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1 Jaques Kerstenetzky Um comentário a Evolução de instituições: uma agenda para pesquisa teórica futura, de Geoffrey Hodgson Jaques Kerstenetzky 1 A publicação do artigo de Hodgson em revista de circulação nacional é de grande oportunidade, porque levanta questões fundamentais e esclarece alguns pontos de importância em economia institucional. Em especial, como tem sido a contribuição do autor em outras publicações, este artigo se desenvolve no âmbito da diferenciação do velho e do novo institucionalismo 2, apontando limitações do segundo, mais conhecido entre os economistas brasileiros, e colocandose de maneira favorável ao primeiro. E, acima de tudo, definindo Hodgson como fazendo parte de um grupo de autores institucionalistas que contribuem para uma abordagem efetivamente alternativa à economia do mainstream. A qualidade básica do institucionalismo é chamar a atenção para elementos adicionais aos normalmente discutidos em economia, na coordenação da vida econômica. Discutindo endogeneidade de preferências e o papel do hábito e de estruturas cognitivas em termos institucionais e evolutivos, as contribuições dos velhos institucionalistas são fortemente marcadas pela crítica à teoria neoclássica, não aceitando o homem econômico racional como ponto de partida. Os autores neo-institucionalistas, por sua vez, introduzem instituições de forma a integrar-se no marco estático do mainstream, ou seja, dentro do marco metodológico da escolha individual. Observe-se que um caminho não propriamente institucionalista de indicar a importância de instituições sempre esteve disponível, e se torna cada vez mais explícito em sua utilidade à medida que cresce a Professor Adjunto do IE/UFRJ. Doutor em Economia Política pelo Instituto de Economia da UFRJ. jkersten@ufrj.br. 2 Entre os velhos institucionalistas estão Veblen, Mitchell e Commons; entre os novos, Coase e Williamson.

2 Um comentário a A evolução de Instituições 128 consciência da relevância das instituições: trata-se de estudos históricos, que sempre permitiram e continuam permitindo que se constate a centralidade das instituições em ambientes históricos e a diversidade institucional da coordenação econômica mesmo no interior do capitalismo. É o caso, no presente, da obra monumental de Alfred Chandler (1962, 1977 e 1990), do trabalho de Michael Best (1990), de William Lazonick (1991), e de tantos cientistas sociais que no passado desenvolveram análises de história econômica. Aos institucionalistas e à história econômica podemos ainda acrescentar releituras recentes de autores da história do pensamento econômico como Penrose e Marshall, que permitem compreender o conteúdo institucional das proposições destes pensadores 3. Sendo o mercado... a categoria central do discurso econômico (BLOCK, 1991), uma maneira de introduzir a questão institucional na economia é indagar sobre a natureza institucional dos mercados. Desde Adam Smith os economistas vêm procurando desvendar a maneira pela qual o mercado coordena as decisões de agentes que participam de uma sociedade em que a divisão do trabalho é complexa, envolvendo multidões, de maneira que não é suficiente apelar para o altruísmo dos indivíduos. A coordenação estudada é a das ações de indivíduos auto-interessados, que tomam decisões de maneira autônoma, mas cujos desdobramentos fazem deles agentes interdependentes, pela própria divisão do trabalho. Se a coordenação das decisões individuais pelo mercado é exemplo central para apreciação de considerações institucionais na formulação da teoria econômica, a primeira pergunta a fazer é (seguida de perguntas que emergem do próprio movimento de iniciar a resposta): o que é o mercado? Pode ser considerado pela linha mínima de resposta como apenas o local onde se manifestam as escolhas individuais, de maneira que, agregando decisões de oferecer ou demandar bens, chegamos a preços e quantidades e à coordenação de decisões de produção, emprego, consumo, poupança, investimento, 3 Ver, por exemplo, Loasby (1989).

3 Jaques Kerstenetzky etc? Pode ele ser estudado como padrão institucional único, invariável, fazendo-se abstração de especificidades encontradas em cada caso? Devemos levantar aspectos institucionais apenas de forma pontual, para montagem de modelos específicos, como rigidez ou flexibilidade de preços, e perfeição ou assimetria de informações? Consideração mais ampla e detalhada de aspectos institucionais faria parte apenas de estudos empíricos? Ou deve o mercado ser analisado como instituição, já no plano teórico, com a consideração da diversidade institucional das soluções de promoção do encontro de compradores e vendedores e de sua coordenação? Encaminhando a resposta às indagações acima, a importância da economia institucional (e do papel das instituições) ressalta da insuficiência do sistema de preços (que pode por sua vez ser entendido como a representação tradicional da economia para o mercado) como solução para o problema de alocação de recursos e coordenação das decisões de agentes econômicos. Do ponto de vista do esclarecimento de como se promove a ordem econômica e de como esta evolui, é pobre e deficiente o retrato de mercado no qual a interação humana se dá meramente por agregação de reações a sinais emitidos pelo sistema de preços, em um processo de reajustamento infindável no qual os preços resultam da agregação, e o comportamento individual resulta dos preços. Ao lado da mecânica de oferta e demanda sem dúvida importante, mas insuficiente é preciso considerar ainda como se difundem as informações, como se produz o conhecimento e como se organizam as transações. A resposta a essas questões é tributária da discussão de instituições. O papel das instituições nos processos de interação humana está no centro de sua própria conceituação. Um amplo conceito de instituições é hoje largamente aceito, conforme afirma Hodgson em seu artigo. Seguindo North (1990) entendemos que as instituições se constituem de material diverso 4 : regras escritas, códigos de conduta, organizações, hábitos, associações formais ou informais, materiais ou O restante desse parágrafo é uma coleção de observações de North conceituando instituições a partir de sua função.

4 Um comentário a A evolução de Instituições 130 imateriais. O aspecto que unifica este material diverso é o de proporcionar uma estrutura para a interação entre os homens. Elas representam padrões de comportamento e de entendimento, com imposição de forma e consistência à ação humana. Possibilitam que os indivíduos ordenem sua visão de mundo, seu pensamento e sua ação, reduzindo a incerteza em relação à que prevaleceria em um ambiente em que as ações pudessem tomar qualquer curso. Em termos econômicos e para o problema da coordenação das decisões de agentes, se o mercado é a categoria central do discurso econômico, então deve ser investigado o conteúdo institucional dos mercados. Isto equivale a indagar que conteúdo institucional permite organizar a interação entre os homens de maneira que as transações possam se realizar. Colocando a pergunta dessa maneira, percebemos que a noção de concorrência perfeita, que representa o ideal de funcionamento de mercados para os economistas, resolve o problema da interação humana suprimindo-o enquanto problema. Com informação perfeita e produto homogêneo, não é necessário inteirar-se dos preços relevantes ou barganhar com o parceiro na troca. Nos termos de Coase, a concorrência perfeita é o modelo de um mundo sem custos de utilização do mercado. Estes custos não existem e instituições não são necessárias porque os indivíduos têm livre acesso a informações e devem ser indiferentes a com quem transacionar. Recorrendo à História do Pensamento Econômico, é possível perceber ainda que Walras (1954) desenhou seu modelo de equilíbrio geral com base na organização da Bolsa de Paris de seu tempo. Portanto, pela generalização do desenho institucional da concorrência em seu melhor para toda a economia, o sistema teórico concebido pelo pensador podia organizar a manifestação de todas as intenções de comprar e vender e realizar as transações, configurando um sistema econômico coordenado 5. Devemos registrar que a forma peculiar de 5 O ponto da especificidade institucional do modelo de Walras é explorado por Kregel (1992).

5 Jaques Kerstenetzky organização da bolsa é a responsável por boas condições de informação e interação. A concorrência que mais se aproxima da perfeita é garantida por um desenho institucional específico, diferente da concorrência entre produtores de serviços de médicos em seus consultórios ou de produtos industriais vendidos em lojas. Voltando agora a atenção para o artigo de Hodgson ora publicado, não pretende este analisar uma instituição específica, ou um tipo de instituição em sua diversidade, como seria o caso das sugestões acima sobre o mercado como instituição econômica. A preocupação de Hodgson é mais geral, mais abstrata. O autor pretende discutir a gênese e a evolução de instituições e elementos teóricos férteis para esse estudo. No encaminhamento da investigação é que aborda outras instituições centrais principalmente a moeda e o Estado, mas também a propriedade e os contratos e, fora da economia, a linguagem. Uma maneira de introduzir o problema tratado por Hodgson neste artigo é lembrar a clássica oposição holismo versus individualismo pertencente ao acervo metodológico das ciências sociais. Qual o papel dos agentes e qual o papel da sociedade na estruturação das relações humanas? É a sociedade a soma dos comportamentos individuais, ou são estes determinados por regras e valores coletivos ou sociais? A questão da gênese das instituições, a primeira a ser tratada, se coloca em termos dessa oposição metodológica de indivíduo versus sociedade. Hodgson indica que, na versão mengeriana de emergência da moeda, esta teria origem a partir da interação de indivíduos movidos por propósitos e preferências dados e próprios. A causação seria de baixo para cima, das preferências individuais para as instituições. Hodgson aponta as limitações desta abordagem, argumentando logicamente que, para que a interação se dê de forma a gerar uma instituição, é necessário que algum tipo de instituição esteja já presente, identificando um problema de regressão infinita onde tanto instituições como comportamento individual concorrem para a gênese de instituições. Podemos aprofundar esta observação com o apoio de Clifford Geertz (1973), e perceber que a regressão nos levaria para muito antes do aparecimento do homo sapiens, já que cultura e mutações 131

6 Um comentário a A evolução de Instituições 132 biológicas teriam se apoiado mutuamente no processo de evolução e geração do próprio homem, não se podendo pensar em um homem em estado de natureza, frágil como é, sem dispor de um aparato cultural que permita não só a cooperação, a comunicação, a interação, como a sobrevivência, dependendo esta última das anteriores. A condição humana inclui necessariamente instituições. Na segunda parte, mais propositiva, do artigo (seção 3, O papel das restrições ), Hodgson assesta seu institucionalismo para assinalar um caminho fértil para o que é a grande ambição da heterodoxia: ultrapassar o marco estático que caracteriza a ciência econômica. Isto se anuncia no último parágrafo da seção anterior, onde ele propõe a mudança da abordagem da explicação da origem das condições sob as quais as instituições são geradas para uma abordagem mais evolucionária e aberta em relação aos resultados. É sob esse aspecto principalmente que o artigo de Hodgson dá um importante passo à frente. Ele levanta caminhos teóricos com potencial para avançar a teoria institucionalista, indo buscar inspiração em outras ciências, como a antropologia e a psicologia, para compreender como se moldam preferências dos indivíduos e como estas evoluem. Ao mesmo tempo em que encontra elementos teóricos para avançar na teoria, nos ajuda a refletir acerca de como o caminho usualmente adotado pela ciência econômica, de convergir para a visão simplificada de indivíduo, pensando estar assim aplicando a navalha de Occam, transformou-se em uma armadilha da qual os economistas só escapam abrindo de vez em quando janelas e deixando entrar alguns germes de outras ciências, contaminando o ambiente asséptico do homo economicus. Nesta seção do artigo, e na tradição do velho institucionalismo, Hodgson propõe um caminho de investigação que consiste no estudo do papel das instituições na formação de propósitos e preferências individuais. Entretanto, Hodgson não sai do extremo do individualismo metodológico, presente no novo institucionalismo, para o extremo oposto do holismo, que seria no caso uma discussão de instituições em que estas afetam indivíduos de cima para baixo. O processo a ser

7 Jaques Kerstenetzky investigado, segundo Hodgson, é de causação reconstitutiva de cima para baixo, onde instituições contribuem para a formação de hábitos, e estes para a formação de preferências e disposições. A abordagem sugerida não é simplesmente de determinação do todo para o comportamento individual, porque envolve a formação de estruturas cognitivas e interpretativas, os mecanismos de sua convergência entre os indivíduos e as bases para a sustentação de instituições. Note-se que os hábitos ocupam papel central na abordagem, na qualidade de conexão central do processo de mudança e da permanência: são formados a partir da repetição de atividade e pensamento, e são portadores de qualidades de durabilidade e auto-sustentação. Os rendimentos da pesquisa seriam assim o avanço na compreensão de como evoluem preferências e propósitos individuais, de como os mecanismos desta evolução produziriam algum grau de conformidade nesses elementos e a compreensão da permanência de instituições com base no reforço alcançado por essa conformidade. Na seção 4 do artigo, Hodgson rediscute o papel do Estado, oferecendo elementos explicativos no âmbito do tema da geração e permanência de instituições, e no espírito de uma proposta de agenda. Algumas instituições seriam autopoliciadoras, porque haveria incentivos para que os indivíduos se conformassem a elas, não trazendo a presença ou ausência do Estado maiores conseqüências. É o caso da linguagem e das regras de trânsito. Já no caso de outras, embora o benefício social da conformidade seja claro, estão presentes incentivos para que o indivíduo não se conforme, havendo necessidade de mecanismos coercitivos, de imposição de regras. Aqui entra o Estado em seu papel de instituição que contribui para emergência e bom funcionamento de outras instituições. Os exemplos fornecidos são o da moeda, da propriedade e dos contratos. Para concluir, é possível entender que Hodgson chama seu artigo de uma agenda de pesquisa como manifestação de que há muito a realizar. Mas a agenda é fértil porque aponta caminhos para desenvolver um trabalho que ultrapasse a crítica a teorias estabelecidas, bem como as limitações do trabalho descritivo. As direções indicadas 133

8 Um comentário a A evolução de Instituições são teóricas, e o objetivo é contribuir para uma discussão de economia institucionalista em que instituições e indivíduos sejam analisados em sua evolução. 134 Referências Bibliográficas BEST, Michael (1990 ) The new competition. Institutions of industrial reconstructing. Cambridge: Polity Press. BLOCK, Fred (1991) Contradictions of Self-Regulating Markets. In: MENDEL, M. & SALEE, D., the legacy of Karl Polanyi. Market, state and society at the end of the twentieth century. London: Macmillan. CHANDLER, Alfred D. (1990 ). Scale and scope: the dynamics of industrial capitalism. Cambridge: Belknap P. of Harvard U.P. (1962 ). Strategy and structure: chapters in the history of the american industrial enterprise. Cambridge: MIT P. GEERTZ, Clifford (1973) The Impact of the concept of culture on the concept of man. The Interpretation of Cultures. New York: Basic Books. KREGEL, Jan A. (1992) Some considerations on the causes of structural change in financial markets. Journal of economic issues 26(3): , Sept LAZONICK, William (1991) Business Organization and the Myth of the Market Economy. Cambridge: Cambridge University Press. LOASBY, Brian J. (1989) The mind and method of the economist. Aldershot: Edward Elgar. NORTH, Douglas C. (1990) Institutions, institutional change and economic performance. Cambridge: Cambridge University Press. WALRAS, L. (1954) Elements of pure Economics. London: George Allen and Unwin. (1977) The visible hand: the managerial revolution in american business. Cambridge: Harvard U.P.

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