Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
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- Laís Marreiro de Barros
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1 JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº /PR RELATOR : Marcos Josegrei da Silva RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL RECORRIDO : LAERTE COLTRO VOTO Trata-se de recurso interposto pelo réu contra sentença que julgou extinto o feito sem resolução de mérito quanto ao pedido de reconhecimento de tempo de serviço especial no período de 03/01/88 a 02/04/89, e parcialmente procedente quanto aos demais pedidos, condenando o INSS a reconhecer e averbar como tempo rural as atividades exercidas entre 01/05/68 a 31/05/77, e como tempo especial os intervalos entre 06/07/1978 a 18/08/1978, 19/01/1979 a 12/02/1981, 16/12/1981 a 23/08/1982 e 01/03/1985 a 19/02/1988, com conseqüente concessão de aposentadoria por tempo de contribuição. O recorrente pleiteou a reforma da sentença no tocante ao reconhecimento da atividade rural no período de a , ante a ausência de inicio razoável de prova material. Sustentou que a prova testemunhal colhida é ineficaz, e que o 2º do artigo 55 da Lei n.º 8.213/91 é inconstitucional, pois a Constituição Federal não previu a contagem de tempo de atividade sem contribuição. Com relação ao tempo de serviço especial, o INSS se insurgiu contra a apresentação de laudo extemporâneo. Alegou que o indeferimento administrativo de reconhecimento e averbação de tempo especial foi correto, sendo apresentados novos documentos somente na via judicial. Em caso de manutenção da decisão recorrida, requereu a fixação de efeitos financeiros da decisão somente a partir da data da juntada dos novos documentos aos autos. Por fim, requereu a aplicação do fator de conversão 1,2. A parte autora apresentou contrarrazões (evento 99). É o breve relatório. Primeiramente, com relação à atividade rural, ao contrário do exposto pelo INSS, entendo presente o início de prova material para comprovar o labor rurícola. Ressalto que o fato da parte autora ter estudado em escola estadual no período de 1974 a 1977 não retira seu direito ao reconhecimento da atividade rural (evento 11 OUT7, OUT8 e OUT9), sendo perfeitamente crível que o recorrido [PRI /PRI] 1/6
2 estudasse apenas em determinado período e trabalhasse na lavoura em outro. Veja-se que o atestado escolar de foi expedido pelo grupo escolar Carlos Gomes, localizado na zona rural de Santa Eliza (evento 11 OUT7). Ademais, a Turma Regional de Uniformização da 4ª Região firmou orientação de que a atividade escolar, por si só, não impede o reconhecimento de trabalho rural, em regime de economia familiar, exercido pelo filho do agricultor durante o período letivo (IUJEF , Relatoria Luísa Hickel Gamba, D.E. 08/09/2009). Nesse sentido, precedente de Relatoria do Dr. Antonio José Savaris, no acórdão do processo n.º , julgado na sessão de Saliento que os documentos necessários para atender o disposto no art. 55, 3º, da Lei nº 8.213/91 não precisam dizer respeito à totalidade do período que se pretende ver reconhecido, sob pena de se atribuir ao mencionado artigo da Lei de Benefícios sentido diverso daquele preconizado pelo legislador ordinário, que considera satisfatório o mero "início de prova material" (a ser corroborado, obviamente, por prova testemunhal). Tem entendido a TNU que a apresentação de documento servível como início de prova material e que seja contemporâneo basta para estender-se a eficácia probatória da prova documental, quando corroborada pela prova testemunhal, o que se configura na hipótese. A prova testemunhal não pode ser considerada ineficaz quando presente o inicio de prova material, caracterizado no presente caso pelos documentos trazidos aos autor: recibos de pagamento de ITR, em nome do autor, referentes aos exercícios de 1971 e 1972 (evento 13 INCRA3 e evento 11 - INCRA2); certidão de registro de imóvel rural, localizado em Umuarama, constando o nome de seu pai (Orestes Coltro) como adquirente, datada de 16/12/1970 (evento 22 PROCADM1, pág. 12); escritura de compra e venda de imóvel rural, localizado em Umuarama, constando o nome de seu pai como vendedor, datada de 25/10/1974 (evento 22 PROCADM1, pág. 12); certidão, datada de 21/10/1974, confirmando a existência de imóvel rural, em seu nome, situado no município de Umuarama (evento 22 PROCADM1, pág. 16); cadastro de associado ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Umuarama, em nome de seu pai, constando o recolhimento de contribuições sindicais nos anos de 1967 e 1968 (evento 22 PROCADM1, pág ); recibos de pagamento de ITR, em nome de Ambrosio Fumagali, referentes aos exercícios de 1973 e 1974 (evento 22 PROCADM1, págs. 19 e 20); recibo de pagamento de taxa de conservação de rodovias, em seu nome, referente ao exercício de 1974 (evento 22 PROCADM1, pág ); certidão de óbito de seu pai, lavrada em 17/12/1984, oportunidade em que este foi qualificado como lavrador aposentado (evento 22 PROCADM1, pág. 25) [PRI /PRI] 2/6
3 Portanto, o conjunto probatório indica a vocação rurícola da parte autora e de sua família. Com relação ao contido no 2º do artigo 55 da Lei n.º 8.213/91, segundo o qual o tempo de serviço rural anterior à data de sua vigência será contado como tempo de contribuição independentemente de contribuição, exceto para fins de carência; não vislumbro qualquer inconstitucionalidade. O Decreto 3.048/99 regulamenta a regra e dispõe: Art. 60. Até que lei específica discipline a matéria, são contados como tempo de contribuição, entre outros: X o tempo de serviço do segurado trabalhador rural anterior à competência novembro de Extrai-se de tais regras que apenas o tempo posterior ao mês de novembro de 1991 é que necessita ser indenizado. Neste sentido é a jurisprudência do TRF da 4ª Região: 1. (...) 2. Para o aproveitamento do tempo de serviço rural anterior à competência de novembro de 1991, não há exigência do recolhimento de contribuições previdenciárias, a teor da ressalva contida no art. 55, 2º, da Lei n.º 8.213/91, salvo para efeito de carência. Contudo, para a utilização do período posterior a essa competência, para todos os fins do RGPS (v. g. aposentadoria por tempo de serviço), é imprescindível o recolhimento das contribuições correspondentes, na qualidade de facultativo, de acordo com o art. 39, inciso II, da Lei n.º 8.213/91, e Súmula n.º 272 do STJ, não sendo bastante a contribuição sobre a produção rural comercializada. 3. O tempo de serviço rural posterior à vigência da Lei 8.213/91, sem as respectivas contribuições previdenciárias, pode ser computado tão somente para os fins do art. 39, inciso I, desse diploma. 4. Reconhecido em parte o labor rural, é devida a averbação do tempo de serviço prestado até outubro de 1991, sem a exigência do recolhimento de contribuições, para todos os fins do Regime Geral da Previdência Social, e do posterior a novembro de 1991 apenas para os fins do art. 39, inciso I, da Lei n.º 8.213/91. (TRF4, AC , Primeira Turma Suplementar, Relator Otávio Roberto Pamplona, DJ 21/06/2006). Com relação ao tempo de atividade especial, no que pertine à extemporaneidade do laudo pericial, já decidiu o TRF da 4ª Região que: os laudos periciais, ainda que não contemporâneos ao exercício das atividades, são suficientes para a comprovação da sua especialidade, na medida em que, se em data posterior aos labores despendidos foi constatada a presença de agentes nocivos, mesmo com as inovações tecnológicas e de medicina e segurança do trabalho que advieram com o [PRI /PRI] 3/6
4 passar do tempo, reputa-se que, às épocas dos trabalhos, a agressão dos agentes era igual, ou até maior, dada a escassez de recursos materiais existentes para atenuar sua nocividade e a evolução dos equipamentos utilizados no desempenho das tarefas. (TRF4, APELREEX , Quinta Turma, Relator Celso Kipper, D.E. 07/01/2009; TRF4, APELREEX , Quinta Turma, Relator Celso Kipper, D.E. 01/12/2008; TRF4, AC , Quinta Turma, Relator Celso Kipper, D.E. 30/04/2007). No período de 06/07/1978 a 18/08/1978, o laudo pericial demonstrou que o autor, na função de ceramista do setor industrial na empresa Porcelana Schmidt S/A, esteve exposto ao agente nocivo poeira mineral abaixo dos limites de tolerância (evento 38 LAU2), não sendo devido a conversão. No intervalo de 19/01/1979 a 12/02/1981, no qual o autor laborou na mesma empresa como auxiliar mecânico, o laudo atestou a exposição a hidrocarbonetos aromáticos de forma habitual e permanente (evento 38 LAU3), demonstrando o acerto da decisão recorrida nesse ponto. Os intervalos de 16/02/81 a 23/08/82 e 01/03/85 a 19/02/88 também foram acertadamente deferidas pelo juízo monocrático. Entre 16/02/81 a 23/08/82, o autor trabalhou como servente na empresa Reipar-Recauchutagem Industrial do Paraná S/A. O formulário DSS demonstra a exposição a produtos químicos como solventes e tintas (evento 12 FORM28), sendo correto o enquadramento nos itens do Decreto /64 e do Decreto 83080/79. No entanto, corrijo de ofício o erro material da decisão recorrida, que deferiu a conversão do período de 16/12/81 a 23/08/82, enquanto o correto é 16/02/81 a 23/08/82 (evento 17 CTPS5 e evento 12 FORM28). No período de 01/03/85 a 19/02/88, o formulário juntado ao processo (evento 1 FORM27) demonstra que o autor laborava na atividade de motorista de caminhões de carga, devidamente prevista nos itens do Decreto /64 e do Decreto /79. Com relação à fixação da DIB, melhor sorte não socorre ao INSS, pois o direito à aposentadoria é adquirido no momento em que se preenchem os requisitos legais, sendo que o autor, na DER, já fazia jus à concessão da aposentadoria [PRI /PRI] 4/6
5 O fato da parte autora ter apresentado alguns documentos somente na seara judicial não conduz ao raciocínio de que os efeitos financeiros se limitem à data de sua juntada ao processo. A respeito do tema: PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO REGIONAL. DIREITO PREVIDENCIÁRIO. REVISÃO DE BENEFÍCIO. EFEITOS FINANCEIROS. CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS QUANDO DO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. ALEGAÇÃO ORIGINAL EM JUÍZO. DISPOSIÇÃO LEGAL EXPRESSA. INTELIGÊNCIA DA SÚMULA 33 DA TURMA NACIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO. PROVIMENTO. 1. Na dicção da Súmula 33 da TNU, "Quando o segurado houver preenchido os requisitos legais para a concessão de aposentadoria por tempo de serviço nada data do requerimento administrativo, esta data será o termo inicial da concessão do benefício". 2. Em Incidentes de Uniformização Nacional recentemente julgados, a TNU reafirmou a noção de que a tarefa de fixação da data de início do benefício - DIB (no caso de concessão de benefício) ou a majoração da renda mensal inicial - RMI (no caso de revisão de benefício) deve ser orientada pela identificação da data em que foram aperfeiçoados todos os pressupostos legais para a outorga da prestação previdenciária nos termos em que judicialmente reconhecida. Neste sentido, a título ilustrativo, as decisões colhidas nos Incidentes de Uniformização n (DJ ) e n (DJ ), ambos de minha relatoria. 3. A assunção de tal linha de entendimento em todas as suas consequências impõe reconhecer que, para efeito da fixação dos efeitos temporais da determinação judicial de concessão ou de revisão de benefício previdenciário, é também irrelevante que o requerimento administrativo contenha, de modo formal, a específica pretensão que, posteriormente, foi reconhecida em Juízo. 4. É desimportante que o processo administrativo contenha indícios de que uma específica pretensão do beneficiário (por exemplo, cômputo de tempo rural, reconhecimento da natureza especial da atividade, reconhecimento de tempo de serviço urbano informal) tenha sido deduzida perante a Administração Previdenciária. 5. Interpretação distinta que condicionasse a eficácia de proteção social à formalização de requerimento administrativo com todas as variantes fáticas significaria, a um só tempo, exigir da pessoa que se presume hipossuficiente em termos de informações o conhecimento dos efeitos jurídicos de circunstâncias fáticas que lhe dizem respeito, e a criação, pela via judicial, de norma jurídica restritiva de direitos sociais, na contramão da regra hermenêutica fundamental segundo a qual as normas previdenciárias devem ser interpretadas favoravelmente às pessoas para as quais o sistema previdenciário foi instituído. 6. É altamente conveniente à Administração Previdenciária socorrer-se, em Juízo, da prova cabal de sua ineficiência e de inaceitável [PRI /PRI] 5/6
6 inadimplência na prestação do devido serviço social a seus filiados (Lei 8.213/91, art. 88), buscando convolar ilegal omissão de ativa participação no processo administrativo em locupletamento sem causa, à custa justamente do desconhecimento de seus filiados. Neste sentido, acrescente-se, tanto mais enriqueceria a Administração quanto mais simples e desconhecedor de seus direitos fosse o indivíduo. 7. Os efeitos da proteção social determinada judicialmente (fixação da DIB ou da nova RMI do benefício) vinculam-se à data do requerimento administrativo, ainda que o processo administrativo não indique que uma específica circunstância fática foi alegada pelo leigo pretendente ao benefício. 8. Pedido de Uniformização conhecido e provido. (, IUJEF , Turma Regional de Uniformização da 4ª Região, Relator José Antonio Savaris, D.E. 26/05/2011) No mesmo sentido, dispõe a Súmula 33, da TNU: quando o segurado houver preenchido os requisitos legais para concessão da aposentadoria por tempo de serviço na data do requerimento administrativo, esta data será o termo inicial da concessão do benefício. Relativamente ao fator de conversão, o Superior Tribunal de Justiça proferiu decisão na PET7519-SC (2009/ ), pacificando o entendimento de que a tabela de conversão contida no art. 70 do Decreto nº 3.088/99 é aplicável para o trabalho desempenhado em qualquer época. Nesse contexto, correta a aplicação do fator 1,4. No mais, mantenho a sentença por seus próprios fundamentos, nos termos do art. 46 da Lei nº 9.099/1995, aplicável subsidiariamente aos Juizados Especiais Federais. Dessa forma, deve ser dado parcial provimento ao recurso, para excluir o período especial de 06/07/1978 a 18/08/1978, em razão da ausência de exposição a agentes nocivos em níveis acima dos tolerados. Ainda, corrijo de oficio o erro material constante na sentença recorrida, determinando a conversão do período de período de 16/02/81 a 23/08/82, ao invés de 16/12/81 a 23/08/82. RECURSO. Ante o exposto, voto por DAR PARCIAL PROVIMENTO AO Marcos Josegrei da Silva Juiz Federal Relator [PRI /PRI] 6/6
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