A questão da postura de trabalho no setor de costura da indústria calçadista
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- Cacilda Braga Graça
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1 A questão da postura de trabalho no setor de costura da indústria calçadista Lia Buarque de Macedo Guimarães (UFRGS) Jacinta Sidegum Renner (UFRGS) Resumo Este trabalho apresenta uma pesquisa que avaliou os custos posturais nos postos de trabalho do setor de costura de três empresas da indústria calçadista do Rio Grande do Sul. Nos setores de costura destas indústrias, ao longo de várias décadas, o trabalho foi realizado na postura sentada, tradicionalmente em cadeiras de palha. No entanto, nos últimos anos, a postura em pé tem sido utilizada em diversas indústrias da região do Vale dos Sinos e Vale do Paranhana, cuja economia gira em torna da fabricação do calçado. Em quatro estudos de caso, onde controlou-se as mesmas variáveis dependentes (a percepção do trabalhador, os fatores metabólicos e a produtividade) e independentes (temperatura ambiente e postura de trabalho) foram comparados os custos metabólicos, as sensações subjetivas de desconforto e dor e a produtividade nos posicionamentos em pé/sentado (alternância postural), em pé e sentado em cadeira de palha e em cadeira ergonômica. Os resultados não mostraram diferenças significativas entre os índices de produtividade em função da postura adotada. A postura de pé foi pior que as demais em relação ao desconforto e dor nas pernas. A postura sentada, independente do tipo de cadeira, se ergonômica ou de palha, foi a que apresentou resultados mais favoráveis em termos de conforto. Palavras-chave: Custos posturais, Costura, Calçados 1. Introdução Cada sistema de produção que, em algum momento da história, é introduzido, com sucesso, em um dado setor produtivo, traz um projeto de trabalho, técnicas e equipamentos que acabam por ser, indiscriminadamente, utilizados em vários outros setores. O sistema taylorista/fordista difundiu a idéia da eficiência a partir da divisão e subdivisão do trabalho, supervisão acirrada, baixa qualificação do trabalhador que operava em linha, a um ritmo ditado por máquinas dedicadas, produzindo produtos em massa. Com a necessidade de substituir o modelo da produção em massa, muitos anos mais tarde, por um outro modelo capaz de produzir em pequenos lotes para suprir pequenos nichos de mercado, diversas empresas japonesas e, particularmente, a Toyota, desenvolveram um sistema de produção enxuta que habilita os funcionários para o exercício de diversas atividades, transformando-os em operadores multifuncionais, isto é, capazes de desempenhar diversas funções ao mesmo tempo (GUINATO, 1996), em célula de trabalho que mantém o operador em pé, em movimento e deslocamento constantes para operar as várias máquinas da célula. A multifuncionalidade é um dos elementos fundamentais do Sistema Toyota de Produção (STP), responsável por grandes aumentos de produtividade a partir dos anos 80. Segundo dados colhidos informalmente de entidades representativas do setor coureiro calçadista gaúcho, os avanços obtidos pelas empresas japonesas estimularam o empresariado ENEGEP 2003 ABEPRO 1
2 do setor, durante as décadas de 80 e 90, a buscar novos conceitos em relação à qualidade de serviços, processos e produtos. Foram promovidos vários intercâmbios entre entidades representativas, empresários e o Japão. Estas viagens, chamadas de missões, de modo geral tinham como objetivo a aquisição de conhecimento em relação à qualidade total - o TQC japonês (CAMPOS, 1992), o Controle da Qualidade Zero Defeito (CQZD) e o Just- In-Time, que são os pilares de sustentação do Sistema Toyota de Produção (GUINATO, 1996). Mas foram os aumentos de produtividade obtidos pelas empresas japonesas que estimularam o empresariado do setor coureiro calçadista, tradicionalmente operando em linhas de produção, a adotar alguns conceitos do STP. Como não houve tradução dos conceitos advindos do setor automotivo japonês para o setor calçadista gaúcho, as bases do STP não foram assimiladas, e acreditou-se que o segredo da alta produtividade era devido, principalmente, ao fato do trabalho ser executado na postura em pé, independente da multifuncionalidade que oportuniza a postura dinâmica. Antes da onda japonesa, nos setores de costura da indústria calçadista gaúcha, o trabalhador atuava no sistema taylorista/fordista, numa única tarefa, num único posto de trabalho, em postura estática prolongada, a costura sendo feita preferencialmente na postura sentada e, tradicionalmente, em cadeiras de palha. Hoje, nos mesmos setores, o trabalhador continua atuando no sistema taylorista/fordista numa única tarefa, num único posto de trabalho, em postura estática prolongada, a costura sendo feita preferencialmente na postura em pé. A idéia aos poucos foi contagiando as empresas: os fiscais da DRT em empresas do Vale dos Sinos e arredores, observaram que, nos últimos anos, vem se disseminando, nas indústrias calçadistas, a transformação dos postos de trabalho da posição sentada para a em pé sem, no entanto, qualquer embasamento científico em relação à melhor postura para o trabalho de costura. A opção de focar este estudo nos postos de trabalho das costureiras, deveu-se sobretudo às queixas das costureiras em relação ao desconforto e dor, principalmente nos membros inferiores e pés, e ao aumento do afluxo de costureiras aos ambulatórios das empresas, quando da transformação do trabalho sentado para o de pé. A demanda deste estudo está relacionada à solicitação, por parte do Ministério Público e DRT Delegacia Regional do Trabalho de Novo Hamburgo, aos representantes do Programa de pós Graduação em Engenharia de Produção PPGEP, da UFRGS, de um projeto de pesquisa experimental direcionado a analisar os efeitos das posturas adotadas nas indústrias do setor coureiro-calçadista. Acredita-se que, antes de se modificar os postos de trabalho que imponham posturas estáticas prolongadas e, sabendo-se dos possíveis transtornos músculo esquelético e biomecânicos, de desconforto e outros constrangimentos que podem estar implicados neste processo, deva ocorrer um estudo considerando todas as variáveis implicadas, principalmente a opinião e percepção dos trabalhadores. A proposta deste estudo é de contribuir com dados e informações que possam servir de subsídio para a adoção de posturas no trabalho de costura, a fim de proporcionar condições de saúde e conforto, culminando na melhoria da qualidade de vida do trabalhador e conseqüentemente, na otimização do trabalho. 1.2 Caracterização do trabalho de costura de calçados A atividade de costura, que exige muita acuidade visual, utilização de motricidade fina e acionamento podal, é desempenhada por costureiras operando em um único posto, durante 8 horas por dia, em média, na postura de pé. É caracterizada como altamente repetitiva, principalmente, pela vigência, ainda, do sistema taylorista/fordista de produção: a parcialização das atividades acaba por diminuir o ciclo de trabalho, e aumentar a repetição dos mesmos gestos e movimentos durante toda a jornada. Durante a atividade, há o acionamento ENEGEP 2003 ABEPRO 2
3 de dois comandos concomitantemente: o ato de costurar efetuado com os membros superiores, principalmente com as mãos, e o acionamento do pedal efetuado por um dos membros inferiores. 2. Método Com o objetivo de analisar, de forma mais aprofundada, os efeitos de diversas posturas no trabalho, e com base na observação do trabalho de costura de calçado e na revisão de literatura sobre posturas de trabalho, foram formuladas três hipótese que guiaram o estudo. A primeira hipótese é de que se o trabalhador executar suas atividades numa postura estática prolongada, seja ela em pé ou sentada, então, ter-se-á um índice de desconforto e dor maior que com alternância postural. A segunda hipótese é de que o trabalhador, atuando na postura em pé durante toda a jornada, tendo um número maior de grupos musculares atuando contra a gravidade, sentirá maior desconforto e dor, acionando precocemente o mecanismo de fadiga orgânica. A terceira hipótese considera que se o trabalhador atuar numa postura na qual sentese confortável e sem dor, então, em conseqüência, os índices de eficiência e produtividade irão melhorar. Tendo em vista as referências na literatura, espera-se que, dado o tipo de trabalho realizado na costura, a postura sentada seja mais adequada do que a de pé. Foi delineado um estudo experimental que evidenciasse o conforto e bem estar, os fatores metabólicos, os índices de produtividade e cargas de trabalho envolvidos nas posturas: em pé, sentado em cadeira ergonômica, sentado em cadeira de palha e a alternância em pé/sentado, que são posturas habitualmente assumidas em vários setores industriais. O estudo envolveu cinco experimentos em três empresas do setor calçadista, todas situadas no Vale do Paranhana, no Rio Grande do Sul, sendo uma da cidade de Sapiranga, outra de Três Coroas e outra de Igrejinha. Foram mantidas as mesmas variáveis dependentes (a percepção do trabalhador, os fatores metabólicos, e a produtividade) e independentes (a temperatura do ambiente e as posturas de trabalho) durante a pesquisa e em todos os experimentos. No entanto, algumas diferenças entre os experimentos devem ser notadas: a coleta do lactato foi realizada apenas no primeiro experimento, no primeiro estudo de caso, tendo em vista que o parâmetro mostrou-se inadequado para avaliar trabalho estático. A produtividade não foi mensurada no segundo estudo de caso. Os postos de trabalho tinham o mesmo arranjo físico, o mesmo tipo de máquina, diferindo apenas quanto ao acionamento podal. No primeiro experimento, foi utilizado o pedal mecânico e, nos demais, o pedal bolha. O produto fabricado permaneceu o mesmo durante todo o período da coleta de dados, sendo que nos cinco experimentos realizados, as costureiras realizaram a costura do cabedal (parte superior, de couro que fica em contato com o dorso do pé). 2.1 Sujeitos A amostra foi composta de trinta e duas costureiras de três empresas do setor coureiro calçadista do Vale do Paranhana, RS, sendo que, a distribuição amostral seguiu a matriz do quadrado latino (ver MONTGOMERY, 1991), conforme Figura 1. ENEGEP 2003 ABEPRO 3
4 1º dia 2º dia 3º dia 4º dia Em pé/sentado Cadeira palha Cadeira ergonômica Em pé Costureira 1 Costureira 3 Costureira 5 Costureira 7 Costureira 2 Costureira 4 Costureira 6 Costureira 8 Costureira 3 Costureira 1 Costureira 7 Costureira 5 Costureira 4 Costureira 2 Costureira 8 Costureira 6 Costureira 5 Costureira 7 Costureira 1 Costureira 3 Costureira 6 Costureira 8 Costureira 2 Costureira 4 Costureira 7 Costureira 5 Costureira 3 Costureira 1 Costureira 8 Costureira 6 Costureira 4 Costureira 2 Figura 1 Desenho do experimento aplicado em todas as empresas 2.2 Questionário para identificação do perfil dos sujeitos da amostra Para levantamento e identificação do perfil das costureiras voluntárias para o estudo, elaborou-se um questionário estruturado contendo questões abertas e fechadas, seis campos de identificação (nome, idade, sexo, grau de escolaridade, estado civil e tempo na função costureira) e dez questões relacionadas à satisfação e desconforto com as posturas adotadas no trabalho. No estudo, dezesseis costureiras tinham entre 20 e 30 anos; doze tinham entre 30 e 40 anos e quatro entre 40 e 50 anos de idade. Quanto ao nível de escolaridade, vinte e duas costureiras tinham o 1º grau incompleto, três tinham o 1º grau completo e sete tinham o 2º grau completo. 2.3 Avaliação das sensações subjetivas de desconforto Para avaliação das sensações subjetivas de desconforto e dor, foi utilizado o diagrama adaptado de Corlett (1995) que apresenta um mapa das regiões do corpo, dividido em segmentos, ao lado dos quais há uma escala de 9 cm com duas âncoras nas extremidades sobre a qual o sujeito deve marcar a intensidade de dor e desconforto percebido: nenhum desconforto (0) até muito desconforto (9). 2.4 Fatores Metabólicos Os fatores metabólicos foram analisados por meio do monitoramento dos batimentos cardíacos (BC) que informaram o pulso de trabalho (PT) e, em um experimento, por meio da concentração do ácido láctico na corrente sangüínea (fator indicador de fadiga orgânica). O batimento cardíaco foi medido com o monitor marca Polar que constitui-se de um relógio (no formato e modelo fig. acima) e um "sensor" que é colocado como uma cinta em torno da cintura, próximo à região do umbigo. A avaliação do pulso de trabalho (PT = diferença entre a freqüência do pulso durante o trabalho e a freqüência do pulso de repouso) de cada indivíduo ENEGEP 2003 ABEPRO 4
5 foi feita pela subtração da média de pulsos durante o trabalho e o pulso em repouso, tomado com a costureira sentada, por quinze minutos, antes do início do trabalho. Esta técnica é uma forma de normalizar os dados, minimizando as diferenças individuais. A medição do lactato foi prevista para avaliar o grau de rendimento corporal, pois, em geral, permite determinar a intensidade de um dado esforço. Esta medição foi feita diariamente no final da jornada, por meio da amostra de sangue coletada da ponta do dedo, por uma agulha. No entanto, foi feita somente no primeiro experimento, pois o esforço exigido para a realização da atividade de costura não é intenso o suficiente para evidenciar diferenças de concentração do lactato em relação às diferentes posturas de trabalho. Os níveis de lactato só são notados em exercícios de alta intensidade. 2.5 Medidas da Temperatura ambiente Considerando que a freqüência cardíaca pode ser usada como medida tanto da carga de trabalho como medida da carga de calor (GRANDJEAN, 1998), a temperatura foi medida durante os dias de ocorrência da pesquisa, em todas as empresas. 2.6 Produtividade A mensuração da produtividade durante os experimentos foi feita com base na cronoanálise individualizada e diária, utilizando como parâmetros comparativos entre as diversas posturas, a quantidade de pares/hora produzidos em todos os estudos de caso, exceto no estudo de caso 2, porque a empresa não tinha a informação disponível. 2.7 Posturas de trabalho Foram avaliadas três posturas: em pé, sentada, e alternando (em pé/sentado). A postura sentada foi realizada com dois tipos de cadeira: a cadeira de palha e a cadeira ergonômica, assim denominada pelo mercado em função das características informadas na norma NR17 Ergonomia do MTE. As características desta cadeira são: cinco rodízios, assento arredondado e estofado com regulagem de altura, apoio para as costas estofado. A cadeira de palha é típica da região, estrutura em madeira, fixa (sem regulagem de altura), com assento de palha trançada e apoio de costas em madeira. Deve-se notar que a cadeira ergonômica sofreu alterações estruturais após a realização do primeiro estudo de caso, em função das costureiras não conseguirem aproximação suficiente até a máquina e, em decorrência, não apoiar as costas no encosto. Tendo em vista que o impedimento se dava porque os pés de apoio da cadeira limitavam a devida aproximação, um dos cinco pés da cadeira foi cortado pela metade. Desta forma, no primeiro estudo de caso, foi necessário repetir o experimento na postura sentada com os dois tipos de cadeira (ergonômica com o pé cortado e de palha), após a mudança estrutural da cadeira ergonômica. A cadeira ergonômica alterada foi a utilizada nos demais experimentos. 3. Resultados As Figuras 1 a 5 mostram os resultados dos cinco experimentos nas três empresas. Para todas as variáveis, com exceção do lactato e produtividade, as médias representam as diferenças entre os períodos da jornada de trabalho (valor final da jornada, à tarde, subtraído do valor do início da jornada, pela manhã). Os valores negativos representam uma redução do fenômeno ENEGEP 2003 ABEPRO 5
6 observado, enquanto que valores positivos representam um aumento do fenômeno observado. A análise estatística de variância (ANOVA) mostrou que o nível de desconforto/dor nos membros inferiores (joelho, perna, tornozelo e pé) medido com o diagrama adaptado de Corlett (1995), em relação à postura em pé, é significativamente maior que nas outras situações (Tabela 1). A reclamação de dor no joelho é compatível com a sobrecarga ocasionada pela postura em pé por tempo prolongado. Figura 1 Estudo de caso 1: Resultados da produtividade e frequência cardíaca comparando as quatro situações. Figura 2 Estudo de caso 1: Resultados da produtividade e frequência cardíaca nas duas condições de cadeira, em um segundo experimento na mesma empresa, tendo em vista a alteração feita na cadeira ergonômica. Figura 3 Estudo de caso 2: Resultados da frequência cardíaca comparando as quatro situações Figura 4 Estudo de caso 3 Resultados da produtividade e frequência cardíaca comparando as quatro situações. ENEGEP 2003 ABEPRO 6
7 Figura 5 Estudo de caso 4: Resultados da produtividade e frequência cardíaca comparando as quatro situações. Joelho Esq - Fonte de Variação SSq DF MSq F p POSTURA 48, ,17 3,6247 0,025 Intra-grupos 124, ,46 Total 173,46 31 LSD Contrastes Diferença 95% CI em pé/sentado v cadeira palha 0,75-1,41 a 2,91 em pé/sentado v cadeira ergonômica 0,49-1,68 a 2,65 em pé/sentado v em pé -2,36-4,53 a -0,20 significativo Cadeira palha v cadeira ergonômica -0,26-2,43 a 1,90 Cadeira palha v em pé -3,11-5,28 a -0,95 significativo Cadeira ergonômica v em pé -2,85-5,01 a -0,69 significativo Tabela 1-Resultado da ANOVA de dor/desconforto no joelho comparando as posturas adotadas em todos os experimentos. 4. Conclusão Neste estudo, buscou-se identificar os custos posturais nos posicionamentos em pé/sentado, em pé, sentado em cadeira de palha e sentado em cadeira ergonômica nos postos de costura de três empresas do Vale do Paranhana no Rio Grande do Sul, todas atuando no sistema de produção taylorista/fordista. Os resultados de cinco experimentos realizados confirmaram as hipóteses levantadas. O trabalho realizado numa postura estática prolongada, seja ela em pé ou sentada, tem como decorrência um índice de desconforto e dor maior que com alternância postural, conforme observado em relação à postura em pé, que apresentou, sempre, em todos os experimentos, maior índice de desconforto e dor, principalmente nos membros inferiores, independente do tipo de pedal utilizado. O trabalhador, atuando na postura em pé durante toda a jornada, tem um número maior de grupos musculares atuando contra a gravidade, o que também ajuda a explicar o desconforto e dor, e acionamento precoce do mecanismo de fadiga orgânica. Embora algumas costureiras tenham referido a postura com alternância como a melhor, as variáveis pesquisadas indicaram níveis de dor e desconforto nos membros inferiores, ENEGEP 2003 ABEPRO 7
8 principalmente nos pés. Quanto ao acionamento bipodal com pedal bolha, ocorreu um índice significativo de dor e desconforto no pé esquerdo, indicando que o acionamento acaba sendo maior com o pé direito, enquanto que o esquerdo se mantém mais estático. Conclui-se que a postura sentada, independente do tipo de cadeira, se ergonômica ou de palha, foi a que apresentou resultados mais favoráveis em termos de conforto. Isto confirma o esperado para o tipo de atividade, pois a costura do calçado exige acuidade visual e, ao mesmo tempo, o acionamento de dois comandos, o manual, envolvendo motricidade fina, e o acionamento podal que fica comprometido na postura de pé. Em relação à produtividade não foi encontrada diferença significativa entre as posturas, embora o posicionamento ao qual as costureiras estavam habituadas no dia a dia, tenha apresentado resultados com tendências mais favoráveis. Entre as variáveis metabólicas pesquisadas, o lactato não se mostrou adequado ao tipo de esforço exigido das costureiras. Não foram evidenciadas diferenças de concentração do lactato em relação às diferentes posturas de trabalho pois o esforço exigido não foi suficiente para ultrapassar o basal esperado. O batimento cardíaco indicou um comportamento instável e oscilante, não permitindo concluir a respeito da relação desta variável com a carga de trabalho nas diversas posturas. No entanto, há índício de que há adaptação por condicionamento físico nas diversas posturas, pois quando a costureira estava condicionada a uma determinada postura, por longo período de tempo, o batimento cardíaco tendeu a ser mais baixo nesta postura do que nas demais. Referências CAMPOS, V.F. (1995) TQC - Controle Qualidade Total (no estilo japones). Belo Horizonte: DG Editora. CORLETT, E. N. (1995) The evaluation of posture and its effects. In: WILSON, John R. CORLETT, E. Nigel. Evaluetion of human work A pratical ergonomics methodology. Taylor & Francis: Londres. GHINATO, P. (1996) Sistema Toyota de Produção: Mais do que Simplesmente Just-In-Time. EDUCS Editora da Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul. GRANDJEAN, E. (1998) Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre: Bookman,. MONTGOMERY, D.C. (1991) Design and Analysis of Experiments. John Willy. ENEGEP 2003 ABEPRO 8
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