Estimação de pessoas com deficiência física motora e o mercado automobilístico de carros

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1 Estimação de pessoas com deficiência física motora e o mercado automobilístico de carros Adriele Giaretta Biase 12 Valiana Alves Teodoro 12 Iábita Fabiana Sousa 12 Sônia Maria De Stefano Piedade 1 1 Introdução Em busca de autonomia e liberdade, portadores de deficiências físicas procuram cada vez mais ferramentas que facilitem as atividades do cotidiano. O sono de ter um carro adaptado faz parte dessa busca, por isso muitas concessionárias estão investindo em ambientes adaptados para receber esse tipo de cliente com instalações mais modernas e propícias para que o deficiente possa se sentir bem. As facilidades de financiamento somadas aos descontos de impostos para os portadores de deficiências físicas são os principais estimuladores do segmento. Segundo as pesquisas realizadas em São Paulo cerca de 1,3 mil carros por mês são adaptados para deficientes, em que nesse contexto se enquadram empresas privadas de transporte de passageiros com o intuito de prestar serviços de forma mais segura e confortável, diferencial este que gera resultados e valoriza só setor automobilístico (Coutino 2009). De acordo com a lei vigente no Brasil, pessoas com até três membros parcialmente afetados ou dois membros totalmente prejudicados podem conduzir veículos especiais. As alterações são a instalação de acelerador e freio manuais, automação da embreagem e inversão de comandos (essas modificações envolvem uma amplo estudo das áreas de matemática, computação, engenaria elétrica entre outras). O objetivo desse trabalo foi comparar duas técnicas de amostragem estratificada (Proporcional e Neyman), resaltando a importância do ensino de estatística na amostragem como ferramenta que pode ser trabalada em diversas áreas, sendo essa com o intuito de aprofundar o estudo no número de pessoas com deficiência motora, com alguma dificuldade, na região do sudeste do Brasil. 1 LCE ESALQ/USP. adrielegbiase@gmail.com 2 Agradecimento a CAPES e ao CNPq pelo apoio nas pesquisas

2 2 Metodologia O banco de dados utilizado neste estudo foi realizado na região sudeste no ano de 2010, obtido junto ao Instituto brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 2 que disponibiliza alguns censos relacionados à deficiência motora, subdividindo-se em três casos: Não consegue de modo algum, grande dificuldade e alguma dificuldade. Sendo a contribuição desse trabalo o estudo da variável deficiência motora (alguma dificuldade), com a finalidade de subsidiar informações ao mercado automobilístico atuante nesse setor. Cada estado da região sudeste se caracteriza de forma eterogênea quanto ao tamano da área geográfica, número de municípios, população e políticas públicas para esse tipo de público. Dessa forma, optou-se realizar uma amostra estratificada em cada estado, ES, RJ, SP e MG. Realizou-se os box-plot como forma descritiva dos dados e verificação de outilier. Assim, ao considerar cada estado do sudeste como estrato, verificou-se que os tamanos populacionais dos municípios são diferentes dentro de cada estado, então, com o objetivo de tornar-se mais omogêneo dividiu-se cada estado em estratos menores, agrupando os municípios com os tamanos populacionais semelantes. O dimensionamento da amostra foi feita baseada na partila de Neyman e na proporcional maiores detales podem ser obtidos Bolfarini e Bussab (1994). Para a definição do tamano da amostra utilizou-se um nível de confiança de 95% e uma margem de erro E = 0,05, para os dois tipos de amostragem no qual tem o objetivo de se comparar. Utilizou-se a priori o conecimento da variância de cada estado do estudo, obtidos por meio do CENSO em 2010, dadas por , , e , representadas respectivamente aos estados de ES, RJ, SP e MG. 3 Resultado e Discussões Foram realizados os Box-Plots para análise descritiva da dispersão, variabilidade e pontos discrepantes para cada estado do Sudeste. Pôde-se observar uma grande eterogeneidade entre os estados, além disso, muitos pontos discrepantes. Era já previsto que em municípios com maior número populacional o número de pessoas com alguma deficiência motora é bem maior, assim foram identificados uma a grande presença de outilier que interferiria na estimativa da média e da variância. No entanto, para proceder às análises optou- 2

3 se dividir cada estado em estratos menores para assegurar uma menor variabilidade e reduzir os pontos discrepantes em grupos menores de municípios com população mais omogênea. Na Tabela 01 são apresentados os números de municípios e o tamano amostral selecionado pela partila de Neyman que compõem cada estrato de cada estado (construídos por meio das tabelas de frequência), assim como são apresentadas as estimativas da média, desvio padrão e intervalos de confiança para a média e o total, com probabilidade de 95% e com erro amostral de 0,05. Tabela 01. Estimativas das amostras e intervalo de confiança considerando partila de Neyman com probabilidade de 95%, em que N e n representam respectivamente o tamano populacional e o tamano amostral do estrato =1,2,3, e 4 e y a estimativa média de deficiente motores na região Sudeste. Nas Figuras 01 e 02 são apresentados os gráficos de Box-Plot referentes a cada divisão estratificada realizada dentro de cada estado da região Sudeste. A divisão em estratos menores possibilitou reunir grupos de municípios com características mais omogêneas, assim foi possível diminuir a quantidade de pontos discrepantes e melorou a variabilidade dos dados. A última classe de cada estrato é onde se concentrou as capitais de cada estado. Assim, notouse uma grande variabilidade e foi onde ouve uma maior diferença dos resultados entre a amostragem estratificada proporcional e de Neyman. Na Tabela 02 foi realizado o dimensionamento pela partila Proporcional. Nesse dimensionamento, cada amostra coincidiu com o número de municípios de cada estado, ou seja, o próprio censo. Assim, foi calculado as estimativas da média e do total para o número de deficientes com alguma dificuldade motora. Essas estimativas são apresentadas na Tabela 02.

4 ES RJ Figura 01. Gráfico de Box-Plot para os estratos considerados dentro de ES e RJ, sendo que (a), (b), (c) e (d) indicam a ordem crescente de cada estrado considerado em cada estado. MG SP Figura 02. Gráfico de Box-Plot para os estratos considerados dentro de MG e SP, sendo que (a), (b), (c) e (d) e (e) indicam a ordem crescente de cada estrado considerado em cada estado. Tabela 02. Estimativas das amostras considerando partila Proporcional (N e n representam respectivamente o tamano pop. e o tamano amostral do estrato =1,2,3, e 4 e y a estimativa média de deficiente motores na região Sudeste. Estados Clas. Pop. Def. N n Estados Clas. Pop. Def. N y n motora y motora ES MG RJ SP Os avanços da ciência e da tecnologia possibilitam ganos anatomo-fisiológicos significativos que meloram a qualidade de vida de deficientes físicos. O processo de politização dos sujeitos sociais desenvolvem políticas públicas de proteção social destinadas a atender as demandas desse segmento social. (França et al. 2008). Na Figura 3 é apresentado o número de deficientes com alguma dificuldade motora em cada estado da região Sudeste, de acordo como o censo Nota-se que a proporção no estado de São Paulo é bem maior que nos outros estados do Sudeste. Espírito Santo é o que apresentou a menor quantidade desse público. O número de deficientes com alguma dificuldade motora nos estados de Minas

5 Gerais e Rio de Janeiro são semelantes, embora Rio de Janeiro tena uma extensão territorial menor que Minas Gerais. Figura 03. Número de deficientes motores por estado na região sudeste. 4 Conclusão As construções dos estratos dentro de cada estado permitiram formação de grupos mais omogêneos para estimar as estimativas médias do número de deficientes motores; Quando dimensionado a amostra pela partila proporcional, o tamano da amostra coincidiu como o censo. A partila de Neyman apesar de contemplar a variabilidade de cada estrato, o dimensionamento da amostra foi menor que o da partila proporcional, considerando γ = 95% e um erro de 0,05; As técnicas de amostragem são relevantes e merecem destaque da aprendizagem e do ensino de estatística em diversas áreas, mostrando-se eficiente para o cálculo das estimativas médias e total de uma população. 5 Referências [1] BOLFARINI, H.; BUSSAB W. O. Elementos de amostragem. SINAPE. Belo Horizonte, 1994, 261 p. [2] COUTINHO, F. Venda de carros adaptados para deficientes, Disponível em: <ttp://autos.culturamix.com/noticias/nacional/venda-de-carros-adaptados-paradeficientes>. Acesso em: 14 dezembro [3] FRANÇA, I. X.; PAGLIUCA, L. M. F.; BAPTISTA, R. S. Política de inclusão do portador de deficiência: possibilidades e limites. Acta Paul Enferm. v.21, n.1, p , Ago de [4] Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Disponível em: <ttp:// Acesso em: 13 dezembro [5] R DEVELOPMENT CORE TEAM. R: A Language and Environment for Statistical Computing. R Foundation for Statistical Computing, Disponível em: <ttp:// Acesso em: 14 setembro 2012.

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