Coluna µ+α 1 +β 1 µ+α 1 µ Erro Experimental (a-1)(b-2) SS Erro Supõe aditividade Total N 1 SS T Limitações do Quadrado Latino Requer mesma quantidade de tratamentos, linas e colunas Alguns quadrados precisam de muitas réplicas Ex: quadrado de tamano 2 INVESTIGANDO MAIS DE UM FATOR

14 Projeto de Experimentos em Engenaria Experiência x MBT A experiência do desenvolvedor afeta o desempeno de MBT? Tratamentos Combinação de fatores investigados Projeto do experimento Estrutura de tratamentos + escola do plano experimental Experiência Abordagem MBT Tratamento A B C - A 1 - B 2 + A 3 + B Estruturas Fatoriais 2 k K fatores investigados Tratamentos com Estruturas Fatoriais 2 k 2 níveis para cada fator 2 k tratamentos Uso em qualquer plano experimental Simplicidade de análise Exp. 20 { } + - A 30 { } Idéia do Cálculo dos Efeitos: Fatorial Completo MTB 30 { } B 40 { } Gráfico dos Efeitos Principais A B MTB Exp. 83 Exp. 20 { } -6, A 26,67 { } Idéia do Cálculo dos Efeitos: Fatorial Completo MTB 20 { } -13,33 6,66 B 33,33 { } Gráfico dos Efeitos Principais e de Interação 26,66 23,33 33,33 26,67 20 A B MTB Exp = - Exp = + A B MTB ,33 26, Exp. MBT = A 20 MBT = B - + Exp

15 Projeto de Experimentos em Engenaria Considerações Finais Experimentos controlados Controle local Replicação Aleatorização Importância experimentação em ES SBES, ESELAW, ESEM, ICSE, Considerações Finais Projeto estatístico de experimentos Visa melor controle, precisão e eficiência Planos experimentais Completamente aleatorizado Aleatorizado em blocos completos Quadrado latino Tratamento com estrutura fatorial Fatorial completo 2 k Tópicos para Próximos Tutoriais Referências Aprofundar estruturas 2 k Estruturas 3 k e 2 k x3 n Retângulos latinos Quadrados greco-latinos, iper-greco-latinos, Blocos incompletos 87 G. Box, J. Hunter e W. Hunter. Statistics for Experimenters. Wiley- Interscience, 2nd edition, D. Montgomery. Design and Analysis of Experiments. Wiley, 7t edition, A. Jedlitscka, M. Ciolkowski and D. Pfal. Reporting Experiments in Software Engineering. Guide to Advanced Empirical Software Engineering, Springer London, , K. Hinkelmann and O. Kemptorne. Design and Analysis of Experiments, Introduction to Experimental Design. Wiley-Interscience, 2nd edition, R. Kuel. Design of Experiments: Statistical Principles of Researc Design and Analysis. Duxbury Press, 2nd edition, K. Maxwell. Applied Statistics for Software Managers. Prentice Hall, G. Milliken and D. Jonson. Analysis of Messy Data: Designed Experiments, volume I. Capman Hall/CRC, G. Snedecor and W. Cocran. Statistical Metods. Iowa State University Press, 8 edition, C. Wu and M. Hamada. Experiments: Planning, Analysis, and Parameter Design Optimization. Wiley-Interscience, Projeto de Experimentos em Engenaria de Software Eduardo Arana, UFRN (eduardoarana@ect.ufrn.br) Cristiano Ferraz, UFPE (cferraz@de.ufpe.br) Paulo Borba, UFPE (pmb@cin.ufpe.br) 15

Projeto de Experimentos em Engenharia de Software

Projeto de Experimentos em Engenharia de Software 1º Encontro de Engenharia de Software Experimental 2011 Natal, 10 e 11 de Outubro de 2011 Projeto de Experimentos em Engenharia de Software Eduardo Aranha, UFRN (eduardoaranha@dimap.ufrn.br) Cristiano

Leia mais

PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL

PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL Técnicas de Pesquisas Experimentais LUIS HENRIQUE STOCCO MARCIO TENÓRIO SANDRA MARCHI Introdução O Planejamento de Experimentos (Design of Experiments, DoE), técnica utilizada

Leia mais

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE DADOS

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE DADOS observação = previsível + aleatória aleatória obedece algum modelo de probabilidade ferramenta: análise de variância identificar fatores, controláveis, que expliquem o fenômeno ou alterem a característica

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014 PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA 09/abril de 2014 Considerações Estatísticas para Planejamento e Publicação 1 Circularidade do Método

Leia mais

5. BLOCOS ALEATORIZADOS QUADRADOS LATINOS

5. BLOCOS ALEATORIZADOS QUADRADOS LATINOS 5. BLOCOS ALEATORIZADOS e QUADRADOS LATINOS Vamos analisar 4 tipos de experimentos: I) Projetos completamente aleatorizados II) Projetos em blocos aleatorizados III) Quadrados Latinos IV) Quadrados Greco-Latinos

Leia mais

Análise de Variância com dois ou mais factores - planeamento factorial

Análise de Variância com dois ou mais factores - planeamento factorial Análise de Variância com dois ou mais factores - planeamento factorial Em muitas experiências interessa estudar o efeito de mais do que um factor sobre uma variável de interesse. Quando uma experiência

Leia mais

Comparação Estatística de Algoritmos Evolutivos

Comparação Estatística de Algoritmos Evolutivos Comparação Estatística de Algoritmos Evolutivos Parte I: Planejamento Experimental Felipe Campelo fcampelo@ufmg.br Universidade Federal de Minas Gerais São Carlos 02 de Abril de 2012 Motivação Motivação

Leia mais

Estratégias de Pesquisa

Estratégias de Pesquisa Estratégias de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda Survey Design e Criação Estudo de Caso Pesquisa Ação Experimento

Leia mais

Controle estatístico de processo: algumas ferramentas estatísticas. Linda Lee Ho Depto Eng de Produção EPUSP 2009

Controle estatístico de processo: algumas ferramentas estatísticas. Linda Lee Ho Depto Eng de Produção EPUSP 2009 Controle estatístico de processo: algumas ferramentas estatísticas Linda Lee Ho Depto Eng de Produção EPUSP 2009 Controle estatístico de Processo (CEP) Verificar estabilidade processo Coleção de ferramentas

Leia mais

APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DoE UM PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE DIAFRAGMAS DE FREIO. (Design of Experiments) EM. Carlos Eduardo GEHLEN Jordão GHELLER

APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DoE UM PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE DIAFRAGMAS DE FREIO. (Design of Experiments) EM. Carlos Eduardo GEHLEN Jordão GHELLER APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DoE (Design of Experiments) EM UM PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE DIAFRAGMAS DE FREIO Carlos Eduardo GEHLEN Jordão GHELLER Experimento Procedimento no qual alterações propositais são

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

Agenda da Aula. Resumo dos Padrões (Aula 4) Padrões Arquiteturais. Arquitetura Cliente-Servidor. Arquitetura Cliente-Servidor

Agenda da Aula. Resumo dos Padrões (Aula 4) Padrões Arquiteturais. Arquitetura Cliente-Servidor. Arquitetura Cliente-Servidor Reuso de Software Aula 05 Agenda da Aula Linha de Produtos de Software Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo reuso.software@gmail.com 19 Março 2012 Padrões arquiteturais Cliente-Servidor

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Mestrado em Matemática - Área de Concentração em Estatística

PLANO DE ENSINO. Mestrado em Matemática - Área de Concentração em Estatística 1. IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Disciplina: Estatística Multivariada Código: PGMAT568 Pré-Requisito: No. de Créditos: 4 Número de Aulas Teóricas: 60 Práticas: Semestre: 1º Ano: 2015 Turma(s): 01 Professor(a):

Leia mais

Engenharia da Produção Projeto de Produto, QFD, FMEA e DoE DoE Dr. Egon Walter Wildauer

Engenharia da Produção Projeto de Produto, QFD, FMEA e DoE DoE Dr. Egon Walter Wildauer Tema DoE Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia da Produção Projeto de Produto, QFD, FMEA e DoE DoE Dr. Egon Walter Wildauer Introdução O DoE Design of Experiments é uma ferramenta

Leia mais

O modelo ANOVA a dois factores, hierarquizados

O modelo ANOVA a dois factores, hierarquizados O modelo ANOVA a dois factores, hierarquizados Juntando os pressupostos necessários à inferência, Modelo ANOVA a dois factores, hierarquizados Seja A o Factor dominante e B o Factor subordinado. Existem

Leia mais

Simulação Transiente

Simulação Transiente Tópicos Avançados em Avaliação de Desempenho de Sistemas Professores: Paulo Maciel Ricardo Massa Alunos: Jackson Nunes Marco Eugênio Araújo Dezembro de 2014 1 Sumário O que é Simulação? Áreas de Aplicação

Leia mais

Aula 5 Técnicas para Estimação do Impacto

Aula 5 Técnicas para Estimação do Impacto Aula 5 Técnicas para Estimação do Impacto A econometria é o laboratório dos economistas, que busca reproduzir o funcionamento do mundo de forma experimental, como se faz nas ciências naturais. Os modelos

Leia mais

TESTES DE HIPÓTESES. Testes de comparação entre grupos

TESTES DE HIPÓTESES. Testes de comparação entre grupos TESTES DE HIPÓTESES Testes de comparação entre grupos 1 Abordagem não paramétrica Não se faz suposição sobre as medidas da variável de interesse Exemplo 1 Com o objetivo de avaliar o efeito de um programa

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

25 a 30 de novembro de 2013

25 a 30 de novembro de 2013 Programa de Pós-Graduação em Estatística e Experimentação Agronômica ESALQ/USP 25 a 30 de novembro de 2013 Parte 1 - Conteúdo 1 2 3 4 5 R (http://www.r-project.org/) Action = Excel + R (http://www.portalaction.com.br)

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 27 Slide 1

QUALIDADE DE SOFTWARE. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 27 Slide 1 QUALIDADE DE SOFTWARE Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 27 Slide 1 Objetivos Apresentar o processo de gerenciamento de qualidade e as atividades centrais da garantia de

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE

ENGENHARIA DE SOFTWARE ENGENHARIA DE SOFTWARE Síntese de tópicos importantes PRESSMAN, Roger S. Conteúdo Componentes e tipos de software Problemas com o software e suas causas Mitologia que envolve o software Configuração de

Leia mais

Aula 5 Metodologias de avaliação de impacto

Aula 5 Metodologias de avaliação de impacto Aula 5 Metodologias de avaliação de impacto Metodologias de Avaliação de Impacto Objetiva quantificar as mudanças que o projeto causou na vida dos beneficiários. Plano de Aula Método experimental: regressão

Leia mais

ANÁLISE DA INSPEÇÃO DA LARGURA DOS TECIDOS DE POLIPROPILENO DA INDÚSTRIA TÊXTIL OESTE LTDA

ANÁLISE DA INSPEÇÃO DA LARGURA DOS TECIDOS DE POLIPROPILENO DA INDÚSTRIA TÊXTIL OESTE LTDA ANÁLISE DA INSPEÇÃO DA LARGURA DOS TECIDOS DE POLIPROPILENO DA INDÚSTRIA TÊXTIL OESTE LTDA ORIENTADORA: Dra. Maria Emília Camargo - UNISC - kamargo@zaz.com.br CO-ORIENTADORA: Dra. Suzana Leitão Russo -

Leia mais

Análise Exploratória de Dados

Análise Exploratória de Dados Análise Exploratória de Dados Profª Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva email: alcione.miranda@gmail.com Introdução O primeiro passo

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Monitorando e Controlando o Projeto II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Monitorando e Controlando o Projeto II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Monitorando e Controlando o Projeto II Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Reportar o Desempenho Realizar o Controle Integrado de Mudanças Reportar o

Leia mais

Projeto CapacitarME Capacitação de Microempresas

Projeto CapacitarME Capacitação de Microempresas Projeto CapacitarME Capacitação de Microempresas Categoria: Tecnologia de Software Apresentadora: Roberta de Souza Coelho roberta@inf.puc-rio.br Coordenador: Arndt von Staa arndt@inf.puc-rio.br Agenda

Leia mais

Objetivos da aula. Definição de Consultoria 1. Processos Gerenciais

Objetivos da aula. Definição de Consultoria 1. Processos Gerenciais Processos Gerenciais Prof. Clóvis Luiz Galdino Módulo: Inovação e Continuidade Tema: Consultoria Empresarial Objetivos da aula Apresentar os pressupostos básicos da consultoria e suas definições; Discutir

Leia mais

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR 6LPXODomR GH6LVWHPDV )HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR #5,6. Simulador voltado para análise de risco financeiro 3RQWRV IRUWHV Fácil de usar. Funciona integrado a ferramentas já bastante conhecidas,

Leia mais

Avaliando o que foi Aprendido

Avaliando o que foi Aprendido Avaliando o que foi Aprendido Treinamento, teste, validação Predição da performance: Limites de confiança Holdout, cross-validation, bootstrap Comparando algoritmos: o teste-t Predecindo probabilidades:função

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE QUALIDADE DE SOFTWARE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software. As

Leia mais

PLANEJAMENTO FATORIAL: UMA FERRAMENTA PODEROSA PARA OS PESQUISADORES

PLANEJAMENTO FATORIAL: UMA FERRAMENTA PODEROSA PARA OS PESQUISADORES PLANEJAMENTO FATORIAL: UMA FERRAMENTA PODEROSA PARA OS PESQUISADORES Mary R. M. Marinho - maryroberta@terra.com.br Universidade Federal de Campina Grande, Departamento de Engenharia Mecânica Av Aprígio

Leia mais

Avaliação da variação do sistema de medição Exemplo 1: Diâmetros de bico injetor de combustível

Avaliação da variação do sistema de medição Exemplo 1: Diâmetros de bico injetor de combustível Avaliação da variação do sistema de medição Exemplo 1: Diâmetros de bico injetor de combustível Problema Um fabricante de bicos injetores de combustível instala um novo sistema digital de medição. Os investigadores

Leia mais

Experimentos Fatoriais 2 k

Experimentos Fatoriais 2 k Experimentos Fatoriais 2 k Carla A. Vivacqua Departamento de Estatística UFRN vivacqua@ccet.ufrn.br Encontro de Engenharia de Software Experimental UFRN 1 Agenda Planos Experimentais Abordados Formas de

Leia mais

Introdução. Métodos de inferência são usados para tirar conclusões sobre a população usando informações obtidas a partir de uma amostra.

Introdução. Métodos de inferência são usados para tirar conclusões sobre a população usando informações obtidas a partir de uma amostra. Métodos Monte Carlo Introdução Métodos de inferência são usados para tirar conclusões sobre a população usando informações obtidas a partir de uma amostra. Estimativas pontuais e intervalares para os parâmetros;

Leia mais

AULA 11 Desenhos, recursos e obstáculos

AULA 11 Desenhos, recursos e obstáculos 1 AULA 11 Desenhos, recursos e obstáculos Ernesto F. L. Amaral 15 de abril de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Flick, Uwe. 2009. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed. pp.57-73 & 75-85.

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

Métodos de Síntese e Evidência: Revisão Sistemática e Metanálise

Métodos de Síntese e Evidência: Revisão Sistemática e Metanálise Métodos de Síntese e Evidência: Revisão Sistemática e Metanálise Mirian Carvalho de Souza Divisão de Epidemiologia Coordenação de Pesquisa Populacional Coordenação Geral Técnico-Científica Estudos Revisão

Leia mais

Políticas de Qualidade em TI

Políticas de Qualidade em TI Políticas de Qualidade em TI Prof. www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Aula 03 CMMI Capability Maturity Model Integration Parte II Agenda sumária dos Processos em suas categorias e níveis de maturidade

Leia mais

Noções de Pesquisa e Amostragem. André C. R. Martins

Noções de Pesquisa e Amostragem. André C. R. Martins Noções de Pesquisa e Amostragem André C. R. Martins 1 Bibliografia Silva, N. N., Amostragem probabilística, EDUSP. Freedman, D., Pisani, R. e Purves, R., Statistics, Norton. Tamhane, A. C., Dunlop, D.

Leia mais

Introdução à Análise Química QUI 094 ERRO E TRATAMENTO DE DADOS ANALÍTICOS

Introdução à Análise Química QUI 094 ERRO E TRATAMENTO DE DADOS ANALÍTICOS Introdução a Analise Química - II sem/2012 Profa Ma Auxiliadora - 1 Introdução à Análise Química QUI 094 1 semestre 2012 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos ERRO E TRATAMENTO DE DADOS ANALÍTICOS Introdução

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 3 Planejamento e Aula 8 do Projeto Aula 08 do Projeto SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 ACOMPANHAMENTO DO PROJETO... 3 1. do Progresso...

Leia mais

A visão do modelo MPS.BR para Gerência de Projeto - Nível G. por Adriana Silveira de Souza

A visão do modelo MPS.BR para Gerência de Projeto - Nível G. por Adriana Silveira de Souza A visão do modelo MPS.BR para Gerência de Projeto - Nível G por Adriana Silveira de Souza Agenda Visão Geral do MPS.BR Processos e Capacidade de Processo Níveis de Maturidade Atributos de Processo Processo

Leia mais

Preparação para a Certificação Six Sigma Black Belt

Preparação para a Certificação Six Sigma Black Belt Preparação para a Certificação Six Sigma Black Belt OBJETIVOS DO CURSO Apresentar aos participantes os conteúdos do Corpo de Conhecimento necessários à certificação, possibilitando que aprimorem os seus

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Engenharia de Software Orientada a Serviços (SOA)

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Engenharia de Software Orientada a Serviços (SOA) Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Engenharia de Software Orientada a Serviços (SOA) Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Engenharia de Software Orientada a Serviços

Leia mais

Análise de Variância simples (One way ANOVA)

Análise de Variância simples (One way ANOVA) Análise de Variância simples (One way ANOVA) Análise de experiências com vários grupos de observações classificados através de um só factor (por exemplo grupos de indivíduos sujeitos a diferentes tratamentos

Leia mais

Microsoft Access: Criar consultas para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos

Microsoft Access: Criar consultas para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos Microsoft Access: Criar consultas para um novo banco de Vitor Valerio de Souza Campos Conteúdo do curso Visão geral: consultas são essenciais Lição: inclui sete seções Tarefas práticas sugeridas Teste.

Leia mais

TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO. Rua Maestro Cardim, 354 - cj. 121 CEP 01323-001 - São Paulo - SP (11) 3266-2096

TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO. Rua Maestro Cardim, 354 - cj. 121 CEP 01323-001 - São Paulo - SP (11) 3266-2096 TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO Índice Geral Antes de Começar 2 Procedimento de Instalação 3 Exportar dados para o 8 Acesso ao 10 Ordens de Serviço no 11 Solicitações de Serviço no 17 Folhas de Inspeção no 19 Importar

Leia mais

RUP. Evolução. Principais Características do RUP. Principais Características do RUP RUP

RUP. Evolução. Principais Características do RUP. Principais Características do RUP RUP RUP Rational Unified Process ( Unificado de Desenvolvimento da Rational) Conjunto de passos que tem como objetivo atingir uma meta de software na ES, processo que visa a produzir o software - de modo eficiente

Leia mais

AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS

AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS Tecnologias da Informação e Comunicação e Educação Matemática (TICEM) GT 06 Manoel Luiz de Souza JÚNIOR Universidade Estadual

Leia mais

UM ESTUDO EXPERIMENTAL SOBRE ABORDAGENS DE APOIO À RASTREABILIDADE DE REQUISITOS

UM ESTUDO EXPERIMENTAL SOBRE ABORDAGENS DE APOIO À RASTREABILIDADE DE REQUISITOS Universidade Federal do Amazonas - UFAM Grupo de Usabilidade e Engenharia de Software USES -UFAM UM ESTUDO EXPERIMENTAL SOBRE ABORDAGENS DE APOIO À RASTREABILIDADE DE REQUISITOS Anna Beatriz Marques, Jacilane

Leia mais

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e

Leia mais

Implementação e avaliação

Implementação e avaliação Seção 3 Implementação e avaliação ESTUDO BÍBLICO Respondendo às mudanças No início de Neemias 4, vemos que algumas pessoas se opuseram ao projeto. Qual foi a resposta de Neemias? (versículo 9) Como Neemias

Leia mais

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser

Leia mais

Modelagem e Simulação Material 02 Projeto de Simulação

Modelagem e Simulação Material 02 Projeto de Simulação Modelagem e Simulação Material 02 Projeto de Simulação Prof. Simão Sirineo Toscani Projeto de Simulação Revisão de conceitos básicos Processo de simulação Etapas de projeto Cuidados nos projetos de simulação

Leia mais

Implantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

Implantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira Visão Geral A implantação de um sistema integrado de gestão envolve uma grande quantidade de tarefas que são realizadas em períodos que variam de alguns meses a alguns anos, e dependem de diversos fatores,

Leia mais

Requisitos de Software

Requisitos de Software Requisitos de Software Prof. José Honorato F.N. Prof. José Honorato F.N. honoratonunes@gmail.com Requisitos de Software Software é o conjunto dos programas e dos meios não materiais que possibilitam o

Leia mais

Teste de software. Definição

Teste de software. Definição Definição O teste é destinado a mostrar que um programa faz o que é proposto a fazer e para descobrir os defeitos do programa antes do uso. Quando se testa o software, o programa é executado usando dados

Leia mais

Introdução aos Modelos Lineares em Ecologia

Introdução aos Modelos Lineares em Ecologia Introdução aos Modelos Lineares em Ecologia Prof. Adriano Sanches Melo - Dep. Ecologia UFG asm.adrimelo no gmail.com Página do curso: www.ecologia.ufrgs.br/~adrimelo/lm/ Livro-texto: Crawley, M.J. 2005.

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Estimação de pessoas com deficiência física motora e o mercado automobilístico de carros

Estimação de pessoas com deficiência física motora e o mercado automobilístico de carros Estimação de pessoas com deficiência física motora e o mercado automobilístico de carros Adriele Giaretta Biase 12 Valiana Alves Teodoro 12 Iábita Fabiana Sousa 12 Sônia Maria De Stefano Piedade 1 1 Introdução

Leia mais

Estatística II. Aula 7. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Estatística II. Aula 7. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística II Aula 7 Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Análise da Variância Objetivos do Aprendizado Nesta aula você aprenderá: A utilizar a análise de variância de fator único para testar diferenças

Leia mais

COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA O I Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência e Tecnologia/FACIT oportunizará a apresentação de Trabalhos Científicos sob a forma de Comunicação Oral para professores, profissionais

Leia mais

Introdução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno

Introdução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno Introdução a Química Analítica Professora Mirian Maya Sakuno Química Analítica ou Química Quantitativa QUÍMICA ANALÍTICA: É a parte da química que estuda os princípios teóricos e práticos das análises

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 23/2015 Campus Rio Pomba FOLHA DE PROVA

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 23/2015 Campus Rio Pomba FOLHA DE PROVA Tema 01: DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS Descreva as características que diferenciam um delineamento experimental (p. ex. inteiramente casualizado, em blocos completos, em quadrado latino, em blocos incompletos

Leia mais

SPEKX Platform DATA SHEET. Visão Resumida da Plataforma. Release 3.3. Versão 1.0

SPEKX Platform DATA SHEET. Visão Resumida da Plataforma. Release 3.3. Versão 1.0 SPEKX Platform DATA SHEET Visão Resumida da Plataforma Release 3.3 Versão 1.0 ÍNDICE ANALÍTICO Introdução... 3 Funcionalidade Modular... 4 de s SPEKX Platform...5 Funcionalidades Adicionais...7 Introdução

Leia mais

COMO APRIMORAR O GERENCIAMENTO DA SUA CARREIRA?

COMO APRIMORAR O GERENCIAMENTO DA SUA CARREIRA? COMO APRIMORAR O GERENCIAMENTO DA SUA CARREIRA? Programa de Qualificação ITIL Expert Presencial ou EAD A qualificação ITIL Expert é destinada às pessoas interessadas em alcançar um nível superior de conhecimento

Leia mais

TÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE

TÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE TÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE Engenharia de Computação Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Estudos Comparativos Recentes - Behavior Scoring Roteiro Objetivo Critérios de Avaliação

Leia mais

UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda.

UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda. UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda. Avaliação do risco de viés de ensaios clínicos randomizados pela ferramentada colaboração Cochrane Alan P. V. de Carvalho,

Leia mais

SISTEMA. Tecnologia. Software. Hardware. Prazos. Pessoas. Qualidade. Custo GERENCIAMENTO DE RISCO: COMO GARANTIR O SUCESSO DOS PROJETOS DE TI?

SISTEMA. Tecnologia. Software. Hardware. Prazos. Pessoas. Qualidade. Custo GERENCIAMENTO DE RISCO: COMO GARANTIR O SUCESSO DOS PROJETOS DE TI? GERENCIAMENTO DE RISCO: COMO GARANTIR O SUCESSO DOS PROJETOS DE TI? Os projetos de Tecnologia de Informação possuem características marcantes, que os diferencia dos demais são projetos onde o controle

Leia mais

Análise e projeto de sistemas PROF. REGILAN SILVA

Análise e projeto de sistemas PROF. REGILAN SILVA Análise e projeto de sistemas PROF. REGILAN SILVA Apresentação da disciplina Ver ementa... Solução Técnicas para identificação e detalhamento de requisitos Técnicas para modelagem de sistemas Definir

Leia mais

Gestão de defeito: Descreva! Sumário. Introdução. Problema. Justificativa. Metodologia. Referencial teórico. Demonstração do Mantis.

Gestão de defeito: Descreva! Sumário. Introdução. Problema. Justificativa. Metodologia. Referencial teórico. Demonstração do Mantis. Gestão de defeito: Descreva! Sumário Introdução Problema Justificativa Metodologia Referencial teórico Demonstração do Mantis Introdução Não saber descrever um comportamento executado e onde está o defeito

Leia mais

Avaliação de Riscos Aplicada à Qualidade em Desenvolvimento de Software

Avaliação de Riscos Aplicada à Qualidade em Desenvolvimento de Software Rafael Espinha, Msc rafael.espinha@primeup.com.br +55 21 9470-9289 Maiores informações: http://www.primeup.com.br riskmanager@primeup.com.br +55 21 2512-6005 Avaliação de Riscos Aplicada à Qualidade em

Leia mais

Engenharia de Requisitos

Engenharia de Requisitos Engenharia de Requisitos Conteúdo Definição Questionamentos Típicos Visão Geral Ciclo de Vida dos Requisitos Síntese dos Objetivos Gerência de Mudança Identificação de Requisitos Classificação de Requisitos

Leia mais

DESIGN DE INTERAÇÃO. José Alexandre Ducatti

DESIGN DE INTERAÇÃO. José Alexandre Ducatti DESIGN DE INTERAÇÃO José Alexandre Ducatti DESIGN DE I NTERAÇÃO PERCEPÇÃO DESIGN BOM E MAU DESIGN METAS DE DESIGN DE INTERAÇÃO METAS DE USABILIDADE METAS DECORRENTES DA EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO PRINCÍPIOS

Leia mais

ISO - 9126. Aécio Costa

ISO - 9126. Aécio Costa ISO - 9126 Aécio Costa A evolução da Qualidade do Produto Qualidade = funcionalidade Confiabilidade Realização de funções críticas Produto de qualidade = sem bugs Controle de qualidade Teste do produto

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

Seminário de Introdução a pesquisa

Seminário de Introdução a pesquisa Seminário de Introdução a pesquisa Discussão o Óleo de Lorenzo Avanço da ciência e o método científico Apenas os cientistas podem fazer ciência? No filme vemos os pais de Lorenzo buscando a cura da doença

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

Fase 1: Engenharia de Produto

Fase 1: Engenharia de Produto Fase 1: Engenharia de Produto Disciplina: Análise de Requisitos DURAÇÃO: 44 h O objetivo principal da disciplina é realizar uma análise das necessidades e produzir um escopo do produto. Representará os

Leia mais

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL Dr. Sérgio do N. Kronka 1. INTRODUÇÃO

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL Dr. Sérgio do N. Kronka 1. INTRODUÇÃO ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL Dr. Sérgio do N. Kronka 1. INTRODUÇÃO A Estatística Experimental tem por objetivo o estudo dos experimentos, incluindo o planejamento, execução, análise dos dados e interpretação

Leia mais

MODIFICAÇÃO DO TESTE DE NORMALIDADE DE SHAPIRO-WILK MULTIVARIADO DO SOFTWARE ESTATÍSTICO R

MODIFICAÇÃO DO TESTE DE NORMALIDADE DE SHAPIRO-WILK MULTIVARIADO DO SOFTWARE ESTATÍSTICO R MODIFICAÇÃO DO TESTE DE NORMALIDADE DE SHAPIRO-WILK MULTIVARIADO DO SOFTWARE ESTATÍSTICO R Roberta Bessa Veloso 1, Daniel Furtado Ferreira 2, Eric Batista Ferreira 3 INTRODUÇÃO A inferência estatística

Leia mais

Módulo 2. Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS.

Módulo 2. Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS. Módulo 2 Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS. Conteúdos deste módulo Discriminação Decomposição da variação do sistema de medição Variação

Leia mais

Institucional. CS Treina www.cstreina.com.br

Institucional. CS Treina www.cstreina.com.br Institucional Agenda Por que a CS Treina? Como nós atuamos? O que nós entregamos? A CS Treina Oferecemos serviços de Treinamentos para equipes de TI. Criamos e adaptamos treinamentos especiais para atender

Leia mais

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL GUIA DE ESTUDOS Paulo César Lima Renato Ribeiro de Lima 1 P á g i n a Lavras/MG 2011 Ficha catalográfica preparada pela Divisão de Processos Técnicos da Biblioteca Universitária

Leia mais

Modelagem de Processos para Automação

Modelagem de Processos para Automação Treinamentos em Gestão por Processos Modelagem de Processos para Automação [ipe03] Implementando a Visão Futura: um curso prático para vencer a barreira existente entre negócio e TI. Implantar processos

Leia mais

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

INFORMAÇÕES ADICIONAIS APRENDA SOBRE GOVERNANÇA DE TI Programa de Qualificação COBIT 5 Presencial ou EAD O COBIT 5 define as necessidades das partes interessadas da empresa como ponto de partida das atividades de governança

Leia mais

2.1 Os projetos que demonstrarem resultados (quádrupla meta) serão compartilhados na Convenção Nacional.

2.1 Os projetos que demonstrarem resultados (quádrupla meta) serão compartilhados na Convenção Nacional. O Prêmio Inova+Saúde é uma iniciativa da SEGUROS UNIMED que visa reconhecer as estratégias de melhoria e da qualidade e segurança dos cuidados com a saúde dos pacientes e ao mesmo tempo contribua com a

Leia mais

Conversa Inicial. Olá! Seja bem-vindo à quarta aula de Fundamentos de Sistemas de Informação.

Conversa Inicial. Olá! Seja bem-vindo à quarta aula de Fundamentos de Sistemas de Informação. Conversa Inicial Olá! Seja bem-vindo à quarta aula de Fundamentos de Sistemas de Informação. Hoje iremos abordar os seguintes assuntos: a origem dos sistemas integrados (ERPs), os módulos e fornecedores

Leia mais

Tema, Problema e Hipóteses

Tema, Problema e Hipóteses Tema, Problema e Hipóteses Métodos de Pesquisa Experimental em Engenharia de Software 1 Tema É o assunto que se deseja desenvolver. Uma dificuldade sem solução ou uma lacuna na teoria atual. Problema O

Leia mais

Qualidade e segurança na Melhoria. Como a Qualidade está mudando a Medicina

Qualidade e segurança na Melhoria. Como a Qualidade está mudando a Medicina Qualidade e segurança na Melhoria Como a Qualidade está mudando a Medicina Quem é você? Por que a Ciência da Melhoria? "Entre os cuidados em saúde que temos e os cuidados que poderíamos ter não existe

Leia mais

Termo de Referência. Prestação de Serviços de Treinamento na área de Gerenciamento de Projetos

Termo de Referência. Prestação de Serviços de Treinamento na área de Gerenciamento de Projetos Termo de Referência Prestação de Serviços de Treinamento na área de Gerenciamento de Projetos Maio/2012 Índice 1. OBJETO... 3 2. ESCOPO... 3 3. PRAZO... 7 4. LOCAL DE TREINAMENTO... 7 5. HORÁRIO DE TREINAMENTO...

Leia mais

Se observarmos nos diferentes livros. Planejamento de Testes a partir de Casos de Uso

Se observarmos nos diferentes livros. Planejamento de Testes a partir de Casos de Uso Planejamento de Testes a partir de Casos de Uso Arilo Cláudio Dias Neto ariloclaudio@gmail.com É Bacharel em Ciência da Computação formado na Universidade Federal do Amazonas, Mestre em Engenharia de Sistemas

Leia mais

ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005

ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005 ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005 Código de prática para a gestão da segurança da informação A partir de 2007, a nova edição da ISO/IEC 17799 será incorporada ao novo esquema de numeração como ISO/IEC 27002.

Leia mais

Uso de Materiais de Referência

Uso de Materiais de Referência Uso de Materiais de Referência Ricardo Rezende Zucchini Célia Omine Iamashita IPT Divisão de Química Agrupamento de Materiais de Referência Introdução Série de guias ISO sobre Materiais de Referência ABNT

Leia mais

Metodologia em Estudos Clínicos

Metodologia em Estudos Clínicos Metodologia em Estudos Clínicos Gabriela Stangenhaus Livre Docente - USP Prof. Adjunto - UNICAMP Pesquisa Científica e Estudos Clínicos Pesquisa Científica Aquisição de novo conhecimento Pesquisa Científica

Leia mais