PROJETO DE PESQUISA DO NUPEM NÚCLEO DE PESQUISA EM ECONOMIA EMPRESARIAL

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1 PROJETO DE PESQUISA DO NUPEM NÚCLEO DE PESQUISA EM ECONOMIA EMPRESARIAL I Autor: Prof. Dr. Armando João Dalla Costa. II Resumo: Analisar as teorias das empresas e seus principais formuladores, é o que se propõe este projeto. Buscará entender as condições históricas em que surgiram e se desenvolveram as primeiras teorias da firma, qual sua evolução e situação atual. As teorias da agência, dos custos de transação, evolucionista, da firma japonesa, estruturalista e da regulação estarão no centro das preocupações, com as especificidades próprias a cada uma. Compreender o papel das firmas no desenvolvimento econômico, assim como sua importância para fortalecer a pesquisa e a inovação em produtos e processos também faz parte deste projeto. Résumé: Analyser les théories des sociétés et leurs principaux formulateurs, est ce qui se propose le projet. Il cherchera comprendre les conditions historiques dans lesquelles sont apparues et se sont développées les premières théories de l'entreprise, leur évolution et situation actuelle. Les théories de l'agence, des coûts de transaction, évolucionniste, de l'entreprise japonaise, structuraliste et de la regulation seront au coeur des préoccupations, avec les spécificités propres à chacune. Comprendre le rôle des entreprises dans le développement économique, ainsi que son importance pour fortifier la recherche et l'innovation dans des produits et des procédures aussi fait partie de ce projet.

2 III Objetivos: Objetivo geral: Estudar a evolução, situação e perspectivas da teoria da firma, sem fixar-se necessariamente em uma delas. Conhecer a teoria dos custos de transação; a teoria da agência, preocupada em analisar a firma a partir das relações de propriedade; a tendência evolucionária, que acentua a firma como lugar de aprendizagem e de rotinas; a teoria da firma japonesa, insistindo na tecnologia e na redução de custos e a teoria da regulação, cujo destaque é a importância da empresa no contexto macroeconômico. Objetivos específicos: 1 Promover a leitura e debate dos principais textos de autores dedicados a compreender as firmas e seu universo. 2 Entrar em contato com o mundo empresarial paranaense, brasileiro e/ou internacional. 3 Escrever artigos, em parceria entre os alunos e os pesquisadores do NUPEM, a serem apresentados em congressos e/ou publicados. 4 Buscar parcerias com empresas para aplicação prática dos objetivos de estudo, através de estágios, trainees, consultorias, parcerias, entre outros. IV Introdução ou evidências de interesse (justificativas) Pelos dados do IBGE (2002) existiam no Brasil 4,5 milhões de empresas ativas. Deste total, 3,1 milhões não tinham empregados, sendo operadas pelos próprios donos. Especialistas no estudo de empresas pessoais e familiares afirmam que 75% destas encontra-se no comando da primeira geração, 20% nas mãos dos filhos dos fundadores e apenas 5% sob controle das gerações seguintes. O NUPEM propõe-se a preparar profissionais, através do conhecimento teórico e da prática em assessoria e consultoria, que viabilizem a continuidade das empresas, contribuindo

3 para a produção de riqueza, empregabilidade, inovação tecnológica, pesquisa voltada às melhorias constantes nos processos de organização e trabalho contribuindo, desta maneira, para o desenvolvimento do país. V Revisão bibliográfica A teoria da firma se desenvolve como tal a partir da década de 1930, com o célebre artigo de Pietro Sraffa (1926), que lançou as primeiras interrogações sobre o modelo concorrencial. Uma das preocupações é entender a importância dos empreendedores, como pode-se observar na visão de Maurice Dobb (1925), retomada por Schumpeter (1954), para os quais os empreendedores aparecem como os agentes que tomam as decisões dominantes da vida econômica. Para os autores, os empreendedores são aqueles que assumem uma função de inovação e de criação; uma função de aquisição e exploração da informação e; uma função de organização e de coordenação da produção. Chandler, em suas principais obras: Strategy and structure (1962), The visible hand (1977) e Scale and scope (1990) recoloca a importância da firma como instituição. Ele estuda a empresa como instituição complexa, longe da firma ponto ou marshaliana mono-produto e mono-estabelecimento. Ressalta a importância da tecnologia e da evolução das condições de produção na empresa moderna e multidivisional. Quanto à Coase (1937) insiste na importância da concepção hierárquica da firma, acentuando a função de direção e autoridade do empreendedor. Destaca, além disso, os contratos de longo prazo como atributo essencial da firma. Na mesma linha de Coase, Williamson (1990) fala da passagem da firma como sistema de relações entre colaboradores iguais para a firma como um nó de contratos. Alchian (1987) insiste sobre a importância de analisar a firma a partir dos direitos de propriedade, que se materializam no poder de consumir, auferir uma renda ou vender os ativos.

4 Quem iniciou resgatando as ondas longas e os ciclos longos em Schumpeter para desencadear a teoria da firma evolucionista foi C. Freeman, seguido por Nelson e Winter (1982); Teece (1982, 1987, 1988); e Dosi (1984, 1988). A noção de rotina, conforme estes autores, ocupa um lugar central na teoria da firma, assim como em toda a representação evolucionista. Aoki (1990) apresenta as características da firma Japonesa, em oposição à Americana, destacando a coordenação, a hierarquia e os estímulos como elementos chave de sua teoria. Colocando-se entre a micro e a macroeconomia, destaca-se a teoria da regulação, para a qual, a premissa central é a de que o mercado não é autoregulador. Estes são os principais autores a serem levados em conta nas leituras para compreender a teoria da firma e sua evolução histórica como tentativa de explicação do papel da empresa no mundo contemporâneo. VI Material e métodos A realização desta pesquisa exigirá uma revisão da literatura acima mencionada, assim como a busca de outras obras, utilizará publicações recentes, tanto da grande imprensa, falando das firmas e seus desafios, como de revistas especializadas. Outro recurso será a utilização de fontes primárias e secundárias sobre a história das empresas, o papel dos empreendedores, a função e importância das inovações tecnológicas e de organização do trabalho. Serão levadas em consideração a pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, assim como as inovações desenvolvidas e ofertadas para dinamizar a distribuição, através do papel da logística empresarial. No que se refere às fontes secundárias serão consultadas pesquisas e publicações, tais como dissertações de mestrado, teses de doutorado. Revistas empresariais. Outra fonte de dados será a pesquisa nas bibliotecas especializadas das

5 federações e confederações da indústria e do comércio, assim como de suas publicações especializadas. As fontes primárias serão conseguidas junto às entidades mencionadas, às empresas e aos órgãos públicos. Serão utilizadas revistas internas, relatórios anuais e outros documentos das instituições. Entrevistas com diretores das firmas, representantes de entidades de classe, pesquisadores e professores, cujos trabalhos estejam voltados ao tema, responsáveis pela formulação das leis e sua aplicação no ministério público serão de grande importância para conhecer detalhes da história recente e as perspectivas do setor no futuro próximo. VII Cronograma Março de 2006 a fevereiro de 2007 Tarefa/mês mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev Leituras (livros, revistas...) x x x x x x x x Acompanhamento da x x x x x x x x x x x x conjuntura empresarial Levantamento de dados na x x x x x realidade Entrevistas x x x x Degravação das entrevistas x x x x x Análise dos dados x x x x Primeira versão de x x artigos/livro Versão final para publicação x x x VIII Referências AGLIETA, M. Régulation et crise du capitalisme. 2. ed. Paris: Calmann-Lévy, ALCHIAN, A.A. Corporate management and property rights. In: MANNE, H. (ed.). Economic policy and the regulation of corporate securities. Washington: American Economic Institute, ALCHIAN, A.A. e DEMETZ, H. Production, information costs, and economic organization. American Economic Review, 62, 1972.

6 ALCHIAN, A.A. e WOODWARD, S. The firm is dead; Long live the firm. A Review of Oliver e. Williamson s. The Economic Institutions of Capitalism. Journal of Economic Literature, vol. 26, mars 1988, p. 76. AOKI, M. The cooperative game theory of the firm. Oxford: Oxford University Press, AOKI, M. Information, incentive and bargaining structure in the japonese economy. Cambridge and New York: Cambridge University Press, AOKI, M. GUSTAFSSON, B. e WILLIAMSON, O.E (ed). The firm as a nexus of treaties. London: Sage Publications, ARROW, K.J. The limits of organization. New York: Norton, BAUMOL, PANTAR e WILLIG. Contestable market and the theory of industry structure. N.Y.Harcourt: Bron Jovakowich Inc, BOYER, R. La théorie de la régulation, une analyse critique. Paris: La Découverte, BROUSSEAU, E. Les theories des contratas: une revue. In: Revue d économie politique, 101 (1), janvier-février, CHAMBERLIN, E.H. The theory of monopolistic competition. Cambridge Mass: Harvard U.P., CHANDLER, Alfred D. Strategy and structure. Chapters in the history of the industrial enterprise.cambridge: M.I.T. Press, CHANDLER, Alfred D. The visible hand. The managerial revolution in American Business. Cambridge: The Belknap Press of Harvard University Press, CHANDLER, Alfred D. Scale and scope. The dynamics of industrial capitalism. Cambridge: The Belknap Press of Harvard University Press, CHARROUX, G. La théorie positive de l agence: une synthèse de la littérature, em CEDAG, As novas teorias para a empresa. Paris: Economica, COASE, R.H. The nature of the firm. In: Economica N. S., 4 november, COASE, R.H. The problem of social cost. Journal of Law and Economics, 3, 1960.

7 COASE, R.H. The firm, the market and the law. Chicago e Londres: The University of Chicago Press, COASE, R.H. The nature of the firm: Origin, meaning, influence. In: WILLIAMSON, O.E. e WINTER S.G. (ed.). The nature of the firm. Oxford: Oxford University Press, COASE, R.H. The institucional structures of production. In: The American Economic Review, Sepot, CORIAT, Benjamin. Science, technique et capital. 2. ed. Paris: Edition du Seuil, CORIAT, Benjamin. L atelier et le chronomètre. Paris: C.Bourgois, CORIAT, Benjamin. L atelier et le robot. Essai sur le Fordisme et la production de masse à l age de l électronique. Paris: C. Bourgois, CORIAT, Benjamin. Penser à l envers. Travail et organisation das la firme japonaise. Paris: C. Bourgois, CORIAT, B. e DOSI, G. Evolution et regulation: difference et convergence. In: BOYER, R.; SAILLARD, Y. (ed.). Théorie de la regulation, état des saviors. Paris: La Découverte, CYBERT, R.M.; MARCH, J.G. A behavioral theory of the firm. Prentice-Hall: Englewood Cliffs, DOBB, M. Capitalist enterprise and social progress. London: George Routledge & Sons, DOSI, Giovanni. Innovation, organiozation and economic dynamics. Selected essays. Massachusetts: Edgar Elgar Publishing, DOSI, G.; TEECE, D.J.; WINTER, S.G. Les frontières des enterprises. In: Révue d économie industrielle, 1 er trim DRUCKER, Peter. Inovação e espírito empreendedor: práticas e princípios. São Paulo: Pioneira, FRIEDMAN, M. Essays in positive economics. University Chicago Press, HAYEK, F. Econom and knowledge. Economica, 4, 1937.

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9 STIGLITZ, J.E. Information and econ omic analysis: a perspective. In: Economic Journal. Suplément, pp , TEECE, D.J. Towards an economic theory of the multiproduct firm. 3, Journal of Economic Behavior and Organization, 39-63, WILLIAMSON, O.E. Market and hierarchies: Analysis and antitrust implications. New York: The Free Press, WILLIAMSON, O.E. The economic institutions of capitalism. TheFree Press, WILLIAMSON, O.E. The logic of economic organization. In: WILLIAMSON, O.E.; WINTER, S.G. (ed.). The nature of the firm. Oxford: Oxford U.P WINTER, S.G. Natural selection and evolution. In: New Palgrave, 3, MacMillan, 1987.

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